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Japan House São Paulo apresenta exposição “Simbiose: a ilha que resiste”

São Paulo, por Kleber Patricio

Inujima Art House Project C Art House – obra: “Untitled – Flowers at C Art House”, 2019, de Masanori Handa – Foto: Yoshikazu Inoue.

Uma comunidade com aproximadamente 30 casas, sendo que a maior parte dos moradores são da terceira idade; uma paisagem industrial que havia sido abandonada e que agora é tomada por arte e arquitetura integradas ao ecossistema local – essa é Inujima, uma pequena ilha localizada no Mar Interior de Seto, no Japão, com apenas 0,54 km², e que ganha exposição inédita na Japan House São Paulo a partir de 30 de novembro até 6 de fevereiro de 2022, com entrada gratuita. A mostra Simbiose: a ilha que resiste, com curadoria de Yuko Hasegawa, diretora do 21st Century Museum of Contemporary Art de Kanazawa, Japão, e expografia da arquiteta Kazuyo Sejima, sócia fundadora do escritório SANAA e vencedora do prêmio Pritzker em 2010, reúne obras de arte, fotos, vídeos e depoimentos de moradores de Inujima.

A exposição conta também com uma grande representação arquitetônica do espaço geográfico da ilha, famosa por suas pedreiras, responsáveis por atrair o interesse da indústria ao local até meados do século XX. Depois da passagem pelo Brasil, a mostra segue para Londres e Los Angeles dentro do programa de itinerância global da Japan House.

Inujima Art House – Project F Art House. Foto: Takashi Homma.

Hoje, em meio às pequenas casas tradicionais japonesas que restaram após uma crise na atividade econômica e a evasão de habitantes, é possível encontrar obras de arte e arquitetura no local, quase como se a ilha fosse um museu a céu aberto. Este é o resultado do Inujima Art House Project, que desde 2010, promove a revitalização cultural de Inujima com intervenções gradativas e de pequena escala, sempre em harmonia com a natureza e com a comunidade local. Junto a Fundação Fukutake, o projeto destaca o conceito togenkyo, utilizado para denominar algo comum ao cotidiano, porém único e cheio de riqueza. Inujima é um local que possibilita trocas de vivência especiais com os habitantes que ali vivem.

Antes de Inujima Art House Project, um outro projeto já destacava o potencial da ilha com uma primeira intervenção: o Inujima Seirensho Art Museum, projetado pelo arquiteto Hiroshi Sambuichi, que esteve no Brasil em 2019 a convite da Japan House São Paulo, para uma série de palestras, inclusive sobre as especificidades do projeto do museu.

“Os atuais habitantes passaram por diferentes momentos da ilha: de um passado industrial ativo até uma realidade de escassa atividade e pouquíssimos habitantes com faixa etária avançada, resultante em uma mudança radical de hábitos e interesses. É um projeto que ultrapassa as lógicas do pensamento arquitetônico de práticas puramente construtivas e que exercita uma arquitetura mais experimental. Por meio da associação ‘arquitetura e arte’, propõe uma nova ocupação e uma nova maneira de se relacionar com o entorno. Sejima e Hasegawa criaram uma série de atividades para envolver os habitantes da ilha nesse lindo trabalho que estão realizando”, explica a diretora cultural da Japan House São Paulo, Natasha Barzaghi Geenen.

Inujima Art House – Project I Art House – obra: “Self loop”, 2015, de Olafur Eliasson. Foto: Yasushi Ichikawa.

Como o próprio nome da exposição aponta, a simbiose se dá pela convivência harmônica e mutuamente benéfica entre diferentes organismos – o passado e o contemporâneo, o meio ambiente e a ação humana, moradores e visitantes dessa ilha tão ímpar. “Aos poucos, o projeto está mudando o panorama local. Trata-se de um processo de recriação e valorização da paisagem da ilha ao mesmo tempo que preserva e valoriza a sua história”, comenta a arquiteta Kazuyo Sejima, que também esteve na Japan House São Paulo em 2019, ocasião em que realizou algumas palestras. Dentre os destaques estão a Casa F, que traz obra de Kohei Nawa, artista de relevância internacional que apresentou uma exposição individual na Japan House São Paulo em 2017, e o Inujima Life Garden, um deslumbrante jardim ecológico localizado a uma pequena distância do vilarejo, na região oeste da ilha, onde foi recuperada uma estufa de vidro e construído um café ao ar livre. O projeto de revitalização local ainda oferece vários workshops e aulas para os habitantes locais aprenderem sobre a convivência com as plantas. Na residência artística, é oferecido um ambiente onde os artistas podem habitar e vivenciar o cotidiano da ilha enquanto desenvolvem seus projetos.

