Notícias sobre arte, cultura, turismo, gastronomia, lazer e sustentabilidade

Inscreva seu e-mail e participe de nossa Newsletter para receber todas as novidades

‘O Pagador de Promessas’ ganha nova montagem no Teatro Bibi Ferreira

São Paulo, por Kleber Patricio

Imagens: Divulgação.

A partir do dia 8 de março, o público paulistano terá a oportunidade de revisitar um dos maiores clássicos do teatro brasileiro: O Pagador de Promessas’, de Dias Gomes. A nova montagem será apresentada sempre aos sábados, às 19h, no Teatro Bibi Ferreira, em São Paulo, e segue em cartaz até o fim de maio. O espetáculo, produzido pelo Grupo O Fi’los, propõe uma abordagem atualizada da obra, ressaltando temáticas como intolerância religiosa, empoderamento feminino e as contradições sociais do Brasil.

Publicado originalmente em 1960 e vencedor da Palma de Ouro no Festival de Cannes, o texto de Dias Gomes continua surpreendentemente atual. A trama acompanha Zé do Burro, um sertanejo que, após ver seu fiel companheiro — um burro — ser salvo da morte, decide levar uma cruz até a Igreja de Santa Bárbara, no Pelourinho, em Salvador. No entanto, o padre local impede sua entrada, pois a promessa foi feita em um ritual de candomblé.

A história, que expõe os conflitos entre fé, poder e moralidade, também abre espaço para o desenvolvimento de personagens secundários marcantes, como Rosa, esposa de Zé. Na nova montagem, sua jornada é explorada sob a ótica da busca pela liberdade emocional e sexual, refletindo as transformações da sociedade contemporânea. “O teatro tem esse poder de dialogar com diferentes épocas. O Pagador de Promessas continua sendo uma denúncia contra a intolerância e a injustiça social. É uma história forte, que provoca o público e nos faz questionar quem somos e que país queremos construir“, afirma Eduardo Guimarães, diretor do espetáculo.

Direção e elenco de peso

A nova encenação do Grupo O Fi’los tem direção de Eduardo Guimarães, que é ator, diretor, produtor e professor de teatro, e produção de Alexandre Battel, que recentemente foi premiado como Melhor Ator no Prêmio Melhores do Ano do Ateliê Elaine Souza. A adaptação é assinada por Anna Grecco, conhecida por seus trabalhos em peças como Medeia e Macbeth“O teatro brasileiro tem uma tradição riquíssima de peças que retratam as tensões sociais do país e O Pagador de Promessas é uma das mais emblemáticas. Trazer essa história para o palco em 2025 é reafirmar a importância do debate sobre tolerância e respeito às diferenças“, destaca Battel.

O elenco reúne nomes como Alexandre Battel, André Brian, Anna Grecco, Bruno Gambini, Felipe dos Reis, Fernando Godoy, Gabi Martelli, Kevin Melo Vieira, Marcia Reis e Paola Romero. A trilha sonora fica a cargo de Anderson França, enquanto os figurinos são assinados pelo Ateliê Valerie.

20 anos de resistência cultural

O Grupo O Fi’los, responsável pela produção, celebra em 2025 duas décadas de atuação no cenário teatral paulistano. Fundado na Vila Santa Isabel, zona leste de São Paulo, o grupo surgiu com o propósito de tornar o teatro acessível às comunidades locais, promovendo o aprendizado de técnicas teatrais e incentivando a reflexão social através da arte. “Nós acreditamos no teatro como ferramenta de transformação. Nesses 20 anos, buscamos levar ao público espetáculos que desafiam, provocam e emocionam. O Pagador de Promessas é mais um passo nessa trajetória”, conclui Battel.

