Projeto inédito feito com mulheres cis e trans une arte, sustentabilidade e economia circular para fortalecer a autonomia feminina


Cerquilho
Fãs das histórias do detetive mais famoso do mundo na literatura terão acesso ao primeiro título de Sherlock Holmes em nova versão de áudio. A produção especial do selo Tocalivros Clássicos de Um Estudo em Vermelho chega à plataforma de streaming de audiolivros ainda em dezembro.
Um dos maiores clássicos da literatura policial, criado pelo escocês Arthur Conan Doyle em 1887, narra a primeira aventura de Holmes e Dr. Watson. O cirurgião tinha acabado de voltar da guerra e foi morar com o excêntrico investigador em Londres. Os dois se tornam amigos, até que o primeiro crime acontece e o enredo desenrola com Holmes desvendando pistas simples, mas que passam despercebidas pela maioria das pessoas.
Além de nova tradução, a versão em áudio tem recursos sonoros modernos, como os efeitos binaurais, que deixam a narrativa ainda mais instigante. A atmosfera de suspense e ação proposta na obra ganha ainda mais expectativa com a narração imersiva dos atores e narradores Thiago Ubaldo e Priscila Scholz. A trilha sonora especial é composta pelo músico Juscelino Filho em parceria com Vinícius Basílio.
A intenção da Tocalivros em reviver esse grande clássico da literatura, segundo o produtor artístico Clayton Heringer, é promover o bom entretenimento e o acesso facilitado aos clássicos da literatura mundial com qualidade. “Uma oportunidade para aqueles que querem iniciar no conhecimento sobre uma das criações literárias mais surpreendentes e com um dos personagens mais famosos do mundo”, destaca.
Ficha técnica
Título: Um Estudo em Vermelho
Selo: Tocalivros Clássicos
Autor: Arthur Conan Doyle
Narradores: Thiago Ubaldo e Priscila Scholz
Preço: R$32,00
Duração: 4h39m15s
Data de lançamento: 17/12/2021
Link do audiolivro: https://bit.ly/umestudoemvermelho.
Para acessar uma amostra e conhecer o audiolivro, clique no link https://bit.ly/amostra_sherlock.
Sobre Thiago Ubaldo | Ator, bacharel formado pela Faculdade Paulista de Artes em 2008. Trabalhou com renomados diretores do teatro brasileiro, como Roberto Vignati e Fernando Neves. Também se formou em atuação para Cinema e TV pela Academia Internacional de Cinema em 2017.
Sobre Priscila Scholz| Iniciou sua carreira em 1997. Como atriz, já participou de inúmeros espetáculos adultos e infantis e diversas produções de audiovisual. Sócia na empresa SóRiso Produções Teatrais, onde produz, dirige e cria peças, e componente do Coletivo Flama e da Cia. Ópera do Mendigo. Narradora de audiolivros no aplicativo Tocalivros.
(Fonte: LC Agência de Comunicação)
Imagem: divulgação.
A ONG Casa 1 acaba de lançar o dossiê ALOKA! Comentando histórias sobre a patologização das vidas LGBTQIA+, um documento que pode funcionar como ferramenta na luta contra as violências médicas e legais que a comunidade LGBTQIA+ atravessa há décadas no país.
Em um passeio histórico que traça um mapa dessa violência, o dossiê foi elaborado também como fonte para a transmissão de conhecimento e análise histórica das batalhas enfrentadas por essa comunidade no campo da saúde mental. O documento está disponível para download gratuito no site da Casa 1 e conta com uma versão reduzida e em preto e branco, para facilitar a impressão. A ideia é que a pesquisa se espalhe por universidades, salas de aula e rodas de discussão sobre saúde mental, luta antimanicomial e direitos humanos.
O texto, escrito por Gab Almeida Lamounier e com colaboração de João Maria Kaisen (jomaka), traz referências bibliográficas e também da memória oral de militantes das causas LGBTQIA+ no Brasil. Gab é mestre em Psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e declara: “A luta pela despatologização das experiências dissidentes de gênero e sexualidade continua sendo uma pauta importante para a nossa comunidade, que ainda se vê refém dos saberes jurídicos e psiquiátricos para acessar serviços básicos de saúde, além de outros direitos civis. O dossiê ALOKA pode ajudar a construir mais ferramentas para o enfrentamento à lógica manicomial, seja pela via da disputa acadêmica, seja pela construção de espaços autônomos de cuidado, seja pela sensibilização da sociedade a partir da arte e da literatura”.
