Iniciativa acontece durante a 23ª Semana Nacional de Museus e convida o público a refletir sobre inclusão e criatividade


São Paulo
O Anelo, instituição que ensina música gratuitamente há 25 anos no Jardim Florence, periferia de Campinas, será representado, em 2025, na Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), por um trio de alunas que encarou o desafio do vestibular e conquistou aprovação no curso de Licenciatura em Música.
O sonho de ingressar em uma das mais renomadas universidades do país tornou-se realidade para Anna Clara Souza, Flávia Farias e Estela Souza, alunas de canto coral, violoncelo e violão, respectivamente. A notícia gerou grande entusiasmo em toda a comunidade do Anelo e reforçou a importância do propósito do Anelo na periferia: o de promover a cidadania por meio da cultura e educação. “Ainda não caiu a ficha de que passei. Eu me senti insegura no meio do processo, mas eu recebi muito apoio de todos e isso me fortaleceu e estou muito contente. É uma coisa que eu realmente queria”, comentou Flávia Farias.
Estela, que também foi aprovada em Licenciatura em Música na USP (Universidade Estadual de São Paulo), no campus de Ribeirão Preto, destacou que a conquista da vaga é mais do que um ganho individual, mas coletivo. “Como uma jovem de periferia, passar na universidade é como se eu estivesse assumindo um lugar que também é meu por direito e eu sei que isso inspira muitas pessoas, muitos alunos de escola pública e de periferia”.
Anna Clara, aluna do Anelo desde 2019, lembrou o sonho de criança de viver da música e o ambiente propício que encontrou no Anelo para realizar o sonho. “Eu desejei muito isto e entendo que é uma conquista de muitas pessoas. A gente carrega o Anelo com a gente. Aproximadamente 20% do curso de Licenciatura de Música em 2025 serão de alunas do Anelo e isto é muito representativo”, comentou.
A aprovação das alunas reforça a importância de iniciativas como o Anelo, que oferecem oportunidades de aprendizado e desenvolvimento pessoal para pessoas de comunidades periféricas, promovendo o aumento de repertório cultural e prática de cidadania.
Para o fundador do Anelo, Luccas Soares, as aprovações tornam-se mais extraordinárias, pois inauguram um ano muito especial. “O Anelo está completando 25 anos e não poderia ter um presente mais especial do que a aprovação destas três meninas, que vão cursar licenciatura e se tornar educadoras. Elas já se tornaram referência para outras meninas e meninos aqui da comunidade. Além delas, eu parabenizo a família, os pais, os professores, os incentivadores, porque nada é mais importante do que a Educação, nós nos sentimos parte desta conquista de uma forma muito especial”, comemora Soares.
Luccas rememora ainda o trajeto da instituição, ao longo de 25 anos, e comemora os frutos que a jornada tem gerado na comunidade. “O Anelo acredita na Educação, muitos músicos daqui tornaram-se profissionais, mas não tiveram a oportunidade de estudar em uma escola tão renomada quanto a Unicamp. Esta oportunidade de formação em uma universidade pública e gratuita é um ganho para todos. Estas três aprovações nos reforçam a ideia de representatividade e coletividade, que são pilares do nosso trabalho”, reflete.
A jornada
Anna Clara, 17 anos, Estela Souza, 18 anos e Flávia Farias, 18 anos, trilharam juntas a jornada do vestibular e puderam contar umas com as outras no momento de preparação para a prova de habilidades específicas, realizada de forma remota em dezembro de 2024. “A gente se ajudou muito para nos prepararmos para os vídeos da prova de habilidades específicas e contamos muito também com a ajuda técnica e emocional dos professores do Anelo, como o professor Leo (Pelegrin) e a professora Paula (Lins)”, apontou Estela.
“O vestibular foi um pouco difícil, eu me senti um pouco sozinha, mas até neste sentido o Anelo me ajudou muito. Se não fosse pelos professores do Anelo, acho que teria sido bem mais complicado”, aponta Flávia Farias.
