Pesquisadores da USP e do Hospital Sírio-Libanês alertam para impactos da pandemia e recessão no cenário atual


São Paulo
Foto: Skitterphoto/Pixabay.
A atividade madeireira e a pecuária em grandes áreas de terras públicas não destinadas provocam a expansão das fronteiras do desmatamento na Amazônia. Em estudo publicado na revista “Regional Environmental Change”, pesquisadores de quatro instituições do exterior e do Brasil, entre elas o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), alertam para a falta de monitoramento e de ações do poder público para coibir o avanço do desmatamento ilegal.
A pesquisa foi realizada no distrito de Santo Antônio do Matupi, em Manicoré, localizado às margens da BR-230, a Rodovia Transamazônica. A região se tornou um dos grandes polos de desmatamento no sul do Amazonas nos últimos anos. Os pesquisadores observaram as terras públicas não destinadas da região de Matupi, que são áreas federais ou estaduais para as quais o governo não especificou qualquer uso específico, como terra indígena, unidade de conservação ou assentamento.
“O sul do Amazonas é o palco de um rápido avanço do desmatamento que está saindo do tradicional ‘arco do desmatamento’ e migrando para o norte. A geografia dessa atividade deve mudar radicalmente com a planejada ‘reconstrução’ da Rodovia BR-319 (Manaus-Porto Velho), a AM-366, que sairia da BR-319 para abrir a vasta área de floresta intacta na parte oeste do Amazonas. Isto abrirá uma enorme área de terras públicas sem destinação para a entrada de grileiros, sem-terras, madeireiras e outros atores. Os processos estudados no atual trabalho seriam repetidos em grande escala”, explica um dos autores do estudo, Philip Fearnside, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA).
Na Amazônia brasileira, o aumento da perda florestal está localizado principalmente em novas fronteiras de desmatamento que estão próximas a áreas de pecuária. Em Matupi, por exemplo, os estudos concluíram que os principais desmatadores são os ocupantes de terras com áreas maiores de 400 hectares.
Os autores também apontam que as terras ocupadas por grileiros, posseiros e grandes fazendeiros refletem o baixo nível de monitoramento e governança do país na área ambiental. De acordo com Philip Fearnside, o “desmatamento ilegal zero” prometido pelo Brasil na COP26 poderia ser alcançado com a interrupção dessas atividades. Mas, no atual cenário brasileiro, o caminho sendo tomado para cumprir essa meta é a simples legalização do desmatamento ilegal.
“O entendimento dos processos de ocupação e desmatamento nas terras públicas não destinadas é essencial tanto para desenhar melhores abordagens de controle quanto para subsidiar decisões mais acertadas sobre a construção das estradas que deslancham a ocupação e o desmatamento. Os impactos das estradas que abrem essas áreas são muitíssimo maiores do que os Estudos de Impacto Ambiental /Relatórios de Impacto Ambiental e os discursos políticos levam a crer”, destaca Philip Fearnside.
(Fonte: Agência Bori)
Oficina Cultural Maestro João Sarmento – releitura moderna da Semana de 22 com Centro Mágico Ateliê. Foto: Giselle Chantre.
Teatro, cinema e grafite são alguns dos destaques da programação de março das Oficinas Culturais, programa da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo gerenciado pela Poiesis. Ao longo do mês, as programações das unidades do programa na capital (Oswald de Andrade, Maestro Juan Serrano e Alfredo Volpi) irão abordar a diversidade cultural brasileira. Toda programação é gratuita.
Na Oficina Cultural Alfredo Volpi as atividades são dedicadas à cultura afro. Até o dia 21 de março, a unidade recebe inscrições para a oficina “Registros Negros na Dança” (Igbasile Dudu Ni Ijó), coordenada pelo Grupo Ewé, que propõe um espaço filosófico móvel e cíclico para os participantes se alimentarem de estímulos diversos que possam servir de nutrientes para a construção em dança através do pensamento afrocentrado. As aulas serão presenciais na Alfredo Volpi, às quartas e quintas, das 19h às 21h, a partir de 23 de março.
