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Férias na Biblioteca

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

A Secretaria de Cultura de Indaiatuba promove entre os dias 18 e 22 de janeiro a Semana de Férias na Biblioteca Pública Rui Barbosa. A programação, voltada para crianças e adultos, traz oficinas de porta lápis e marcador de páginas, contação de histórias e teatro. Cada atividade possui limite de 20 vagas e a inscrição pode ser feita diretamente na biblioteca, mediante doação de um litro de leite. A arrecadação será revertida para o Fundo Social de Solidariedade de Indaiatuba.

Cuidados de saúde | O uso de máscara cobrindo o nariz e a boca é obrigatório durante os eventos, bem como para os elegíveis, apresentar o comprovante de esquema vacinal completo (2 doses ou dose única) ou portar resultado negativo de teste de Covid-19 do tipo PCR, realizado em até 48 horas, ou do tipo antígeno, realizado em até 24 horas antes da data de participação.

Confira as oficinas disponíveis:

18/1 – Oficina de Porta lápis com material reciclável

Turma 1 – 14h às 15h

Turma 2 – 15h às 16h

19/1 – Encantamento nas Narrativas: a Arte de Contar Histórias – O contador de histórias, ator, palhaço, professor e produtor cultural Ulisses Junior trabalhará com os participantes diversas técnicas e ferramentas para se contar histórias (oficina direcionada ao público adulto)

Turma 1 – 14h às 17h

20/1 – Oficina de marcadores de páginas

Turma 1 – 14h às 15h

Turma 2 – 15h às 16h

22/1 – Apresentação da Cia. Cultural Os Tonicos com o tema Liga, Desliga, que conta a história de uma TV que vivia assistindo o Menino o tempo todo – 10h.

Serviço:

Inscrições: a partir de quinta-feira 13/1/2022

Local das inscrições: Biblioteca Pública Rui Barbosa

Endereço: Rua das Primaveras, 450 – Vila Bérgamo – Indaiatuba/SP

Informações: (19)3834-6319.

(Fonte: Assessoria de Imprensa | Prefeitura de Indaiatuba)

Reciclagem: em SP, máquinas trocam embalagens por serviços e créditos

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

A Ambev e a Triciclo, vinculada ao Grupo Ambipar, instalaram 10 máquinas na cidade de São Paulo, conhecidas como Retorna Machine, para depósito de embalagens pós-consumo, a partir de um programa de fidelidade e recompensa. As embalagens descartadas podem ser revertidas em recarga de vale transporte e celular pré-pago, bônus na fatura de energia elétrica ou desconto em livrarias.

Para participar, é necessário criar uma conta digital Triciclo, de maneira gratuita, pelo site www.triciclo.eco.br ou pelo aplicativo Triciclo (iOS e Android). Depois, basta depositar as embalagens na máquina para começar a pontuar e receber tricoins, os pontos de troca dos benefícios. A Retorna Machine recolhe todos os tipos de materiais recicláveis, como plástico, vidro, alumínio, aço e embalagens longa vida.

As máquinas Retorna Machine podem ser encontradas nos terminais metropolitanos Jabaquara, Diadema, Piraporinha, São Bernardo do Campo, São Mateus e Santo André Oeste, no Corredor ABD, gerenciado pela EMTU, na estação República da Linha 4-Amarela de metrô, operada pela ViaQuatro, e em postos de combustível da Rede Duque, localizados na Av. Juscelino Kubitscheck, 909; Av. Hélio Pellegrino, 1701 e Av. Pedroso de Morais, 2741.

Sobre a Triciclo | A Triciclo atua no mercado desde 2016 com a missão de criar e operar soluções para o desenvolvimento sustentável. Foi adquirida pelo grupo Ambipar em 2021 e é a operadora dos Projetos Retorna Machine, Recicla Pharma e Deixaki, todos vinculados ao Programa de Fidelidade Triciclo. Nesse programa, suas embalagens, medicamentos e recicláveis valem tricoins (pontos) que podem ser trocados por benefícios, como bônus de energia elétrica, recarga de vale transporte, desconto em livraria, crédito em telefonia e muito mais. Todo o material coletado é tratado pela própria Triciclo para envio às cooperativas e empresas recicladoras e, em 5 anos de operação, já coletou mais de 25 milhões de embalagens, gerando fonte de renda, matéria prima e trabalho.