“Eu olhava a universidade e pensava que não era possível, pois ouvia, na escola em que eu estudava, que a universidade não era ‘para o meu bico’, que eu não tinha a base para conseguir passar por este processo, mas aqui no Anelo eu encontrei acolhimento e apoio. Quando começo a ficar assustada de estar na universidade, eu penso que a Flávia e a Estela, que como eu são alunas de periferia e da escola pública, também vão estar lá comigo, estudando na mesma turma e eu fico muito feliz”, finaliza Anna.
Inspiração
A escolha pela licenciatura não foi aleatória. A inspiração veio das salas de aula e o resultado encheu de orgulho o corpo docente da entidade. “O Anelo me deu uma oportunidade de estudar música com um professor; isto foi muito bom e me influenciou muito em optar pela música e pela licenciatura”, destacou Flávia.
Pedro Franco, professor de violoncelo comemorou as aprovações das alunas e entende que a experiência, além de ter inspirado as alunas, também inspira os professores: “É uma grande alegria ver as alunas entrando na Unicamp e como ex-aluno da Unicamp eu tenho uma grande satisfação, isto me faz recordar de quando eu entrei na faculdade e entendo como um momento transformador na vida delas”, apontou.
A regente dos Coros do Anelo, Júlia Toledo, destacou o empenho das alunas e o compromisso com o estudo e apontou que a aprovação, mesmo individual, tem um caráter social. “Eu penso que estas alunas ocupando a universidade pública faz com que faça mais sentido ainda o ensino público, trabalhar nas escolas públicas com os alunos a opção e a possibilidade de conhecer mais sobre a universidade para que o aluno da periferia se veja neste lugar que é a universidade pública, ocupe este lugar e ganhe o mundo”, finaliza Júlia.
O Anelo
O Anelo, fundado em maio de 2000, atua há 25 anos oferecendo aulas de música gratuitamente no Jardim Florence, periferia de Campinas, atendendo anualmente mais de mil alunos entre crianças, adolescentes, jovens e adultos. A organização conta com o patrocínio master da CPFL Energia, patrocínio da Agibank, Unimed Campinas, Instituto Omni, Cerâmica Carmelo Fior e Bosch e apoio da State Grid Brazil Power Participações, Instituto CPFL, Associação Beneficente Maria Tsu Sieh, Ruff Distribuidora, Aeroporto de Viracopos e Shopping Parque das Bandeiras. Com a missão de democratizar o acesso à educação musical, o projeto já beneficiou mais de 12 mil pessoas e tem sido um importante agente de transformação na comunidade, formando talentos e promovendo inclusão por meio da arte.
(Com Elaine Oliveira/Instituto Anelo)
A revelação de Xuxa de que sofre de alopecia androgenética e considera raspar a cabeça para evitar tratamentos constantes trouxe visibilidade a um problema que afeta milhões de mulheres. A queda capilar, muitas vezes associada ao envelhecimento masculino, também acontece para elas e pode ter diversas causas. Celebridades como Gretchen, Jada Pinkett Smith e Naomi Campbell já tornaram pública sua luta contra a doença, incentivando outras mulheres a buscar soluções.
A condição é mais comum do que parece. De acordo com um estudo publicado no Journal of the American Academy of Dermatology, cerca de 40% das mulheres irão apresentar algum grau de alopecia após a menopausa devido às mudanças hormonais e predisposição genética. No Brasil, a Sociedade Brasileira de Dermatologia estima que 5% das mulheres sofrem de calvície, um número que pode crescer com o aumento do estresse e alterações na saúde capilar.
Segundo Stanley Bittar, especialista em transplante capilar e CEO da Stanley’s Hair, muitas pessoas ainda subestimam o impacto emocional da alopecia. “A perda de cabelo pode levar a um grande sofrimento psicológico, afetando a confiança e a autoimagem. Felizmente, avanços na medicina capilar permitem tratamentos cada vez mais eficazes, devolvendo os fios e a autoestima”, afirma.