Serviço

Espetáculo O Pagador de Promessas

Temporada: De 8 de março a 25 de maio |sábados, às 19h

Local: Teatro Bibi Ferreira (Av. Brigadeiro Luís Antônio, 931, São Paulo – SP)

Ingressos: Disponíveis pelo Sympla (link para compra)

Duração: 70 minutos

Classificação: Livre

FICHA TÉCNICA

Elenco:

Alexandre Battel

André Brian

Anna Grecco

Bruno Gambini

Felipe dos Reis

Fernando Godoy

Gabi Martelli

Kevin Melo Vieira

Marcia Reis

Paola Romero

Direção: Eduardo Guimarães

Adaptação: Anna Grecco

Assessoria de imprensa: Bruno Gambini

Trilha: Anderson França

Figurinos: Ateliê Valerie (@atelievalerie)

Arte gráfica: Innov Tec (@innov.tec.br)

Produção: Grupo Teatral O Fi’los

Duração: 70 min

Apoio: Leci Brandão.

Sobre o Grupo O Fi’los

Em meados de 2005, algumas pessoas da comunidade de Vila Santa Isabel e arredores, localizadas na zona leste de São Paulo, criaram interesse em aulas de teatro, mas não tinham condições financeiras para participar. Como resultado, surgiu um projeto para oferecer ensino teórico e prático de teatro à comunidade. Após um semestre, o grupo estava fortalecido o suficiente para realizar apresentações públicas. O objetivo das aulas era proporcionar aos participantes o aprendizado de teoria e técnicas teatrais, que muitas vezes são de difícil acesso devido a obstáculos como falta de compromisso com a cultura. Com base nesses fundamentos, foi fundado pelo Grupo O Fi’los, com o propósito de usar a arte para esclarecer e contribuir para o crescimento intelectual da população, tornando-a mais ativa na sociedade. Para mais informações, acesse o site (grupoofilos.com.br) e siga no Instagram (@teatro.ofilos).

(Com Bruno Gambini/Comunicare Online)

‘Maze’: Gabriel Wickbold desvenda identidade e herança genética em série inédita

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: Divulgação.

O Museu da Imagem e do Som (MIS), instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, inaugura a exposição Maze, do artista visual Gabriel Wickbold. A mostra apresenta uma nova série autoral composta por 13 obras que exploram, por meio de fotografias fragmentadas e entrelaçadas, a complexa relação entre identidade, imaginação, hereditariedade e criação.

Na série Maze, Wickbold propõe uma interpretação visual que associa genealogia e memória coletiva. O artista utiliza fotografias em preto e branco de figuras ‘quase fictícias’ de uma árvore genealógica, pessoal e também universal, reconfiguradas em composições labirínticas que transcendem categorias de gênero, etnia ou contexto individual. As obras, produzidas com técnicas de manipulação digital e impressão em tecido sintético vulcanizado, provocam reflexões sobre a construção da identidade a partir de narrativas familiares, culturais e genéticas.

Conforme análise de Dr. Ioannis Papavasileiou – PhD do Royal Melbourne Institute Of Technology, Melbourne, AU – sobre Maze, “Essas imagens fragmentadas servem como pedaços de identidade, representando figuras significativas como pais, irmãos e a própria infância. Ao se depararem com essas imagens no espaço da galeria, os espectadores são levados a acreditar em sua existência e conexão com o artista e seu passado, ecoando a noção de Roland Barthes sobre a fotografia como um certificado de presença no passado.”

O trabalho estabelece um diálogo conceitual com a fotografia enquanto registro e atestado de presença. Wickbold subverte a linearidade da genealogia tradicional ao apresentar imagens entrelaçadas que simbolizam fragmentos de identidade. Esses elementos conectam memórias ancestrais e contemporâneas, ampliando a compreensão da continuidade genética e cultural. A exposição também destaca os aspectos técnicos das obras, que medem 120 x 180 cm. As peças combinam técnicas fotográficas tradicionais com processos de impressão em tecidos revestidos, proporcionando texturas e dimensões que complementam a narrativa visual proposta pelo artista. “Este projeto serve como uma metáfora para a natureza fragmentada das origens, identidades misturadas e vínculos familiares. Ele representa uma jornada contínua de autodescoberta, convidando os espectadores a navegar pelas complexidades da ancestralidade e refletir sobre suas próprias raízes”, define o Dr. Papavasileiou.

