Pesquisadores da USP e do Hospital Sírio-Libanês alertam para impactos da pandemia e recessão no cenário atual


São Paulo
O longa A Arte Urbana é um documentário independente, de aproximadamente 70 minutos, que começou a ser realizado desde 2004. Ele conta com o registro histórico de imagens e entrevistas dessa época, além de imagens de arquivo que foram conseguidas por meio de uma pesquisa minuciosa de livros e arquivos de museus. O filme foi um dos vencedores no edital da RioFilme e selecionado para os festivais Street Art Movie Fest (França) e Bienal Internacional do Cinema Sonoro.
Nos últimos anos, para abranger o assunto no contexto mundial, a equipe esteve em Nova Iorque, Berlin e Havana entrevistando seus principais artistas, precursores atuantes no cenário mundial, além de contar com depoimentos de artistas vindos de outras partes do mundo, como Austrália e Chile.
Artistas consagrados no meio artístico mundial, como Os Gêmeos, contaram suas experiências, referências e como enxergam as atividades e interferências que acontecem no espaço público e quais as diferenças entre essa arte que acontece no meio urbano para a arte produzida nos ateliês.
No século XX, mais precisamente no final da década de 60, jovens do bairro nova-iorquino Bronx (EUA), restabeleceram o grafite utilizando a tinta spray. As ruas passariam a ser o cenário ideal para o surgimento de um novo movimento, por onde se poderia expressar ideologias e vontades de caráter político e social. Assim, a prática generalizou-se pelo mundo sob diferentes contextos, tipos e estilos, consolidando-se como uma nova forma de expressão. Hoje, o grafite ocupa um lugar essencial no circuito das artes visuais, frequentando espaços antes restritos a outras escolas. Nos grandes centros urbanos, o grafite deixou de ser apenas uma manifestação de resistência ou contracultura para se tornar uma rica atividade artística e importante meio de comunicação baseado na livre expressão.
Alguns dos artistas que aparecem no longa A Arte Urbana são Os Gêmeos, Binho Ribeiro, Zezão, Tinho, Smael, Dalm, Daze, Tomaz Vianna, Chivitz, Marcelo MENT, Carlos Esquivel e Marcelo ECO, entre outros.
Criada em 2016, a Alma da Rua já realizou mais de 80 exposições – 90% delas, com artistas que estão ativos nas ruas, mas não só nas ruas de São Paulo e Rio de Janeiro. Dentro da galeria, obras de alguns dos artistas mais importantes de street art do país, como o próprio Binho Ribeiro, EDMX, Enivo, Onesto, Pato, Cris Rodrigues, Mari Pavanelli e Gatuno, além de um espaço especial que apoia o movimento de pichação no Brasil, com obras de Dino e Cripta Djan. “A galeria é democrática”, explica Tito Bertolucci, dono e curador da Alma Da Rua.
Patrocínio: Pabst.
Serviço:
Alma da Rua
Rua Gonçalo Afonso, 96 – das 11h às 18h. Fechada às terças-feiras.
Assista o trailer aqui.
(Fonte: Assessoria de Imprensa Alma da Rua)
Fotos: divulgação.
Com o clima chuvoso, é ainda mais difícil garantir a diversão da criançada. Uma boa alternativa é aproveitar as atividades indoor, como o Aquário de São Paulo. Numa estrutura de 15 mil metros quadrados ampliada ao longo dos quinze anos de história, o espaço é o abrigo de cerca de 3.500 animais — 250 espécies do Brasil e de outros países. Ao todo, o Aquário soma 4 milhões de litros de água armazenada em tanques de acordo com as necessidades de cada espécie.
Roteiro do passeio | O passeio pelo Aquário é totalmente coberto e dividido por setores. O visitante começa uma aventura de conhecimento e de conscientização sobre a preservação de espécies na área de água doce, onde ficam animais de rios, lagos e cachoeiras, e a ambientação remete às florestas nacionais.
Na sequência, o setor marinho abriga o chamado Oceanário, com um tanque de 1 milhão de litros de água que apresenta uma visão cento e oitenta graus de peixes mero, arraias e tubarões das espécies mangona e lixa. Estes chegaram ao Aquário por meio de uma apreensão do Ibama em uma antiga exposição itinerante, onde os tubarões ficavam expostos ao público até em shoppings. Pinguins-de-Magalhães, macacos bugios, lontras, bichos-preguiça e tamanduás mirins também fazem parte do espaço.