Esta atividade faz parte da exposição Barracão Ewé, que será aberta para visitação na Alfredo Volpi no dia 4 de março. Construída com base nas pesquisas e trabalhos do grupo, a exposição busca apresentar a criação que parte das matrizes africanas e afrodiaspóricas para produção em dança e no audiovisual. A abertura da exposição também será marcada pelo lançamento do livro “da silva: os que ficaram, os que voltaram”. Já nos dias 23 de março e 6 de abril, será possível realizar uma Visita Guiada com Exibição do Filme Bori.
Oficina Cultural Maestro João Sarmento – releitura moderna da Semana de 22 com Grupo Ewê. Foto: Grupo Ewé.
No dia 12 de março, sábado, das 13h às 17h, o Teatro da Destruição apresenta a mostra “Experimentos em Destruição”, com experimentos em performance, intervenção, teatro, música e formatos compartilhados. O encontro é aberto ao público e não necessita de inscrição.
Já na Oficina Cultural Maestro Juan Serrano, a Semana de Arte Moderna de 1922 encontra o grafite. Na série de “Formação em Ofício Cultural – Releitura Moderna de 22”, artistas visuais, muralistas e coletivos (Di Favela, Lady Brown, Centro Mágico Ateliê, Soberana Ziza e Coletivamente Hip Hop) irão formar e capacitar interessados em Arte Urbana a produzirem intervenções artísticas pautadas na temática dos 100 anos do Modernismo.
Como resultado do trabalho e a fim de deixar um legado em arte urbana no território, será desenvolvida a releitura de painéis aplicados em área pública e aberta inspirados em diferentes artistas modernistas (Tarsila do Amaral, Anita Malfatti, Mário de Andrade, Lygia Clark e Di Cavalcanti). São 5 oficinas com 10 vagas cada.
Oficina Cultural Maestro João Sarmento com DiFavela. Foto: divulgação.
Na Oficina Cultural Oswald de Andrade, as reflexões sobre a realidade brasileira se desdobram no cinema e no teatro. De 4 a 19 de março, o coletivo Fatal Companhia apresenta o espetáculo “Cidadão de Bem?”, que traz uma reflexão sobre o que é o cidadão de bem na concepção da nova direita brasileira. O espetáculo utiliza a dramaturgia contemporânea com cenas sem personagens definidos, alternando com cenas dramáticas e personagens construídos dentro das bases do drama realista. As apresentações ocorrem às sextas-feiras, às 20h, e aos sábados, às 18h.
Outro destaque é o ciclo “Filmes Comentados: Documentários Independentes”, em cartaz no Cineclube Oswald, espaço com programação contínua e diversificada que exibe filmes gratuitamente. A proposta é apresentar diretores e filmes que o grande público não conhece, mas que se destacam no circuito independente de filmes nacionais e internacionais. A cada semana, um diretor será convidado para debater o trabalho e a produção após a exibição do filme. As exibições ocorrem quinzenalmente às segundas-feiras, às 19h, a partir de 7 de março. Confira o cronograma:
7/3 – “Trilha dos Ratos” (Trailer) – Diretor: Marcelo Felipe Sampaio
21/3 – “Vira-Latas” (Trailer) – Direção: Daniel Torres e James Salinas
4/4 – “Bucha de Canhão” (Trailer) – Direção: Leonardo Granado
18/4 – “Siron. Tempo sobre Tela” (Trailer) – Direção: André Guerreiro Lopes e Rodrigo Campos.
Ainda há espaço para a dança com o “Projeto Habitat: Espetáculos Solos”, apresentado pela Súbita Companhia por meio de dois solos intimistas. O solo “Mulher, como você se chama?”, de Janaina Matter, traz uma bruxa feminista que evoca mulheres que tiveram seus nomes apagados, como a esposa de Ló, que se torna uma estátua de sal após desobedecer a uma ordem e olhar para trás na história bíblica. Já Pablito Kucarz conta no solo “O Arquipélago” a história da sua mãe ao abordar as relações familiares que confrontam o preconceito, bullying e machismo. As apresentações vão de 8 a 12 de março, de terça a sexta às 20h e sábado às 17h.