O que causa a alopecia e quais são os tipos mais comuns
A alopecia androgenética é uma das formas mais frequentes de perda capilar e ocorre devido à sensibilidade dos folículos aos hormônios andrógenos. Com o tempo, os fios afinam até pararem de crescer. Esse tipo de alopecia tem forte influência genética e é irreversível sem tratamento adequado.
Além dela, há a alopecia areata, um distúrbio autoimune em que o próprio sistema imunológico ataca os folículos capilares, causando falhas circulares no couro cabeludo. Em casos graves, pode evoluir para a perda total dos cabelos e pelos do corpo. Outras formas incluem alopecia cicatricial, causada por inflamação que destrói os folículos, e alopecia por tracionamento, comum em pessoas que usam penteados muito apertados.
Transplante capilar e novos tratamentos trazem esperança
Com os avanços tecnológicos, o transplante capilar se tornou uma solução viável para muitas mulheres com alopecia. A técnica FUE (Follicular Unit Extraction) é a mais moderna e permite a implantação individualizada dos fios, garantindo um aspecto natural. Stanley Bittar explica que a tecnologia tem sido um divisor de águas para quem sofre com a perda capilar. “O transplante capilar evoluiu muito nos últimos anos. Hoje, conseguimos resultados altamente naturais e minimamente invasivos, permitindo que pacientes retomem sua rotina rapidamente”, destaca.
Além do transplante, terapias hormonais e medicamentos são indicados para retardar a progressão da alopecia. Existem pesquisas recentes que avançam no uso de PRP (plasma rico em plaquetas), que estimula o crescimento capilar por meio da aplicação de fatores de crescimento extraídos do sangue do próprio paciente.
Impacto emocional e a importância do acolhimento
A queda de cabelo pode afetar a saúde mental, levando a quadros de ansiedade e depressão. Para muitas mulheres, a calvície ainda carrega um forte estigma, tornando essencial o suporte psicológico e o acolhimento adequado.
A crescente discussão sobre alopecia, impulsionada por figuras públicas e ícones de beleza, como Xuxa e Naomi Campbell, tem ajudado a desmistificar a condição e ampliar o acesso à informação. Com mais opções de tratamento e uma maior aceitação social, quem enfrenta esse desafio pode encontrar caminhos para recuperar a confiança e a autoestima.
Stanley Bittar reforça a necessidade de um olhar mais amplo para o problema. “Não é apenas estética. A perda capilar mexe com a autoimagem e a relação social das pessoas. Por isso, além do tratamento físico, é fundamental um acompanhamento psicológico para lidar com as emoções envolvidas”, conclui.
Sobre Stanley Bittar
Stanley Bittar é empresário com mais de 20 anos de experiência em cirurgia plástica. Ele é médico graduado pela Universidad de Córdoba, mestre em medicina estética, doutor em cirurgia plástica reconstrutiva e estética, com especialização em Medicina da Família e Comunidade, Dermatologia, Nutrologia e Dermatologia. Palestrante renomado, sua trajetória é marcada por um espírito empreendedor indomável, que o levou a se tornar referência internacional em transplantes capilares.
Como CEO da Stanley’s Holding, Stanley lidera um grupo que atua em diversos setores, incluindo educação, saúde, beleza, bem-estar, tecnologia, investimento, fintechs e startups, todos integrados em um ecossistema completo com mais de 1.000 colaboradores. Também é fundador da Stanley’s Hair, rede de clínicas número 1 do mundo em transplante capilar. Seu grande sonho sempre foi democratizar o acesso ao transplante capilar no Brasil e no mundo, e assim tem feito. Para mais informações acesse o Instagram @stanleybittar e www.stanleybittar.com.
(Com Carolina Lara)
Em novembro de 2025, Belém do Pará irá receber a 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30). De acordo com estimativas da Fundação Getúlio Vargas (FGV), é esperado um fluxo de mais de 40 mil visitantes durante os principais dias do evento. Além de sediar um dos principais encontros relacionados ao clima do mundo, a capital paraense reserva para os turistas paisagens incríveis e uma rica gastronomia.