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No setor dos mamíferos aquáticos, o grande destaque é o peixe-boi amazônico, porta-voz da causa voltada à preservação de sua espécie. Em seguida, as focas Ema, Deco, Lily e Vitu encantam o público em um ambiente temático de navio pirata.
Em 2015, o Aquário ampliou a viagem pelo mundo: o visitante passou a conhecer animais da África, da Indonésia e da Austrália: suricatos, lêmures, pítons, morcegos, cangurus, wombats e coalas fazem parte desse roteiro. Mais adiante, um lobo-marinho e o casal de ursos polares Aurora e Peregrino fecham o passeio pelo local.
Em todos os setores, o visitante pode saber mais sobre os animais por meio de banners e telas de computador expostas ao lado de cada espécie, com curiosidades da espécie, informações sobre alimentação, hábitos e preservação. Cada espaço também conta com educadores ambientais que estão sempre prontos para tirar dúvidas e dar informações.
Serviço:
Aquário de São Paulo
Endereço: Rua Huet Bacelar, 407 – Ipiranga – São Paulo, SP
Atendimento ao cliente: (11) 2273-5500
Horário de Funcionamento: 9h às 17h
Ingressos e atualizações aqui
É obrigatória a apresentação do comprovante de vacinação para visitar o Aquário de São Paulo. A exigência é válida para visitantes com mais de 12 anos.
(Fonte: Choices Comunicação)
Fotos: Divulgação/TV Cultura.
A partir deste domingo (16/1), vai ao ar na TV Cultura a série inédita Amazônia: entre a vida e a morte. Em parceria com o Amazon Rainforest Journalism Fund e o Pulitzer Center, a produção mostra a situação no novo polo de desmatamento na Amazônia. A região, na divisa dos estados do Acre, Amazonas e Rondônia, é chamada de Amacro. A produção, dividida em quatro episódios, será exibida a partir das 16h30.
A equipe comandada pela premiada repórter Laís Duarte viajou de Porto Velho, em Rondônia, à cidade de Lábrea, no Amazonas, pela rodovia BR-319. A estrada é polêmica porque corta mais de cem terras demarcadas e unidades de conservação. A rodovia está sendo reasfaltada, obra que recebe duras críticas dos ambientalistas e povos indígenas da região. Entre os entrevistados, destaca-se a ambientalista Ivaneide Bandeira. Ela vive numa espécie de bunker, cercada de grades e câmeras, por causa das constantes ameaças de morte que recebe.
A série mostra que a taxa de desmatamento na Amazônia legal brasileira teve um aumento de quase 22% em um ano, de acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Esse é o maior índice de devastação da maior floresta tropical do mundo desde 2006, segundo as medições do projeto que monitora a destruição na Amazônia legal, o Prodes. A equipe de reportagem testemunha que a destruição da floresta é motivada pela extração de madeira ilegal, muitas vezes em terras públicas, para dar lugar à pecuária e à soja.
Em Lábrea – cidade onde termina a Rodovia Transamazônica –, segundo o IBGE no censo de 2010, 3330 pessoas se autodeclararam indígenas. Lá, a equipe entra em regiões de matas recuperadas e protegidas pelos indígenas. Desde 2011, eles contam com a ajuda da ONG Operação Amazônia Nativa para adotar o Sistema Agroflorestal – iniciativa que produz alimentos sem prejudicar o meio ambiente.
Domingo (16/1), às 16h30 e reapresentação quarta-feira (19/1), às 23h.
Reportagem e produção: Laís Duarte
Imagens: Adriano Tavares e Erinaldo Clemente
Produção: Ricardo Ferreira
Pós-produção: Leandro Silva
Direção: Simão Scholz.
(Fonte: Assessoria de Imprensa | TV Cultura)
Foto: Sara Kurfeß/Unsplash.
Recentemente, as redes sociais foram invadidas por retrospectivas de usuários do Spotify, compartilhando com amigos e seguidores os artistas e músicas que mais ouviram em 2021. A ação, assim como em anos anteriores, teve boa repercussão, inclusive inspirando memes, e reflete a popularidade cada vez maior da plataforma — são 381 milhões de usuários ativos no mundo todo, 19% a mais do que aqueles registrados em 2020.
