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OMA Galeria apresenta nova exposição de Andrey Rossi com ambientes em ruínas

São Paulo, por Kleber Patricio

“Sobre o repouso e a ausência”, obra de Andrey Rossi. Fotos: Jeivison José.

A OMA Galeria inaugurou no dia 2 de abril (sábado), em seu espaço nos Jardins, a exposição “Intervalos para um fim”, nova individual de Andrey Rossi. Em um desdobramento da mostra que realizou em 2021 em Nova Iorque, a exposição, que integra o Circuito de Galerias da SP-Arte, reúne parte das obras que foram expostas na americana Slag Gallery com novas pinturas e desenhos do artista.

Doutorando em artes visuais pela Unicamp, Andrey apresenta telas de grandes dimensões que retratam ambientes em ruínas, com paredes manchadas e rachadas, esquadrias enferrujadas e outros sinais de abandono, que, segundo o artista, se comparam às rugas e outros traços adquiridos pelos indivíduos ao longo do tempo.

A decadência e a atmosfera de silêncio dos espaços se contrapõem a sinais de vida e da presença humana, como plantas que se infiltram por entre rachaduras e flores penduradas em um prego para secar, detalhes que são um lembrete da persistência da vida frente às adversidades.

“Do princípio ao fim”, obra de Andrey Rossi.

No mesmo evento, o artista também lança o livro “Entes inanimados: a melancolia do confinamento”, que conta com texto do psicanalista João Bosco Millen e imagens dos

últimos 10 anos de produção de Andrey, fazendo um passeio pelos sentimentos e pela temporalidade das obras do artista neste período.

A série de desenhos que dá nome à publicação traz vislumbres de cenários que o artista observou através de sua janela e em andanças pela cidade vazia durante o período de isolamento social exigido pela pandemia. São animais, fragmentos de edifícios abandonados e objetos degradados pela passagem do tempo.

Andrey ainda lança uma edição especial em parceria com a Galeria Arte Edições durante a SP-Arte, em abril. Serão 10 edições em impressão fine art da tela “Epílogo do tempo”, sobre as quais o artista fez intervenções em tinta a óleo, tornando cada obra única.

A exposição “Intervalos para um fim” vai até 1º de maio na OMA Galeria, com entrada gratuita.

“Epílogo do tempo”, obra de Andrey Rossi que deu origem à edição com a Arte Edições.

Sobre a OMA | A OMA Galeria foi fundada como o primeiro e único espaço privado de artes visuais do ABC, sob os cuidados do galerista Thomaz Pacheco, em 2013. Em 2022, a galeria inaugurou sua segunda unidade, expandindo suas atividades para o bairro dos Jardins, em São Paulo. Em pouco tempo, a OMA tornou-se referência, destacando-se no circuito das artes visuais por seus projetos culturais promovidos pelo OMA Educação e OMA Cultural. Atualmente, a galeria representa os artistas Andrey Rossi, Bruno Novaes, Giovani Caramello, Isis Gasparini, Marjô Mizumoto, Michel Cena7, Nario Barbosa, Paulo Nenflidio e Renan Marcondes.

Serviço:

“Intervalos para um fim”

Endereço: Rua Pamplona, 1197, casa 4 – Jardins – São Paulo, SP

Visitação: até 1/5/2022

Horário: terça a sexta-feira das 14h30 às 19h30 e sábados das 10h às 15h

Entrada gratuita

Informações: (11) 97153-3107

contato@omagaleria.com.

(Fonte: Oma Galeria)

Casa de Cultura do Parque apresenta exposição com mais de 70 nomes da arte contemporânea

São Paulo, por Kleber Patricio

Lais Amaral, “Forçasensibilidade, bebendo água do Saara”, 2019. Foto: hoatour.

A trajetória e o desenvolvimento do olhar do colecionador – reflexos do tempo e de suas experiências – dão direção à mostra coletiva “Setas e Turmalinas”, uma parceria com o Espaço de Arte Auroras em cartaz na Casa de Cultura do Parque a partir de 9 de abril.

