Pesquisadores da USP e do Hospital Sírio-Libanês alertam para impactos da pandemia e recessão no cenário atual


São Paulo
Com o objetivo de disseminar um costume do Japão para além da sede localizada na Avenida Paulista, 52, a Japan House São Paulo promove a Campanha Daruma (#darumajhsp) pelas ruas de São Paulo e no ambiente online, de 17 de janeiro a 31 de março. Muito reverenciado e popular no país nipônico, o Daruma é conhecido como um amuleto da sorte para a realização de desejos, bastando pintar o olho esquerdo ao fazer o pedido e o direito quando este é atendido, em um processo chamado de “O abrir dos olhos”, indicando que o desejo foi realizado.
Posicionado em um roteiro com seis diferentes endereços na cidade até 27 de fevereiro, com a permanência de uma semana em cada local, o Daruma – de dois metros de altura – chega às ruas da cidade em uma proposta híbrida de interação que une o presencial com o digital. Para participar, o público deverá tirar uma foto do amuleto gigante usando um filtro do Instagram que permitirá pintar o olho direito do Daruma para fazer o pedido, além de poder customizar o design do talismã usando outras cores e desenhos. Um QR Code disponível no local trará orientações gerais e o link de acesso ao filtro, que traz possibilidades adicionais como o uso de GIFs e desejos de prosperidade para o mundo, entre outras. Já no ambiente online, a #darumajhsp se estende até o final de março com conteúdo especial sobre a história e curiosidades deste ícone da cultura japonesa nas redes sociais da instituição. A ação conta com o apoio da Prefeitura de São Paulo, São Paulo Turismo (SPTuris) e Pilot Pen.
De cor preta e branca, o grande Daruma propõe disseminar um espírito positivo e de boa sorte pela cidade, em uma experiência que mescla a vivência presencial e digital. “A simbologia do Daruma é muito forte. Como talismã da sorte, pode alimentar a esperança em dias melhores, por meio de uma das mais bonitas tradições da cultura japonesa. Será um prazer trazer esta tradição a tantos pontos icônicos da cidade”, comenta Eric Klug, presidente da Japan House São Paulo.
O roteiro terá início na Praça da Liberdade e, a partir deste endereço, o Daruma será levado para outras cinco localidades da cidade: Praça da República, Praça Silva Romero, Largo da Matriz da Freguesia do Ó e Largo da Batata, encerrando o tour em frente à Japan House São Paulo. Na semana do aniversário da capital paulista, comemorado em 25 de janeiro, o Daruma ocupará um lugar especial em celebração aos 468 anos da cidade.
O Daruma | Muito popular no Japão, sua história remonta ao século VI, quando o Budismo Zen chega ao Japão junto com retratos e placas de madeira de seu fundador, o monge Bodhidharma. No século 18, retratando o monge Bodhidharma, surge o boneco Okiagari Koboshi, considerado o precursor do Daruma. Segundo crença popular, a roupa vermelha do Bodhidharma é um amuleto para evitar a varíola e, neste momento, as vendas do boneco explodem. No início do século 19, aparece o Me-ire Daruma, com olhos vazados para serem pintados e, a partir daí, se consolida como amuleto da sorte na cultura do Japão. Ao longo dos tempos, surgem muitas variantes deste ícone em outras opções de formatos, personagens e cores, que podem variar de acordo com o tipo do desejo como verde (saúde), preto (proteção), vermelho (segurança), amarelo (sorte) e azul (prosperidade). Com duração de um ano, mesmo que o pedido não tenha sido atendido, o Daruma deve ser incinerado ao final de cada ciclo em uma cerimônia chamada Otakiage, que acontece todo ano em templos budistas ou xintoístas. Atualmente, o Daruma possui diversas festas no Japão – sendo inclusive vendido nessas ocasiões – como o Grande Festival Nanakusa (Feira de Daruma em Takasaki) do templo Syorinzan, em Gumma; Festival Yakuyoke Ganzai Daishi (Feira de Daruma em Shindaiji), em Tóquio, e Festival Bishamonten, em Shizuoka, entre outros, reunindo milhares de pessoas todos os anos. Resultado de sua popularidade, o Daruma é fonte de diversas brincadeiras infantis, além de ser representado de forma própria em diversas regiões.
Foto: divulgação/Estevam Romera.
