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Arte & Cultura

Campinas

Centro Cultural Casarão será palco do Festival Arreuní! 2024

por Kleber Patrício

O Festival Arreuní! 2024 trará músicos, cantadores e compositores ao Centro Cultural Casarão, em Barão Geraldo, Campinas (SP) para uma série de apresentações a partir de 5 de maio (domingo), às 15h, com entrada gratuita. A proposta é divulgar as diferentes vertentes da música tradicional brasileira, reunindo artistas de culturas distintas para compartilhar a diversidade e […]

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Agência indígena inova no turismo em Rondônia

Rondônia, por Kleber Patricio

Bangalocas, hospedagem disponibilizada nos pacotes do Yabnaby – Espaço Turístico Paiter Suruí em Rondônia. Fotos: divulgação.

Com 224 mil hectares, comunidades da Terra Indígena Sete de Setembro, do povo Paiter Suruí, em Rondônia, apostam em inovações como forma de valorizar a floresta que preservam e de envolver novas gerações da etnia na bioeconomia amazônica por meio do turismo. Além da melhoria da infraestrutura para receber visitantes, o modelo de negócio realiza tours virtuais em sessões online que levam a uma imersão na floresta – um aperitivo da experiência real de interação com as atividades econômicas e o modo de vida local oferecida pelos indígenas nos pacotes turísticos.

Alinhado à floresta em pé como estratégia contra o desmatamento e a mudança climática do planeta, o projeto Yabnaby – Espaço Turístico Paiter Suruí consiste na primeira agência indígena de etnoturismo criada e mantida por povos originários na Amazônia. A atividade compõe o plano de gestão de 50 anos do território suruí, com ações que antes aconteciam de maneira informal e esporádica e que agora serão aperfeiçoadas a partir de um plano estratégico de negócios. “Vamos ampliar a estrutura, capacitar e aumentar a equipe e implantar a experiência virtual”, afirma Pí Suruí, à frente da iniciativa ao lado do irmão, Oyexiener Suruí, dedicado à logística operacional em campo.

Atividade cultural realizada durante as visitas de turistas.

Filhos de Almir Suruí, liderança indígena que se destaca como uma das mais empreendedoras do País com prêmios internacionais em direitos humanos, a dupla busca um novo padrão de qualidade à lista atrativos turísticos: banho de rio, comida e medicina tradicional, dança, contação de histórias, passeios de barco, trilhas na floresta e vivência com atividades produtivas, a exemplo do café e da extração de óleos e outros itens vendidos a indústrias de cosméticos no cenário da bioeconomia. “Dar visibilidade e obter receita compatível com o serviço ambiental que prestamos para a sociedade são fundamentais para a valorização da floresta e da nossa cultura”, ressalta Pí Suruí.

A novidade recebeu R$522 mil do Programa Prioritário de Bioeconomia (PPBio), política pública federal que repassa para startups recursos que as indústrias da Zona Franca de Manaus são obrigadas a investir como contrapartida dos incentivos fiscais. Com o investimento, estão previstas a ampliação física da estrutura de recepção e a capacitação de trinta jovens indígenas em hotelaria, empreendedorismo e gestão, além das ferramentas digitais de interação que, segundo Pí Suruí, “mostram a tradição da etnia de pensar muito à frente no tempo”.

“Comunidades tradicionais ficam à mercê das alterações da natureza e por isso precisam de maior diversificação na geração de renda associada à biodiversidade, e o turismo é uma dessas opções para uma maior estabilidade financeira”, explica Paulo Simonetti, líder de captação e relacionamento com o investidor do PPBio. A iniciativa acumula R$128 milhões em aportes, no total de 37 empresas investidoras. Atualmente, há 35 projetos inovadores já finalizados ou em execução nos estados do Amazonas, Amapá, Roraima, Rondônia e Acre.

Almir Suruí, liderança indígena responsável pela Agência de Turismo.