Contudo, os resultados expressivos vêm em um período conturbado no relacionamento com artistas, descontentes com os valores pagos por play — US$0,00348 (menos de meio centavo de dólar). “O Brasil, por exemplo, é o país que mais escuta a sua própria música. No Top 50 do Spotify, a grande maioria das músicas é brasileira. No entanto, devido a uma série de fatores, o valor pago por play arrecadado no Brasil é um dos menores do mundo. Paga-se muito pouco pelos streams; então, os artistas brasileiros, apesar de terem centenas de milhões de plays, recebem muito pouco”, analisa João Luccas Caracas, CEO da gestora musical Adaggio, o primeiro fundo brasileiro especializado na aquisição de catálogos musicais.
O CEO aponta que a arrecadação é ainda mais baixa para os compositores e que, em alguns lugares do mundo, já há um movimento buscando melhorar isso. “Nas plataformas digitais, os compositores recebem cerca de um quarto do royalty que a gravadora recebe. No Reino Unido, por exemplo, tem acontecido um movimento para que o autor que recebe da editora tenha uma remuneração mais justa comparada àquela que o artista recebe da gravadora”.
Ainda assim, Caracas destaca a importância do streaming para o mercado fonográfico. “Passamos por um período muito difícil entre 2000 e 2015, quando a pirataria reinou e o valor de mercado das gravadoras e editoras quase ruiu. Muitas delas tiveram que se fundir para sobreviver. Conforme o streaming foi sendo adotado, foi trazendo essa outra fonte de arrecadação, que salvou a indústria fonográfica. Além disso, quando você tem uma música no Spotify, ela é distribuída pelos quatro cantos do mundo. Ficou mais fácil aumentar o alcance do trabalho e permitir que ele seja ouvido em países que você jamais imaginou”.
Em março deste ano, artistas e profissionais da indústria musical se reuniram em frente à sede do Spotify em diferentes cidades do mundo, incluindo São Paulo, para pedir que o preço do play fosse elevado até chegar a um centavo de dólar. Logo depois, em abril, dezenas de músicos, juntamente com Paul McCartney, assinaram uma carta defendendo que as plataformas reavaliem os valores pagos. A pressão deve se manter.
“O streaming trouxe novas perspectivas para a indústria, bastante positivas. Falta apenas que todas as partes sejam valorizadas e remuneradas de maneira justa. E ninguém pode questionar a importante parcela que compete a artistas e compositores no crescimento da indústria, especialmente esse último. O compositor é a peça mais essencial para a criação de uma música, mas, é o que menos recebe no digital. Portanto, nada mais justo do que eles receberem de forma proporcional à sua participação nesse sucesso”, finaliza Caracas.
Sobre a Adaggio | A Adaggio é uma gestora musical fundada pelo músico João Luccas Caracas, que conta com um time de executivos veteranos da indústria fonográfica. O fundo Arbor Adaggio é gerido pela Arbor Capital, com recursos de clientes e sócios da gestora e sócios da Atmos Capital. Juntos, oferecem aos investidores uma exposição pura e simples de canções e direitos de propriedade intelectual dos compositores e artistas associados. A empresa já alocou 75% do capital e está fazendo diligência em 60 catálogos que, juntos, valem cerca de R$250 milhões. A empresa é formada por músicos e para músicos, com a missão de eternizar e ressignificar canções.
(Fonte: Agência NoAr)
Fotos: divulgação.
A cultura e suas diferentes formas de expressão terão uma área especial dentro da Rio Innovation Week, evento que acontece entre os dias 13 e 16 de janeiro no Jockey Club Brasileiro. O RIW Pop & Tech trará a tecnologia e a inovação a favor da cultura como um meio de resgatar, criar, impulsionar o mercado e seus profissionais no Brasil e no mundo. Com atrações interativas de mundos digitais e virtuais, a agenda foca em impulsionar a economia criativa, os negócios e a sustentabilidade desse segmento. A curadoria da programação é de André Weller.
INNOVATION GALLERY
Espaço integrado e múltiplo com exposição de NFTs, apresentações musicais, lançamentos, painéis e debates com a participação de artistas e profissionais da área.