Sobre a Japan House São Paulo (JHSP) | A Japan House é uma iniciativa internacional com a finalidade de ampliar o conhecimento sobre a cultura japonesa da atualidade e divulgar políticas governamentais. Inaugurada em 30 de abril de 2017, a Japan House São Paulo foi a primeira a abrir suas portas, seguida pelas unidades de Londres e Los Angeles. Estabelecida como um dos principais pontos de interesse da celebrada Avenida Paulista, a JHSP destaca em sua fachada proposta pelo arquiteto Kengo Kuma, a arte japonesa do encaixe usando a madeira Hinoki. Desde 2017, a instituição promoveu mais de trinta exposições e cerca de mil eventos em áreas como arquitetura, tecnologia, gastronomia, moda e arte, para os quais recebeu mais de dois milhões de visitantes. A oferta digital da instituição foi impulsionada e diversificada durante a Pandemia de Covid-19, atingindo mais de sete milhões de pessoas em 2020. No mesmo ano, expandiu geograficamente suas atividades para outros estados brasileiros e países da América Latina. A JHSP é certificada pelo LEED na categoria Platinum, o mais alto nível de sustentabilidade de edificações; e pelo Bureau Veritas com o selo SafeGuard – certificação de excelência nas medidas de segurança sanitária contra a Pandemia de Covid-19.
Serviço:
Japan House São Paulo
Campanha #darumajhsp
Nas ruas: de 17 de janeiro a 27 de fevereiro de 2022
Nas redes sociais da instituição: de 17 de janeiro a 31 de março de 2022
Mais informações e roteiro: https://daruma.japanhousesp.com.br/.
Confira as mídias sociais da Japan House São Paulo:
Site: https://www.japanhousesp.com.br
Instagram: https://www.instagram.com/japanhousesp
Twitter: https://www.twitter.com/japanhousesp
YouTube: https://www.youtube.com/japanhousesp
Facebook: https://www.facebook.com/japanhousesp
LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/japanhousesp.
(Fonte: Suporte Comunicação)
www.alissondemetrio.com
Realizado nos dias 1º e 7 de Janeiro, o Festival Verão On fez história e promoveu duas noites inesquecíveis ao público em Cabedelo, na Paraíba. Ao todo, quase 20 mil pessoas cantaram, vibraram e fizeram do evento o mais memorável dos últimos anos no Estado.
No palco, o público pode curtir as melhores atrações do cenário musical atual, como o DJ internacional Alok, que levou a energia da música eletrônica para a arena do Verão ON e fez um show emocionante no primeiro dia do ano. “Eu acompanhei praticamente todos os shows de Alok nessa turnê de verão e esse foi um dos melhores. Ele ainda se estendeu, com certeza se conectou com o público e foi muito bonito”, afirmou Gabriel Lopes, diretor da GBL Music e empresário de Alok.
Henrique e Juliano, Menos é Mais, Matheus Fernandes, Rooftime, Pedrinho Pegação, DJ Liu e Dorgival Dantas também marcaram presença no palco do Verão ON, levando música de todos os ritmos para aqueles que não dispensam uma boa mistura musical na estação mais eclética do ano. “Nós trouxemos os melhores artistas com o compromisso de marcar o calendário de shows no nosso estado. Foram noites incríveis e ficamos muito felizes com a aceitação do público”, aponta Bruno Bila, diretor do evento e sócio da GBL Music.
Estrutura | O evento ainda contou com uma grande estrutura, em uma arena de 1000 m², cercada por coqueiros à beira mar na praia de Intermares. Para 2023, o Festival Verão ON, nascido em Cabedelo, vai se espalhar também pelo Nordeste. “O evento foi um sucesso e a gente já tem o projeto de expandir para mais estados. Já temos possíveis atrações e calendários. O Verão ON já é uma realidade e veio para ficar”, ressalta Flávio Tavares, também diretor do evento e sócio da GBL Music.
Fotos: www.alissondemetrio.com.
Além de promover shows de grandes nomes da música nacional, o evento também foi responsável por movimentar a economia local a partir de uma série de investimentos realizados pela organização. Ao todo, foram gerados milhares de empregos diretos e indiretos, mostrando que entretenimento e economia são aliados para o desenvolvimento dos negócios regionais. “Foram mais de mil empregos gerados nestes dois dias de evento. Movimentamos toda uma cadeia produtiva local, de forma direta e indireta, proporcionando uma movimentação na economia em vários aspectos”, defende Jomario Souto, diretor presidente da Medow Promo.