“A ilha toda está imbuída de um passado marcado, que ao invés de ser apagado, coexiste com uma renovação contemporânea importante e harmônica, que valoriza e inclui a população existente. É um interessantíssimo modelo de revitalização regional em desenvolvimento no Japão que pode servir de inspiração. Aqui no Brasil, podemos pensar em alguns paralelos muito bem-sucedidos, como o Instituto Inhotim, em Brumadinho (MG), e a Usina de Arte, em Água Preta (PE)”, acrescenta Natasha. Dentro do programa JHSP Acessível, a exposição Simbiose: a ilha que resiste conta com recursos de audiodescrição, libras e elementos táteis. Para mais informações sobre Inujima Art House Project, acesse https://benesse-artsite.jp/en/art/inujima-arthouse.html (em inglês).

Inujima Art House – Project S Art House – Haruka Kojin “contact lens”, 2013. Foto: Takashi Homma.

Sobre a Japan House São Paulo (JHSP) | A Japan House é uma iniciativa internacional com a finalidade de ampliar o conhecimento sobre a cultura japonesa da atualidade e divulgar políticas governamentais. Inaugurada em 30 de abril de 2017, a Japan House São Paulo foi a primeira a abrir suas portas, seguida pelas unidades de Londres e Los Angeles. Estabelecida como um dos principais pontos de interesse da celebrada Avenida Paulista, a JHSP destaca em sua fachada proposta pelo arquiteto Kengo Kuma, a arte japonesa do encaixe usando a madeira Hinoki. Desde 2017, a instituição promoveu mais de trinta exposições e cerca de mil eventos em áreas como arquitetura, tecnologia, gastronomia, moda e arte, para os quais recebeu mais de dois milhões de visitantes. A oferta digital da instituição foi impulsionada e diversificada durante a Pandemia de Covid-19, atingindo mais de sete milhões de pessoas em 2020. No mesmo ano, expandiu geograficamente suas atividades para outros estados brasileiros e países da América Latina. A JHSP é certificada pelo LEED na categoria Platinum, o mais alto nível de sustentabilidade de edificações, e pelo Bureau Veritas com o selo SafeGuard – certificação de excelência nas medidas de segurança sanitária contra a Pandemia de Covid-19.

Serviço:

Exposição Simbiose: a ilha que resiste

Período: de 30 de novembro de 2021 a 6 de fevereiro de 2022

Segundo andar

Entrada gratuita

Reserva online antecipada (opcional): https://agendamento.japanhousesp.com.br/

A exposição conta com recursos de acessibilidade.

Japan House São Paulo – Avenida Paulista, 52 – São Paulo/SP

Horário de funcionamento: terça a sexta, das 10h às 18h; sábados, das 9h às 19h; domingos e feriados, das 9h às 18h.

Entrada gratuita

Devido ao coronavírus, a JHSP está funcionando com capacidade reduzida. Para mais informações, acesse o site da Japan House São Paulo.

Confira as mídias sociais da Japan House São Paulo:

Site: https://www.japanhousesp.com.br

Instagram: https://www.instagram.com/japanhousesp

Twitter: https://www.twitter.com/japanhousesp

YouTube: https://www.youtube.com/japanhousesp

Facebook: https://www.facebook.com/japanhousesp

LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/japanhousesp.

(Fonte: Suporte Comunicação)

Brasil: onde os produtos da Apple são os mais caros do mundo

Brasil, por Kleber Patricio

Foto: Getty Images.

Todo ano, a Apple movimenta bilhões de dólares com o lançamento de novos modelos de sua linha de produtos e, com o recente lançamento do iPhone 13, a expectativa ainda é de crescimento. O produto de maior sucesso ainda é o iPhone, responsável por 48% do total da receita da empresa. Porém, um segmento com um dos maiores crescimentos são os wearable (relógios, fones e acessórios), que há poucos anos representavam 5% e atualmente subiram para 11%.

Para efeito de grandeza, somente a soma das vendas dos AirPods (fone de ouvido sem fio da marca) é maior que o total de faturamento de empresas como a Spotify, Twitter, Snapchat e Shopify juntas. A marca cobiçada por aficionados pela tecnologia é também a mais valiosa do mundo, com R$408 bilhões de valor – na frente da Amazon, Microsoft e Google, respectivamente.