Para entrada nos prédios das Oficinas Culturais é obrigatória a apresentação do comprovante de vacinação contra Covid-19, com duas doses ou dose única, de acordo com o decreto nº 60.989, da PMSP. Em razão do avanço da pandemia, algumas atividades podem ser alteradas ou canceladas. Antes de ir, entre em contato com a Oficina Cultural de seu interesse.
Serviço:
Oficina Cultural Alfredo Volpi
“Experimentos em Destruição”
Coordenação: Teatro da Destruição
12/3 – Sábado – 13h às 17h
Faixa Etária: Livre
Sem inscrição prévia
Local: Oficina Cultural Alfredo Volpi – Rua Américo Salvador Novelli, 416 – Itaquera – São Paulo/SP
Oficina “Igbasile Dudu Ni Ijó” (Registros Negros na Dança)
Coordenação: Luiz Fernando da Silva Anastácio, Rafaela Araújo e Beatriz Oliveira (Grupo Ewé)
23/3 a 14/4 – quartas e quintas das 19h às 21h
Faixa Etária: maiores de 16 anos
Inscrições: até 21/3 | Clique aqui
Seleção: Carta de interesse
Vagas: 12
Local: Oficina Cultural Alfredo Volpi – Rua Américo Salvador Novelli, 416 – Itaquera – São Paulo/SP
Exposição “Barracão Ewé”
Coordenação: Grupo Ewé
4/3 a 23/4 – terça a sextas – 11h às 17h | sábados – 10h às 13h
Local: Oficina Cultural Alfredo Volpi – Rua Américo Salvador Novelli, 416 – Itaquera – São Paulo/SP
Inscrição para visita guiada – aqui
Vagas: 15 por visita (Vagas serão distribuídas por ordem de inscrição)
*Informações de agendamento de visita para grupos no site das Oficinas Culturais.
Oficina Cultural Maestro Juan Serrano
“Formação em ofício cultural – releitura moderna da Semana de 22”
Faixa Etária: maiores de 16 anos
Seleção: Por ordem de Inscrição
Vagas: 10
Local: Oficina Cultural Maestro Juan Serrano – Rua Joaquim Pimentel, 200 – Brasilândia – São Paulo/SP.
“Com Difavela”
7 a 18/3 – segundas às sextas-feiras – 14h às 18h
Inscrições: até 6/3 | Clique aqui.
“Com Lady Brown”
7 a 18/3 – segundas às sextas-feiras – 9h às 13h
Inscrições: até 6/3 | Clique aqui.
“Com Centro Mágico Ateliê”
7 a 18/3 – segundas às sextas-feiras – 9h às 13h
Inscrições: até 6/3 | Clique aqui.
“Com Soberana Ziza”
14/3 a 25/3 – segundas às sextas-feiras – 14h às 18h
Inscrições: até 13/3 | Inscrições presenciais.
“Com Coletivamente Hip Hop”
14/3 a 25/3 – segundas às sextas-feiras – 14h às 18h
Inscrições: até 13/3 | Clique aqui.
Oficina Cultural Oswald de Andrade
“Espetáculo: Cidadão de Bem?”
Coletivo Fatal Companhia
4 a 19/3 – sextas-feiras às 20h | sábados às 18h
Indicação: maiores de 16 anos
50 lugares
Retire o ingresso gratuito no local com 1 hora de antecedência
Local: Oficina Cultural Oswald de Andrade – Rua Três Rios, 363 – Bom Retiro – São Paulo/SP.
