Iniciativa acontece durante a 23ª Semana Nacional de Museus e convida o público a refletir sobre inclusão e criatividade


São Paulo
A partir do dia 8 de março, o público paulistano terá a oportunidade de revisitar um dos maiores clássicos do teatro brasileiro: ‘O Pagador de Promessas’, de Dias Gomes. A nova montagem será apresentada sempre aos sábados, às 19h, no Teatro Bibi Ferreira, em São Paulo, e segue em cartaz até o fim de maio. O espetáculo, produzido pelo Grupo O Fi’los, propõe uma abordagem atualizada da obra, ressaltando temáticas como intolerância religiosa, empoderamento feminino e as contradições sociais do Brasil.
Publicado originalmente em 1960 e vencedor da Palma de Ouro no Festival de Cannes, o texto de Dias Gomes continua surpreendentemente atual. A trama acompanha Zé do Burro, um sertanejo que, após ver seu fiel companheiro — um burro — ser salvo da morte, decide levar uma cruz até a Igreja de Santa Bárbara, no Pelourinho, em Salvador. No entanto, o padre local impede sua entrada, pois a promessa foi feita em um ritual de candomblé.
A história, que expõe os conflitos entre fé, poder e moralidade, também abre espaço para o desenvolvimento de personagens secundários marcantes, como Rosa, esposa de Zé. Na nova montagem, sua jornada é explorada sob a ótica da busca pela liberdade emocional e sexual, refletindo as transformações da sociedade contemporânea. “O teatro tem esse poder de dialogar com diferentes épocas. O Pagador de Promessas continua sendo uma denúncia contra a intolerância e a injustiça social. É uma história forte, que provoca o público e nos faz questionar quem somos e que país queremos construir“, afirma Eduardo Guimarães, diretor do espetáculo.
Direção e elenco de peso
A nova encenação do Grupo O Fi’los tem direção de Eduardo Guimarães, que é ator, diretor, produtor e professor de teatro, e produção de Alexandre Battel, que recentemente foi premiado como Melhor Ator no Prêmio Melhores do Ano do Ateliê Elaine Souza. A adaptação é assinada por Anna Grecco, conhecida por seus trabalhos em peças como Medeia e Macbeth. “O teatro brasileiro tem uma tradição riquíssima de peças que retratam as tensões sociais do país e O Pagador de Promessas é uma das mais emblemáticas. Trazer essa história para o palco em 2025 é reafirmar a importância do debate sobre tolerância e respeito às diferenças“, destaca Battel.
O elenco reúne nomes como Alexandre Battel, André Brian, Anna Grecco, Bruno Gambini, Felipe dos Reis, Fernando Godoy, Gabi Martelli, Kevin Melo Vieira, Marcia Reis e Paola Romero. A trilha sonora fica a cargo de Anderson França, enquanto os figurinos são assinados pelo Ateliê Valerie.
20 anos de resistência cultural
O Grupo O Fi’los, responsável pela produção, celebra em 2025 duas décadas de atuação no cenário teatral paulistano. Fundado na Vila Santa Isabel, zona leste de São Paulo, o grupo surgiu com o propósito de tornar o teatro acessível às comunidades locais, promovendo o aprendizado de técnicas teatrais e incentivando a reflexão social através da arte. “Nós acreditamos no teatro como ferramenta de transformação. Nesses 20 anos, buscamos levar ao público espetáculos que desafiam, provocam e emocionam. O Pagador de Promessas é mais um passo nessa trajetória”, conclui Battel.
