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Cervejaria de Amparo conquista quatro medalhas em um dos maiores concursos cervejeiros do mundo

Amparo, por Kleber Patricio

Scott Ashby. Foto: divulgação.

Recentemente foram divulgados os vencedores da primeira etapa do World Beer Awards 2022. A premiação é considerada uma das competições mais importantes no mundo todo do mercado cervejeiro. O World Beer Awards acontece em duas etapas, sendo que a primeira seleciona as melhores cervejas de cada país participante. Depois, acontece uma outra etapa em Londres, onde os vencedores de cada país competem entre si pelo título de melhores de mundo. No total, 120 cervejarias brasileiras renomadas foram classificadas nesse primeiro estágio da competição, como é o caso da cervejaria Ashby, de Amparo, interior do estado de São Paulo. A marca foi fundada em 1993 e ficou conhecida nacionalmente por ser a primeira micro cervejaria do Brasil.

A Ashby possui mais de dez cervejas em seu portfólio, sendo que no World Beer Awards desse ano, a empresa conquistou quatro medalhas no total. A Ashby American Pale Ale conquistou medalha de ouro. Feita com lúpulos cítricos e florais, é uma cerveja refrescante e com amargor médio. Essa é a segunda medalha de ouro conquistada pela Ashby APA em uma premiação. A primeira foi ano de 2016, na Copa Cervezas de America.

Já a Ashby Weiss, cerveja de trigo que possui espuma cremosa e duradoura, além de aroma frutado com notas de cravo e banana, levou prata esse ano. Ela também já tinha sido premiada anteriormente em outros concursos de cerveja, inclusive com uma medalha de ouro na Copa Cervezas de America 2018.

Outro rótulo premiado na edição desse ano do World Beer Awards foi a Ashby Puro Malte. Sua produção foi feita com 100% malte de cevada importado e quatro tipos de lúpulos americanos e alemães. Nesse ano, ela conquistou medalha de bronze no World Beer Awards, mas ela já tinha sido premiada na edição de 2019 do mesmo concurso com medalha de prata.

A Ashby British Strong Ale também conquistou medalha de bronze na primeira etapa do concurso esse ano. Conhecida por ser uma legítima puro malte, ela carrega a mais pura tradição das ales inglesas, com quatro tipos de malte e lúpulos aromáticos que oferecem sabores de amêndoas e frutas amarelas. Em 2016, ela levou medalha de ouro na Copa Cervezas de America. Somente nesse ano, a Ashby já foi premiada sete vezes.

“Temos muito orgulho de saber que as cervejas que nós produzimos com tanta qualidade e dedicação então sendo contempladas com prêmios em concursos renomados no Brasil e no mundo e isso acaba sendo até uma motivação para seguirmos sempre aprimorando nossas receitas e buscando cada vez mais inovação e empenho, pois o nosso orgulho é saber que somos uma porta de entrada para quem está descobrindo o universo das cervejas especiais”, afirma Scott Ashby, fundador da marca.

Sobre a Ashby

Foi no ano de 1993 que Scott Ashby, americano que chegou ao Brasil em 1992, decidiu montar, na cidade Amparo, SP, a primeira Micro Cervejaria do Brasil, a fim de trazer ao país o conceito de cervejas especiais dos EUA. Scott, físico, apaixonado por cervejas, ingressou no curso Cervejeiro na Universidade da Califórnia no ano de 1990 e, logo em seguida começou a trabalhar na cervejaria americana Wasatch, onde permaneceu por dois anos. Antes disso, Scott já era homebrewer e produzia cervejas para seus amigos, que rapidamente consumiam toda a produção caseira.

E a diferenciação da empresa já começou quando pensou em montar uma fábrica na cidade de Amparo, SP, circuito das Águas Paulistas. Como essas bebidas são compostas por 95% de água, a qualidade desta na fabricação é extremamente relevante. Por isso, a Ashby, escolheu estrategicamente o melhor lugar para suas instalações. As águas de Amparo, além de conservar a pureza que brota da terra, têm um equilíbrio excelente entre sais e minerais tornando-a perfeita para a fabricação de chopes e cervejas de qualidade ímpar.

(Fonte: Notícia Expressa)

Projeto ‘Olhos da Serra’ aborda impacto do fogo em área de conservação

Jundiaí, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

O Projeto Olhos da Serra apresentou no último dia 12 de agosto o Seminário ‘Os incêndios florestais e suas consequências’ em comemoração ao Dia Interamericano de Qualidade do Ar. O objetivo do evento foi sensibilizar os participantes sobre o impacto do fogo na Serra do Japi, local que é uma área de conservação.

