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SESI Amoreiras recebe apresentações gratuitas da peça infantil “Tatá – O Travesseiro”

Campinas, por Kleber Patricio

Foto: Christina Amaral.

“Tatá – O travesseiro” estará no palco do Teatro do SESI Campinas Amoreiras nos dias 13, 14 e 21 de maio, para levar sonhos empolgantes para toda a família. A peça infantil, da Artesanal Cia. de Teatro, será apresentada às 16h, nos sábados (14 e 21), e às 20h na sexta (13). Reservas de ingressos pelo Meu SESI, com apresentação do QR Code na entrada do Teatro.

O público irá conhecer a história de Lipe, um menino adotado, tímido e sonhador que tem como melhor amigo seu travesseiro Tatá. Eles formam uma dupla inseparável, sempre pronta para viver diversas aventuras nos sonhos mais empolgantes e divertidos. Porém, um dia, Tatá desaparece e Lipe acredita que ele foi sequestrado pelo Pirata dos Sonhos – um vilão clássico, que rouba o travesseiro das crianças, porque acredita que é neles que os sonhos residem. Tatá empreende uma jornada de resgate ao melhor amigo, tendo que vencer seus medos e angústias, aos quais apenas com sua imaginação terá de enfrentar.

Apesar do lirismo e do universo lúdico apresentado em cena, o espetáculo lida com questões profundas da infância, despertando uma identificação do público com o personagem principal.

Bate-papo com a Cia e oficinas para crianças

Na sexta (13), após a apresentação, o grupo irá realizar um bate-papo com os presentes sobre a peça e as técnicas desenvolvidas no espetáculo.

Foto: Lincoln Grosso.

Uma hora antes das apresentações dos dias 13, 14 e 21 de maio, a equipe do Educativo do Projeto Galeria, do Teatro do SESI Amoreiras, fará uma oficina gratuita para crianças a partir de 5 anos com o tema “Inventando personagens”. Os ingressos são limitados e devem ser reservados no Meu SESI a partir de 9/5, às 12h.

Sobre a Artesanal Cia. de Teatro | Com uma linguagem inovadora e contemporânea, a Artesanal Cia. de Teatro acumula, desde sua criação em 1995, diversas indicações e prêmios relevantes, com amplo reconhecimento por parte do público, imprensa e crítica. O grupo investe na pesquisa de uma linguagem narrativa, que se fundamenta na convergência de diversas técnicas, como o teatro de bonecos, sombra, máscaras, canto, cinema e videografismos, sempre colocando o ator no centro da encenação e estimulando o diálogo proporcionado entre essas técnicas e a cena no palco.

Sobre o Viagem Teatral | O programa realizado pelo setor de Artes Cênicas do SESI-SP apresenta um panorama da produção cênica brasileira contemporânea, proporcionando variadas experiências estéticas, para o fomento da diversidade cultural e o estímulo à formação de novas plateias.

Serviço:

“Tatá – O Travesseiro”

Local: SESI Amoreiras – Avenida das Amoreiras, 450 – Pq Itália, Campinas/SP

Data e horário: 14 e 21 de maio, às 16h; 13 de maio, às 20h. Oficina “Inventando personagens”, para crianças, 1 hora antes das apresentações.

Capacidade do teatro: 361 lugares

Duração: 55 minutos

Classificação indicativa: Livre

Gênero: Bonecos

Categoria: Infantil

Informações: WhatsApp (19) 99642-1499

Entrada gratuita – Reservas antecipadas pelo Meu SESI a partir de 9/5, às 12h, para o primeiro fim de semana, e a partir de 16/5, às 12h, para a apresentação do dia 21.  O ingresso tem validade até 15 minutos antes da apresentação. Os ingressos remanescentes serão distribuídos 10 minutos antes do início do espetáculo.

(Fonte: Comunicação | SESI Campinas)

Projeto auxilia pessoa com deficiência a envelhecer com autonomia e qualidade de vida

Campinas, por Kleber Patricio

Lisabeth Aleoni Arruda, que participou do projeto-piloto, é mãe de Claudio Aleoni Arruda, de 37 anos, que tem Síndrome de Down. Foto: divulgação.