A escolha curatorial de Gisela Domschke tem como ponto de partida um eixo formado entre uma grande pintura de Francesco Clemente, artista que introduziu Ricardo Kugelmas ao mundo das artes em Nova York, e outra de Laís Amaral, uma de suas mais recentes aquisições. “Pode-se notar neste eixo uma travessia. Busquei absorver essa ideia de passagem, cruzamento e travessia na linha curatorial. No fundo, ao colecionar, você cria uma narrativa de maneira inconsciente e isso tem a ver com suas vivências”, explica Gisela Domschke.

No texto “O Colecionador”, o filósofo e ensaísta Walter Benjamin nota como as coisas vão de encontro ao colecionador ou como ele as busca e as encontra. “Para o colecionador, a ordem do mundo se dá em cada objeto, e no arranjo inesperado com que as organiza – uma percepção quase onírica das coisas”, continua a curadora.

Francesco Clemente, “A Path with a Heart”, 2006. Foto: Beth Phillips/cortesia Francesco Clemente Studio.

A mostra “Setas e Turmalinas” busca o seu centro na obra “Ouroboros (chemosynthesis)”, da artista Kaylin Andres, um bordado de uma serpente engolindo a própria cauda, símbolo ancestral que sugere a roda da existência ou a morte que traz nova vida, uma metamorfose. Essa temática retorna de diferentes formas em outras obras.

Ao todo, foram selecionadas mais de 70 obras de arte contemporânea, em tamanhos, técnicas e suportes distintos, como pintura, escultura, desenho, cerâmica e bordado, dos artistas Adriano Costa, Aleta Valente, Alex Katz, Alexandre Wagner, Alvaro Seixas, Ana Claudia Almeida, Ana Prata, Anderson Godinho, Anitta Boa Vida, Antonio Dias, Antonio Oba, Bruno Dunley, Cabelo, Caris Reid, Carolina Cordeiro, Cecily Brown, Cildo Meireles, Cisco Jimenez, Claudio Cretti, Coleraalegria, Dalton Paula, Daniel Albuquerque, David Almeida, David Salle, Eleonore Koch, Emannuel Nassar, Emanoel Araujo, Fabio Miguez, Fernanda Gomes, Flavia Vieira, Flora Rebollo, Francesco Clemente, Gabriela Machado, Gokula Stoffel, Guga Szabzon, Gustavo Prado, Ilê Sartuzi, Jac Leirner, Janaina Tschape, José Bezerra, Juanli Carrion, Kaya Agari, Kaylin Andres, Laís Amaral, Leda Catunda, Lenora de Barros, Louise Bourgeois, Luis Teixeira, Marepe, Marie Carangi, Marina Rheingantz, Mauro Restiffe, Maya Weishof, Melvin Edwards, Moises Patricio, Ouattara Watts, Pablo Accinelli, Paolo Canevari, Paulo Whitaker, Renata de Bonis, Rodrigo Bivar, Santidio Pereira, Sergio Sister, Shizue Sakamoto, Sofia Borges, Sonia Gomes, Sylvia Palacio Whitman, Tadaskia, Tatiana Chalhoub, Thomaz Rosa, Tiago Tebet, Tunga, Valeska Soares, Yhuri Cruz e Yuli Yamagata.

“Untitled”, 1974, obra de Melvin Edwards. Foto: divulgação.

Em 2019, a exposição “Tensão, relações cordiais”, com curadoria de Tadeu Chiarelli, inaugurou a Casa de Cultura do Parque com uma proposta semelhante: o recorte da coleção da diretora executiva da Casa Regina Pinho de Almeida. Agora, três anos após a abertura, a Casa abre as portas para outro espaço cultural e obras de um colecionador convidado para ocupar a galeria principal. “Esta mostra para a Casa é marcante, pois propõe o encontro de dois espaços, com idealizadores que são colecionadores e têm ideais em comum, como a construção de um espaço plural, com diálogo do público com a arte e a cultura”, pontua o diretor artístico da Casa Claudio Cretti.