Serviço
Espetáculo O Pagador de Promessas
Temporada: De 8 de março a 25 de maio |sábados, às 19h
Local: Teatro Bibi Ferreira (Av. Brigadeiro Luís Antônio, 931, São Paulo – SP)
Ingressos: Disponíveis pelo Sympla (link para compra)
Duração: 70 minutos
Classificação: Livre
FICHA TÉCNICA
Elenco:
Alexandre Battel
André Brian
Anna Grecco
Bruno Gambini
Felipe dos Reis
Fernando Godoy
Gabi Martelli
Kevin Melo Vieira
Marcia Reis
Paola Romero
Direção: Eduardo Guimarães
Adaptação: Anna Grecco
Assessoria de imprensa: Bruno Gambini
Trilha: Anderson França
Figurinos: Ateliê Valerie (@atelievalerie)
Arte gráfica: Innov Tec (@innov.tec.br)
Produção: Grupo Teatral O Fi’los
Duração: 70 min
Apoio: Leci Brandão.
Sobre o Grupo O Fi’los
Em meados de 2005, algumas pessoas da comunidade de Vila Santa Isabel e arredores, localizadas na zona leste de São Paulo, criaram interesse em aulas de teatro, mas não tinham condições financeiras para participar. Como resultado, surgiu um projeto para oferecer ensino teórico e prático de teatro à comunidade. Após um semestre, o grupo estava fortalecido o suficiente para realizar apresentações públicas. O objetivo das aulas era proporcionar aos participantes o aprendizado de teoria e técnicas teatrais, que muitas vezes são de difícil acesso devido a obstáculos como falta de compromisso com a cultura. Com base nesses fundamentos, foi fundado pelo Grupo O Fi’los, com o propósito de usar a arte para esclarecer e contribuir para o crescimento intelectual da população, tornando-a mais ativa na sociedade. Para mais informações, acesse o site (grupoofilos.com.br) e siga no Instagram (@teatro.ofilos).
(Com Bruno Gambini/Comunicare Online)
O Museu da Imagem e do Som (MIS), instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, inaugura a exposição Maze, do artista visual Gabriel Wickbold. A mostra apresenta uma nova série autoral composta por 13 obras que exploram, por meio de fotografias fragmentadas e entrelaçadas, a complexa relação entre identidade, imaginação, hereditariedade e criação.
Na série Maze, Wickbold propõe uma interpretação visual que associa genealogia e memória coletiva. O artista utiliza fotografias em preto e branco de figuras ‘quase fictícias’ de uma árvore genealógica, pessoal e também universal, reconfiguradas em composições labirínticas que transcendem categorias de gênero, etnia ou contexto individual. As obras, produzidas com técnicas de manipulação digital e impressão em tecido sintético vulcanizado, provocam reflexões sobre a construção da identidade a partir de narrativas familiares, culturais e genéticas.
Conforme análise de Dr. Ioannis Papavasileiou – PhD do Royal Melbourne Institute Of Technology, Melbourne, AU – sobre Maze, “Essas imagens fragmentadas servem como pedaços de identidade, representando figuras significativas como pais, irmãos e a própria infância. Ao se depararem com essas imagens no espaço da galeria, os espectadores são levados a acreditar em sua existência e conexão com o artista e seu passado, ecoando a noção de Roland Barthes sobre a fotografia como um certificado de presença no passado.”
O trabalho estabelece um diálogo conceitual com a fotografia enquanto registro e atestado de presença. Wickbold subverte a linearidade da genealogia tradicional ao apresentar imagens entrelaçadas que simbolizam fragmentos de identidade. Esses elementos conectam memórias ancestrais e contemporâneas, ampliando a compreensão da continuidade genética e cultural. A exposição também destaca os aspectos técnicos das obras, que medem 120 x 180 cm. As peças combinam técnicas fotográficas tradicionais com processos de impressão em tecidos revestidos, proporcionando texturas e dimensões que complementam a narrativa visual proposta pelo artista. “Este projeto serve como uma metáfora para a natureza fragmentada das origens, identidades misturadas e vínculos familiares. Ele representa uma jornada contínua de autodescoberta, convidando os espectadores a navegar pelas complexidades da ancestralidade e refletir sobre suas próprias raízes”, define o Dr. Papavasileiou.