Ainda segundo Gab, o dossiê traz um “cruzamento entre os campos da saúde mental, do gênero e das normas”, que pode ser muito útil para pessoas que estudam os três temas ou que buscam entrelaça-los para entender em profundidade os processos de criminalização e patologização do gênero.
O dossiê é mais um projeto da Editora Monstra, da Casa 1, e foi realizado em colaboração com o coletivo #VoteLGBT. No link que leva para o documento de ALOKA! também existem outros trabalhos da ONG em parceria com outras instituições. São documentos sobre violência política, representação LGBTQIA+ na política e saúde sexual, dentre outros.
Serviço:
Dossiê ALOKA! Comentando histórias sobre a patologização das vidas LGBTQIA+
Local: site da Casa 1 – Disponível para download gratuito.
Sobre a Casa 1 | A Casa 1 é uma organização localizada na região central da cidade de São Paulo financiada coletivamente pela sociedade civil. Sua estrutura é orgânica e está em constante ampliação, sempre explorando as interseccionalidade do universo plural da diversidade.
O trabalho engloba três frentes de atuação: a república de acolhida para pessoas LGBTQIA+ expulsas de casa por suas orientações afetivas sexuais e identidades de gênero; o Galpão Casa 1, centro cultural com programação gratuita, inclusiva e de qualidade. Já o terceiro eixo é a Clínica Social Casa 1, que conta com atendimentos psicoterápicos, atendimentos médicos pontuais e terapias complementares, sempre com uma perspectivas humanizadas e com foco na promoção de saúde mental.
(Fonte: Assessoria de Imprensa | Casa 1)
Foto: Jaqueline Caires.
O Museu da Casa Brasileira, que desde o dia 1º de janeiro passou a ser administrado pela Fundação Padre Anchieta, terá entrada gratuita de terça a domingo, das 10h às 18h, até o dia 31 de janeiro. Com a iniciativa a FPA, que também mantém as Rádios e TV Cultura, dá as boas-vindas ao público e reforça o comprometimento com a instituição cultural e o público. “Esta é uma contribuição da Fundação Padre Anchieta para que mais pessoas tenham acesso ao Museu da Casa Brasileira”, destaca José Roberto Maluf, presidente da instituição.
Os visitantes poderão conhecer as exposições de longa duração Remanescentes da Mata Atlântica & Acervo MCB, que tem como missão refletir sobre a transformação da floresta brasileira, passando pela exuberância das árvores de grande porte até o desaparecimento de espécies e, no piso superior, A Casa e a Cidade – Coleção Crespi Prado, que apresenta o uso residencial do imóvel que hoje abriga o museu. Construído entre 1942 e 1945, o “casarão” abrigou uma das famílias mais tradicionais e influentes de São Paulo (SP) na primeira metade do século 20 e se insere em um território da cidade que testemunhou grandes transformações urbanas no decorrer das décadas. O público ainda irá desfrutar do jardim do Museu, que conta com mais de 8 mil metros quadrados e espécies arbóreas originárias.
Os ingressos serão disponibilizados somente no Museu da Casa Brasileira. Para a visitação é necessária a apresentação do comprovante de vacinação de Covid-19. Serão seguidos todos os protocolos de segurança devido à pandemia, com controle de acesso ao MCB.
Serviço:
Visitação gratuita até 31/1/2022
Funcionamento: de terça a domingo, das 10h às 18h
Acessibilidade no local
Bicicletário com 40 vagas | Estacionamento pago no local.
Sobre o MCB | O Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo administrada pela Fundação Padre Anchieta, dedica-se, há 51 anos, à preservação e difusão da cultura material da casa brasileira, sendo o único museu do país especializado em arquitetura e design. A programação do MCB contempla exposições temporárias e de longa duração, com uma agenda que possui também atividades do serviço educativo, debates, palestras e publicações contextualizando a vocação do museu para a formação de um pensamento crítico em temas como arquitetura, urbanismo, habitação, economia criativa, mobilidade urbana e sustentabilidade. Dentre suas inúmeras iniciativas, destacam-se o Prêmio Design MCB, principal premiação do segmento no país realizada desde 1986 e o projeto Casas do Brasil, de resgate e preservação da memória sobre a rica diversidade do morar no país.
Museu da Casa Brasileira | Av. Faria Lima, 2705 – São Paulo/SP | Tel.: (11) 3032-3727
Acompanhe o Museu da Casa Brasileira também pelas redes sociais.
Site | Instagram | Facebook | Twitter | Youtube | LinkedIn.