(Fonte: Agência Spin)

‘A Jaula’, com Chay Suede e Alexandre Nero, estreia dia 17 de fevereiro

Indaiatuba, por Kleber Patricio

O thriller psicológico A Jaula, com Chay Suede e Alexandre Nero, acaba de ter seu trailer divulgado. Na prévia do filme, que chega aos cinemas em 17 de fevereiro, o ladrão interpretado por Chay passa maus bocados ao se ver aprisionado dentro do carro que tentava roubar. Confira o vídeo aqui.

Na trama, Djalma (Chay Suede) vê um veículo de luxo estacionado numa rua tranquila e resolve roubar o rádio. Ele entra com facilidade, mas, ao tentar sair, descobre que está preso, incomunicável e sem água ou comida. Com o passar das horas, o ladrão descobre que caiu numa armadilha arquitetada por um famoso médico (Alexandre Nero), com quem luta pela sua liberdade e sobrevivência. Vingança, justiça e banalização da violência estão entre os temas que o filme levanta, em meio a um embate de tirar o fôlego.

A Jaula é o primeiro longa de ficção dirigido pelo fotógrafo e jornalista João Wainer (diretor dos documentários Pixo e Junho – o Mês que Abalou o Brasil). Baseado no filme argentino 4×4, o longa tem roteiro original assinado por Mariano Cohn e Gastón Duprat a partir de adaptação de João Candido Zacharias. A produção é da Tx Filmes em coprodução com a Star Original Productions e com distribuição da Star Distributions.

Sinopse | É só mais um carro de luxo sendo roubado numa rua de São Paulo… ou não. Um ladrão (Chay Suede) entra com facilidade no SUV estacionado numa rua pacata, mas, ao tentar sair, descobre que está preso em uma armadilha, incomunicável, sem água ou comida. Recai somente sobre ele a vingança que um famoso médico (Alexandre Nero) planejou depois de sofrer inúmeros assaltos. Quem passa em volta não percebe o embate que se arma entre o sádico vingador e o ladrão prisioneiro dentro do carro. A Jaula é um thriller psicológico que não deixa o público desgrudar da tela. Quem é o vilão e quem é a vítima?

Ficha técnica

Direção: João Wainer

Roteiro original: Mariano Cohn e Gastón Duprat

Tradução e adaptação: João Candido Zacharias

Direção de fotografia: Leo Resende Ferreira

Direção de arte: Billy Castilho

Direção de produção: Marcos Tim França

Produção: Tx Filmes

Coprodução: Star Original Productions, Cinecolor

Produção executiva: Camila Villas Boas, Eddie Vogtland, Mariano Cohn, Gastón Duprat e Martin Bustos

Produtora: Camila Villas Boas

Produtor associado: Roberto T. Oliveira

Maquiagem: Emi Sato e Marcos Ribeiro

Figurino: Nicole Nativa

Preparação de elenco: Márcio Mehiel

Montagem: Cesar Gananian

Desenho de som e mixagem: Ariel Henrique

Trilha sonora original: Apollo Nove

Trilha sonora adicional: Mc Guime – Triz – Tropkillaz

Distribuição: Star Distributions.

(Fonte: Atomica Lab)

SESC 24 de Maio estreia peça “Tudo que é imaginário existe e é e tem”

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: Hernandes de Oliveira.

O SESC 24 de Maio recebe, nos dias 14 e 15 de janeiro, às 20h, a estreia do trabalho cênico Tudo que é imaginário, existe e é e tem, da E² Cia. de Teatro e Dança, a partir da fala assertiva e desconcertante de Estamira Gomes de Sousa (1941-2011), mulher que trabalhava no aterro sanitário de Jardim Gramacho, no Rio de Janeiro, e que teve a vida apresentada no filme-documentário Estamira, de Marcos Prado.

A obra cinematográfica é carregada de falas e ensinamentos filosóficos profundos sobre o descaso público, a constante violência social e outros assuntos caros a Estamira, lida como uma mulher com distúrbios mentais, mas também como uma grande profetisa dos nossos tempos. Tudo que é imaginário existe e é e tem, uma das frases ditas por Estamira no documentário, também nomeia o espetáculo da Cia. em um solo de dança dirigido e interpretado pela dançarina Eliana de Santana. “Cada palavra de Estamira é um estupor. Fico até muito comovida em fazer esse trabalho, porque os ensinamentos dela são muito potentes, sobretudo neste momento que estamos vivendo no Brasil”, comenta a artista.