No Brasil, a Apple também possui um público fiel à marca, mais de 14% de todos os celulares vendidos, são do sistema operacional iOS. Porém, os brasileiros precisam desembolsar um alto valor para adquirir os produtos da marca. O Brasil é o país onde o iPhone, iPad, AirPods e Mackbook, são os mais caros do planeta. É o que revela uma pesquisa realizada pelo portal de descontos CupomValido.com.br com a Statista e Nukeni, onde foram compilados os preços das lojas oficiais da Apple.

Ao levar em consideração o salário mínimo do país, os brasileiros precisam trabalhar o equivalente a 14 meses para comprar um iPhone 13 Pro Max 1TB – bem longe dos americanos, que necessitam de pouco mais de 1 mês para comprar o mesmo smartphone e, no caso australianos, necessitam somente de 12 dias de trabalho (a Austrália possui o maior salário mínimo mundial).

Preço no Brasil em comparação com outros países | Ao considerar todos os produtos da marca (Macbook, AirPods, iPhone, iPad e iMac) e todas as configurações (desde a menor armazenagem até a maior), para todas elas o Brasil sempre fica em primeira posição, com o preço mais caro do mundo. Ao levar em consideração outros países da América Latina, eles possuem preços até 50% menores que o Brasil.

O mais impressionante que é se considerarmos o produto mais caro da Apple – Macbook Pro de 16 polegadas 10×32 Core, 32GB RAM, 1TB SSD (no valor de R$45.499), um brasileiro que ganha um salário mínimo precisaria trabalhar mais de 4 anos para adquirir o notebook.

Outros países emergentes, como a Turquia e Índia, também estão próximo do Brasil no quesito de maiores preços. Na ponta oposta, os Estados Unidos é país com o menor preço dos produtos da marca, seguindo por Japão e Hong Kong.

Por que no Brasil é tão caro? | O motivo pode ser explicado principalmente por dois fatores: impostos e câmbio. Aproximadamente 40% do preço de um iPhone é somente para pagar à carga tributária cobrada pelo Brasil. São diversos impostos cobrados, como o IPI, imposto de importação, PIS, Cofins e ICMS.

O segundo motivo é devido ao preço do dólar, que está em alta desde o ano passado.

No último ano, o real foi a moeda que mais de desvalorizou no mundo, com uma desvalorização de mais de 40%. Isso significa que o custo de todos os produtos importados subiu significativamente.

(Fonte: Statista, CupomValido.com.br, Nukeni)

Feira do Bem está de volta com produtos autorais e programação gratuita ao ar livre

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

O evento Feira do Bem volta com força total na Praça Cidade de Milão, um local sombreado em pleno coração da Vila Nova Conceição, próximo ao Parque do Ibirapuera em duas datas em 2021: dias 27 e 28 de novembro (sábado e domingo) e 18 e 19 de dezembro (sábado e domingo). O projeto existe há mais de três anos e inspirou pessoas a espalhar amor e gentileza em São Paulo por meio de ações-surpresa que acontecem durante o evento. É uma oportunidade de conhecer marcas que encantam pela qualidade e originalidade, além de uma excelente opção para comprar presentes diferentes para o Natal, passear ao ar livre e esquentar o coração.

Veja o que a Feira do Bem vai trazer para seus visitantes:

– Festival gastronômico com opções para todos os gostos com destaque para: cerveja e chop artesanais, gin, drinks autorais, paella, risotos, massas recheadas, bacalhau, batatas canadenses, opções veganas, hambúrguer e muito mais, além do tradicional café com pão de queijo feitos na hora.

– Mais de 100 marcas autorais dos mais variados segmentos: moda, acessórios, infantil, design, home decor, com destaque a mercearia gourmet, com queijos, antepastos, geleias etc.

– Um dia sem tela para a família, com monitoria da Na Rua sem Wi Fi, que traz as brincadeiras de antigamente: pular corda, amarelinha, futebol de botão, cabo de guerra, corrida de saco, bambolê, caxanguá, chinelão, elástico e a sensação que voltou direto do túnel do tempo: o pogobol.

– Inserção de diferentes ONGs e projetos sociais visando gerar renda, trabalho e tornar o invisível visível ao olhar da população. As ONGs oferecem oficinas* e geram experiências de troca por conectar o visitante a uma realidade que geralmente não está acostumado. Entre as Ongs confirmadas para as edições estão Rendeiras da Aldeia, Hai Africa, Projeto Tear e Coletivo Ybyatã.