Para começar a descobrir o destino, o primeiro lugar para se conhecer é o Mercado Ver-o-Peso. Inaugurado em 1901, o local é um dos maiores mercados a céu aberto do mundo, com uma imensa variedade de produtos que impressionam todos os visitantes. Lá os turistas podem encontrar desde o autêntico açaí paraense até os mais incríveis peixes amazônicos. Além disso, também podem aproveitar outros diversos itens regionais, como as farinhas, sementes de árvores, frutas típicas e o artesanato. O ideal é visitar o Ver-o-Peso com tempo para conseguir ver tudo e fazer compras.
Grande parte dos pontos turísticos de Belém está localizada no Centro Histórico, nos bairros de Cidade Velha e Campina. Ao passear pela região é possível visitar a Basílica de Nossa Senhora de Nazaré, o Forte do Presépio e o conjunto arquitetônico Complexo Feliz Lusitânia, por exemplo. “A capital paraense é um presente para os visitantes e convida a todos a conhecerem as diversas tradições da cidade e da região Norte”, comenta Carlos Eduardo Pereira, diretor executivo da Bancorbrás Turismo.
Outro destaque fica para a Estação das Docas, um grande centro de cultura, lazer, gastronomia e arquitetura. O local foi revitalizado há poucos anos e recuperou os antigos armazéns do patrimônio histórico. “A Estação é uma ótima opção para os viajantes conhecerem restaurantes tradicionais, além de aproveitarem atrações como shows, exposições e eventos diversos”, comenta o diretor. “Além disso, os visitantes também podem aproveitar para fazer passeios de barco pelo rio que partem das docas”. Lá também está localizada uma das sorveterias mais antigas e tradicionais da cidade, a Sorveteria Cairu.
Belém é também uma cidade movida à fé. A capital é famosa pelo Círio de Nazaré, procissão em homenagem à Nossa Senhora de Nazaré que ocorre no mês de outubro. A festa é a maior manifestação católica do Brasil e um dos maiores eventos do mundo. Carlos Eduardo ressalta que para quem deseja participar das festividades, o ideal é começar a se planejar com bastante antecedência. “É um evento que atrai pessoas de diversas partes do país e também turistas internacionais, logo a tendência é que a hospedagem e as passagens aéreas fiquem com um valor mais alto com a aproximação da data”, aponta. “Por isso, recomendamos que as pessoas planejem o passeio alguns meses antes”.
Gastronomia
É impossível falar de Belém e de todo o estado do Pará sem lembrar da gastronomia da região. A capital é sem dúvidas o epicentro da culinária local, que tem forte influência indígena. Para degustar uma culinária exótica, os turistas podem visitar os restaurantes na região central da cidade e experimentar pratos típicos como tacacá, a maniçoba, peixes da região com temperos diferenciados como açaí e castanha-do-pará. Outra atração da culinária paraense são as frutas como cupuaçu, tucumã, bacuri, murici, bacaba e pupunha, além do internacionalmente conhecido açaí.
Pé na areia
No Pará, a 1350 km de Belém, no município de Santarém, está localizado Alter de Chão, que já foi eleito pelo jornal The Guardian como um dos mais belos destinos de praia do Brasil. O local oferece cenários incríveis, onde os turistas podem apreciar as belezas do Rio Tapajós e Arapiuns em passeios de barco e lancha, curtir momentos de descanso nos bancos de areia branquinha e degustar a famosa culinária paraense, além de adquirir itens do artesanato local.
A melhor época para conhecer o destino é durante o período conhecido como ‘verão amazônico’, especialmente entre os meses de agosto e dezembro, quando o nível dos rios baixa, formando assim as famosas praias.
A Bancorbrás Turismo dispõe de pacotes de viagem para Belém do Pará. O viajante pode formatar o seu passeio conforme as suas necessidades e vontades. “Oferecemos todo o suporte antes e durante a viagem, para que aquele momento se torne inesquecível para o nosso cliente”, finaliza o diretor. A empresa, além de passagens aéreas e hospedagem, também oferece, como complemento de viagem, traslado do aeroporto, ingressos para atrações turísticas, seguro-viagem etc. Para mais informações basta acessar o site ou ligar para 3004 9912 (capitais e regiões metropolitanas) ou 0800 729 9912 (demais localidades).