O primeiro ciclo expositivo de 2022 da Casa de Cultura do Parque também é composto por “Água na boca”, exposição individual da artista catarinense Roberta Tassinari, com suas produções entre 2018 e 2022, e pela serigrafia “Les Moles”, do artista Pierre Lauwers, desenvolvida diretamente na parede de grandes dimensões do Projeto 280 X 1020. O ciclo é realizado pelo ICCo – Instituto de Cultura Contemporânea, com produção da Casa de Cultura do Parque e viabilizados pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa.

Sobre Auroras | Localizado em uma casa modernista em São Paulo, Auroras é um espaço de arte voltado a ideias e projetos de artistas. Idealizado a partir de conversas entre Ricardo Kugelmas e diversos artistas, o espaço surge em 2016 com o intuito de realizar projetos de caráter singular, frequentemente não abrigados em galerias e instituições. A partir de exposições, projetos específicos, publicações e conversas abertas ao público, o espaço privilegia o encontro entre artistas, críticos, curadores e o público em geral, fomentando a produção e a reflexão crítica contemporânea. O espaço também oferece o programa Arte Na Casa de visita de escolas públicas.

Sobre a Casa de Cultura do Parque

A Casa de Cultura do Parque, localizada em frente ao Parque Villa-Lobos, no Alto de Pinheiros, em São Paulo, é um espaço plural que busca estimular reflexões sobre a agenda contemporânea, promovendo uma gama de atividades culturais e educativas que incluem exposições de arte, shows, palestras, cursos e oficinas.

A Casa de Cultura do Parque tem como parceiro institucional o Instituto de Cultura Contemporânea – ICCo, uma OSCIP sem fins lucrativos. As duas iniciativas, de natureza socioeducativa, compartilham a mesma missão de ampliar a compreensão e a apreciação da arte e do conhecimento.

Serviço:

“Setas e Turmalinas”

Curadoria: Gisela Domschke

Direção artística: Cláudio Cretti e Ricardo Kugelmas

Abertura: 9 de abril, das 11h às 18h

Período expositivo: 9 de abril a 12 de junho de 2022

Local: Casa de Cultura do Parque – Av. Prof. Fonseca Rodrigues, 1300 – Alto de Pinheiros – São Paulo/SP

Horário de funcionamento: de quarta a domingo, das 11h às 18h

Entrada gratuita mediante apresentação de comprovante de vacina.

Site da Casa de Cultura do Parque

Instagram

Youtube

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(Fonte: Casa de Cultura do Parque)

SESI-SP Editora lança livro infantil “No Cangote do Saci”

São Paulo, por Kleber Patricio

Livro No Cangote do Saci. Imagem:
Divulgação/SESI-SP Editora.

Uma obra para crianças de todas as idades: para aquelas que já conhecem as lendas brasileiras e, também, para as que estão ouvindo-as pela primeira vez. Assim é o lançamento da SESI-SP Editora intitulado “No Cangote do Saci”. Neste novo livro, são apresentados dez personagens da cultura popular do País, como o Boto Rosa, a Cuca, o Curupira e a Iara, com a sonoridade poética de Maria Amélia Dalvi Salgueiro e com as imagens inusitadas de Daniel Kondo.

Educação, conhecimento e criatividade

O folclore de uma maneira que o leitor nunca viu. Lendas para (re)aprender e compartilhar. O conteúdo é apresentado de maneira lúdica e atende aos temas transversais propostos pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC) do Ministério da Educação (MEC).

Com riqueza de detalhes e delicadeza na criação dos textos e das ilustrações, a apresentação dos contos folclóricos ocorre por meio de uma prosa demonstrativa acompanhada de um poema construído especialmente para cada um dos personagens.

Este livro é, ainda, um convite para que o leitor exercite sua criatividade por meio da criação própria de novas histórias e das reinvenções de lendas brasileiras – afinal, as ilustrações da obra podem ser montadas e reconstruídas com a imaginação de cada leitor.

Leia o trecho de abertura do lançamento de “No Cangote do Saci”

“Existe um tesouro

Nas rodas de história

Em volta do fogo.

Há sempre um sábio

Que conta uma lenda

De um longo passado.

Soprando no vento

Memórias do povo

Estão renascendo.

Eu vou lhe falar:

São tantas as lendas…

É de arrepiar!”