– Programação completa com oficinas gratuitas*, como customização de ecobags, oficina de colares e pulseiras e estamparia vegetal, entre outras.

– Música ao vivo e apresentação de dança de Michel Atie, artista mirim que já teve aulas com La Velle Smith, coreógrafo oficial do astro pop do Michael Jackson por 23 anos.

A Feira do Bem é, também, reconhecida por ações simples que ampliam a corrente do bem. É possível, por exemplo, tomar um cafezinho e deixar pago de forma anônima para a próxima pessoa com uma mensagem bacana. “Nós queremos mostrar para as pessoas que ajudar o outro é muito simples”, diz Erika Fritschy Atie, uma das idealizadoras da Feira do Bem.

Nessa edição, a organização preparou ações-surpresa para tocar o coração das pessoas e mostrar o propósito da iniciativa e que ajudar o outro é muito fácil do que se imagina. Tudo para que as pessoas possam se conectar com o novo e viver a experiência de colocar-se no lugar do outro e levar a sensação de gratidão para suas casas. Quem visitar o evento, além de se divertir, também ajuda a gerar renda, inclusão social e oportunidades para os projetos sociais apoiados pelo evento.

*As oficinas têm 10 vagas gratuitas cada, por ordem de chegada (chegue cedo), mas é possível pagar por vagas extra com o valor médio de R$25,00 a R$30,00 por oficina. Essa inserção aconteceu especialmente a pedido dos pais, dado o sucesso das oficinas com as crianças.

Serviço:

Feira do Bem

Entrada franca

Dias: 27 e 28 de novembro de 2021 – sábado e domingo

Horário: das 10h às 20h

Local: Praça Cidade de Milão – Rua Diogo Jacome com Av. República do Líbano – Vila Nova Conceição

Saiba mais: Instagram | Facebook.

(Fonte: Planta e Cresce)

Museu de Arte Sacra celebra o Natal com telas com temas sobre a Natividade

São Paulo, por Kleber Patricio

Casamento de Nossa Senhora e São José – Escola Euro-Andina (Século XVII_XVIII).

O Museu de Arte Sacra de São Paulo (MAS/SP) dá início às ações que celebram as festividades de final de ano. Na sala de exposição temporária, abre a mostra E Habitou entre Nós – A Natividade segundo os pintores, composta por 31 telas de seu acervo, com temas ligados à natividade e assinadas por nomes relevantes do cenário artístico nacional e internacional. A curadoria é assinada por Beatriz Cruz e João Rossi.

E Habitou entre Nós – A Natividade segundo os pintores | O relato de fatos ocorridos de forma marcante e decisiva, no início da Era Cristã, era transmitido de forma oral para que a maioria da população pudesse ter ciência do que e como as coisas ocorreram e o que foi decidido a partir daquele momento. Os registros escritos vêm em um segundo momento. A arte segue o mesmo padrão em suas obras originais. Na Arte Sacra, não é diferente; seus temas dedicados à evangelização retratam uma filosofia que transpassa a história tanto da igreja como do cristianismo. “É a partir do século II que imagens relativas ao nascimento do Cristo começam a surgir baseadas principalmente nas narrativas orais dos primeiros cristãos. Posteriormente, com a circulação dos textos dos evangelistas Mateus, Marcos e Lucas, ampliam-se as obras que retratam a Natividade. Desde a Anunciação, feita pelo Arcanjo Gabriel a Maria, até a volta do Egito e os primeiros anos da infância de Jesus, centenas de obras foram produzidas, fixando em nossa memória os eventos ligados ao Natal”, explica João Rossi, um dos curadores da exposição.

A Natividade – Samson Flexor (1939).

A exposição E Habitou entre Nós – A Natividade segundo os pintores, com 31 telas e relevos que variam dos séculos XVI ao XX, de importantes autores como Fulvio Pennacchi, Paolo Veronese, Jorge José Eduardo Vedras e Samson Flexor, entre muitos, transmite a ótica com que cada qual viu a história do nascimento e da infância de Jesus. Pinturas italianas, brasileiras, chinesas, ibero-andinas, esculturas portuguesas e obras seiscentistas nacionais, um presépio a Ilha da Madeira do século XVIII e esculturas do Menino Jesus e de Maria grávida estarão no espaço da exposição.