Quem cuidará do meu filho com deficiência no futuro? Esta é uma preocupação compartilhada por muitos pais e mães e foi a partir dela que nasceu o projeto Asas, um método que se propõe a criar, fortalecer e ampliar a rede de apoio para pessoas com deficiência, visando que elas possam envelhecer com maior autonomia e qualidade de vida. “Se, em uma família, só a mãe é responsável pelo cuidado do filho com deficiência, o que vai acontecer quando ela não estiver mais aqui? Se o filho não tiver uma rede de apoio, se ele não tiver amigos, se não fizer parte de mais nenhum grupo, com quem poderá contar?”, questiona Viviane Machado, líder do Programa Mobilização pela Autonomia da FEAC. A metodologia do projeto Asas foi desenvolvida no Canadá há mais de 20 anos pelo Plan Institute e é aplicada em diversos países. Em 2020, a ASID Brasil – Ação Social para Igualdade das Diferenças foi responsável por trazê-la ao Brasil, por meio de um projeto-piloto realizado via plataforma on-line, com 105 famílias de São Paulo (SP) e Curitiba (PR).

Agora, chegou a hora de trabalhar em rede e multiplicar impactos: a partir de maio de 2022, a ASID Brasil vai capacitar dez Organizações da Sociedade Civil (OSC) de Campinas, parceiras da FEAC, que atuam com a inclusão da pessoa com deficiência. O objetivo é repassar a metodologia Asas e auxiliar essas organizações a aplicá-la aos seus beneficiados.

Plano de vida e rede de apoio

“A assistência social, as escolas ou organizações sociais trabalham no ‘agora’ da pessoa com deficiência, mas pensam muito pouco no futuro”, avalia Pedro Ivo Toscano, líder de Novos Negócios da ASID Brasil. Em uma das atividades do projeto, por exemplo, o familiar é convidado a escrever uma “carta para o futuro”, expressando como gostaria que as pessoas tratem seu familiar com deficiência, quando ele não puder estar presente.

Além de fomentar reflexões sobre o futuro, o Asas promove a criação de um plano de vida individual para a pessoa com deficiência, visando estimular o seu “voo”. Para isso, é fundamental trabalhar para o fortalecimento de uma rede de apoio com que a pessoa possa contar na ausência de seus pais. “Nossos filhos vão ter que passar pela perda de familiares, mais cedo ou mais tarde. Para nós, falar sobre isso nunca foi um problema, mas durante o projeto eu vi que, em muitas famílias, esse assunto nunca veio à tona”, relata Lisabeth Aleoni Arruda, que participou do projeto-piloto. Ela é mãe de Claudio Aleoni Arruda, 37 anos, que tem síndrome de Down.

Ao todo, são 20 horas de oficina, onde a pessoa com deficiência e um familiar participam. O projeto é voltado para qualquer deficiência, mas 90% dos participantes do projeto-piloto eram pessoas com deficiência intelectual.

Isolamento da pessoa com deficiência

No Brasil, apenas 7% das sete milhões de pessoas com deficiência aptas para o mercado de trabalho estão empregadas, segundo dados de 2018 da Relação Anual de Informações Sociais (Rais). “Na nossa sociedade, tudo tende a fazer com que a pessoa com deficiência não esteja preparada para o envelhecimento: com frequência, elas são excluídas da escola e do mercado de trabalho, por exemplo, o que cria muitas barreiras para a rotina social”, afirma Pedro, da ASID Brasil.

O projeto Asas busca mudar esse cenário, estimulando a pessoa com deficiência a ir além do núcleo familiar, formando novas conexões. “A rede de apoio é importante para qualquer pessoa, independentemente de ter ou não deficiência. Para a pessoa com deficiência, ela triplica o peso, porque são pessoas que, apesar de terem autonomia em vários setores, precisam de apoios”, avalia Lisabeth.