Segundo Hernandes de Oliveira, diretor de arte, cenógrafo e iluminador, o espetáculo dá prosseguimento à pesquisa do grupo que traz a palavra e a visualidade como referências para diversas possibilidades de construção no corpo e na cena. “Existe uma trilha sonora, mas também muito silêncio, pois eles são importantes para a confecção deste trabalho, assim como uma luz discreta e poucos elementos cênicos, como um carrinho de mão carregado de flores”, adianta Hernandes.

A obra busca trazer para o palco a força das palavras de Estamira em consonância com seu corpo e gestos. Como reforça a equipe de criação da E² Cia. de Teatro e Dança, esses elementos foram captados com maestria no filme de Marcos Prado e funcionaram como uma espécie de guia para a criação da obra.

O documentário dirigido por Marcos Prado, base para a criação deste solo em dança, toca em várias feridas sociais, como a sedução pelo capital, o prestígio sem obra, a indiferença com o outro e o silêncio diante do horror nesses tempos de apagamento de toda singularidade. Seu testemunho não é apenas opinião; o documentário “acompanha sua trajetória trágica e traz um nível maior de compreensão para a força de sua fala”, nas palavras do próprio diretor.

A pesquisa artística realizada pelo grupo está alicerçada em dois modos de operação: o anônimo como tema, ou seja, aquele que tende a ser invisibilizado e a ocupar papéis restritos e pré-determinados na sociedade contemporânea e acasos na criação, pois o acaso propicia arranjos, composições e formas distintas do habitual, o que permite, dentre outras interpretações, camadas maiores de consciência do movimento e da corporeidade. O sujeito anônimo, inclusive, é uma das bases estruturais da pesquisa da E² Cia. de Teatro e Dança e se personifica com Estamira, profetisa dos nossos tempos que foi barbaramente abandonada pelo sistema vigente, deixando um legado por meio de palavras filmadas ou transcritas que revelam um testemunho maior de sua visão de mundo.

A estratégia de criação se dá também em outros trabalhos da Cia., como Dos prazeres, A emparedada da Rua Nova e das outras doçuras de deus, obra com a qual a artista Eliana de Santana recebeu, em 2011, o Prêmio APCA na categoria Intérprete Criador em Dança.

Sobre a E² Cia. de Teatro e Dança | Dirigida por Eliana de Santana, a companhia atua na cidade de São Paulo desde 1996. Realiza uma pesquisa em dança contemporânea que tem como ponto de partida a referência/inspiração na literatura brasileira e na obra de diversos artistas visuais, investigando poéticas ligadas à temática do sujeito anônimo. Artista da cena, intérprete e coreógrafa, Eliana de Santana iniciou-se no teatro em 1984, estudando e trabalhando com diretores como Antunes Filho (CPT), Antônio Abujamra (no espetáculo A Serpente) e Gerald Thomaz (no espetáculo Un Glauber). Em 1996 estreia Tragédia Brasileira, seu primeiro trabalho autoral de dança, inspirado em texto homônimo de Manuel Bandeira. Criou o solo Das Faces do Corpo, inspirado na obra fotográfica de Arthur Omar. Em novembro de 2006, estreia o trabalho Francisca da Silva de Oliveira – Chica da Silva – Um Esboço, pesquisa contemplada com o Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna. Em 2008/2009, Eliana de Santana cria … e das outras doçuras de deus”, inspirado em crônicas de Clarice Lispector, recebendo o Prêmio APCA na categoria Intérprete Criador em Dança em 2011.

Ficha Técnica

Direção e interpretação: Eliana de Santana

Direção de arte, cenografia e iluminação: Hernandes de Oliveira

Pesquisa sonora: E2 Cia. de Teatro e Dança

Produção: E2 Cia. de Teatro e Dança / Corpo Rastreado

Assessoria de imprensa: Canal Aberto – Márcia Marques

Assistentes: Daniele Valério e Diogo Locci.

Serviço:

Tudo que é imaginário existe e é e tem – E² Cia. de Teatro e Dança

Datas: 14 e 15/1/2022, sexta e sábado, às 20h

Local: SESC 24 de Maio (Teatro – 1º Subsolo)

Rua 24 de Maio, 109, Centro, São Paulo/SP

Duração: 60 minutos

Classificação indicativa: 16 anos

Capacidade: 216 pessoas

Ingressos: R$40 (inteira), R$20 (demais categorias)

Venda online a partir de 11/1, 14h.