“Ciclo de Filmes Comentados: Documentários Independentes”
Coordenação: Elder Fraga
7/3 a 18/4 – segundas-feiras – 19h às 22h
Classificação etária: 16 anos
30 lugares
Retire o ingresso gratuito no local com 1 hora de antecedência
Local: Oficina Cultural Oswald de Andrade – Rua Três Rios, 363 – Bom Retiro – São Paulo/SP.
“Projeto Habitat: Espetáculos Solos com A Súbita Companhia”
Coordenação: Pablito Kucarz
8 a 12/3 – terça a sexta-feira às 20h | sábado às 17h
Classificação indicativa: 14 anos
30 lugares
Retire o ingresso gratuito no local com 1 hora de antecedência
Duração: 100 minutos (com intervalo)
Local: Oficina Cultural Oswald de Andrade – Rua Três Rios, 363 – Bom Retiro – São Paulo/SP.
Oficina Cultural Oswald de Andrade
Rua Três Rios, 363 – Bom Retiro – São Paulo/SP
Telefone: (11) 3222-2662 | Horário de funcionamento: de segunda a sexta-feira das 10h às 21h00, aos sábados das 11h às 18h.
Grupos artísticos que precisam ocupar espaços para ensaios devem agendar antecipadamente pelo e-mail informado no site da Oficina.
No site Oficinas Culturais, o público encontra informações sobre as medidas sanitárias para combater a proliferação de Covid-19
Acessibilidade: rampa de acesso para cadeirantes
Programação gratuita. Para conferir a programação completa, acesse o site do programa Oficinas Culturais.
Oficina Cultural Alfredo Volpi
Rua Américo Salvador Novelli, 416 – Itaquera – São Paulo/SP
Telefone: (11) 2205-5180 | Horário de funcionamento: de terça a sexta-feira, das 11h às 17h.
Detalhes sobre os protocolos para visitas podem ser conferidos no site.
Acessibilidade: Elevador, banheiro acessível para cadeirantes e rampa de acesso na entrada.
Programação gratuita. Para conferir a programação completa acesse o site do programa Oficinas Culturais.
Oficina Cultural Maestro Juan Serrano
Rua Joaquim Pimentel, 200 – Cohab Taipas – São Paulo/SP
Telefone: (11) 3994-3362 | Horário de funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h.
Para visitar a Oficina, agende antecipadamente pelo WhatsApp (11) 3971-3640.
No site Oficinas Culturais, o público encontra informações sobre as medidas sanitárias para combater a proliferação de Covid-19
Acessibilidade: rampa de acesso para cadeirantes e barras de segurança no sanitário
Programação gratuita. Para conferir a programação completa acesse o site do programa Oficinas Culturais.
(Fonte: Assessoria de Imprensa | Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo)
Foto: Claudio Kirner/Pixabay.
A Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo anuncia a exposição itinerante “O Circo Modernista”, com temporada até 1º de maio no Centro Cultural da Juventude (CCJ). A mostra traça um panorama dos movimentos artísticos de vanguarda no início do século XX em sua aproximação com o circo.
A ênfase é o Brasil dos anos 1920, quando, em São Paulo, os poetas e artistas modernistas Oswald de Andrade, Tarsila do Amaral, Di Cavalcanti, Mário de Andrade, Menotti del Picchia e Yan de Almeida Prado se aproximaram do circo através do palhaço Piolin. A mostra é composta de instalação cenográfica, texto, fotografias, áudio e audiovisual e tem como fonte o acervo do Centro de Memória do Circo.
A exposição também oferece um zoom no modo de produção circense ao focar a trajetória das famílias Pereira, Pinto, Queirolo e Seyssel. Essas famílias, na década de 1920, eram responsáveis pelos dois mais importantes Circos Pavilhões, como eram chamados os circos fixos na cidade de São Paulo. Enquanto a Família Queirolo administrava seu próprio circo, as famílias Pinto, Pereira e Seyssel se reuniram no Circo Alcebíades, armado no Largo do Paissandu, em histórica temporada ocorrida entre 1925 e início de 1929.