(Fonte: Assessoria de Imprensa | MCB)
Fotos: Leandro Moraes.
Entre os dias 5 e 8 de fevereiro, o grupo de dança GRUA apresenta a performance itinerante Aquilo que deixamos para depois, contemplado pelo 29º Programa Municipal de Fomento à Dança para a Cidade de São Paulo. Partindo da Praça Roosevelt em direção a espaços do entorno, o grupo constrói dali seu percurso de atuação. As apresentações acontecem três vezes ao dia, totalizando doze sessões, que são o resultado de um processo que teve duas etapas iniciadas durante a crise sanitária. A primeira foi a residência artística de três meses, na Casa do Povo (Bom Retiro), em parceria com o grupo Mexa, e a segunda voltou-se para a criação dessa performance.
Durante o processo de residência, que ainda irá se desdobrar em um material audiovisual, os trabalhos foram feitos em duos ou trios devido à recomendação de distanciamento social. Lá, foram experimentadas trocas artísticas com proposições dramatúrgicas de João Turchi e do Grua, com o acompanhamento e as provocações da dramaturgista do corpo Rosa Hercoles.
A busca por conexões com corpos plurais e diversos está expressa por meio da participação das artistas convidadas Taty Dell Campobello e Luisa Brunah (atrizes e performers), que participaram de todas as etapas do projeto e cujas atuações afetam e reconfiguram as escolhas artísticas do grupo ao proporem modos e materialidades distintas, provocando novos atravessamentos no processo de formalização desta performance.
O encontro com o Mexa mobilizou questões inevitáveis para seguir pensando acerca das intervenções artísticas urbanas Reflexões como os estereótipos, a intolerância, a misoginia, o racismo estrutural, a masculinidade tóxica, o crescimento da desigualdade social e a perda de direitos, entre outros, pedem mais do que nunca uma revisão acurada e um destaque em todos os campos de conhecimento, e a arte tem um papel central nessa discussão. E é este jogo de perspectivas, criado a partir dessa realidade caótica e desigual, que potencialmente interessa ao GRUA, assim como “a possibilidade de criar rupturas entre as lógicas estabelecidas nas práticas do grupo”, segundo Willy Helm, um dos diretores do grupo.
Aquilo que Deixamos para Depois também reforça rumos distintos, pensados pelo grupo nos últimos anos, sobretudo, na performance Se7e, criada em 2018. “Lá nós nos interessávamos pelas questões relativas aos privilégios e dos valores culturais associados à masculinidade, sempre a partir de um diálogo artístico e de uma composição cênica em tempo real, por meio do improviso. Em Aquilo que Deixamos para Depois, nos aproximamos mais ainda destas questões em decorrência dos nossos cruzamentos com o Mexa”, conta Helm.
Desde o início do processo criativo, o grupo investiu no repertório de cada artista, visando à descoberta de outras possibilidades dentro do jogo de improviso. “Desta forma, reunimos, coletivamente, imagens e propostas de ação, no sentido de conectá-las e organizá-las para performance. Pensamos em roteiros como condutores do jogo de improviso, não como algo fechado, mas, sim, como um procedimento que poderia ser reconfigurado durante as apresentações”, comenta.
Sobre o grupo | GRUA – Gentlemen de Rua, grupo composto por artistas que trazem em seu nome e proposta, desde 2002, um pensamento direcionado para a exploração de possíveis relações com a cidade. Artistas que experienciam o espaço urbano como observadores, acompanhando os acontecimentos em seu entorno, propondo uma dança torrencial a partir de suas ações, feita de nexos de conexão com o lugar. O refinado jogo de percepção e escuta desenvolvido pelo grupo alcançam tamanho sinergismo que estruturam um modo de improvisar com características próprias de cooperação, de intervenção, de conexão com os lugares e de ressignificação dos paradigmas do humano urbano.
Sinopse | Ainda atravessado pela crise sanitária, o trabalho aponta para o desejo do grupo de descobrir novos modos de existência na cidade, tornando os corpos passantes cúmplices de uma investigação que desnuda questões presentes na história do grupo. Aquilo que Deixamos para Depois ensaia uma retomada das ruas, um recomeço diante um processo que busca problematizar aquilo que o grupo entendia por corpo e cidade.