Expo NFT | Trabalhos em NFT — non-fungible token (token não fungível), um tipo de certificado de autenticidade para bens digitais estabelecido por meio de blockchain que pode ser aplicada para atestar a propriedade de qualquer item virtual, como ingressos e compras em jogos — dos artistas Rejane Cantoni, Alexandre Rangel, Alexandre Murucci, Beto Gatti, Anaise Franco, Suzete Venturelli, Fabio Ema, Ricardo Bellino e Hans Donner, com a participação da Metaverse Agency, primeira agência de atuação em Criptoarte do Brasil. Área para lançamentos de NFTs exclusivos do RIW assinados pelos artistas Xico Chaves, Clélio de Paula, Andrey Zignnatto e o surfista de ondas gigantes Pedro Scooby.
Debates| Conversas sobre Arte e Inovação num ambiente lounge de troca e informação. Participação de atrações internacionais.
Trio Innovation | Mistura de estilos e arranjos inovadores com o consagrado instrumentista Marcelo Caldi, o percussionista internacional Sergio Krakowsky, que manipula sons e luzes a partir de batidas, e o multi-instrumentista carioca PC Castilho.
Shimp Z | A dupla formada pelo DJ Ricardo Imperatore e o músico Rodrigo Sha mostra seu mais novo trabalho somando música eletrônica a instrumentos de sopro em clima lounge.
INNOVATION EXPERIENCE
Espaço reunindo quatro ambientes: Órbita poética de Xico Chaves, Re-invenção dos Sentidos, Xingu Ensemble e Portátil.
O escritório Fase 10 apresenta a obra do reconhecido artista Xico Chaves, mesclando poesia e visualidade através de multiprojeções, além da exposição Re-inveção dos Sentidos, com novas possibilidades de interação do público com a arte, passando por questões de acessibilidade.
A experiência imersiva visual e sonora Xingu Ensemble, do artista Clelio de Paula, será apresentada em janeiro no Rio Innovation Week. Na exibição, a tecnologia de realidade virtual permite que os visitantes tenham a sensação de estar dentro das tribos indígenas do Alto Xingu. O artista, que fez residência no Xingu, escaneou volumetricamente indígenas da aldeia Kuikuro para essa obra.
O Xingu Ensemble terá participação do Pajé Regenea, líder da tribo do Xingu que, junto com Cleio de Paula, vai falar sobre as trocas e experiências de vivências durante o processo, além de aspectos de inovação dentro de culturas tradicionais e milenares.
Também dentro da narrativa de realidade virtual, o Grupo Tápias Cia de Dança apresenta o espetáculo Portátil, onde o público, utilizando óculos de VR, participa da experiência “dentro” da coreografia executada pelo corpo de baile.
EXPO RECICLA
Espaço destinado à expressão artística e sustentabilidade.
Marcos Sachs | O artista paulistano recria em vídeos suas instalações anamórficas.
Getúlio Damado | Artista considerado patrimônio carioca, que utiliza como matéria prima embalagens e sucatas.
Davi Rezende | Reciclagem e arte nas obras que ganham múltiplas formas.
Denizal Melo | Peças criadas pelo artista amazonense utilizando material reciclado.
Reciclotron | A startup de impacto socioambiental apresenta esculturas que utilizam lixo eletrônico.
Lab Innovation | Espaço para informação e experiências sensoriais. Telões de LED com conteúdos exclusivos e Festival VJ/RIW, com curadoria do pioneiro VJ Jodele Larcher.
Palestras
Jodele Larcher | Participação do veterano VJ no Lounge do Evento.
Festival de VJs | Mostra de VJs que se destacam no cenário nacional numa explosão de imagens: Vini Fabretti, LUV, VJ Carol Santana e John Sabbat.
INNOVATION RA
Arte e inovação. Artistas utilizam a tecnologia de realidade aumentada para subverter o olhar e instigar o público. Estruturas estarão espalhadas por corredores e acessos do Evento servem para ativar um verdadeiro museu a céu aberto.
Super World | Depois de montar exposições virtuais no Central Park NY e Los Angeles, a empresa de tecnologia norte-americana Super World prepara pela primeira vez no Brasil uma exposição de realidade aumentada. Dentre as atrações nacionais, destacam-se artistas indígenas da galeria Artes Originais e um dos grandes nomes da história da ilustração brasileira: Henfil.
Junto ao Boma Brazil e Brasil NFT, a Super World também promove ações gamificadas para o público ao longo de todo o evento premiando os vencedores com propriedades digitais.