A gerente técnica do Projeto Olhos da Serra, Raquel Melillo, conta que o seminário abordou principalmente o impacto do fogo na fauna, na floresta, na biodiversidade, no solo. “Também falamos sobre a legislação que envolve as queimadas, que, como muitos sabem, é considerada crime ambiental. O fogo tem o poder de acabar com o meio ambiente e nós, como cidadãos, temos o dever de combater e, principalmente, de evitá-lo”.

A palestra inicial do coordenador da Defesa Civil, Coronel Gimenez, abordou o Plano Preventivo de Defesa Civil Operação Estiagem de Jundiaí. O tema foi essencial para mostrar todos os atores e autoridades que fazem desde a prevenção, combate e apoio em todas as atividades de combate a incêndios florestal. “Este Plano estabelece procedimentos reguladores de conduta dos órgãos setoriais do município na ocorrência de incêndios florestais que necessitem a mobilização de articulação do Sistema Municipal de Proteção e Defesa Civil”, explica o Coronel.

“Ainda tivemos uma imensa surpresa no evento, a Professora Dra. Cláudia Boian, uma referência na área de qualidade do ar nos deu a honra de uma palestra sobre os conceitos fundamentais e como a qualidade do ar é impactada pelos incêndios”, enalteceu Raquel.

Objetivo do evento foi sensibilizar os participantes sobre o impacto do fogo na Serra do Japi, local que é uma área de conservação.

A professora abordou como a prática de queimadas gera impactos negativos tanto no meio ambiente quanto na saúde humana. “O objetivo é ressaltar esses impactos negativos de grande proporção e porquê é tão importante evitar essa prática. Quando necessário, fazer de forma controlada e ter um monitoramento de como a ação está impactando o meio ambiente e a população do local”.

No Seminário ainda foram debatidos temas que têm como objetivo a conscientização da população. “Precisamos falar muito sobre as ações que provocam incêndios, como o descarte de cigarros e fósforos acesos na vegetação seca. Também abordamos quais os principais procedimentos quando um foco atinge a Serra, como a necessidade da formação de uma brigada de incêndio e o acompanhamento da população local para avisar as autoridades competentes”.

Sobre o Projeto Olhos da Serra

O projeto Olhos da Serra tem como objetivo sensibilizar moradores, comunidade local, órgãos gestores e turistas sobre a importância da conservação da Serra do Japi (Jundiaí/SP), território caracterizado por sua relevante biodiversidade e riqueza hídrica. As ações desenvolvidas visam também incentivar os moradores a colaborar com as ações de monitoramento e fiscalização por meio de um canal de comunicação gerenciado pela Associação dos Amigos dos Bairros de Santa Clara, Vargem Grande, Caguassu e Paiol Velho (SAB Santa Clara).

O projeto está sendo conduzido pelo Consórcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (Consórcio PCJ) e a Associação dos Amigos dos Bairros de Santa Clara, Vargem Grande, Caguassu e Paiol Velho (SAB Santa Clara), com o patrocínio da Coca-Cola Foundation. Também apoiam a iniciativa a Prefeitura Municipal de Jundiaí, a Coca-Cola FEMSA Brasil, a Coca-Cola Brasil, a Fundação Serra do Japi, a DAE Jundiaí e a Global Environment & Technology Foundation (GETF).

(Fonte: MR Comunica)

Grupo Corpo e Mateus Aleluia se apresentam no Inhotim 

Brumadinho, por Kleber Patricio

Helio Oiticica, “Invenção da cor, Penetrável Magic Square #5, De Luxe”, 1977. Foto: Eduardo Eckenfels.

O Instituto Inhotim, museu de arte contemporânea e jardim botânico sediado em Brumadinho (MG), traz no domingo, 11 de setembro, apresentações do Grupo Corpo, com o espetáculo ‘Gira’, e do músico e compositor Mateus Aleluia. As atrações estão conectadas ao atual programa curatorial da instituição, norteado pelo Museu de Arte Negra idealizado por Abdias Nascimento. As apresentações acontecem ao ar livre, em frente à “Invenção da cor, penetrável Magic Square #5, De Luxe” (1997), obra icônica de Hélio Oiticica com vista para o Lago Central do Inhotim.