FICHA TÉCNICA
Coordenação do projeto: Jorge Garcia, Osmar Zampieri e Willy Helm
Direção Grua: Jorge Garcia, Osmar Zampieri e Willy Helm
Grueiros: Emiliano Manso Aka Alexandre Magno, Fernando Martins, Roberto
Alencar, Jerônimo Bittencourt, Jonatan Vasconcelos, Vinícius Francês, Jorge Garcia e Willy Helm
Artistas Convidadas: Luiza Brunah e Taty Dell Campobello
Dramaturgista: Rosa Hercoles
Trilha: Fernando Martins
Filme Performance: Osmar Zampieri
GRUA digital: Danusa Carvalho e Lud Picosque
Figurino e acessórios: João Pimenta, Luiza Brunah e Taty Dell Campobello
Produção: Lud Picosque / Corpo Rastreado
Design Gráfico: Renê Loui
Mídias Sociais: Portal MUD
Fotografia: Leandro Moraes.
Serviço:
Aquilo que Deixamos para Depois
5 a 8 de fevereiro, às 14h, 15h30 e 17h
Local: Espaço central da Praça Roosevelt, São Paulo/SP
Gratuito | Capacidade Indeterminada | 60 Minutos | Livre.
(Fonte: Canal Aberto)
Foto: Nana Moraes.
Depois de estrear na França e Alemanha, Sem Palavras chega a São Paulo, no Teatro do SESC Pompeia, no dia 20 de janeiro de 2022. As apresentações, presenciais, vão até 20 de fevereiro – quintas, sextas e sábados, às 21h, e domingos, às 18h. Os ingressos custam R$20 e R$40 e estão disponíveis para compra online e para compra presencial nas unidades do SESC SP.
O novo espetáculo da Companhia Brasileira de Teatro tem direção e texto de Marcio Abreu. Com música ao vivo executada por Felipe Storino, Sem Palavras tem em seu elenco Fábio Osório Monteiro, Giovana Soar, Kauê Persona, Kenia Dias, Key Sawao, Rafael Bacelar, Viní Ventanía Xtravaganza e Vitória Jovem Xtravaganza.
Sobre a dramaturgia, Marcio Abreu a localiza no tempo e espaço: “O texto de Sem Palavras foi escrito em um processo bastante singular, que foi atravessado por essa pandemia e pelo distanciamento da sala de ensaio. Essa experiência influencia bastante na linguagem do espetáculo e eu quis que isso acontecesse, assim o texto tem essa relação com o real. Ele responde também às condições do mundo e do país e é um gesto artístico de reação a tudo isso”, diz Marcio Abreu.
Sem Palavras flagra os deslocamentos e travessias que ocorrem durante um dia ao redor de um apartamento. Oito pessoas de diferentes corpos, imagens sociais, referências, histórias de vida e mundos imaginados passam por ali e são a base para reflexões sobre a palavra e também sua ausência, já que o espetáculo aposta em visualidades que comunicam ao público sem uso da linguagem textual. São múltiplas personalidades que podem (ou não) habitar um mesmo espaço, um mesmo corpo.
A criação do Sem Palavras evidencia um tempo em que as palavras não dão mais conta, quando elas são insuficientes para refletir os acontecimentos em sua velocidade desmedida, quando reivindicam sua dimensão política e poética, quando querem reverberar não como lugar de poder, mas como corpo íntegro e permeável na sociedade, quando querem ativar a escuta e conviver com outras palavras, com outros corpos.
“Fica evidente que a história do Brasil é criada também pelas palavras que não foram ditas ou que não são escutadas. A língua é um lugar que se habita, a linguagem é um território de existência. Entender um Brasil como um país formado por muitas histórias que não foram contadas mostra como reivindicar a palavra é algo urgente”, diz Marcio Abreu. Para ele, um dos maiores desafios impostos pela peça foi contextualizá-la neste lugar em que as cenas faladas e as sem palavras tivessem impacto e uma pesquisa dramatúrgica ampla. “Fazer essa separação de texto e dramaturgia foi muito importante no nosso processo. Trata-se de uma escolha ética, estética e política”, completa.
A atual montagem, junto com PROJETO bRASIL e Preto, compõe uma espécie de trilogia feita pela cia. para refletir territórios em que palavra e corpo são elementos indissociáveis, que usam da dinâmica da interação entre linguagens diversas e abordam temas ligados aos pensamentos decoloniais e às urgentes e vertiginosas transformações das sociedades contemporâneas.
Sem Palavras fez duas sessões na Ocupação Mirada – Festival Ibero-Americano de Artes Cênicas, do SESC SP, na última semana de novembro de 2021. Antes, a peça esteve em turnê na França (no PASSAGES TransFestival, em Metz, e no Théâtre Dijon Bourgogne, em Dijon) e na Alemanha (no Künstlerhaus Mousonturm, em Frankfurt) e realizou uma série de atividades online e presenciais de seu processo no Centro Cultural Oi Futuro, Rio de Janeiro.
