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Ação de recuperação ambiental planta 3,2 mil mudas nativas da Mata Atlântica na zona rural de Piracicaba

Piracicaba, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

O Legado das Águas, maior reserva privada da Mata Atlântica do país, localizada no Vale do Ribeira, no interior de São Paulo, e a Fundação Caterpillar, o braço filantrópico da Caterpillar, realizam em conjunto uma ação de recuperação ambiental na zona rural da cidade paulista de Piracicaba, onde também fica uma das unidades da Caterpillar. A iniciativa, organizada em conjunto com a ONG internacional One Tree Planted, faz parte da campanha Começa com uma Árvore, da Fundação Caterpillar. Essa campanha integra um conjunto de projetos socioambientais realizados em 95 localidades em diversas regiões ao redor do mundo onde a Caterpillar opera. A iniciativa celebra o 95º aniversário da companhia. O objetivo é ajudar comunidades na recuperação ambiental e contribuir para objetivos sociais, como geração de empregos e criação de oportunidades educacionais.

“Na Caterpillar, nosso compromisso de longa data com a sustentabilidade visa a melhorar a qualidade do meio ambiente e das comunidades onde vivemos e trabalhamos”, afirma Asha Varghese, presidente da Fundação Caterpillar. “A campanha é uma oportunidade de atuar, em escala global, para fortalecer a infraestrutura natural e econômica de diferentes comunidades, por meio da restauração dos ecossistemas locais para que sejam mais fortes, resistentes e sustentáveis”, descreve a presidente. “Com o plantio de árvores, acreditamos que estamos construindo mudanças significativas e duradouras.”

“Para nós, do Legado das Águas, é uma grande oportunidade participar dessa parceria com a Fundação Caterpillar e com a One Tree Planted para recuperar uma área de grande interesse ecológico”, comenta David Canassa, diretor da Reservas Votorantim, empresa gestora do Legado. “O projeto Começa com uma Árvore está totalmente conectado com uma das frentes de atuação do Legado, que é contribuir para a conservação da Mata Atlântica por meio do plantio de mudas de espécies nativas do bioma”, afirma ainda o diretor.

O Legado – fundado em 2012 pelas empresas CBA (Companhia Brasileira de Alumínio), Nexa, Votorantim Cimentos e Votorantim Energia, administrado pela Reservas Votorantim Ltda e mantido pela Votorantim S.A. – moldou o desenvolvimento de um modelo de negócios que é parte da resposta sobre como incluir a biodiversidade nas questões econômicas da plataforma ESG (Ambiental, Social e Governança). “Todos os projetos que, como esse, conservam a Mata Atlântica, são extremamente relevantes, pois o bioma é um dos que têm maior biodiversidade no planeta, mas só conta com aproximadamente 10% de sua área original”, comenta David Canassa.

A área onde o projeto será realizado foi prospectada pelo Legado das Águas. “É uma região muito especial, dentro da região conhecida como o ‘Pantaninho Paulista’”, conta Maria Angélica Szymanski de Toledo, Coordenadora do Centro de Biodiversidade do Legado. “São dois hectares, inseridos em uma Área de Proteção Ambiental e de Preservação Permanente que protege os cursos d’água e conectada a outras áreas de conservação relevantes”, afirma ainda a coordenadora. “Esse projeto propicia recuperação e o aumento da biodiversidade local, ampliando assim os hábitats disponíveis para uma ampla gama de espécies animais.”

Serão plantadas aproximadamente 3,2 mil mudas, provenientes de viveiros da região, todas de espécies nativas da Mata Atlântica e de ocorrência regional. Um dos pontos positivos do projeto, inclusive, é fomentar a produção de viveiros locais de mudas. “O objetivo é recompor o ambiente natural da maneira mais próxima possível à mata original, hoje degradada”, comenta Maria Angélica. A equipe especializada do Legado fará o preparo do terreno e, em seguida, o plantio, que será realizado entre os dias 29 de novembro e 1º de dezembro. O Legado também ficará responsável pela manutenção da área por um período de dois anos, para garantir o crescimento adequado das mudas até que estejam mais maduras.

Sobre o Legado das Águas – Reserva Votorantim | O Legado das Águas é a maior reserva privada de Mata Atlântica do Brasil. Com uma área de 31 mil hectares divididos entre os municípios de Juquiá, Miracatu e Tapiraí, no Vale do Ribeira, interior do estado de São Paulo, que alia a proteção da floresta e o desenvolvimento de pesquisas científicas a atividades da nova economia, como a produção de plantas nativas e o ecoturismo. Foi fundado em 2012 pelas empresas CBA – Companhia Brasileira de Alumínio, Nexa, Votorantim Cimentos e Votorantim Energia. É administrado pela Reservas Votorantim Ltda. e mantido pela Votorantim S.A., que também em 2012 firmou um protocolo com o Governo do Estado de São Paulo para viabilizar a criação da Reserva e garantir a sua proteção. Mais do que um escudo natural para o recurso hídrico, o Legado das Águas é um território raro e em estágio avançado de conservação, com a missão de estabelecer um novo modelo de área protegida privada, cujas atividades geram benefícios sociais, ambientais e econômicos de maneira sustentável. Saiba mais clicando aqui.