Com Maze, Gabriel Wickbold convida o público a transitar por caminhos simbólicos que misturam ciência, arte e memória. Cada trabalho atua como uma metáfora visual, permitindo aos visitantes revisitarem suas próprias raízes e construir novos olhares sobre a conexão entre o passado e o futuro. A exposição se apresenta como um convite à introspecção e ao diálogo sobre nossa condição humana em suas múltiplas dimensões. “A exposição também ilumina uma área de contestação e exploração: o equilíbrio entre a continuidade cultural e a ética da narrativa. Ao entrelaçar narrativas fictícias inspiradas por personas fragmentadas, o artista demonstra como podemos construir histórias ricas em metáforas, mistérios e emoções, cativando a imaginação dos ouvintes”, conclui Papavasileiou.

A exposição marca mais um capítulo na programação do MIS, reconhecido por seu papel na promoção de diálogos entre diferentes linguagens artísticas e sua contribuição à formação cultural no estado de São Paulo.

Serviço:

Exposição Maze | Artista – Gabriel Wickbold

Abertura: 11 de fevereiro, terça-feira, às 18h

Período: de 12 de fevereiro a 13 de abril de 2025

Ingresso: gratuito

Museu da Imagem e do Som (MIS)

Endereço: Av. Europa, 158, Jardim Europa, São Paulo, SP

Telefone: +55 (11) 2117-4777

Horários: terças a sextas / 10h às 19h; sábados / 10h às 20h; domingos e feriados / 10h às 18h.

(Com Silvia Balady/Balady Comunicação)

Vera Holtz apresenta ‘Ficções’ em Campinas no Teatro Castro Mendes

Campinas, por Kleber Patricio

Foto: Guga Melgar.

Estrelado por Vera Holtz, o espetáculo ‘Ficções’ chega a Campinas para três apresentações – dias de 21, 22 e 23 de fevereiro – no Teatro Municipal José de Castro Mendes.

Com mais de 23 milhões de cópias vendidas em todo o mundo, o livro Sapiens – uma breve história da humanidade, do professor e filósofo Yuval Noah Harari, foi o ponto de partida para o espetáculo, idealizado pelo produtor Felipe Heráclito Lima e escrito e encenado por Rodrigo Portella.

Foto: Flavia Canavarro.

Publicado em 2014, o livro de Harari afirma que o grande diferencial do homem em relação às outras espécies é sua capacidade de inventar, de criar ficções, de imaginar coisas coletivamente e, com isso, tornar possível a cooperação de milhões de pessoas – o que envolve praticamente tudo ao nosso redor: o conceito de nação, leis, religiões, sistemas políticos, empresas etc. Mas também o fato de que, apesar de sermos mais poderosos que nossos ancestrais, não somos mais felizes que eles. Partindo dessa premissa, o livro indaga: estamos usando nossa característica mais singular para construir ficções que nos proporcionem, coletivamente, uma vida melhor?

“É um livro que permite uma centena de reflexões a partir do momento em que nós pensamos como espécie e que, obviamente, dialoga com todo mundo. Acho que esse é o principal mérito da obra dele”, analisa Felipe H. Lima, que comprou os direitos para adaptar o livro para o teatro em 2019.

Serviço:

Teatro Castro Mendes

Rua Conselheiro Gomide, 62 – Vila Industrial – Campinas/ SP

21, 22 e 23 de fevereiro de 2025 | Sexta e sábado às 20h/domingo às 18h

Ingressos:

Plateia: R$160 inteira/ R$80 meia

Balcão: R$45 inteira/ R$22,50 meia (preços populares limitados a 20% da lotação do teatro)

Desconto para clientes cartão de crédito Gol Smiles: válido para compra de 2 ingressos por CPF. O desconto será aplicado no valor total do ingresso. Para validar o benefício, insira o número do seu cartão.

Vendas na bilheteria do teatro e online: https://teatrocastromendes.com.br

Classificação: 12 anos

Duração: 80 minutos.

(Com Huguette Gallo)

Então, por que reciclamos tão pouco?

São Paulo, por Kleber Patricio

Reciclagem no Carnaval. Foto: Divulgação.