Acesse o link e confira o teaser do lançamento: https://www.instagram.com/p/CbNsGXhD3tI/.

Serviço:

FICHA TÉCNICA:

Título: “No cangote do Saci”

Autora: Maria Amélia Dalvi Salgueiro

Ilustrador: Daniel Kondo

Editora: SESI-SP Editora

Páginas: 48

Ano: 2022 – Lançamento

ISBN: 978-65-5938-041-1.

Sobre a autora | Maria Amélia Dalvi Salgueiro nasceu em Vila Velha (ES), em 1983. Estudou literatura e educação. Trabalha como professora e pesquisadora. Nas horas vagas, lê, ouve música, faz caminhadas de longa distância, sobre e desce montanhas.

Sobre o ilustrador | Daniel Kondo nasceu em Passo Fundo (RS), em 1971, e vive atualmente em Punta del Este, no Uruguai. Quando criança, sonhava ser astronauta. Depois de crescido, virou ilustrador de livros para crianças e jovens. Se não está desenhando – coisa que faz compulsivamente, sobretudo de madrugada –, gosta de ir à praia, navegar na internet, ouvir música e cozinhar.

Sobre a SESI-SP Editora | Para conhecer os livros da SESI-SP Editora, visite o site www.sesispeditora.com.br e as redes sociais @sesispeditora (Instagram e Twitter) e @editorasesisp (Facebook).

(Fonte: SESI | Senai SP)

Enfrentar a mudança do clima exige respostas em velocidade e escala sem precedentes

Amazônia, por Kleber Patricio

Foto: Mike Erskine/Unsplash

Desde sua criação em 1988, com seu primeiro relatório publicado em 1990, o Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (sigla em inglês: IPCC) vem avaliando e sintetizando o avanço do conhecimento científico sobre a mudança do clima, seus impactos e demandas para adaptação e soluções para a estabilidade do sistema climático global. Em agosto de 2021, foi publicada a primeira parte do sexto ciclo de avaliação do IPCC, que sintetizou as bases físicas da mudança do clima, o estado atual e as projeções de mudanças em médio e longo prazo. Em março de 2022, tivemos acesso à segunda parte da avaliação que apresentou as informações atualizadas sobre os impactos que já se fazem sentir em todas as partes do mundo, acentuando vulnerabilidades e inequidades.

O secretário-geral da ONU, António Guterres, no lançamento dos dois relatórios, referiu-se ao primeiro como um “alerta vermelho para a Humanidade” e ao segundo como um “atlas do sofrimento humano”. Tais comentários precisos sobre a dimensão do quadro atual e o que se configura para o futuro próximo sobre a mudança do clima colocam agora os holofotes sobre a terceira parte da avaliação, a ser lançada na primeira semana de abril e que dirá qual espaço de soluções está disponível para manter uma trajetória de enfrentamento do aquecimento global condizente com a meta consensuada no Acordo de Paris.

A urgência de abordar soluções está claramente documentada nas contribuições do Grupo Consultivo para Crise Climática (CCAG), que reúne cientistas de diferentes regiões e áreas do conhecimento. O CCAG elucida uma estratégia baseada inicialmente em três ‘R’: reduzir emissões, remover CO2 da atmosfera e reparar componentes do sistema climático próximos a um ponto de não-retorno (por exemplo, com a conservação da Amazônia, manutenção das superfícies congelados no Ártico). A estratégia foi acrescida por um quarto ‘R’: resiliência. Como construir sociedades cujo desenvolvimento seja baseado em sustentabilidade e resiliência frente aos impactos de um clima em transição.

O CCAG também reforça a necessidade de reconstruir a confiança entre os países no âmbito das negociações internacionais. A última Conferência das Partes (COP) da Convenção do Clima, em Glasgow, em 2021 avançou em alguns aspectos, mas também demonstrou fraturas significativas, como financiamento para uma transição justa e apoio aos países e grupos sociais mais vulneráveis, que precisam urgentemente avançar em soluções concretas para com uma crise de tal magnitude. Já temos décadas de debates e negociações e o tempo que nos resta é exíguo para moldar a transformação que é necessária.