No caso do seu filho Claudio, ela o auxilia na locomoção pela cidade, levando-o até os locais, contratando um motorista ou chamando um carro pelo aplicativo. Há dois anos, eles vivem em Piracicaba (SP), cidade da família de Lisabeth. Antes, moravam em São Paulo. Em uma das atividades do Asas, os participantes realizam um mapeamento da rede de apoio, identificando possíveis parentes ou amigos para fortalecer laços. A família, então, entra em contato com essas pessoas para checar se há reciprocidade.

Durante essa atividade, Lisabeth descobriu que seu filho Claudio gostaria de morar com uma prima quando os pais não estiverem mais aqui. “Na conversa que tivemos, ela se mostrou totalmente aberta. Em relação à rede de apoio, eu posso ficar tranquila. Claudio é uma pessoa com tanto empoderamento de sua vida, que não vai ser um peso para ninguém.”

Futuros possíveis

Rosângela Biano, assistente social e facilitadora do projeto-piloto, conta que, com o passar dos encontros, o projeto despertou novas possibilidades de futuro, acalmando o “susto inicial” dos pais ao pensar na problemática levantada. “Se amanhã eu não estiver aqui, o que posso já preparar hoje para meu filho? Eu vejo que esse é o maior impacto do projeto: os familiares enxergarem que existe uma saída”, diz.

Aos poucos, a possibilidade de uma vida mais autônoma começa a ganhar forma. “É maravilhoso quando percebemos que, apesar daquela limitação, a pessoa com deficiência pode vivenciar experiências como qualquer outra”, analisa Rosângela. O projeto-piloto atingiu as expectativas: segundo a avaliação, 65% das famílias concluíram o plano de ação familiar durante as oficinas. As demais iniciaram o processo durante os encontros.

Sobre a Fundação FEAC | A Fundação FEAC é uma organização independente que atua em Campinas (SP) com o objetivo de contribuir para criação de uma sociedade mais justa,

sustentável e com igualdade de oportunidades. Para isso, investe em ações de educação, assistência social e promoção humana com foco nas regiões e nas populações mais vulneráveis, especialmente crianças e jovens, e no impulsionamento de organizações da sociedade civil, empresas e pessoas para as causas sociais.

Sobre a ASID Brasil | A ASID é uma organização social voltada à construção de uma sociedade inclusiva por meio de projetos de responsabilidade social, como voluntariado, inclusão no mercado de trabalho e desenvolvimento de gestão de organizações parceiras. Com mais de dez anos de atividades, tem mais de 100 mil pessoas impactadas e mais de 7 mil voluntários. A ASID também possui reconhecimento a partir de prêmios nacionais e internacionais, como o Melhores ONGs Época e o United People Global. Mais informações em https://asidbrasil.org.br/.

(Fonte: DePropósito Comunicação de Causas)

Cultivo de eucalipto protege matas e contribui para preservação da biodiversidade em florestas

Piracicaba, por Kleber Patricio

Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil.

O cultivo de árvores ao redor de fragmentos florestais pode ajudar a preservá-los e a retardar os efeitos nocivos do efeito de borda (alteração de estrutura/composição/quantidade da espécie), indica um estudo publicado na quarta (11) na “Revista do Instituto Florestal” da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, da Universidade de São Paulo (ESALQ/USP) e do Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Os pesquisadores compararam efeitos de plantações de eucalipto, pastagem e cana-de-açúcar que circundavam áreas de fragmentos de floresta semidecidual no município de Piracicaba, no interior de São Paulo. Regiões próximas ao eucalipto apresentaram maior biodiversidade, indicando maior nível de proteção fornecido pelas árvores.

O estudo foi realizado em dezoito fragmentos da floresta estacional semidecidual de diferentes tamanhos em Piracicaba (SP), utilizando amostragem de campo e imagens de satélite. Foi comparado o nível de degradação desses remanescentes florestais circundados por plantações de eucalipto, pastagem e cana-de-açúcar, que dominam a paisagem do interior paulista. Estas largas plantações em monocultura se assemelham a oceanos, onde estariam inseridas as ilhas de mata remanescente. As espécies na periferia destas regiões sofrem com o chamado efeito de borda: antes cercadas por outras, em um contínuo com uma estrutura florestal, agora estão expostas a diferentes condições de sol, vento e umidade, levando a uma alteração dos padrões e das relações ecológicas do ecossistema. O trabalho aponta que cultivos no entorno desses fragmentos, quando bem planejados, podem retardar tais mudanças e mesmo ajudar a preservá-los. Os autores identificaram que fragmentos circundados por eucalipto apresentaram uma redução do efeito de borda, o que resultou na maior diversidade de espécies encontradas.