A história dessas quatro famílias, em suas várias gerações, se entrelaça com a do circo da cidade de São Paulo e do próprio país. Autênticas representantes de um modo de produção circense tipicamente brasileiro que tem no palhaço seu principal artista, essas famílias tornaram-se dinastias de palhaços. Da família Pereira, destacam-se os palhaços Alcebíades e Fuzarca. Da Pinto, Piolin e Ankito. Da Queirolo, Chicharrão, Torresmo, Chic-Chic e Harris. E da família Seyssel, os famosos Pimentinha e Arrelia, com seu bordão repetido à exaustão por todo o país: “Como Vai? Como Vai? Como Vai? Muito Bem! Muito Bem! Muito Bem!”
A exposição tem curadoria de Verônica Tamaoki, coordenadora do CMC, em parceria com o programa Sou de Circo, com assistência de curadoria de Henrique Vasques e Ícaro Mourão, projeto expográfico de Renato Figueiredo, cenotecnia de Fábio Jerônimo, design gráfico de Antonio Kehl e direção de produção de Roberta Castro.
Sobre o Centro de Memória do Circo
O Centro de Memória do Circo da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo é a única instituição de toda a América Latina consagrada exclusivamente à memória e cultura circense. Inaugurado em 2008, tem como missão resgatar, reunir, pesquisar, preservar e difundir o circo brasileiro – sua história, suas artes, seus artistas, seus saberes. Entre os reconhecimentos que lhe foram concedidos, o CMC recebeu a Ordem do Mérito Cultural, do Ministério da Cultura, em 2015, e em 2016 o título Memória do Mundo Brasil, da Unesco, concedido para o Arquivo Circo Garcia, que se encontra sob sua guarda.
Serviço:
Centro Cultural da Juventude
Avenida Dep. Emílio Carlos, 3641, Vila Nova Cachoeirinha
Redes sociais: @ccjuventude.
(Fonte: Assessoria de Imprensa | Prefeitura de São Paulo)
Estufa de crisântemos em Holambra. Foto:
Rancho Raízes.
Já estão disponíveis para a compra pela internet os ingressos para o evento “Estufas Abertas”, que será realizado apenas nos dias 2 e 3 de abril, das 9h às 17h, em Holambra, interior de São Paulo. O evento é uma oportunidade para que turistas e estudantes de agronomia conheçam “os bastidores” das modernas estufas de flores e plantas ornamentais e todo o processo de cultivo – do plantio à colheita – de seis modernas fazendas. Está incluída no passeio a visita às instalações da Faculdade de Agronegócios de Holambra (Faagroh), do Grupo Unieduk – a primeira voltada à floricultura no Brasil.
No passeio, os visitantes também poderão conversar com os produtores e ouvir as curiosas histórias dos descendentes dos imigrantes holandeses que transformaram esta antiga colônia holandesa, hoje uma cidade com apenas 15 mil habitantes, na Capital Nacional das Flores. Holambra, localizada a 134 km da capital paulista, é referência na produção e comercialização de flores e plantas ornamentais. Esse passeio é inspirado no “Kom in de kas!” (“Entre na estufa!”), que acontece em diversas regiões da Holanda desde a década de 1970.
Os ingressos custam R$100,00 (inteira) e R$50,00 (meia entrada) e estarão disponíveis até o dia 1º de abril. Crianças de até 5 anos de idade tem free-pass (gratuidade) e, de 6 a 12 anos, pagam meia entrada. As vendas são apenas antecipadas no site www.ingressorapido.com.br. Serão disponibilizados 900 ingressos por dia de evento. Os ingressos valem apenas para os traslados e são válidos somente para a data da compra, não havendo devolução em caso de desistência. Informações pelo e-mail estufasabertasholambra@gmail.com. O embarque é feito no estacionamento do Parque da Expoflora, na Rodovia SP-107, em frente ao Moinho Povos Unidos. Os ingressos adquiridos em 2020 e não utilizados devido ao adiamento do evento provocado pela pandemia poderão ser utilizados nesta edição. Basta apresentá-los no local do embarque.