A programação é gratuita para quem visitar o Inhotim no dia 11 de setembro e os ingressos já estão disponíveis na Sympla. Para a apresentação Gira, do Grupo Corpo, os ingressos são limitados.

As apresentações de Mateus Aleluia e do Grupo Corpo também integram a programação de Anoitecer Inhotim, primeira festa de fundraising organizada pelo Instituto, com data marcada para 10 de setembro. Realizada como uma experiência voltada ao tempo e à natureza, o evento tem como premissa institucionalizar, cada vez mais, as ações do museu, de forma a garantir sua perenidade, sustentabilidade financeira, democratização do acesso e ampliação da programação artística e socioeducativa. Os ingressos podem ser comprados até 2 de setembro pelo site do Inhotim e o valor arrecadado será revertido para a manutenção do Inhotim e a continuidade de seus projetos socioeducativos.

Sobre Mateus Aleluia 

Mateus Aleluia. Foto: Paola Alfamor.

Com uma pesquisa focada na ancestralidade musical pan-africana, o cantor e compositor Mateus Aleluia traz ao Inhotim um repertório que inclui canções de sua carreira solo e também músicas emblemáticas de sua época no trio vocal Os Tincoãs, dos idos dos anos 1970, considerado pioneiro em trazer à Música Popular Brasileira o universo poético-musical de religiões afro-brasileiras como o candomblé e a umbanda.

Durante duas décadas, de 1980 a 2002, o músico viveu em Luanda, onde aprofundou seus estudos em música e religião, contratado como pesquisador pelo governo angolano. Considerado uma das personalidades culturais mais relevantes do Brasil, Mateus Aleluia ganhou os títulos de comendador pela Bahia, seu estado natal, e o de Doutor Honoris Causa pela Universidade Federal do Recôncavo Baiano.

Sobre ‘Gira’, do Grupo Corpo 

Também envolto em pesquisas sobre as religiões de matriz afro-brasileira, em especial, a umbanda, o Grupo Corpo apresenta em Inhotim o espetáculo ‘Gira’, uma obra dedicada a Exu – orixá responsável pela comunicação entre os mundos espiritual e material –, com trilha sonora criada pelo Metá Metá, grupo formado por Juçara Marçal, Kiko Dinucci e Thiago França, com participação dos músicos Sérgio Machado e Marcelo Cabral, da cantora Elza Soares e do poeta e artista plástico Nuno Ramos.

Grupo Corpo, ‘GIRA’. Foto: José Luiz Pederneiras.

Concebido como uma instalação, a coreografia de ‘Gira’, assinada por Rodrigo Pederneiras, reconstrói o glossário de gestos e movimentos observados durante as experiências nos ritos de celebração tanto do candomblé quanto da umbanda – em especial as giras de Exu –, fundindo-o com aos movimentos característicos do Grupo Corpo.

Adaptado às características de museu a céu aberto que é Inhotim, no “não cenário” assinado por Paulo Pederneiras, os corpos dos bailarinos são cobertos por um tule preto sempre que estão fora da cena em alusão a uma transformação em éter, enquanto as três paredes da caixa-preta do palco criam uma ilusão quase espectral de infinito.

Para realizar o espetáculo da melhor forma possível, com segurança e conforto para os bailarinos e para o público, a apresentação terá capacidade limitada a até mil pessoas.

Serviço: 

Mateus Aleluia e Grupo Corpo no Inhotim  

Local: em frente à obra ‘Invenção da cor, penetrável Magic Square #5, De Luxe’ (1997), de Hélio Oiticica

Data: domingo, 11 de setembro de 2022

16h – Mateus Aleluia

18h – Grupo Corpo, espetáculo Gira.

Instituto Inhotim – informações gerais:

Horários de visitação: de quarta a sexta-feira, das 9h30 às 16h30, e aos sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 17h30

Entrada R$50 inteira (meia-entrada válida para estudantes identificados, maiores de 60 anos e parceiros). Crianças de até cinco anos não pagam entrada.

Localização: O Inhotim está localizado no município de Brumadinho, a 60 km de Belo Horizonte (aproximadamente 1h15 de viagem). Acesso pelo km 500 da BR381 – sentido BH/SP. Também é possível chegar ao Inhotim também pela BR-040 (aproximadamente 1h30 de viagem). Acesso pela BR-040 – sentido BH/Rio, na altura da entrada para o Retiro do Chalé.