Com selo de responsabilidade socioambiental e ecológico, a direção teve a preocupação desde o início até a entrega final, realizando parcerias com a Prefeitura de Cabedelo e abrindo espaço para que catadores de reciclados pudessem fazer uma renda extra durante o evento. Os alimentos arrecadados na venda dos ingressos sociais também serão distribuídos para uma comunidade do mesmo município, além de seguir todas as normas de biossegurança, mostrando que essa é mais uma prova de que o Festival Verão ON ainda tem muito mais a surpreender.
(Fonte: Assessoria de Imprensa — Capuchino Press)
Segundo especialista, é possível captar quase 8 mil litros de água de chuva por mês em uma casa. Foto: divulgação.
Com a temporada de chuvas que vivenciamos no país, saber como utilizar a água pluvial no futuro é uma prática que ganha adeptos em grandes construções, como edifícios e indústrias, com o objetivo de equalizar os períodos de secas e economizar. O sistema de captação também pode ser adaptado em casas residenciais. A coordenadora do curso de Engenharia Civil da Faculdade Anhanguera, professora Ana Flavia Batista de Aguiar Afonso, apresenta alternativas eficientes e sustentáveis para aproveitar a água da chuva, como é o caso da criação de reservatórios. “Se em São Paulo, a média pluviométrica anual é de 1.340 mm, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), então é possível captar até 7.700 litros por mês em uma casa de 70 m²”, explica a especialista.
A média pluviométrica é a quantidade de chuva de uma região, expressa em milímetros por metro quadrado. Cada milímetro representa um litro que chove em uma área de 1 m². As médias são observadas mensal ou anualmente e, em um ano, a coleta de uma cisterna pode ultrapassar os 92 mil litros.
“Esse recurso é utilizado em construções que acumulam grande volume de água, como prédios e indústrias”, explica a docente, que reforça a conveniência do aproveitamento pluvial para fins não potáveis. “Esse estoque pode ser direcionado para a lavagem de calçadas e automóveis ou com a descarga do vaso sanitário, lavagem de áreas externas, uso em gramados e jardins e, com isso, diminuição do consumo”, pontua.
Veja algumas dicas da docente para montar um sistema de captação em casa ou sugerir para o condomínio:
1 – Faça uma checagem do telhado. Afinal de contas, essa área será a fonte principal para captar a água da chuva. Caso você note uma sujeira excessiva, providencie uma limpeza, lembrando-se das calhas;
2 – Evite a coleta nos dez primeiros minutos de chuva. É nesse momento que estão os maiores índices de sujeira e que sobrecarregam os filtros das cisternas;
3 – Escolha a cisterna ideal para a sua casa. Aquelas que podem ser instaladas sob o chão têm a vantagem de manter a água acumulada em temperaturas mais baixas, já que elas não sofrem a incidência de luz;
4 – Para escolher o reservatório adequado, confira primeiro a capacidade da caixa d’água. Assim, você escolhe o produto que mais se adeque a sua realidade e complemente o uso doméstico. Há modelos com capacidades que variam entre 2.800 e 10.000 litros. Também existem opções para todos os bolsos. As diferenças básicas são a capacidade de armazenamento, os recursos de filtragem e a distribuição;
5 – A cisterna pode ser feita de alvenaria, plástico modular e fibra de vidro. É importante assegurar que o material não transmita cheiros ou odores e que preserve a qualidade da água.
(Fonte: Assessoria de Imprensa | Ideal H+K Strategies)
Fotos: divulgação.
O Centro de Biodiversidade da Mata Atlântica do Legado das Águas, a maior reserva privada de Mata Atlântica do país, localizada no Vale do Ribeira, no interior de São Paulo, está realizando um projeto de reflorestamento no Parque Estadual do Jurupará, localizado em Ibiúna, também no interior paulista. Em parceria com a Iniciativa Verde (The Green Initiative), ONG direcionada à restauração florestal, ao combate às mudanças climáticas e ao desenvolvimento rural sustentável, o CBMA do Legado realizará a recuperação de uma área de aproximadamente 164 hectares do Jurupará.