A proposta foi verificar os efeitos do entorno em regiões florestais restantes após o desmatamento, comparando plantações de eucalipto, de pastagem e de cana-de-açúcar. “A ideia é que se você fizer um cinturão protetor ao redor do fragmento florestal em que haja interesse econômico, como de eucalipto, nós podemos estabelecer condições parecidas com a da floresta, diminuindo o efeito de borda. Em vez de plantações como a de soja irem até a beirada da floresta, você teria uma área que ameniza esta transição – o eucalipto é a borda agora”, afirma Ciro Abbud Righi, coautor do estudo e professor na ESALQ/USP.

A presença de árvores pode formar barreiras que ajudam a preservar integridade e proteger contra o efeito de borda, mantendo a estabilidade do ambiente e a biodiversidade. Righi explica: “A estrutura da floresta tem uma função. Quando você restabelece a estrutura, mesmo que seja com plantas exóticas como o eucalipto, você começa a restabelecer processos: ciclagem de nutrientes, barrar vento, barrar energia solar e facilitar o deslocamento de animais. É o ambiente que determina os seres que ali habitarão”. Assim, as árvores, dado seu porte e longa permanência, possuem papel crucial na preservação dos remanescentes e da biodiversidade, que agora se encontra separada em diversos pequenos fragmentos.

A autora principal do estudo, a gestora ambiental Mariane Martins Rodrigues, ressalta que são necessários mais estudos, já que a amostragem analisada foi específica à região analisada, mas que há indicativos claros de que, trabalhando o entorno, é possível preservar a floresta: “A melhora mais significativa foi da diversidade de espécies nos fragmentos próximos ao eucalipto, o que se deve à proteção que parece imitar a estrutura de uma floresta. Mas é necessário avançar nos estudos de sistemas florestais em larga escala, que poderiam modificar toda a relação do entorno com os remanescentes”. Assim, estes pedaços de biodiversidade poderiam ser unidos, permitindo o trânsito de insetos e outros animais responsáveis pela polinização e dispersão de sementes. “É possível pensar as áreas agrícolas de produção como fator de preservação – o que estende o potencial de intervenção com efeitos potencialmente benéficos”, concluem os autores.
(Fonte: Agência Bori)

Balé da Cidade celebra aniversário de 40 anos do CCSP com coreografia inédita

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Stig de Lavor.

Entre os dias 12 e 15 de maio, o Balé da Cidade de São Paulo celebra os 40 anos do Centro Cultural São Paulo com duas apresentações: o espetáculo “Muyrakytã”, apresentado pela primeira vez em fevereiro deste ano no Theatro Municipal, e com a coreografia inédita “Fôlego”. O Balé da Cidade inaugurou a sala Adoniran Barbosa há 40 anos e agora retorna para comemorar essa data tão histórica.

“Temos a honra e alegria de fazer parte das celebrações dos 40 anos do Centro Cultural São Paulo. Nesses 40 anos, o CCSP marcou a história da cidade e se constituiu como referência para múltiplas linguagens artísticas e culturais. Seus palcos, biblioteca, espaços de convivência, horta, enfim, cada canto do espaço nos traz lembranças de encontros e descobertas de novos artistas e modos de convivência, pois uma das suas grandes vocações sempre foi a inovação e o fomento à criação. Este ano comemoramos o Centenário da Semana de Arte Moderna e contamos com peças do seu rico acervo em uma exposição temporária no Salão Nobre do Theatro. Ao mesmo tempo, preparamos uma coreografia nova para essa festa de aniversário. Isso é possível, graças ao espírito de colaboração e trocas entre as instituições do município, ao qual brindamos com alegria”, comemora Andrea Caruso Saturnino, diretora geral do Theatro Municipal de São Paulo.