No contexto da bioeconomia inclusiva, o projeto de turismo suruí se junta a outras temáticas apoiadas com recursos empresariais do Polo Industrial de Manaus nas áreas de novos cosméticos, alimentos funcionais e veganos e bioplásticos, por exemplo, construindo pontes entre inovações que precisam de impulso e o mercado. Essas e outras iniciativas foram destaque recente, de 28 a 30 de novembro, na Expoamazônia Bio&Tic 2023, feira de exposições realizada em Manaus que uniu tecnologias do mundo digital às inovações na bioeconomia amazônica demonstrando a crescente maturidade das startups do setor. Na ocasião, foram apresentadas soluções como a linguiça e a almôndega de açaí, da startup Amazônia Smart Food; o conceito de coquetelaria com insumos regionais para as bebidas, da empresa da Cruz; e o pirarucu com selo orgânico e a ideia de levar o abacaxi regional amazônico – o mais doce do País – para os mercados das grandes capitais brasileiras.

“Na nova agência indígena, um dos objetivos é integrar o sistema de reservas às plataformas de hospedagem do mercado”, conta Sheila Noele, presidente da Ecoporé, ONG local parceira do povo indígena suruí no projeto junto ao PPBio. “A ideia é replicar o modelo para outros territórios indígenas e etnias, de forma que as atividades turísticas locais se tornem autossuficientes”.

Sobre o PPBio | O Programa Prioritário de Bioeconomia (PPBio) foi idealizado pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) e coordenado pelo IDESAM com o intuito de captar recursos de investimentos obrigatórios em P&D (Lei de Informática) para geração de novos produtos, serviços e negócios para a Bioeconomia Amazônica. Nesse cenário, além de contribuir para soluções ao desenvolvimento sustentável da Amazônia, o programa fornece apoio estratégico à agenda ESG das empresas do Polo Industrial de Manaus. A iniciativa integra os seguintes eixos temáticos: 1) Prospecção de princípios ativos e novos materiais a partir da biodiversidade amazônica; 2) Biologia sintética engenharia metabólica, nano biotecnologia, biomimética e bioinformática; 3) Processos, produtos e serviços destinados aos diversos setores da bioeconomia; 4) Tecnologias de suporte aos sistemas produtivos regionais ambientalmente saudáveis; 5) Tecnologias de biorremediação, tratamento e reaproveitamento de resíduos; 6) Negócios de impacto social e ambiental.

(Fonte: Link Comunicação)

Sebrae oferecerá soluções para municípios implementarem políticas culturais

São Paulo, por Kleber Patricio

Imagem: Iceberg90/Pixabay.

O Sebrae vai oferecer um conjunto de soluções para apoiar municípios e consórcios de todo o Brasil para a implementação e execução da Lei Paulo Gustavo e Política Nacional Aldir Blanc (PNAB). O lançamento do Programa Crie Políticas Públicas foi realizado no dia 26 de fevereiro, às 9h30, na sede do Sebrae-SP, na capital paulista.

A ação será realizada pelo Polo de Referência Nacional em Economia Criativa, liderado pelo Sebrae-SP, e tem como objetivo criar um ambiente de negócios favorável na implementação de políticas públicas para negócios criativos no país.

O lançamento contou com um painel para discutir o “Desenvolvimento Local e Investimento Público em Cultura e Economia Criativa”. A conversa teve representantes de municípios participantes da etapa piloto do programa para compartilhar suas experiências.

A Lei Paulo Gustavo, criada em homenagem ao ator e comediante, destinou R$2 bilhões aos estados e R$1,8 bilhão aos municípios para o fomento de projetos culturais, além de destinar recursos para o campo de atuação do audiovisual. A PNAB também prevê repasses de aproximadamente R$3 bilhões durante cinco anos e trará oportunidade para fomentar a cultura e a cadeia criativa dos municípios brasileiros. “Em janeiro, quatro municípios participaram da etapa piloto do programa e receberam uma consultoria customizada para atender todas as exigências para o recebimento e execução dos recursos. Por meio do Crie Políticas Públicas, o Sebrae vai apoiar os municípios e promover a economia criativa como eixo de desenvolvimento econômico e social no Brasil”, destaca Guilherme Arradi, gerente da Unidade de Economia Criativa e Startups do Sebrae-SP.