(Fonte: Canal Aberto Assessoria de Imprensa)

Jovens aprendem sobre o consumo e o uso culinário de PANCs

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

Por um período de aproximadamente seis meses, o projeto Chef Aprendiz, que promove desenvolvimento humano e inserção social por meio do aprendizado culinário, reúne jovens com idades entre 17 e 24 anos para participarem de oficinas com temas transversais à gastronomia. O ciclo na atual edição está na metade e, após encontros com exercícios de autoconhecimento e reflexões sobre a vida em sociedade,  nutrição, técnicas básicas, boas práticas dentro da cozinha, produção de queijos, gard manger, carnes, aves, peixes e frutos do mar, chega o momento de conhecer um pouco mais sobre a culinária indígena e as plantas alimentícias não convencionais (PANCs).

Durante este encontro, os jovens caminharam no entorno do local onde as oficinas acontecem e descobriram algumas destas plantas comestíveis que muitas vezes passam despercebidas, mas possuem importante valor nutricional. Na parte prática, os participantes foram convidados a acrescentarem as tais plantas na panela. Entre algumas das receitas ensinadas estavam a salada de PANCs, Arroz de Maniva, Molho de Tucupi e Tainha de Folha de Bananeira.

O projeto, financiado via lei de incentivo pelo Pro-Mac, conta com o apoio da rede atacadista Makro. Nesta edição, os encontros do Chef Aprendiz acontecem em uma instituição da Zona Sul da capital paulista, com participantes residentes da Vila Andrade. O projeto, que atua desde 2015 com oficinas semanais em comunidades da cidade de São Paulo, já formou mais de 130 jovens e tem como principal missão desenvolver jovens em situação de vulnerabilidade e encaminhá-los para trabalharem em cozinhas de estabelecimentos parceiros.

Agora que você conhece mais um pouco sobre o projeto Chef Aprendiz, aprenda como fazer o Arroz de Maniva em casa. A receita é do chef Guilherme Cardadeiro.

Ingredientes:

3 xícaras (chá) arroz branco;

1 e 1⁄2 xícara (chá) maniva pré-cozida;

1 unid cebola picada brunoise;

3 dentes de alho picados;

1⁄2 xícara (chá) azeite;

1 und louro;

Sal;

Pimenta do reino.

Modo de preparo: em uma panela, adicione um fio de azeite, a cebola, os dentes de alho picados e refogue. Após isto, adicione o arroz branco e dê uma leve dourada nos grãos e, em seguida, entre com a maniva pré-cozida e continue cozinhando. Cubra tudo com água e deixe cozinhar até atingir o ponto de arroz soltinho. Sirva.

Chef Aprendiz Comunidades | É um projeto de desenvolvimento humano e inserção social que usa a gastronomia como tema central. Capacita jovens em situação de vulnerabilidade para conseguirem emprego em  estabelecimentos parceiros. Ao longo de quase seis meses, aproximadamente 20 participantes vivenciam oficinas teóricas e práticas sobre culinária e autodesenvolvimento, de modo a prepará-los para o mercado e para a vida. Uma competição final coloca à prova os conhecimentos adquiridos durante as oficinas e encerra o processo com chave de ouro e os jurados presentes oferecem vagas para os jovens que querem iniciar uma carreira como auxiliar de cozinha.

Já atua em oito comunidades (Paraisópolis, Campo Limpo, Glicério, Jd. Colombo, Valo Velho, Capão Redondo, Chuvisco e Liberdade) e 90% dos participantes receberam pelo menos uma oportunidade na área. Alguns iniciaram carreira na cozinha e seguiram por outros caminhos, como enfermagem, engenharia e psicologia. Aproximadamente 74% dos jovens atendidos trabalham ou participam de entrevista, mesmo com o cenário da pandemia. Para saber mais: assista o vídeo e visite o site.

Casa Chef Aprendiz | Recém inaugurada, a Casa Chef Aprendiz é um espaço que conta com atividades de reciclagem e apoio psicológico aos jovens que já passaram pelo projeto, além de cozinha de pré-produção para eventos. Pensando no mundo digital e nas demandas do mercado, há também uma cozinha-modelo para a produção de conteúdos digitais para marcas parceiras e para realização de workshops. A ideia é que esta casa seja ocupada pela equipe, jovens, parceiros e amigos com a finalidade de fortalecer os nossos vínculos e sustentar as ações no longo prazo.

(Fonte: Visar Planejamento)