“Há exatos 40 anos o Balé da Cidade estreava a emblemática ‘Bolero’, de Emilie Chamie e Lia Robatto, criada especialmente para os espaços do CCSP, que se inaugurava com a promessa de ser um lugar ativo e especial para a cultura paulistana. Hoje, retornamos à arena da sala Adoniran Barbosa e, para festejar junto à cidade a concretização da promessa, repetimos a história, com a estreia de ‘Fôlego’, de Rafaela Sahyoun, cuidadosamente pensada para o espaço e para a data tão especial, acompanhada de ‘Muyrakytã’, recente e provocativa obra de Allan Falieri para o Balé da Cidade, agora remodelada para esse espaço e ocasião. É uma felicidade voltar ao CCSP nesta comemoração, fortalecendo os laços entre as instituições e levando a nossa dança para mais lugares onde ela precisa e quer ser vista. Um feliz aniversário com muita dança”, comemora Cassi Abranches, diretora do Balé da Cidade.

“Com a concepção de Rafaela Sahyoun, a coreografia ‘Fôlego’ perpassa paisagens simbólicas e sensoriais. Acontecimentos interpessoais que aproximam e distanciam, reverberam e se transformam através da eletricidade dos corpos emergentes das atualizações presentes no espaço. Numa dramaturgia de força propulsora, ‘Fôlego’ evoca o erotismo de se estar vivo. Fôlego é pulso. Um sopro no vento”, afirma Rafaela.

Rafaela atua como bailarina, coreógrafa e educadora, além de possuir projetos pedagógicos e artísticos, cultivando uma prática de pesquisa contínua e compartilhada com diversas instituições e companhias de dança nacionais e internacionais. A apresentação ainda conta com Inês Galrão, assistência coreográfica; Joaquim Tomé, na produção musical; Karina Mondini, no figurino, e Aline Santini no desenho de luz, entre outros artistas. A duração da apresentação é de 30 minutos e a classificação é livre.

Já “Muyrakytã”, que tem concepção de Allan Falieri, teve sua estreia em fevereiro deste ano no Theatro Municipal. Na ocasião, o Balé da Cidade convidou o público a romper os paradigmas estabelecidos atualmente, refletindo e indagando os acontecimentos de um século atrás, atravessando entre passado e presente.

Allan atua há mais de duas décadas como bailarino profissional e integrou as companhias Compañia Nacional de Danza, Nederlands Dans Theater, Ballet Gulbenkian, Bejart Ballet Lausanne e Theatro Municipal do Rio de Janeiro, além do Balé da Cidade de São Paulo. O elenco ainda é formado por Antônio Carvalho Jr., Bruno Gregório/Marcel Anselmé, Bruno Rodrigues, Cléber Fantinatti, Isabela Maylart, Jessica Fadul, Luiz Crepaldi, Luiz Oliveira, Marcio Filho, Marina Giunti, Rebeca Ferreira, Renata Bardazzi e Yasser Díaz. A apresentação tem duração de 30 minutos e a classificação é livre.

Com 54 anos de história, o Balé da Cidade de São Paulo possui em seu repertório obras dos mais conceituados coreógrafos e criadores nacionais e internacionais da atualidade. A longevidade do Balé da Cidade, o rigor e padrão técnico de seu elenco e equipe artística atraem os mais importantes coreógrafos brasileiros e internacionais interessados em criar obras para seus bailarinos e artistas e o conjunto de suas conquistas demonstra a importância da sua atuação na cultura da cidade de São Paulo, capaz de produzir arte de qualidade indiscutível para a população da cidade.

Serviço:

Centro Cultural São Paulo – Sala Adoniran Barbosa

12 a 15 de maio de 2022

5ª feira a sábado às 20hs

Domingo às 19hs

Classificação Livre

Programação

“Muyrakytã”, de Allan Falieri – 30 min.

Intervalo – 15 min.

“Fôlego”, de Rafaela Sahyoun – 30 min.