(Com Fernanda Nalon/Profissionais do Texto)
No dia 7 de fevereiro, o Sesc 24 de Maio apresenta a Orquestra dos Músicos de Rua, um projeto que reúne artistas de rua e imigrantes para interpretar clássicos da música brasileira e latina. Com uma formação diversa, que inclui músicos paraguaios, japoneses, bolivianos, emboladores, violeiros e percussionistas de diferentes regiões do Brasil, a orquestra celebra a riqueza e a pluralidade cultural.
Composta por artistas que atuam nas ruas e comunidades imigrantes de São Paulo, a Orquestra dos Músicos de Rua oferece uma sonoridade que reflete a história viva da cidade, uma verdadeira fusão de culturas e influências musicais.
A orquestra foi criada em 2004 pelo compositor e saxofonista Lívio Tragtenberg, inspirado pelos sons das ruas e das comunidades imigrantes da capital paulista. O projeto teve sua estreia na inauguração da Sala Olido, da Prefeitura de São Paulo. O sucesso da apresentação motivou os músicos a seguirem com o projeto, que, em 2007, resultou no lançamento do álbum Neuropolis pelo Selo Sesc.
Acesse: orq.dasruas.sp
Veja: You Tube.
Serviço:
Orquestra dos Músicos de Rua – 20 anos
Data: 7/2, sexta, às 20h
Local: Sesc 24 de Maio – Rua 24 de Maio, 109, São Paulo – 350 metros da estação República do metrô
Classificação: 12 anos
Ingressos: sescsp.org.br/24demaio ou pelo aplicativo Credencial Sesc SP – R$60 (inteira), R$30 (meia) e R$18 (Credencial Sesc).
Duração do show: 90 min
Serviço de Van: Transporte gratuito até as estações de metrô República e Anhangabaú. Saídas da portaria a cada 30 minutos, de terça a sábado, das 20h às 23h, e aos domingos e feriados, das 18h às 21h.
Acompanhe nas redes:
Sesc 24 de Maio
Rua 24 de Maio, 109, Centro, São Paulo
350 metros do metrô República
Fone: (11) 3350-6300.
(Com Meyre Vitorino/Sesc 24 de Maio)
A Temporada Osesp 2025 começa oficialmente apenas no dia 13/mar, mas nem por isso ficaremos sem programação dos nossos corpos artísticos na Sala São Paulo durante o mês de fevereiro.
O mês terá início com o retorno da adorada série gratuita Concertos Matinais, que acontece nos dias 16 e 23/fev. O concerto do dia 16/fev será com a Orquestra Experimental de Repertório, com o maestro Leonardo Labrada no pódio; e, no dia 23/fev, o projeto recebe a Banda Sinfônica do Exército, sob regência do maestro Eliezer Felipe. Os ingressos são distribuídos pela internet, na segunda-feira anterior a cada concerto, a partir das 12h.
No dia 25 deste mês acontece a primeira apresentação do Coro da Osesp com seu novo regente titular, o britânico Thomas Blunt, na casa. E não será só isso: o concerto ocupará a novíssima Estação CCR das Artes, que abriu oficialmente ao público no dia 25 de janeiro, aniversário de 471 anos de São Paulo. O programa contará com obras de Aylton Escobar, Gusvat Holst, William Byrd e Duarte Lobo, entre outros compositores.
Por fim, a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo – Osesp dará início à pré-Temporada com um encontro incrível: convida a Companhia de Dança Deborah Colker para apresentar no palco da Sala o espetáculo Sagração, com trilha sonora do russo Igor Stravinsky e concepção artística que dialoga com um Brasil ancestral de florestas, danças e sons dos povos originários, mesclando ritmos brasileiros à tradição eslava.