Da simples montagem dos presépios em casa, rotina comum entre família de várias partes do mundo, até as obras dos grandes mestres que hoje se encontram em museus de diversos países, toda essa produção artística serve como um gatilho à memória de que o verdadeiro sentido do Natal é mais amplo e mais profundo do que apenas ações comerciais ou sociais. “Em casa ou na rua, o MAS comemora o Natal com toda intensidade e alegria tão necessárias nestes tempos difíceis”,afirma o diretor executivo José Carlos Marçal de Barros.

Serviço:

Exposição E Habitou entre Nós – A Natividade segundo os pintores

Artistas: Paolo Veronese, Samson Flexor, Fulvio Pennacchi, Josefine Ritter, Joaquim José de Gugos, Equipe CIMA-ARQUI 8ª série – Liceu Pasteur, Jorge José Eduardo Vedras, Ana Vitória Monteiro Gomes, Wilma Ramos, Vaste Bergamaschi, Sarah Salvi de Freitas, Palma Vecchio, Ludovico Carracci, Matti Seppãlã, Olympio Milani, Ma Tien Fei, Cavalier Tempesta (Pietro Mulier, O Jovem), D. Lucas Teixeira, Rosalvo Cardoso de Mattos e alguns autores anônimos

Curadoria: Beatriz Cruz e João Rossi

Abertura: 27 de novembro de 2021 – às 11h

Duração: de 28 de novembro de 2021 a 9 de janeiro de 2022

Número de obras: 31

Técnicas: pinturas e esculturas

Dimensões: variadas

Museu de Arte Sacra de São Paulo | MAS/SP

Endereço: Avenida Tiradentes, 676 – Luz, São Paulo/SP (ao lado da estação Tiradentes do Metrô)

Tel.: (11) 3326-5393 – informações adicionais

Horários: de terça-feira a domingo, das 9 às 17h

Ingresso: R$6,00 (Inteira) | R$3,00 (meia entrada nacional para estudantes, professores da rede privada e I.D. Jovem – mediante comprovação) | Grátis aos sábados | Isenções: crianças de até 7 anos, adultos a partir de 60, professores da rede pública, pessoas com deficiência, membros do ICOM, policiais e militares – mediante comprovação

Compra de Ingressos

Mídias Digitais:

Site: www.museuartesacra.org.br

Instagram: https://www.instagram.com/museuartesacra/

Facebook: https://www.facebook.com/MuseuArteSacra

Twitter: https://twitter.com/MuseuArteSacra

YouTube: https://www.youtube.com/MuseuArteSacra

Google Arts & Culture: https://bit.ly/2C1d7gX.

(Fonte: Assessoria de Imprensa – Museu de Arte Sacra de São Paulo)

Prêmio Band Cidades Excelentes aponta Indaiatuba com a primeira colocada no Brasil

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Túlio José Tomass do Couto e Nilson Alcides Gaspar, respectivamente vice-prefeito e prefeito de Indaiatuba, na entrega do prêmio. Foto: divulgação.

Indaiatuba é a primeira cidade do Brasil no Prêmio Band Cidades Excelentes, considerando os municípios com mais de 100 mil habitantes. A cidade conquistou a melhor média dos cinco pilares de gestão pública analisados pelo Instituto Áquila, que desenvolveu o Índice de Gestão Municipal Áquila (IGMA). O município também ficou entre os três melhores colocados em educação, desenvolvimento socioeconômico e ordem pública. Em outubro, Indaiatuba venceu a etapa estadual da premiação. A etapa nacional do Prêmio Band Cidades Excelentes aconteceu em Brasília, na noite desta terça-feira (23).Entre as autoridades presentes no evento estavam o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco e o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira.

O Prêmio Band Cidades Excelentes tem o objetivo de reconhecer, fomentar e incentivar as boas práticas da gestão pública para melhorar a realidade dos 5.570 municípios brasileiros. A avaliação é realizada por meio das informações públicas atualizadas de todas as cidades do país. O reconhecimento é baseado em Inteligência Artificial que, a partir de um algoritmo, consolida resultados de indicadores em uma única nota final avaliando cinco pilares: Eficiência Fiscal e Transparência, Educação, Saúde e Bem-Estar, Infraestrutura e Mobilidade Urbana e Desenvolvimento e Ordem Pública.

(Fonte: Assessoria de Imprensa | Prefeitura de Indaiatuba)