O projeto de reflorestamento no Parque faz parte do Programa Nascentes, da Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente do governo do Estado de São Paulo, que tem como meta otimizar investimentos públicos e privados para o cumprimento de obrigações legais de compensação de emissões de carbono, redução da pegada hídrica ou para a implantação de projetos voluntários de restauração.
O Parque Jurupará, que possui 26 mil hectares e é administrado pela Fundação para Conservação e Produção Florestal do Estado de São Paulo, tem papel fundamental para a conectividade entre áreas remanescentes de Mata Atlântica e atualmente conta com grandes áreas que necessitam de restauração florestal. Nessas áreas, há fragmentos de até 19 hectares (o equivalente a 19 campos de futebol) de espaços desmatados e que precisam ser restaurados, além de pontos que irão receber enriquecimento com o plantio de mudas nativas e controle de espécies exóticas invasoras.
Serão aplicadas diferentes metodologias para recuperar a mata, como manejo de exemplares de espécies exóticas invasoras, enriquecimento da floresta, plantio direto de mudas, semeadura de espécies vegetais nativas, adubação verde e condução de regeneração de plantas. De acordo com as necessidades de cada área do parque, serão aplicadas as técnicas que apresentarem os melhores resultados.
A ação será dividida em fases, ao longo de quatro anos. A primeira etapa já está em andamento desde julho de 2021, com plantio de uma área piloto de 5 hectares. Agora, no período entre a última semana de dezembro de 2021 e a terceira semana de janeiro de 2022, está sendo iniciado o plantio de maior extensão: durante esse período, está prevista a implantação em uma área com cerca de dez hectares, parte com plantio de mudas e parte com semeadura direta.
Plantio de mil novas árvores | Em março de 2021, o Legado já realizou uma ação no Jurupará, em parceria com a empresa Nexway Eficiência, companhia do Grupo Comerc dedicada a projetos de eficiência energética. Nessa iniciativa, mil mudas de árvores nativas da Mata Atlântica, produzidas no próprio Centro de Biodiversidade do Legado, foram utilizadas para reflorestar um trecho do parque que necessitava recomposição vegetal.
“Proporcionar a recomposição de áreas degradadas requer alguns cuidados, como a análise do entorno e a especificação da vegetação original do local, conhecida como bioma”, explica Maria Angélica Szymanski de Toledo, coordenadora do Centro de Biodiversidade do Legado e responsável técnica pelo projeto de reflorestamento do Jurupará. “Nossa equipe buscou, em nosso Centro de Biodiversidade, as espécies ideais para iniciar a recuperação da área mantendo as características da vegetação. O plantio das árvores é uma das metodologias adotadas por nossa equipe para a recuperação de florestas, proporcionando um primeiro recobrimento da área exposta”, argumenta a coordenadora.
Além de crescer e sombrear o solo, preparando-o para a germinação das próximas espécies, as árvores plantadas incentivam a visitação de animais, que, por sua vez, contribuem com a distribuição de sementes e, consequentemente, com mais diversidade para a floresta. “A expectativa, no médio prazo, é que árvores maiores possam crescer e serem avistadas no local e, no longo prazo, a continuidade do ciclo, com novas mudas crescendo à sombra dessas árvores”, afirma Maria Angélica.
Antes do plantio, a área recebeu todos os cuidados de limpeza, capinagem, adubação e preparo dos berços nos quais as árvores foram colocadas. No dia do plantio, colaboradores da Nexway e da Reservas Votorantim participaram de todas as etapas do processo, tornando a experiência enriquecedora, transformadora e emocionante. A partir dessa iniciativa, espera-se a recomposição da floresta no local e o retorno da conectividade das áreas florestadas dentro do parque, o que ajuda no aumento da biodiversidade e na conservação do bioma Mata Atlântica como um todo.
Reflorestamento no Parque Estadual do Jurupará
– Parque Estadual do Jurupará: 26 mil hectares.
– Área que receberá projeto: aproximadamente 164 hectares (durante todo o projeto, de 4 anos, dividido em diversas fases com enriquecimento, plantio de mudas, semeadura)
– Quantidade total de mudas do projeto de reflorestamento: cerca de 30 mil mudas (durante todo o projeto, de 4 anos)
– Número de espécies de plantas que serão utilizadas em todo o projeto: aproximadamente 60 espécies.