Os Concertos Matinais na Sala São Paulo contam com o patrocínio de Grupo HDI e Copatrocínio de Google, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Realização: Fundação Osesp, Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, Ministério da Cultura e Governo Federal – União e Reconstrução. A Companhia Deborah Colker é apresentada pelo Instituto Cultural Vale, pela Petrobras e pelo Ministério da Cultura.
O espetáculo Sagração com Osesp e Companhia Deborah Colker conta com o patrocínio de Grupo HDI, com o copatrocínio de Google e com o apoio de BR Partners, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Realização: Fundação Osesp, Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura, Economia e Indústria Criativas, Ministério da Cultura e Governo Federal – União e Reconstrução.
PROGRAMAÇÃO FEVEREIRO 2025
Sala São Paulo
16 FEV DOM 10H50
Ingressos: Gratuitos
CONCERTOS MATINAIS
ORQUESTRA EXPERIMENTAL DE REPERTÓRIO
LEONARDO LABRADA regente
Johann STRAUSS JR. | O Morcego: Abertura
Johannes BRAHMS | Sinfonia nº 4 em mi menor, Op. 98
Sala São Paulo
23 FEV DOM 10H50
Ingressos: Gratuitos
CONCERTOS MATINAIS
BANDA SINFÔNICA DO EXÉRCITO
ELIEZER FELIPE regente
GILSON Santos | 1835 – A Revolta dos Malês
Robert W. SMITH | A Divina Comédia
Estação CCR das Artes
25 FEV TER 20H00
Ingressos: R$42,00
CORO DA OSESP
THOMAS BLUNT regente
Giles SWAYNE | Magnificat
Gustav HOLST | Nunc Dimittis
Aylton ESCOBAR
Ave Maria
Agnus Dei
William BYRD | Sing joyfully
Duarte LOBO | Audivi Vocem
William BYRD | Laudibus In Sanctis
Manuel CARDOSO | Lamentatio
Pedro DE CRISTO | Sanctissimi Quinque Martires
Orlando GIBBONS | O clap your hands [Batei palmas]
Michael TIPPETT | A child of our time: Five Spirituals [Uma criança do nosso tempo: Cinco Spirituals]
Sala São Paulo
27 FEV QUI 20H00
28 FEV SEX 20H00
1 MAR SÁB 16H30
Ingressos: de R$42,00 a R$295,00
OSESP E CIA. DE DANÇA DEBORAH COLKER: SAGRAÇÃO
OSESP
CIA. DE DANÇA DEBORAH COLKER
CLAUDIO CRUZ regente
Temas de A sagração da primavera de Igor Stravinsky
Serviço:
Sala São Paulo
Endereço: Praça Júlio Prestes, 16, Luz, São Paulo, SP
Taxa de ocupação limite: 1.484 lugares (Sala São Paulo) | 543 lugares (Estação CCR das Artes)
Recomendação etária: 7 anos
Bilheteria (INTI): osesp.byinti.com | salasaopaulo.byinti.com
(11) 3777-9721, de segunda a sexta, das 12h às 18h.
Estacionamento: Rua Mauá, 51 | R$39,00 (noturno e sábado à tarde) e R$25,00 (sábado e domingo de manhã) | 600 vagas; 20 para pessoas com deficiência; 33 para idosos.
Mais informações nos sites oficiais da Osesp e da Sala São Paulo.
A Osesp e a Sala São Paulo são equipamentos do Governo do Estado de São Paulo, por intermédio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerenciadas pela Fundação Osesp, Organização Social da Cultura.
A Estação CCR das Artes — parte do Complexo Cultural Júlio Prestes — é gerida pela Fundação Osesp, que mantém contrato de gestão com o Governo do Estado de São Paulo, por intermédio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo.
A transformação deste patrimônio histórico em sala de espetáculos foi feita graças à parceria da Fundação Osesp com o Governo do Estado de São Paulo e com o Ministério da Cultura, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. A manutenção pelos próximos três anos acontece graças ao patrocínio institucional do Grupo CCR, também pela Lei Federal de Incentivo à Cultura.
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(Com Fabio Rigobelo/Fundação Osesp)