Opções de transporte regular:

Transfer – a Belvitur, agência oficial de turismo e eventos do Inhotim, oferece transporte aos sábados, domingos e feriados, partindo do hotel Holiday Inn Belo Horizonte Savassi (Rua Professor Moraes, 600, Funcionários, Belo Horizonte). É preciso comparecer 15 minutos antes para o procedimento de embarque e conferência do voucher. Veja mais informações sobre o transfer clicando aqui .

Ônibus Saritur – saída da Rodoviária de Belo Horizonte de terça a domingo, às 8h15 e retorno às 16h30 durante a semana e 17h30 aos fins de semana e feriados. R$41,50 (ida) e R$37,15 (volta).

Inhotim Loja Design | A loja do Inhotim, localizada na entrada do Instituto, oferece itens de decoração, utilitários, livros, brinquedos, peças de cerâmica, vasos, plantas e produtos da culinária típica regional, além da linha institucional do Parque. É possível adquirir os produtos também por meio da loja online.

(Fonte: Inhotim)

Museu do computador é reinaugurado com exposição no metaverso

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

15 de agosto, Dia da Informática, foi o dia escolhido para a reinauguração do Museu da Informática, fundado em 1998 por José Carlos Valli, empresário do setor de computação, e que está localizado desde 2019 na sede da Faculdade Impacta Tecnologia, na Barra Funda, em São Paulo.

Dentre os mais de 5 mil itens do acervo, destaque para uma memória de ferrite (1950), mainframe de 1959, mouse de madeira (1962), Osborne 1 — primeiro computador portátil, entre outras relíquias.

Os itens podem ser observados na visita presencial ou no universo virtual. O Museu da Informática é o primeiro do mundo a ter uma exposição no metaverso. “Tivemos a nossa primeira visita guiada no metaverso em junho de 2022. Com óculos de realidade virtual, a história da informática é contada do ábaco até o futuro por meio do canal do Youtube, explica José Carlos Valli.

“Revolucionamos a forma como recebemos os nossos visitantes e expandimos o alcance, pois eles não precisam mais estar em São Paulo para acompanhar a fascinante história da informática”, complementa.

O Museu da Informática está reaberto para visitas desde 16 de agosto. Na visita física, os visitantes também têm contato com o resumo no metaverso e, depois, visitam o acervo.

(Fonte: MA² Business and Communications)

Theatro Municipal do RJ apresenta “Concerto da Imperatriz” na Série Mozart

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Felipe Prazeres no ensaio com a OSTM. Foto: Daniel A. Rodrigues.

No Bicentenário da Independência do Brasil, o Theatro Municipal do Rio de Janeiro apresenta a Série Mozart – Concerto da Imperatriz, em homenagem a Dona Leopoldina, primeira imperatriz do Brasil. Com patrocínio Ouro Petrobras e realização AATM, o programa vai apresentar obras dos compositores austríacos Sigismund Von Neukomm e Wolgang Amadeus Mozart. Em parceria com o Consulado da Áustria no Rio de Janeiro, o concerto terá como solista o violinista Dominik Hellsberg e contará com a Orquestra Sinfônica do Theatro, sob a batuta do novo regente titular, Felipe Prazeres.

Felipe Prazeres

Um dos mais conceituados músicos de sua geração, Felipe Prazeres atua como regente e spalla da Orquestra Petrobras Sinfônica. Foi um dos criadores da Academia Juvenil, projeto educativo da OPES onde desenvolve um trabalho de orientação musical de cerca de 35 jovens músicos a cada ano, oriundos de projetos sociais. De 2014 a 2018, foi maestro assistente de Isaac Karabtchevsky. É diretor artístico e cofundador da orquestra Johann Sebastian Rio, principal orquestra de câmara do Rio de Janeiro e uma das mais promissoras do país. Atua ainda como spalla da Orquestra Sinfônica da UFRJ, onde também rege concertos desde 2013.

Na função de regente, esteve à frente de orquestras como a World Youth Symphony, na Itália, Orquestra Petrobras Sinfônica, Orquestra Sinfônica da Bahia, Orquestra Sinfônica da UFRJ, Orquestra Sinfônica Nacional (OSN-UFF) e Camerata SESI. Foi o primeiro regente a dirigir uma sinfonia de Mahler com a Orquestra Sinfônica da UFRJ. Em 2018 esteve à frente dessa mesma orquestra na Ópera “A Flauta Mágica”, de Mozart. Na Johann Sebastian Rio dirige concertos com repertório de todas as épocas, mas com especial atenção à música barroca.

Sobre Dominik Hellsberg

Foto: acervo pessoal do artista.