Com Maze, Gabriel Wickbold convida o público a transitar por caminhos simbólicos que misturam ciência, arte e memória. Cada trabalho atua como uma metáfora visual, permitindo aos visitantes revisitarem suas próprias raízes e construir novos olhares sobre a conexão entre o passado e o futuro. A exposição se apresenta como um convite à introspecção e ao diálogo sobre nossa condição humana em suas múltiplas dimensões. “A exposição também ilumina uma área de contestação e exploração: o equilíbrio entre a continuidade cultural e a ética da narrativa. Ao entrelaçar narrativas fictícias inspiradas por personas fragmentadas, o artista demonstra como podemos construir histórias ricas em metáforas, mistérios e emoções, cativando a imaginação dos ouvintes”, conclui Papavasileiou.
A exposição marca mais um capítulo na programação do MIS, reconhecido por seu papel na promoção de diálogos entre diferentes linguagens artísticas e sua contribuição à formação cultural no estado de São Paulo.
Serviço:
Exposição Maze | Artista – Gabriel Wickbold
Abertura: 11 de fevereiro, terça-feira, às 18h
Período: de 12 de fevereiro a 13 de abril de 2025
Ingresso: gratuito
Museu da Imagem e do Som (MIS)
Endereço: Av. Europa, 158, Jardim Europa, São Paulo, SP
Telefone: +55 (11) 2117-4777
Horários: terças a sextas / 10h às 19h; sábados / 10h às 20h; domingos e feriados / 10h às 18h.
(Com Silvia Balady/Balady Comunicação)
Estrelado por Vera Holtz, o espetáculo ‘Ficções’ chega a Campinas para três apresentações – dias de 21, 22 e 23 de fevereiro – no Teatro Municipal José de Castro Mendes.
Com mais de 23 milhões de cópias vendidas em todo o mundo, o livro Sapiens – uma breve história da humanidade, do professor e filósofo Yuval Noah Harari, foi o ponto de partida para o espetáculo, idealizado pelo produtor Felipe Heráclito Lima e escrito e encenado por Rodrigo Portella.
Publicado em 2014, o livro de Harari afirma que o grande diferencial do homem em relação às outras espécies é sua capacidade de inventar, de criar ficções, de imaginar coisas coletivamente e, com isso, tornar possível a cooperação de milhões de pessoas – o que envolve praticamente tudo ao nosso redor: o conceito de nação, leis, religiões, sistemas políticos, empresas etc. Mas também o fato de que, apesar de sermos mais poderosos que nossos ancestrais, não somos mais felizes que eles. Partindo dessa premissa, o livro indaga: estamos usando nossa característica mais singular para construir ficções que nos proporcionem, coletivamente, uma vida melhor?
“É um livro que permite uma centena de reflexões a partir do momento em que nós pensamos como espécie e que, obviamente, dialoga com todo mundo. Acho que esse é o principal mérito da obra dele”, analisa Felipe H. Lima, que comprou os direitos para adaptar o livro para o teatro em 2019.
Serviço:
Teatro Castro Mendes
Rua Conselheiro Gomide, 62 – Vila Industrial – Campinas/ SP
21, 22 e 23 de fevereiro de 2025 | Sexta e sábado às 20h/domingo às 18h
Ingressos:
Plateia: R$160 inteira/ R$80 meia
Balcão: R$45 inteira/ R$22,50 meia (preços populares limitados a 20% da lotação do teatro)
Desconto para clientes cartão de crédito Gol Smiles: válido para compra de 2 ingressos por CPF. O desconto será aplicado no valor total do ingresso. Para validar o benefício, insira o número do seu cartão.
Vendas na bilheteria do teatro e online: https://teatrocastromendes.com.br
Classificação: 12 anos
Duração: 80 minutos.