Sobre a Caterpillar Foundation | Fundada em 1952, a organização filantrópica da Caterpillar, a Caterpillar Foundation, contribuiu com quase US$810 milhões para ajudar a tornar o progresso sustentável possível em todo o mundo, construindo comunidades resilientes que prosperam em um mundo em rápida mudança. Para saber mais sobre o impacto global da Caterpillar Foundation, visite o site. Para se conectar nas redes sociais, clique aqui.

(Fonte: FleishmanHillard Brasil)

Peça infantil “Os causos do Zé Barbado” estreia nova turnê on-line da Cia. Camarim

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação/Cia Camarim.

Após montar por engano a Mula sem Cabeça em suas andanças para buscar sustento na floresta, o pescador Zé Barbado tem seu rosto queimado e uma barba que passa a crescer magicamente em cor de fogo. Entristecido pela discriminação dos moradores, ele encontra refúgio nas matas, onde passa a conviver com seres lendários do folclore brasileiro. Na companhia de personalidades tão singulares como a do saci, boitatá, cuca e iara, o pescador descobre os talentos da diversidade e supera o preconceito compartilhando estórias bem-humoradas sobre suas aventuras nas vilas que encontra pelo caminho.

Com um enredo que conscientiza sobre o respeito às pessoas e ao meio ambiente através da cultura popular, a peça de teatro infantil Os causos do Zé Barbado chega aos palcos da internet. O espetáculo de bonecos será disponibilizado de forma gratuita no canal do Youtube da produtora artística Cia Camarim, por uma realização do Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, via ProAC ICMS e com patrocínio da Coca-Cola FEMSA Brasil.

Fotos: divulgação/Cia Camarim.

A turnê teatral, que havia contado com uma versão presencial em período anterior à pandemia de Covid-19, teve sua composição adaptada para seguir com as apresentações nas plataformas digitais. A nova montagem cênica renova detalhes do cenário e do figurino para viabilizar o roteiro filmado, preservando a inspiração artesanal que é marca da estética da Companhia. “Embora tenhamos como base personagens muito tradicionais, acrescentamos uma personalidade e uma narrativa de vida para cada um deles. Com isso, conseguimos apresentar ao público figuras já conhecidas, mas de uma forma nova”, explica Bruno Wan-Dick, diretor do espetáculo e líder da Cia. Camarim há 17 anos.

A proposta do novo projeto infantil é proporcionar uma experiência divertida e de aprendizado cultural para as crianças. O conteúdo do espetáculo tem classificação livre e ficará disponível on-line por um período inicial de três meses. Uma coleção de livros com os relatos de Zé Barbado e seus amigos do folclore brasileiro também está em processo de produção para um lançamento próximo.

Ficha Técnica – Espetáculo Os causos do Zé Barbado

Tema: Diversidade, preconceito e bullying

Gênero: Lendas e mitos, teatro de bonecos

Conteúdo: Folclore brasileiro

Classificação: Livre

Público-alvo do projeto: crianças de 5 a 12 anos

Texto e direção: Bruno Wan-Dick

Produção: Cia. Camarim Produção cinematográfica: Síntese Filmes Estúdio: TV Unesp

Realização: Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa ProAC ICMS Patrocínio: Coca-Cola FEMSA Brasil

Redes sociais da Cia. Camarim: Facebook | YouTube | Instagram.

(Fonte: FSB Comunicação)

Prefeitura de Indaiatuba divulga lista de selecionados em Edital de saldo remanescente da Lei Aldir Blanc

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Imagem: divulgação/PMI.

A Prefeitura de Indaiatuba divulgou na última sexta-feira (26), por meio da edição 2.188 da Imprensa Oficial do Município, a relação de artistas que tiveram seus trabalhos avaliados para o Edital 01AB/2021 de Premiação e Fomento a Apresentações Online de Artistas das Artes Cênicas, criado para aplicação de saldo remanescente da Lei Aldir Blanc, do Governo Federal. No total, foram 159 trabalhos avaliados e 40 selecionados.