Muyrakytã

Concepção e Coreografia: Allan Falieri

Música Original: Beto Villares e Mbé

Direção Musical: Beto Villares e Allan Falieri

Participação Especial: Dona Onete

Poesia: Ryane Leão

Colaboradores: Paulinho Bicolor e Érico Theobaldo

Dramaturgia: Fabiana Nunes

Figurino: Alexandre dos Anjos

Desenho de Luz: André Boll

Preparação de elenco: Preta Kiran, Irupé Sarmiento

Ensaiadoras: Carolina Franco, Roberta Botta

Elenco: Antônio Carvalho Jr., Bruno Gregório/Marcel Anselmé, Bruno Rodrigues, Cléber Fantinatti, Isabela Maylart, Jessica Fadul, Luiz Crepaldi, Luiz Oliveira, Marcio Filho, Marina Giunti, Rebeca Ferreira, Renata Bardazzi, Yasser Díaz

Fôlego

Concepção e Coreografia: Rafaela Sahyoun

Assistência Coreográfica e Colaboração: Inês Galrão

Música: The Field

Produção Musical: Joaquim Tomé

Figurino: Karina Mondini – Tela Studio SP

Desenho de Luz: Aline Santini

Ensaiadoras: Carolina Franco e Roberta Botta

Número de Intérpretes: 9

Duração: Aprox. 30 minutos

Intérpretes criadores: Ana Beatriz Nunes, Ariany Dâmaso, Fabiana Ikehara, Grécia Catarina, Jessica Fadul, Leonardo Silveira, Márcio Filho, Victoria Oggiam e Victor Hugo Vila Nova.

(Fonte: Approach Comunicação)

Polo Astronômico de Amparo faz sessão especial para observação do eclipse lunar total

Amparo, por Kleber Patricio

Foto: NASA.

O Polo Astronômico de Amparo, no interior de São Paulo, abre o complexo ao público para a sessão especial de observação do eclipse lunar total, considerado o maior evento astronômico de 2022. A programação ocorre entre a noite de domingo (15) e a madrugada de segunda-feira (16). A visibilidade, com céu aberto, será de 100%.

As atividades começam às 21h de domingo (15) e se estendem até por volta das 3h, já na segunda-feira (16). O ingresso para acompanhar a sessão completa custa R$80 (inteira), com desconto de 50% (R$40) para a compra antecipada até sábado (14). A meia-entrada, para estudantes, professores, idosos e portadores de necessidades especiais, custa R$40. O estacionamento sai por R$12.

Os ingressos podem ser comprados exclusivamente pelo site www.poloastronomicoamparo.com.br. Outra opção é adquiri-lo pelo WhatsApp oficial do Polo Astronômico – (19) 99295-9586. As estradas não serão vendidas no dia do evento. A noite de observação do eclipse será limitada a 250 pessoas. No caso de chuva, o evento será cancelado e o dinheiro devolvido. “Será um espetáculo único para estudiosos, para quem gosta de observar o céu como hobby ou é apaixonado por fenômenos astronômicos. Outro eclipse como este, com visibilidade total, só voltará a acontecer no dia 14 de março de 2025”, lembra o diretor do Polo Astronômico de Amparo, o professor Carlos Eduardo Mariano.

Sessão no Planetário abre ‘vigilia’ à espera do fenômeno

A extensa programação que antecede o início do eclipse lunar total no Polo Astronômico de Amparo começa às 21h de domingo (15). Os portões do complexo serão abertos a partir das 20h15.

Foto: divulgação.

Nas modernas instalações do Planetário acontece a apresentação do céu noturno, com explicações sobre a Lua e os eclipses. Depois disso, começam as observações da Lua no estágio que antecede o fenômeno e dos aglomerados de estrelas. Seis telescópios estarão disponíveis para o público durante a noite e a madrugada.

A previsão é que a fase parcial do eclipse comece às 23h28, quando todos os equipamentos estarão voltados para o satélite natural da Terra. O início da totalidade está previsto para as 0h30, com o fim do espetáculo às 2h55.