Perspectiva da obra de Andrey Zignnatto.
Andrey Zignnatto | O artista utiliza materiais da construção civil, como tijolos e sacos de cimento, para apresentar inovação na arte, esculpindo e dando formas orgânicas aos materiais.
Para a RIW, Zignnatto criou uma obra exclusiva com uma malha de vergalhões em contraposição a vasos da cultura Tupinaky’ia e Guarani M’bya, num jogo de inovação e contraposições.
MOV FESTIVAL
O coletivo traz toda a sua experiência e representatividade em intervenções urbanas em grandes espaços, como empenas e fachadas, para encantar o público numa explosão de imagens processadas por diversos artistas.
A programação completa da RIW POP TECH pode ser encontrada no site ou no app do evento, disponível para download em IOS e Android.
Os ingressos do Rio Innovation Week são vendidos na plataforma Sympla.
Sobre a Rio Innovation Week | O Rio Innovation Week traz para o mesmo espaço diferentes segmentos do mercado que hoje utilizam a tecnologia como base para crescimento dos negócios e expansão, além de criação de novas oportunidades e cenários. Com foco em estimular o networking, ampliar o alcance e gerar novas conexões, o evento entra nos segmentos de Turismo, Varejo, Saúde, Profissões, Startups, Agronegócio, Sustentabilidade e Marketing, entre outros, trazendo para sua agenda projetos já consolidados que aconteciam de forma isolada no país.
O evento tem mais de 500 palestrantes, 1.000 startups e 190 expositores. A grade de palestras será dividida por 19 palcos segmentados por mercados de atuação. Entre os keynotes confirmados estão nomes como: Richard Branson, fundador do grupo Virgin, que irá conversar com o Ministro de Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes; Steve Wozniak, cofundador da Apple; e Francis Suarez, prefeito de Miami, que participará de conversa junto com Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro, sobre os desafios de transformar uma cidade em polo de inovação, incentivando a geração de novos negócios e a instalação de empresas focadas em novos modelos de atuação.
A agenda de palestras contará ainda com profissionais como Camila Farani, investidora anjo do Shark Tank Brasil; Rony Meisler, sócio CEO da Reserva; Bruno Stefani, Global Innovation Director da Ambev; João Kepler, CEO da Bossanova Investimentos; Andrés de Léon, CEO da HyperloopTT; e Natalia Bayona, diretora de Inovação da UNWTO – Organização Mundial de Turismo.
A Rio Innovation Week seguirá todos os protocolos de segurança indicados pelos órgãos competentes, incluindo a exigência do uso de máscara, a disponibilização de álcool gel e o distanciamento social. Será exigido na entrada do evento, de visitantes moradores ou não do Rio de Janeiro, o comprovante de vacinação contra Covid-19. Serão aceitos comprovantes digitais, como o aplicativo do Conecte SUS, ou físicos, como a carteira de vacinação ou o comprovante assinado emitido no momento da vacinação.
A Rio Innovation Week tem patrocínio master da Lei de Incentivo à Cultura, XP, Sebrae, Banco do Brasil e Invest Rio; patrocínio platinum da BNY Mellon, Betterfly, Icatu; patrocínio bronze do Mercado Livre, ApexBrasil, Amazon Web Services e Ame Digital. O evento conta com copatrocínio da Volkswagen Caminhões e Ônibus. Parceria Institucional da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado do Rio de Janeiro, PESAGRO-RIO, SESC, Senac, Parque Tecnológico Itaipu; parceiros estratégicos como: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, TurisRio, Secretaria de Turismo, CNC, ASSESPRO-RJ, FBHA, ABH, Health Meds, Rio Indústria, ABCOMM, ASSERJ, Azov, ITS, Startup Connection, ASCOFERJ, Alerj, SUSE e OH A Água.
O evento é realizado por Base Produções, LER Cultural, Sai do Papel, Secretaria Especial da Cultura e Ministério do Turismo com correalização do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações.
Rio Innovation Week 2022
Data: 13 a 16 de janeiro (quinta-feira a domingo)
Horário: das 10h às 20h
Local: Jockey Club Brasileiro – Praça Santos Dumont, 31 – Gávea – Rio de Janeiro/RJ.
(Fonte: FleishmanHillard)