(Com Huguette Gallo)
Quando se discutem soluções que promovem a economia circular e protegem o meio ambiente, é crucial evitar termos como ‘difícil’. Por outro lado, ao se deparar com resultados insatisfatórios, é comum identificar as dificuldades e reconhecer que o processo pode não ser fácil, a fim de encontrar soluções. A reciclagem vive esse paradoxo. Deve-se, então, abordar a verdade? Revelar as baixas taxas de reaproveitamento de materiais ou, ao contrário, incentivar a ideia de que se está avançando? Embora dados precisos sejam fundamentais para debater cenários e buscar melhorias, eles não devem desmerecer o processo. Não há como negar que a reciclagem é um elo fundamental da economia circular. Por meio dela, é possível recuperar matéria-prima, gerar novos insumos, reduzir a extração de recursos virgens e minimizar impactos ambientais, além de contribuir para a mitigação das emissões de gases de efeito estufa.
A reciclagem deve, sim, ser incentivada, valorizada e considerada uma peça-chave na gestão sustentável de resíduos. No entanto, existem vários desafios para aumentar a porcentagem de materiais reciclados no Brasil e no mundo. Ainda assim, a reciclagem continua sendo essencial para a economia circular. Embora não figure como prioridade na hierarquia de gestão de resíduos, é imprescindível reconhecer seus benefícios. É necessário entender os gargalos em determinados segmentos ou materiais, pois a apresentação de números negativos sem a devida contextualização pode gerar um falso diagnóstico, dificultando uma discussão mais séria entre o poder público e a sociedade.
Por isso, é necessário examinar os dados atuais, que, embora não sejam tão motivadores, ajudam a entender melhor por que a reciclagem ainda não alcançou o sucesso desejado, permitindo, assim, a busca por soluções adequadas.
No Brasil, embora não haja um consenso oficial entre as diferentes fontes de pesquisa, de acordo com a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), ISWA, Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) e Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), estima-se que apenas de 4% a 9% dos materiais descartados sejam reciclados.
Infelizmente, a América Latina e a África são as regiões que menos reciclam no mundo, com taxas em torno de 4%, enquanto a média global é de 13,5%. A maior parte dos resíduos continua sendo destinada a locais inadequados.
Curiosamente, países com níveis de desenvolvimento e renda semelhantes aos do Brasil, como Chile, Argentina, África do Sul e Turquia, apresentam taxas de reciclagem na faixa de 16%. Então, onde está a falha? Em comparação com países desenvolvidos, a distância é ainda maior.
Na Alemanha, por exemplo, a reciclagem atinge quase 70%, consolidando-se como o maior reciclador da União Europeia, com uma taxa estimada de 69,1% em 2022. Na União Europeia, oito países reciclam mais de 50% de seus resíduos municipais, enquanto outros, como Chipre, Romênia e Malta, registram taxas abaixo de 20%.
O Brasil possui grande potencial para aumentar seus índices de reciclagem, mas enfrenta diversos fatores que contribuem para a estagnação. Entre eles:
Falta de infraestrutura e coleta seletiva adequada: Menos de 20% da população tem acesso a um sistema eficaz, devido à carência de planejamento e infraestrutura nas prefeituras.
Falta de conscientização: Apesar do aumento do debate sobre resíduos, poucas cidades tratam o tema com seriedade. A falta de investimento em educação impede muitos cidadãos de separarem seus resíduos corretamente.
Escassez de políticas públicas e privadas: A regulamentação, fiscalização e parcerias para o tratamento de resíduos sólidos são limitadas.
Desinteresse político e má formulação de contratos e impostos: A má formulação de contratos e a alta tributação sobre materiais reciclados desincentivam a coleta seletiva, onerando ainda mais a reciclagem.
Custo elevado da coleta seletiva: A coleta seletiva é pelo menos quatro vezes mais cara e depende de infraestrutura adequada e participação da população.
Dificuldade em valorizar o setor informal: A maioria dos materiais reciclados no Brasil é coletada por catadores, que enfrentam remuneração baixa e priorizam materiais de maior valor.