Quando se discutem soluções que promovem a economia circular e protegem o meio ambiente, é crucial evitar termos como ‘difícil’. Por outro lado, ao se deparar com resultados insatisfatórios, é comum identificar as dificuldades e reconhecer que o processo pode não ser fácil, a fim de encontrar soluções. A reciclagem vive esse paradoxo. Deve-se, então, abordar a verdade? Revelar as baixas taxas de reaproveitamento de materiais ou, ao contrário, incentivar a ideia de que se está avançando? Embora dados precisos sejam fundamentais para debater cenários e buscar melhorias, eles não devem desmerecer o processo. Não há como negar que a reciclagem é um elo fundamental da economia circular. Por meio dela, é possível recuperar matéria-prima, gerar novos insumos, reduzir a extração de recursos virgens e minimizar impactos ambientais, além de contribuir para a mitigação das emissões de gases de efeito estufa.

A reciclagem deve, sim, ser incentivada, valorizada e considerada uma peça-chave na gestão sustentável de resíduos. No entanto, existem vários desafios para aumentar a porcentagem de materiais reciclados no Brasil e no mundo. Ainda assim, a reciclagem continua sendo essencial para a economia circular. Embora não figure como prioridade na hierarquia de gestão de resíduos, é imprescindível reconhecer seus benefícios. É necessário entender os gargalos em determinados segmentos ou materiais, pois a apresentação de números negativos sem a devida contextualização pode gerar um falso diagnóstico, dificultando uma discussão mais séria entre o poder público e a sociedade.

Por isso, é necessário examinar os dados atuais, que, embora não sejam tão motivadores, ajudam a entender melhor por que a reciclagem ainda não alcançou o sucesso desejado, permitindo, assim, a busca por soluções adequadas.

Foto: iStock.

No Brasil, embora não haja um consenso oficial entre as diferentes fontes de pesquisa, de acordo com a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), ISWA, Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) e Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), estima-se que apenas de 4% a 9% dos materiais descartados sejam reciclados.

Infelizmente, a América Latina e a África são as regiões que menos reciclam no mundo, com taxas em torno de 4%, enquanto a média global é de 13,5%. A maior parte dos resíduos continua sendo destinada a locais inadequados.

Curiosamente, países com níveis de desenvolvimento e renda semelhantes aos do Brasil, como Chile, Argentina, África do Sul e Turquia, apresentam taxas de reciclagem na faixa de 16%. Então, onde está a falha? Em comparação com países desenvolvidos, a distância é ainda maior.

Na Alemanha, por exemplo, a reciclagem atinge quase 70%, consolidando-se como o maior reciclador da União Europeia, com uma taxa estimada de 69,1% em 2022. Na União Europeia, oito países reciclam mais de 50% de seus resíduos municipais, enquanto outros, como Chipre, Romênia e Malta, registram taxas abaixo de 20%.

O Brasil possui grande potencial para aumentar seus índices de reciclagem, mas enfrenta diversos fatores que contribuem para a estagnação. Entre eles:

Falta de infraestrutura e coleta seletiva adequada: Menos de 20% da população tem acesso a um sistema eficaz, devido à carência de planejamento e infraestrutura nas prefeituras.

Falta de conscientização: Apesar do aumento do debate sobre resíduos, poucas cidades tratam o tema com seriedade. A falta de investimento em educação impede muitos cidadãos de separarem seus resíduos corretamente.

Escassez de políticas públicas e privadas: A regulamentação, fiscalização e parcerias para o tratamento de resíduos sólidos são limitadas.

Desinteresse político e má formulação de contratos e impostos: A má formulação de contratos e a alta tributação sobre materiais reciclados desincentivam a coleta seletiva, onerando ainda mais a reciclagem.

Custo elevado da coleta seletiva: A coleta seletiva é pelo menos quatro vezes mais cara e depende de infraestrutura adequada e participação da população.

Dificuldade em valorizar o setor informal: A maioria dos materiais reciclados no Brasil é coletada por catadores, que enfrentam remuneração baixa e priorizam materiais de maior valor.