Sobre o passeio
Estufa de kalanchoes em Holambra. Foto:
Joost.
As fazendas de Holambra são muito modernas e usam tecnologia para a produção de flores e plantas. As escolhidas para esta edição do “Estufas Abertas” cultivam flores e plantas ornamentais (Brumado e Giardino de Cozi), kalanchoes e calandivas (Joost van Oene), crisântemos (Rancho Raízes), azaléas (Sleutjes) e antúrios (Synphony). Os visitantes poderão passear entre os canteiros para observar, fotografar ou filmar bem de pertinho as flores e plantas em todas as fases de suas vidas, admirando as suas cores e formas e sentindo as suas texturas.
De maneira didática, os produtores explicarão sobre o avanço tecnológico aplicado e as inovações que essas famílias utilizam atualmente na agricultura, além da valorização do capital humano (seus colaboradores) e a forma sustentável da produção para a preservação do meio ambiente e manutenção dos recursos naturais. O público poderá conhecer, também, um pouco da história de alguns de seus anfitriões, como os hábitos, costumes, curiosidades e a dificuldade de adaptação dos imigrantes holandeses à cultura brasileira. Tudo num clima familiar e convidativo.
Serviço:
Estufas Abertas – Holambra
Dias: 2 e 3 de abril, das 9h às 17h
Ingressos: apenas vendas antecipadas online no site www.ingressorapido.com.br, limitados a 900 visitantes por dia. Os ingressos são válidos apenas para a data da compra, não sendo permitida a troca ou a devolução. Não haverá ressarcimento dos valores de ingressos adquiridos e não utilizados. Não serão vendidos ingressos no local.
Valores:
Ingressos – Pagamento até 1/4/2022
Inteiro: R$100,00 | Meio ingresso e Crianças de 6 a 12 anos: R$50,00 | Crianças de até 5 anos: isentas
Meio ingresso:
Estudantes | Idosos | Jovens com idades de 15 a 29 anos, pertencentes a famílias de baixa renda | Pessoas com deficiência e acompanhante (infelizmente, não há acessibilidade para cadeirantes ou para pessoas com dificuldade de locomoção); | Diretores, coordenadores, pedagogos, supervisores, titulares e professores.
Incluso no ingresso:
– Visitação às 6 empresas produtoras participantes e à FAAGROH – Faculdade de Agronegócios da Holambra, do Grupo Unieduk
– Estacionamento no Parque da Expoflora e transporte para os locais de visita (hop off hop on).
(Fonte: Ateliê da Notícia)
Foto: divulgação/SAAE.
O Serviço Autônomo de Água e Esgotos (SAAE) deu início à nova etapa de desassoreamento do Córrego do Barnabé, importante manancial de abastecimento de Indaiatuba, além de formar um dos cartões postais de Indaiatuba, o Parque Ecológico.
A obra está sendo executada próximo ao Chafariz, em um trecho de 256 metros de comprimento, que será aprofundado em dois metros, em média, limite determinado pelo leito rochoso que compõe o fundo da lagoa.
Para executar o serviço da retirada da lama e detrito, foi construída uma passagem de terra que garante que as máquinas tenham acesso ao centro do lago, chamada ensecadeira, para possibilitar a limpeza e aprofundamento, garantindo mais reservação de água.
Por estar em perímetro urbano e cortar boa parte do município, o córrego precisa ser frequentemente desassoreado, principalmente por receber grande parte das águas pluviais que trazem lixo das ruas e galerias. “Estamos limpando as lagoas que compõem o cartão postal de Indaiatuba e é importante que a população não jogue lixo nas ruas e armazene corretamente os materiais de construção”, adverte o superintendente do SAAE, engenheiro Pedro Claudio Salla.
(Fonte: Assessoria de Imprensa | Prefeitura de Indaiatuba)