Além do eclipse lunar, será possível ainda observar Saturno e seus anéis por volta das 1h30 de segunda-feira (16). Para enfrentar a “maratona astronômica”, o restaurante do Polo Astronômico terá um cardápio especial com caldos, chocolate quente e pão de queijo. O consumo não está incluso no valor do ingresso.

Sobre o eclipse

Foto: NASA.

O professor Carlos Eduardo Mariano, diretor do Polo Astronômico de Amparo, explica que o eclipse lunar ocorre sempre na fase cheia da Lua, com o alinhamento do Sol, da Terra e da Lua. A Terra estará entre a Lua e o Sol.  “Primeiro, temos que lembrar que a Terra e a Lua são astros sem luz própria. São iluminados pelo Sol e projetam sombra no espaço. Como a Lua gira em torno da Terra, as vezes que fica perfeitamente alinhada com a Terra e o Sol, ela entra na sombra que a Terra projeta no espaço. Quando isso acontece, temos o eclipse lunar”, diz o professor.

Conforme Carlos Mariano, a Lua pode entrar parcialmente na sombra da Terra (eclipse lunar parcial) ou pode atravessar totalmente a sombra. “É exatamente isso que vai ocorrer entre domingo e segunda-feira, 15 e 16 maio, quando teremos o esperado eclipse lunar total”, acrescenta.

Eclipse lunar total – programação

Domingo, 15 de maio

20h15: Abertura dos portões

21h: Início das atividades

– Simulações no Planetário

– Apresentação do céu da noite

– Explicações sobre a Lua e eclipses

– Observação da Lua na fase pré-eclipse e de aglomerados de estrelas por meio de telescópios

Fases do eclipse

23h28 – Início da visibilidade (fase parcial)

Segunda-feira (16 de maio)

0h30: Início da totalidade

1h13: Meio da totalidade

1h54: Fim da totalidade

2h55: Fim da visibilidade e da fase parcial

Observação de Saturno

Segunda-feira (16 de maio)

Horário: 1h30.

O telescópio de 650mm. Foto: Carlos Mariano.

Área privilegiada para observar o céu | O Polo Astronômico, construído em 60 mil metros quadrados às margens da Serra da Mantiqueira, em Amparo, foi inaugurado em setembro de 2015 em uma área privilegiada a cerca de 1.000 metros de altitude. A região é livre de qualquer tipo de poluição luminosa direta. Por meio de uma lei municipal em vigor desde o início das atividades, todo o arredor do complexo foi declarado “Sítio para Observações Astronômicas”, o que proíbe a presença de luz artificial.

Sessões às sextas e aos sábados

As estações do outono e do inverno são consideradas ideais para a observação do céu. Na alta temporada, o Polo Astronômico de Amparo promove sessões às sextas-feiras, às 20h30h, e em dose dupla aos sábados, às 19h e às 21h. A programação completa pode ser encontrada no site www.poloastronomicoamparo.com.br.

O observatório está totalizado a 15 minutos do perímetro urbano de Amparo, com acesso no Km 29 da Rodovia Benevenuto Moretto (SP-95), que liga Amparo a Bragança Paulista, no bairro Sertãozinho. O complexo conta com estacionamento completo e serviço de restaurante.

Serviço:

Polo Astronômico de Amparo

Endereço – Rodovia Benevenuto Moretto (SP-95), Amparo-Bragança Paulista, Km 29, Bairro Sertãozinho, Amparo-SP

Informações: www.poloastronomicoamparo.com.br

Telefone: (19) 3326-8264

WhatsApp: (19) 99295-9586 ou (19) 99412-1902

Sessão Especial: Eclipse Lunar Total

Dias 15 e 16 de maio, domingo e segunda-feira

Horário: a partir das 21h de domingo (15/5)

Ingresso: R$80 (inteira) e R$40 na compra antecipada até o dia 14 de maio (sábado); R$40 (meia-entrada)

Onde comprar: www.polostronomicoamparo.com.br ou pelo WhatsApp (19) 99295-9586

Estacionamento: R$12.

(Fonte: Rota Comunicação e Assessoria)