Consultorias e orientações

O Programa Crie Políticas Públicas oferecerá três soluções para as pessoas gestoras públicas dos municípios que estejam ligadas ao órgão gestor da área da cultura: consultoria técnica customizada, orientação técnica individual e orientação coletiva.

Por meio de uma chamada pública, o programa vai contemplar 200 municípios brasileiros com consultorias técnicas customizadas, no total de 15 horas de atendimento online. A dinâmica inclui diagnóstico, plano de ação e orientações para elaboração e execução de editais, instruções para o monitoramento dos projetos selecionados nos editais e para prestação de contas dos municípios para o Governo Federal.

Um dos critérios de seleção será o Indicador para fomento de ações em Economia Criativa elaborado pela Fundação Seade. As inscrições para a chamada abriram dia 26 de fevereiro e seguem até 15 de março. O resultado será divulgado no dia 22 de março.

Já as orientações individuais poderão ser ofertadas conforme necessidade dos gestores ao longo do ano. Serão oferecidas mil consultorias com duração de uma hora cada. Já as orientações coletivas terão duração de duas horas e seguirão uma programação mensal. As informações sobre o programa estão disponíveis aqui.

(Fonte: Assessoria de Imprensa Sebrae-SP)

Sem deixar nenhum brasileiro para trás: os desafios do saneamento básico no país

Brasil, por Kleber Patricio

Em 2022, 63% dos brasileiros tinham acesso a serviços de esgoto; número está aquém das metas do Novo Marco do Saneamento. Foto: Carolina Gonçalves/Agência Brasil.

Por Leonardo Capeleto de Andrade e Maria Cecilia Rosinski Lima Gomes — Mais de 34 milhões de brasileiros e brasileiras ainda não têm acesso à rede de água, quase 5 milhões não têm água encanada, 76 milhões não têm coleta de esgoto e 18 milhões não têm coleta de lixo. Estes dados do Censo de 2022, recém divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), permitem caracterizar as condições de vida da população brasileira, incluindo o chamado acesso ao saneamento básico.

Em 2022, 83% da população brasileira declarou abastecimento de água pela “Rede geral de distribuição” e 9% por poços profundos – 2,4% não tinha água encanada. E 63% era atendida por algum serviço público que colete e afaste o esgoto domiciliar (rede geral ou pluvial) – valor que era de 44% em 2000 e 53% em 2010. Porém, 1 milhão ainda utilizavam banheiros compartilhados com mais domicílios – e 2,4 milhões utilizavam “sanitários ou buracos para dejeções”, além de um milhão indicando a defecação a céu aberto. Para 90,9% da população havia coleta direta ou indireta de lixo – com o restante queimando (8%), enterrando na propriedade ou jogando em algum local.

Somando casos em que a rede geral de água é ou não é utilizada como fonte principal, alcançaríamos 86,6% da população com rede de água – o que ainda segue abaixo do esperado para o período. De 2010 a 2022 o abastecimento de água por rede cresceu 5%, passando de 83 para 87% dos domicílios; a rede de esgoto cresceu 10%, passando de 55 para 65% ou de 67 para 77%, somados as fossas; e a coleta de lixo cresceu 4%, passando de 87 para 92%. Apesar das melhorias e do constante crescimento desde 1991, esta expansão do saneamento básico está abaixo do esperado: a expectativa era de que a rede de água alcançasse mais de 90% dos domicílios. Isso está, por exemplo, aquém das metas de universalização do Novo Marco do Saneamento, que preveem o atendimento de 99% com água e 90% com coleta e tratamento de esgotos até o fim de 2033. Pela tendência linear dos últimos quatro Censos, que representam 30 anos, estas metas para água e esgotos, sem sequer considerar seus tratamentos, seriam alcançadas somente por 2040.

Outro desafio é vencer as desigualdades regionais: enquanto as regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste possuem os melhores índices, a região Norte é a que sofre as piores condições de acesso. Na Amazônia, os menores índices de saneamento, somados à crise ambiental de intensas secas e cheias que recentemente quebraram recordes históricos, dificultam o acesso das populações a melhores condições de vida nas áreas urbanas e rurais. Outras desigualdades são as etárias e raciais: pessoas mais jovens e pretas, pardas e indígenas são as que têm menor acesso ao saneamento no Brasil.