– Quantidade de mudas plantadas no projeto piloto: 5.300 (em implantação o restante – 25 mil mudas)
– Área de plantio total: 15 hectares (150.000 m²)
– Metodologias que serão usadas: plantio direto de mudas, semeadura de plantas nativas, adubação verde, condução de regeneração, manejo de espécies vegetais exóticas invasoras e enriquecimento da floresta onde estão as espécies exóticas.
Sobre o Legado das Águas | O Legado das Águas é a maior reserva privada de Mata Atlântica do Brasil. Tem área de 31 mil hectares, divididos entre os municípios de Juquiá, Miracatu e Tapiraí, no Vale do Ribeira, no interior do estado de São Paulo, e alia a proteção da floresta e o desenvolvimento de pesquisas científicas a atividades da nova economia, como a produção de plantas nativas e o ecoturismo. Foi fundado em 2012 pelas empresas CBA (Companhia Brasileira de Alumínio), Nexa, Votorantim Cimentos e Votorantim Energia. É administrado pela Reservas Votorantim LTDA. e mantido pela Votorantim S.A., que, também em 2012, firmou um protocolo com o Governo do Estado de São Paulo para viabilizar a criação da Reserva e garantir a sua proteção. Mais do que um escudo natural para o recurso hídrico, o Legado das Águas é um território raro e em estágio avançado de conservação, com a missão de estabelecer um novo modelo de área protegida privada, cujas atividades geram benefícios sociais, ambientais e econômicos de maneira sustentável. Saiba mais no site.
Sobre a Iniciativa Verde | A Iniciativa Verde é uma organização do terceiro setor que desde 2005 busca contribuir para a melhoria de serviços ambientais como biodiversidade, água e qualidade do ar. Com isso, auxilia na mitigação e na adaptação às mudanças climáticas causadas pelas atividades humanas por meio de projetos próprios de recomposição florestal e em parceria com outras instituições. Acredita na importância da consistência e da atualização científica, direcionando seu trabalho para a geração, difusão de conhecimento e também ao apoio à formulação, implementação e fomento de políticas públicas que sejam capazes de garantir a conservação dos ecossistemas naturais, o bem-estar e a melhoria das condições das comunidades rurais, sempre aliados à conservação do meio ambiente. Saiba mais no site da Iniciativa Verde ou pelo e-mail contato@iniciativaverde.org.br.
(Fonte: FleishmanHillard Brasil)
Foto: Arquivo pessoal.
Por Eduardo Villela — Costumo dizer, antes de tudo, que a leitura de livros é um exercício fundamental para adquirirmos a capacidade de entender o mundo ao nosso redor. A partir dela, nós nos tornamos capazes de formar uma opinião crítica acerca dos acontecimentos políticos e sociais da nossa era. Assim, evitamos, por exemplo, cair na armadilha das fake news.
As vantagens trazidas pelos livros são inúmeras. Eles nos estimulam a pensar, melhoram a nossa imaginação e enriquecem o nosso vocabulário. Acredito que a discussão acerca da conscientização política e social é construída principalmente por meio de três pilares: família, escola e livros.
Através do conhecimento transmitido pelos livros, as pessoas têm a oportunidade de entender o seu papel no espaço em que vivem. A leitura promove uma reflexão crítica e nos traz autoconhecimento – ao estudar história, por exemplo, é possível entender como determinada sociedade se comportava no passado e como ela chegou até aqui. O livro nos dá a clareza do que não pode ser esquecido e não deve ser repetido. Leituras de obras de política ou histórica estimulam a construção de valores e princípios básicos para o convívio harmônico em sociedade.
A leitura de boas obras contribui para os leitores exercerem a cidadania e serem capazes de se tornarem agentes transformadores da sociedade ou do meio em que vivem – um indivíduo mais consciente de seus direitos e deveres agrega e ajuda na construção de um bairro, cidade e país melhor.
Por fim, afirmo que a leitura de bons livros estimula ainda a consolidação de valores essenciais para uma sociedade democrática. Ela é uma poderosa vacina frente à ignorância e à manipulação. Não é por acaso que uma ferramenta tão poderosa para a conscientização política e social das pessoas e para o bom exercício da cidadania como o livro seja desvalorizada, controlada e censurada por grupos e regimes autoritários.
Eduardo Villela é book advisor e profissional com mais de 16 anos de experiência no mercado editorial.
(Fonte: Digital Trix Inteligência em Relações Públicas)