Por meio da Lei Aldir Blanc, artistas de todo Brasil puderam participar de diversos editais em seu Estado e municípios com o intuito de abrandar as dificuldades impostas ao setor cultural pela pandemia de Covid-19. Em Indaiatuba, nove editais do Inciso III da lei atenderam 216 artistas, totalizando um repasse de R$1.204.682,95 e mais R$231.000,00 para 23 empresas ou espaços artísticos e culturais da cidade contemplados no Inciso II.

O novo edital atende a Lei 14.150, de 12 de maio de 2021, que altera a Lei 14.017, de 29 de junho de 2020, conhecida como Lei Aldir Blanc, e estabelece que “os Estados e o Distrito Federal estão autorizados a utilizar até 31 de dezembro de 2021 o saldo remanescente das contas específicas que foram criadas para receber as transferências da União e dos Municípios e gerir os recursos”.

O Edital 01AB/2021 recebeu vídeos nas seguintes categorias: Artes Circenses, Dança, Música e Teatro. As inscrições começaram no dia 16 de setembro e terminaram em 30 de outubro, por meio do site da Prefeitura de Indaiatuba, em https://www.indaiatuba.sp.gov.br/saude/vigilancia-em-saude/vigilancia-epidemiologica/novo-coronavirus/lei-aldir-blanc/acoes-emergenciais/incisoiii/editais/edital01ab2021/, onde também é possível conferir o resultado da avaliação.

Critérios | Entre os critérios avaliados pela Comissão de Avaliação, composta por representantes da Secretaria Municipal de Cultura e um consultor de apoio estavam: prioritário (para aqueles que vivem exclusivamente da arte), comprovação das atividades culturais e artísticas, qualidade cultural e artística, impacto cultural da proposta para o município, factibilidade (coerência da proposta com o valor contemplado), técnica (qualidade técnica do proponente) e originalidade.

Os proponentes não selecionados poderão interpor recurso pelo e-mail cultura@indaiatuba.sp.gov.br, no prazo de até cinco dias úteis, contados a partir do primeiro dia útil após a data de publicação do resultado da avaliação. Os recursos serão avaliados em até cinco dias úteis. Na sequência, o resultado final será homologado pela Secretaria Municipal de Cultura e pelo Conselho Diretor do Fundo Municipal de Cultura e divulgado no site da Prefeitura de Indaiatuba.

Os vídeos contemplados serão disponibilizados à população por meio do portal Cultura Online (www.indaiatuba.sp.gov.br/cultura-online). Cada artista receberá o valor de R$5.000 pelo trabalho selecionado. Mais informações pelos telefones (19) 3825-2057 ou 3894-1867.

Link para edição 2.188 da Imprensa Oficial do Município –  https://www.indaiatuba.sp.gov.br/download/55443/.

(Fonte: Assessoria de Imprensa | Prefeitura de Indaiatuba)

Livro revela a Mooca por meio de prédios, casas e vilas

São Paulo, por Kleber Patricio

Rua Visconde de Inhomerim. Foto: Rafael D’Andrea.

A Refúgios Urbanos, imobiliária feita por amantes da arquitetura, anuncia o lançamento do livro Mooca: Prédios, Casas & Vilas, de Stanlley Florentino.  A obra não somente passeia pelas ruas da Mooca, mas registra o que há por trás de tantas casas, vilas e predinhos de um dos bairros mais únicos da cidade de São Paulo.

Disponível nas versões física e digital, a publicação revela o olhar de quem se especializou (e se apaixonou) pelo bairro a partir da atividade de consultor de imóveis na região. Tem desde os sobradinhos da Rua Campo Largo, que despertam uma memória afetiva de casa de avó, as casinhas construídas entre os anos 30 e 40 dos trabalhadores da antiga fábrica da Antarctica na Coronel João Dente, as vilas com passagens estreitas, sem espaço para carros e o porão baixinho da rua Hipódromo, até os prédios, alguns menores e outros maiores, das ruas da Mooca e de Barretos.

“A minha relação com a Mooca é antiga, estudei no bairro e tenho uma certa intimidade com a região. Ao entrar na Refúgios, fui convidado a ser o especialista da área, que posteriormente rendeu esse projeto lindíssimo, que tenta expressar o que é esse lugar que tem cara de bairro. Só sabe como é a Mooca quem é mooquense”, afirma Florentino, co-idealizador da obra.

Rua Paes de Lemos.

Além de Stanlley, a realização e edição é da própria Refúgios Urbanos, com participação da designer Érica Bortoletto, com textos do Viva Mooca (organização especializada em atividades no bairro) e fotografias de Rafael Rafael D’Andrea.

Os interessados na versão impressa do livro poderão retirá-lo gratuitamente no próprio dia do lançamento. Será distribuída uma publicação por pessoa até o final do seu estoque.