“A gente está com uma expectativa muito grande, felizes e conscientes de ocupar esse espaço nesse momento, com essa possibilidade. A temporada no SESC Pompeia – um lugar de atravessamento, poroso, com uma arquitetura que dialoga com a cidade – está conectada diretamente com as questões da peça”, finaliza Marcio Abreu.
Sinopse | A partir de corpos diversos, Sem Palavras propõe uma reinvenção da linguagem – misturando teatro, dança, música e performance – para dar conta dos velozes acontecimentos contemporâneos, com histórias de amor, de violência, de consumo, de corpos em transição, entre outros temas.
Serviço:
Sem Palavras
De 20 de janeiro a 20 de fevereiro de 2022 – quintas, sextas e sábados, às 21h, domingo, às 18h
Teatro do SESC Pompéia
Ingressos: R$20 (credencial plena/trabalhador no comércio e serviços matriculado no SESC e dependentes, pessoas com +60 anos, estudantes e professores da rede pública de ensino); e R$40 (inteira).
Classificação indicativa: 18 anos
Duração: 110 minutos
SESC Pompeia – Rua Clélia, 93 – Pompeia – São Paulo/SP
Local não possui estacionamento
Para informações sobre outras programações, acesse o portal: SESCsp.org.br/pompeia
Ou acompanhe pelas redes: Instagram | Facebook | Twitter
Para credenciamento, encaminhe pedidos para imprensa@pompeia.SESCsp.org.br
Companhia Brasileira de Teatro – Fundado pelo diretor e dramaturgo Marcio Abreu em 2000, o coletivo pesquisa novas formas de escrita e linguagem e produziu espetáculos como PROJETO bRASIL e Preto, em torno de questões políticas e sociais do Brasil contemporâneo.
Para mais informações sobre a companhia: www.companhiabrasileira.art.br
Ou acompanhe pelas redes: Instagram | Facebook | YouTube
Assista ao documentário Travessias, de Clara Cavour e Marcio Abreu, sobre a criação do espetáculo clicando aqui
Assista ao documentário Antes de Tudo, da Companhia Brasileira de Teatro, sobre o processo de criação dos 3 espetáculos: Projeto bRASIL, PRETO e Sem Palavras aqui
Ficha técnica
Sem Palavras
Direção e Texto: Marcio Abreu
Dramaturgia: Marcio Abreu e Nadja Naira
Elenco: Fábio Osório Monteiro, Giovana Soar, Kauê Persona, Kenia Dias, Key Sawao, Rafael Bacelar, Viní Ventania Xtravaganza e Vitória Jovem Xtravaganza
Direção de produção e administração: José Maria e Cássia Damasceno
Iluminação e assistência de direção: Nadja Naira
Direção Musical e Trilha Sonora Original: Felipe Storino
Direção de Movimento: Kenia Dias
Cenografia: Marcelo Alvarenga | Play Arquitetura
Figurinos: Luiz Cláudio Silva| Apartamento 03
Produção no RJ: Miriam Juvino e Valéria Luna
Vídeos | instalação “Antes de tudo”: Batman Zavareze
Captação e edição dos vídeos | instalação “Antes de tudo”: João Oliveira
Fotos: Nana Moraes
Programação visual: Pablito Kucarz
Captação de imagens do espetáculo: Clara Cavour
Teaser – criação e edição: Aristeu Araújo
Colaboração artística: Cássia Damasceno, Grace Passô, José Maria e Rodrigo Bolzan
Técnico de Palco e vídeo: Ricardo Barbosa e Michelle Bezerra
Técnico de som: Chico Santarosa e Luan Casado
Assistência de produção: Luiz Renato Ferreira
Distribuição Internacional: PLAN B — Creative Agency for Performing Arts
Assessoria de imprensa: Márcia Marques | Canal Aberto
Uma produção da companhia brasileira de teatro em coprodução com Künstlerhaus Mousonturm Frankfurt am Main/GE, Théâtre Dijon Bourgogne – Centre Dramatique National/FR, A Gente Se Fala Produções Artísticas – Rio de Janeiro/BR, Passages Transfestival Metz/FR.
Apoio Cultural: Oi e Centro Cultural Oi Futuro
Realização: SESC São Paulo.
(Fonte: Canal Aberto Assessoria de Imprensa)