Desafios com embalagens e design: Muitos materiais são mal projetados, dificultando sua reciclagem. A indústria de embalagens ainda não se ajustou totalmente à cadeia de reciclagem, e a introdução de novos materiais pode agravar os problemas existentes;
Os desafios enfrentados pela reciclagem no Brasil exigem atenção e ações coordenadas para promover melhorias. Embora existam obstáculos, também há soluções viáveis que podem tornar a reciclagem mais competitiva em relação às matérias-primas virgens, além de mecanismos que valorizem as indústrias que utilizam materiais reciclados. A evolução tecnológica pode otimizar os processos de coleta e triagem, enquanto a valorização da economia circular abre oportunidades para novos negócios e inovações.
É crucial reconhecer o trabalho daqueles que atuam na linha de frente da reciclagem, pois cada avanço contribui para um sistema mais eficiente e sustentável. A transição para uma economia circular requer a colaboração de governos, empresas e sociedade. Com comprometimento e esforço conjunto, é possível superar os desafios e construir um futuro mais consciente e ambientalmente responsável.
Isabela Bonatto é embaixadora do Movimento Circular e possui doutorado e mestrado em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal de Santa Catarina, além de MBA em Gestão Ambiental. É consultora socioambiental com foco em gestão de resíduos, Economia Circular e sustentabilidade corporativa, e tem experiência em diversos setores, incluindo ONGs e instituições internacionais.
(Com Bartira Betini/Betini Comunicação)
Organizações Locais presentes na Convenção Nacional da JCI Brasil de 2024, em Maravilha SC. Fotos: Outras Faces Fotografias.
A JCI (Junior Chamber International) é uma organização global presente em 115 países, unindo mais de 150 mil jovens comprometidos em transformar suas comunidades e impactar o mundo. “Ser membro da JCI é considerar que o futuro é construído por nossas escolhas diárias. Cada projeto é um convite à ação, um lembrete de que mudanças significativas, especialmente com o engajamento de pessoas comuns, fazem a diferença”, afirma Andreia Conte, presidente da JCI Brasil.
Com 10 cursos oficiais e replicáveis, a ONG já colaborou com o desenvolvimento de milhares de jovens. Desde 1955 a JCI Brasil tem sido uma referência no desenvolvimento de lideranças oferecendo ferramentas práticas para fortalecer habilidades de oratória e gestão. Entre os projetos de maior destaque está o ‘Oratória nas Escolas’, que engajou 20 mil alunos e alcançou mais de 80 mil pessoas em 250 escolas aqui no Brasil, provando que a educação é a base para formar cidadãos conscientes e engajados.
Outro exemplo de impacto social significativo é o projeto ‘Abuse do Diálogo’, da JCI Chapecó (SC), que combate o abuso sexual infantil. A iniciativa ganhou notoriedade nacional e resultou na criação de uma lei estadual para fortalecer a proteção de crianças e adolescentes.
Já o Impact Tank é uma iniciativa voltada ao desenvolvimento de startups; promovendo a integração entre membros, o programa oferece uma trilha de capacitações que combinam empreendedorismo e prática para criar uma empresa do zero. Durante o processo, os participantes têm a oportunidade de desenvolver ideias, formar equipes e construir negócios com propósito, reunindo talentos de diferentes regiões do país e fortalecendo o espírito empreendedor entre os companheiros juniores.
A celebração dos 70 anos da organização no país acontecerá durante a Reunião Nacional de Dirigentes Locais (RNDL), no dia 8 de fevereiro em Jaraguá do Sul, Santa Catarina. “A transformação começa por você. Lidere pelo cuidado, inspire pelo exemplo, seja um voluntário”, convida a presidente Andreia. Para mais informações sobre a JCI Brasil, Organizações Locais e suas iniciativas, acesse www.jci.org.br.
(Fonte: Agência Souk)