“Incentivar obras como essa mostra o quanto nós queremos valorizar a versão favorita de um corretor imobiliário, do nosso corretor. Quem melhor que esse profissional para contar histórias do bairro, trazer a cultura, arquitetura e por que não o sentimento enraizado ali? O Mooca: Prédios, Casas & Vilas é a materialização disso”, explica Matteo Gavazzi, sócio fundador da Refúgios Urbanos.

Serviço: 

Livro Mooca: Prédios, Casas & Vilas 

Co-idelizador: Stanlley Florentino

Realização: Refúgios Urbanos

Editora Brava

Apoiador do livro: Viva Mooca

Sobre Stanlley Florentino | Paulista com raízes pernambucanas, manteve as características típicas dos nordestinos como o jeito acolhedor e o amor por uma boa prosa. Comunicativo, curioso e apaixonado por histórias, está sempre disposto a escutar e ajudar. Iniciou a vida acadêmica na área de exatas cursando Engenharia Mecânica, mas logo percebeu que o seu dom não era com os números, mas sim com pessoas. Após anos trabalhando como gestor no varejo, se viu cada vez mais interessado e apaixonado pelo mercado imobiliário. Junte isso ao amor em lidar com pessoas e a transição para a consultoria imobiliária se tornou natural.

(Fonte: Marqueterie)

Livro infantil é o grande vencedor do Prêmio Jabuti 2021

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: André Luy.

Aconteceu no último dia 25 de novembro a cerimônia de premiação mais aguardada do mercado editorial brasileiro: a 63ª edição do Prêmio Jabuti, promovido pela Câmara Brasileira do Livro (CBL). Pela segunda vez em formato totalmente digital, a premiação contemplou obras em 20 categorias divididas em quatro eixos: Literatura, Não Ficção, Produção Editorial e Inovação. O ator e apresentador da rádio CBN Dan Stulbach foi o mestre de cerimônias do evento.

Os autores João Luiz Guimarães e Nelson Cruz, com a obra infantil Sagatrissuinorana, foram os grandes vencedores do Livro do Ano de 2021. Além da estatueta dourada, dividirão o valor de R$100 mil. O livro, publicado pela ÔZé Editora, é uma homenagem ao grande João Guimarães Rosa. A história reconta a fábula dos Três Porquinhos tendo como pano de fundo o rompimento das barragens de Mariana e Brumadinho. Segundo a sinopse, “o texto segue a sintaxe roseana, ao mesmo tempo em que não se furta a registrar criticamente duas das maiores tragédias socioambientais do país – e que tiveram as Minas Gerais como palco”.

Para Vitor Tavares, presidente da CBL, esse resultado marca a força de um dos maiores motores da literatura nacional: as crianças. “É formando jovens leitores que conseguimos difundir os livros em todas as esferas da sociedade brasileira. Por isso, é tão importante termos uma produção relevante para oferecer aos pequenos. Essa premiação mostra que estamos no caminho certo”, comenta.

Além de Livro do Ano, o Jabuti anunciou ganhadores de cada uma das 20 categorias. Os autores são contemplados com a estatueta e o prêmio no valor de R$5 mil. A categoria Livro Brasileiro Publicado no Exterior, que conta com apoio do projeto Brazilian Publishers – uma parceria da CBL com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) –, passa, a partir desta edição, a contemplar a casa editorial brasileira com uma Bolsa de Apoio à Tradução no valor de R$5 mil, caso a editora seja participante do Brazilian Publishers. Caso a editora brasileira não faça parte do projeto, recebe a filiação completa por 12 meses. As editoras nacional e internacional levam para casa a estatueta do Prêmio Jabuti. Clique aqui e conheça a lista completa dos premiados.

As obras concorrentes foram avaliadas por jurados especialistas em diferentes áreas. Os nomes foram indicados por leitores e integrantes do mercado editorial, validados e complementados pelo Conselho Curador do Prêmio Jabuti, composto por Ana Elisa Ribeiro, Bel Santos Mayer, Camile Mendrot e Luiz Gonzaga Godoi Trigo. Para o Livro do Ano, concorreram as obras vencedoras dos Eixos Literatura e Não Ficção.

A noite de festa e comemoração teve também muita emoção com a homenagem ao escritor Ignácio de Loyola Brandão e a participação musical da tecladista Ilca Leanza. Vitor Tavares, presidente da CBL, Marcos Marcionilo, curador do Jabuti 2021 e Hubert Alquéres, vice-presidente da CBL e coordenador da comissão do prêmio, também participaram da cerimônia.

A 63ª edição do Prêmio Jabuti foi transmitida ao vivo no canal do Youtube da CBL. Veja e reveja a cerimônia clicando aqui.

(Fonte: Lis Ribeiro | Comunicação – CBL)