O crescimento do acesso ao saneamento básico representa mais a expansão de áreas em municípios já atendidos, do que o surgimento dos serviços em novas localidades. Os milhões de brasileiros ainda sem acesso a estes serviços se concentram principalmente em áreas rurais e/ou distantes dos grandes centros urbanos. Estas populações estão mais suscetíveis a doenças tropicais negligenciadas e de veiculação hídrica – como diarreias, cólera, hepatite A e leptospirose.

Segundo dados da OMS, para cada real investido em água e rede de esgoto sanitário no mundo se economizam quatro em saúde pública. No Brasil, chega a se economizar o dobro desse valor. Ou seja, mais do que apenas uma questão ambiental, o investimento em saneamento básico é uma questão integrada de saúde pública e economia.

Dezessete anos após o “Marco do Saneamento” e 14 após a Política Nacional de Resíduos Sólidos (que prevê o fim dos “lixões” até agosto de 2024), a regulação do setor ainda é considerada inadequada e dificilmente alcançará efetivamente todos municípios brasileiros nos prazos definidos.

Mesmo que não explicitados em nossa Constituição brasileira, o acesso à água e ao saneamento são direitos humanos reconhecidos pela Assembleia Geral da ONU. O alcance destes valores aproximaria, com certo atraso, a adesão brasileira as metas do ODS 6 da Agenda 2030 da ONU – que tem como mote ‘para nosso futuro comum, sem deixar ninguém para trás’. Em análise ampla, nenhum contexto diferente da universalização deve ser considerado adequado.

Sobre os autores | Leonardo Capeleto de Andrade e Maria Cecilia Rosinski Lima Gomes são pesquisadores na área de Água e Saneamento do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá.

(Fonte: Agência Bori)

Indaiatuba é destaque na premiação ‘Alfabetiza Juntos’, promovida pelo Governo do Estado

Indaiatuba, por Kleber Patricio

O prefeito de Indaiatuba, Nilson Gaspar (à direita), e o secretário de Educação, Eddye Rafaeta, com o troféu do Programa Alfabetiza Juntos. Foto: Eliandro Figueira.

A Educação Municipal de Indaiatuba – município da Região Metropolitana de Campinas (SP) – foi premiada no programa Alfabetiza Juntos, promovido pelo Governo do Estado de São Paulo. O município está entre as 60 das 645 cidades paulistas na categoria “Maior Percentual de Leitores”. A cerimônia para entrega do troféu foi realizada na terça-feira passada (20/2) na capital paulista, com a presença do governador Tarcísio de Freitas e do secretário de Estado da Educação, Renato Federer, em cerimônia realizada na capital paulista.

O prefeito Nilson Gaspar ressaltou a importância do trabalho realizado na Rede Municipal de Ensino. “A educação de Indaiatuba consegue manter o padrão de qualidade porque sempre cria formas de melhorar cada vez mais o trabalho iniciado há mais de 20 anos. Todo esse resultado só é possível devido ao empenho de cada um de vocês, que se desdobram em fazer o melhor para nossas crianças”, destacou Gaspar.

O secretário de Educação, Prof. Eddye Rafaeta, agradeceu o prefeito pelo comprometimento com a Educação de Indaiatuba e todos os servidores pelo trabalho realizado com as crianças do município. “Celebro mais esta conquista, que é tão importante para nós educadores. Através do Saremi (Sistema de Avaliação da Rede Municipal de Indaiatuba), temos 92% de alunos alfabetizados. Para estes 8% identificados pela nossa avaliação, temos empreendidos esforços para chegar aos 100% de alunos alfabéticos, pois nosso ideal são os 100%”, concluiu Rafaeta.

Alfabetiza Juntos

Programa Alfabetiza Juntos tem como meta alfabetizar 90% das crianças com 7 anos de idade até 2026. Para atingir a meta do programa, o governo do Estado pretende apoiar os municípios com envio de material didático e com formação de professores. Para aderirem ao programa, os municípios terão que fazer um cadastro no Plano de Ações Integradas do Estado de São Paulo.