Nascido em Viena, aprendeu violino com seu pai, Clemens Hellsberg. Em 1995 ingressou no campus Oberschützen, que era então a Faculdade de Música de Graz, sob a tutela do professor de seu pai, Alfred Staar. Em 1997 ele ganhou o Primeiro Concurso Ignaz Pleyel, executando o ‘Concerto para Violino em Dó Maior’, de Pleyel (que foi aluno de Haydn), com a Orquestra Tonkünstler da Baixa Áustria. A partir de 2002 foi substituto na orquestra da Ópera Estatal de Viena e da Filarmônica de Viena e, em 2004, ocupou um cargo acadêmico na Orquestra Sinfônica da Rádio de Viena antes de se tornar segundo violino da Orquestra da Ópera Estatal, em 2006. Desde 2014 é membro da Wiener Hofmusikkapelle. Em 2017 tocou pela primeira vez na orquestra do Festival de Bayreuth. Hellsberg sempre esteve engajado na execução de música de câmara. Faz parte da Philharmonia Schrammeln Wien e do Ignaz-Pleyel-Quartett, atuando em formações como os Wiener Streichersolisten, o Conjunto de Câmara dos Alpes Suíços e outros. Foi solista da Orquestra de Câmara de Viena, da Orquestra MAV de Budapeste e do Collegium de Praga, além de apresentar o ‘Concerto para Violino’, de Brahms, com a Akademischer Orchesterverein, por ocasião do seu centenário, no Golden Hall do Musikverein. Em 2021, apresentou-se como concertino em trechos de ‘Bürger als Edelmann’ e ‘Ariadne’ no festival ”Klassik am Platz”.

Sigismund von Neukomm (1778-1858) | Compositor e pianista austríaco que viveu e trabalhou no Rio de Janeiro de 1816 a 1821, exatamente o período em que aqui estava Dona Leopoldina. Nasceu numa casa diante daquela onde, 22 anos antes, nascera Wolfgang Amadeus Mozart. É o patrono da cadeira de número 6 da Academia Brasileira de Música.

Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791)

Músico e compositor austríaco, nascido em Salzburgo, é considerado um dos maiores nomes da música erudita e um dos compositores mais importantes da história da música clássica. Em 1762, segue para Viena, onde recebe elogio da sociedade vienense. Logo é convidado para tocar para a imperatriz Maria Tereza, mãe de Leopoldina, no salão do Palácio de Schönbrunn.

A ‘Sinfonia nº 40 em dó menor, K. 550’ foi composta por Wolfgang Amadeus Mozart no verão de 1788, quando ele tinha 32 anos. É a mais famosa de suas sinfonias, alcançando um equilíbrio excepcional entre conteúdo e forma, riqueza temática e dinâmica rítmica. Às vezes, é chamada de “Grande Sinfonia em Sol Menor”, para distingui-la da “Pequena” n° 25, que tem o mesmo tom.

PROGRAMA

Sigismund von Neukomm

Abertura para Grande Orquestra

W.A. Mozart

Concerto para Violino Nº 3 em Sol Maior, K.216

Sinfonia Nº 40 em Sol Menor, K. 550

Solista: Dominik Hellsberg (Áustria)

Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro

Regente: Felipe Prazeres

Direção Artística: Eric Herrero.

Serviço:

Série Mozart – Concerto da Imperatriz em parceria com o Consulado da Áustria do Rio de Janeiro

Data: 19 de agosto – sexta-feira

Horário: às 19h

Local: Theatro Municipal do Rio de Janeiro

Endereço: Praça Floriano, s/nº – Centro

Apoio: Livraria da Travessa, Rádio MEC, Rádio SulAmérica Paradiso, Rádio Roquette Pinto – 94.1 FM

Patrocínio Ouro Petrobras

Lei de Incentivo à Cultura

Realização Institucional: Fundação Teatro Municipal, Associação dos Amigos do Teatro Municipal

Realização: Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal

Preços:

Frisas e Camarotes – R$60,00 (ingresso individual)

Plateia e Balcão Nobre – R$40,00

Balcão Superior – R$30,00

Balcão Superior Lateral – R$30,00

Galeria – R$15,00

Galeria Lateral – R$15,00

Os ingressos para a Série Mozart – Concerto da Imperatriz estarão à venda na plataforma Imply ou através do site theatromunicipal.rj.gov.br e também na bilheteria do Theatro.

(Fonte: Assessoria de Imprensa TMRJ)