Desafios com embalagens e design: Muitos materiais são mal projetados, dificultando sua reciclagem. A indústria de embalagens ainda não se ajustou totalmente à cadeia de reciclagem, e a introdução de novos materiais pode agravar os problemas existentes;

A porta-voz do Movimento Circular, Isabela Bonatto. Foto: Divulgação.

Os desafios enfrentados pela reciclagem no Brasil exigem atenção e ações coordenadas para promover melhorias. Embora existam obstáculos, também há soluções viáveis que podem tornar a reciclagem mais competitiva em relação às matérias-primas virgens, além de mecanismos que valorizem as indústrias que utilizam materiais reciclados. A evolução tecnológica pode otimizar os processos de coleta e triagem, enquanto a valorização da economia circular abre oportunidades para novos negócios e inovações.

É crucial reconhecer o trabalho daqueles que atuam na linha de frente da reciclagem, pois cada avanço contribui para um sistema mais eficiente e sustentável. A transição para uma economia circular requer a colaboração de governos, empresas e sociedade. Com comprometimento e esforço conjunto, é possível superar os desafios e construir um futuro mais consciente e ambientalmente responsável.

Isabela Bonatto é embaixadora do Movimento Circular e possui doutorado e mestrado em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal de Santa Catarina, além de MBA em Gestão Ambiental. É consultora socioambiental com foco em gestão de resíduos, Economia Circular e sustentabilidade corporativa, e tem experiência em diversos setores, incluindo ONGs e instituições internacionais.

(Com Bartira Betini/Betini Comunicação)

Organização aposta em lideranças jovens para transformar pequenas comunidades

Santa Catarina, por Kleber Patricio

Organizações Locais presentes na Convenção Nacional da JCI Brasil de 2024, em Maravilha SC. Fotos: Outras Faces Fotografias.

A JCI (Junior Chamber International) é uma organização global presente em 115 países, unindo mais de 150 mil jovens comprometidos em transformar suas comunidades e impactar o mundo. “Ser membro da JCI é considerar que o futuro é construído por nossas escolhas diárias. Cada projeto é um convite à ação, um lembrete de que mudanças significativas, especialmente com o engajamento de pessoas comuns, fazem a diferença”, afirma Andreia Conte, presidente da JCI Brasil.

Com 10 cursos oficiais e replicáveis, a ONG já colaborou com o desenvolvimento de milhares de jovens. Desde 1955 a JCI Brasil tem sido uma referência no desenvolvimento de lideranças oferecendo ferramentas práticas para fortalecer habilidades de oratória e gestão. Entre os projetos de maior destaque está o ‘Oratória nas Escolas’, que engajou 20 mil alunos e alcançou mais de 80 mil pessoas em 250 escolas aqui no Brasil, provando que a educação é a base para formar cidadãos conscientes e engajados.

Outro exemplo de impacto social significativo é o projeto ‘Abuse do Diálogo’, da JCI Chapecó (SC), que combate o abuso sexual infantil. A iniciativa ganhou notoriedade nacional e resultou na criação de uma lei estadual para fortalecer a proteção de crianças e adolescentes.

Andreia Conte, presidente da JCI Brasil 2025.

Já o Impact Tank é uma iniciativa voltada ao desenvolvimento de startups; promovendo a integração entre membros, o programa oferece uma trilha de capacitações que combinam empreendedorismo e prática para criar uma empresa do zero. Durante o processo, os participantes têm a oportunidade de desenvolver ideias, formar equipes e construir negócios com propósito, reunindo talentos de diferentes regiões do país e fortalecendo o espírito empreendedor entre os companheiros juniores.

A celebração dos 70 anos da organização no país acontecerá durante a Reunião Nacional de Dirigentes Locais (RNDL), no dia 8 de fevereiro em Jaraguá do Sul, Santa Catarina. “A transformação começa por você. Lidere pelo cuidado, inspire pelo exemplo, seja um voluntário”, convida a presidente Andreia. Para mais informações sobre a JCI Brasil, Organizações Locais e suas iniciativas, acesse www.jci.org.br.

(Fonte: Agência Souk)