Um novo modelo de governança que reconheça os nossos desafios como humanidade, mas também, os diferenciados contornos locais para enfrentar este cenário deve ser estruturado. Os próximos anos – não mais décadas – serão definidores, em larga escala, do legado que passaremos aos mais jovens.

Sobre a autora | Mercedes Bustamante é bióloga professora e pesquisadora da Universidade de Brasília (UnB) e membro brasileira do Grupo Consultivo para Crise Climática (CCAG).

(Fonte: Agência Bori)

Premiado chef Kazuo Harada abre novo restaurante em Curitiba

Curitiba, por Kleber Patricio

Ambiente do Emy by Kazuo. Fotos: Marcelo Krelling.

De volta a Curitiba depois de quase dois anos dedicados ao seu novo restaurante em São Paulo, Kazuo Harada, um dos chefs mais premiados na cozinha asiática no Brasil, inaugura o Emy by Kazuo no piso L1 do Pátio Batel. A casa abriu para o público no dia 1º de abril prometendo uma experiência única com pratos inspirados na cozinha asiática e uma viagem gastronômica pela China, Índia, Coreia do Sul, Tailândia e Japão.

“Quando saí de Curitiba para o novo desafio de levar minha comida para os paulistanos, disse que voltaria, porque foi essa a cidade que escolhi para morar. O restaurante de São Paulo já está fluindo muito bem e tenho orgulho de dizer que em seis meses de casa já tínhamos conquistados três importantes prêmios da gastronomia nacional e internacional. Voltar para Curitiba e ter o Pátio Batel como endereço, não poderia ser melhor. Então, agora chegou a vez de me dedicar para o Emy e trazer esses prêmios também para cá”, comenta Harada.

O Emy by Kazuo harmoniza um menu pensado minuciosamente com uma atmosfera contemporânea e descolada. Nele, o frisson do novo se une a tradição e reconhecimento de Kazuo Harada, que possui trajetória marcada pelo sucesso, com atuações nos restaurantes do Hyatt Hotel em São Paulo, Japão e Dubai, depois no restaurante Mee, do Copacabana Palace (uma estrela Michelin), Hai Yo, em Curitiba e Kazuo, em São Paulo.

“Acredito que a cozinha asiática é riquíssima, mas ainda pouco explorada. Quero trazer para os curitibanos uma proposta semelhante a que já faz sucesso no Kazuo paulistano. Um passeio por vários países asiáticos, mas com uma pegada mais cool, com ingredientes de altíssima qualidade vindos de São Paulo, como bluefin, wagyu e wassabi fresco, entre outras iguarias”, ressalta Kazuo.

Cardápio totalmente novo e exclusivo

No cardápio, estão contemplados entre 20 e 30 pratos quentes, além do sushi bar. Ademais, a menina dos olhos do novo restaurante será o menu degustação, com duas propostas: o menu degustação Emy, que conta com 3 a 4 pratos no sushi bar e 6 a 7 pratos quentes da cozinha, e o Menu Omakase Itamae, que é uma degustação tradicional japonesa com 3 a 4 sashimis temperados e uma seleção de 10 a 14 peças de niguiris. Para o almoço, as opções serão uma atração à parte, com 6 pequenas porções que incluem conservas, salada crocante, sushi, sashimi e sobremesa.

A carta de drinks trará bebidas clássicas e autorais assinadas pela marca Kazuo. Já a carta de vinhos vem com uvas pouco exploradas. “Há uvas que são mais indicadas para harmonizações asiáticas e que não são encontradas aqui no Brasil. Então, vamos trazer a real essência de uma harmonização com opções que não são muito conhecidas”, diz Leonardo Barsil, gestor do grupo Kazuo.

A carta de sakê vem com variedades de rótulos para todos os paladares. “São sakês que nosso exclusivo importador tem o cuidado de trazer refrigerados do Japão, mantendo assim intacta sua qualidade”, finaliza Barsil.

Serviço:

Emy by Kazuo

Horário: 10h às 22h

Endereço: Shopping Pátio Batel, Piso L1 – Av. do Batel, 1868 – Batel – Curitiba/PR.

(Fonte: Grupo Excom)