Entre os 645 municípios do Estado de São Paulo, 120 se destacaram, sendo 60 na categoria “leitores” para as cidades destaque no percentual de crianças leitoras e 60 na categoria “crescimento” para as cidades que mais avançaram nos resultados em relação à primeira edição.

Atualmente, apenas 40,62% das crianças de escolas públicas de São Paulo chegam ao fim do 2º ano, por volta dos 7 anos de idade, com um conjunto de habilidades para que possam ser consideradas alfabetizadas, segundo a principal avaliação do país, o Saeb (Sistema de Avaliação da Educação Básica).

O Alfabetiza Juntos foi feito em parceria com a Associação Bem Comum, que recebe apoio da Fundação Lemann e Instituto Natura. A associação tem um programa elaborado a partir da experiência do PAIC (Pacto de Alfabetização na Idade Certa) criado no Ceará, estado que hoje tem os melhores resultados do país.

(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)

Grupo de Referência em Danças Urbanas promove seletiva em busca de novos talentos

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Objetivo do Grupo de Referência em Danças Urbanas é trabalhar a modalidade em nível mais avançado e representar o município em competições. Fotos: Leonardo Cruz.

A Secretaria de Cultura de Indaiatuba abre audição para o Grupo de Referência em Danças Urbanas. Os interessados devem ter entre 12 e 17 anos e preencher o formulário disponível no Cultura Online até o dia 29 de fevereiro. A seletiva acontece dia 2 de março no Centro Cultural Hermenegildo Pinto (Piano) a partir das 8h30.

O objetivo do Grupo de Referência em Danças Urbanas é trabalhar a modalidade em nível mais avançado e representar o município em competições, festivais, concursos, premiações e apresentações. Por isso, é preciso que o interessado possua alguma experiência em dança.

Na inscrição online, além dos dados pessoais, é preciso enviar cópias do comprovante de endereço, RG e CPF do inscrito e também de um dos pais ou responsáveis.

Os interessados terão inicialmente uma aula de aquecimento seguida de passagem de sequência coreográfica. Na sequência, serão avaliados pela equipe de professores nas mais variadas modalidades.

Criado no início de 2022, Grupo recebeu diversos prêmios.

Aos aprovados, as aulas acontecem às quartas e sextas, das 16h às 18h, e aos sábados, das 8h30 às 10h30, no Centro Cultural Hermenegildo Pinto (Piano), localizado na Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 5.924, no Jardim Morada do Sol. Os alunos já matriculados nas Oficinas de Danças, caso classificados na audição, serão transferidos automaticamente para o Grupo de Referência em Danças Urbanas.

Premiações

Criado no início de 2022, o Grupo de Referência em Danças Urbanas recebeu diversos prêmios e certificados em vários festivais e competições dentro do Estado de São Paulo, além de convites para representar Indaiatuba em outros Estados. Também participou ativamente dos espetáculos de encerramento das oficinas de dança, do Encantos de Natal em dezembro de 2022 e 2023, e do espetáculo “A Ressurreição”, realizado em junho de 2023.

Audição para Grupo de Referência em Danças Urbanas

Data: 2 de março

Horário: a partir das 8h30

Faixa etária: entre 12 e 17 anos

Inscrições

Local: Centro Cultural Hermenegildo Pinto (Piano) – Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 5.924 – Jardim Morada do Sol

Informações: (19) 3801-1340

Certificados e premiações

2022

– 1º Lugar Experience, em Salto

– 2º Lugar Open Dance em Vinhedo 2022 (vaga para abertura de partida da NBA e apresentação nos parques da Disney em Orlando, nos Estados Unidos)

– 2º Lugar Fragmentos de Dança, em Sorocaba (vaga para competição em Ourinhos 2023)

– 2º Lugar Taboão em Dança SP

– 2º Lugar FIIMMADE 2022 (Festival Internacional de Inverno de Mogi Mirim)

– 3º Lugar Valinhos em Dança

2023

– Abertura do Miss Indaiatuba 2023

– 3º Lugar FIIMMADE 2023

– 1º Lugar Petipá Fest Dance, em São Paulo

– 2º Lugar Festival Reverence, em São Paulo

– 2º Lugar Première FestCampos, em Campos de Jordão.

(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)