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Arte & Cultura

Campinas

Centro Cultural Casarão será palco do Festival Arreuní! 2024

por Kleber Patrício

O Festival Arreuní! 2024 trará músicos, cantadores e compositores ao Centro Cultural Casarão, em Barão Geraldo, Campinas (SP) para uma série de apresentações a partir de 5 de maio (domingo), às 15h, com entrada gratuita. A proposta é divulgar as diferentes vertentes da música tradicional brasileira, reunindo artistas de culturas distintas para compartilhar a diversidade e […]

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SescTV exibe série “Guarany – Histórias do Circo dos Pretos” na programação de junho

São Paulo, por Kleber Patricio

Cena da série “Guarany — Histórias do Circo dos Pretos”. Crédito: Thyago Ribeiro.

O SescTV apresenta “Guarany – Histórias do Circo dos Pretos” na programação do mês de junho. Com produção da Di Ôio Produções, a série documental, dirigida por Mariana Gabriel, foi dividida em quatro episódios e conta as histórias do Circo Teatro Guarany, que durante uma década – de 1948 a 1958 – alegrou várias gerações pelas periferias de São Paulo, liderado por João Alves e tendo como estrela maior o Palhaço Xamego. A exibição será toda sexta-feira, a partir do dia 3 de junho, às 19 horas, e os episódios também estarão disponíveis sob demanda no site do canal.

A série integra a programação dos 13 aos 20 (Re)Existência do Povo Negro, apresentando conteúdos sobre personalidades negras. A ação se refere aos marcos 13 de maio e 20 de novembro e tem como objetivo o fortalecimento e reconhecimento das lutas e conquistas, assim como as manifestações do povo negro, bem como o fomento à igualdade, contribuindo para uma sociedade livre do racismo e de outras formas de dominação.

“Guarany – Histórias do Circo dos Pretos” apresenta, por meio de depoimentos, entrevistas e imagens, a história de João Alves da Silva, fundador do Circo Teatro Guarany. Ele foi um dos primeiros empresários negros no Brasil; era filho de ex-escravos e foi pai do Palhaço Xamego, interpretado pela artista Maria Eliza, conhecida como a primeira palhaça negra mulher de que se tem notícia.

Cena da série “Guarany – Histórias do Circo dos Pretos”. Crédito: Thyago Ribeiro.

No primeiro episódio, “A Filha do Palhaço”, a narrativa resgata, pela memória de Daise Gabriel, filha de Maria Eliza, as histórias do circo e visita os diferentes lugares de São Paulo por onde ele passou. Daise conta do sucesso que a mãe fazia com o público, especialmente com as mulheres, que até lhe enviavam presentes por acreditar que o palhaço era interpretado por um homem.

O capítulo retrata as memórias dos números circenses e o imaginário de antigas crianças que hoje são adultos; as transformações pelas quais as cidades passaram também fazem parte da narrativa. Lembranças que permaneceram nos corações estão presentes na condução feita por Mariana Gabriel, diretora do filme, filha de Daise e neta do Palhaço Xamego.

Em “A Vida na Cidade”, o segundo episódio da série, discutem-se as relações do circo com São Paulo e as mudanças ocorridas com o tempo – como o aumento populacional, que teve um salto de 2,2 milhões de habitantes em 1950 para 12,3 milhões em 2020. O Circo Guarany viajava no bairro do Piqueri, no Moinho Velho, no Ipiranga, na Penha e em muitas periferias da cidade.

“Nosso Circo é um Filme”, na sequência, traz comentários de Daise Gabriel sobre a habilidade de Maria Eliza com a palhaçaria e a grandeza de seu palhaço Xamego a partir de relatos e recordações de outros personagens que tiveram contato com o célebre personagem.

O último episódio, “As Pazes com Xamego”, conta as histórias do Circo Teatro Guarany pela Cidade Dutra e Itaim Paulista, os anos finais do circo e o legado do Palhaço Xamego para sua família. Daise relata que, no tempo de seu avô, havia números com gatos, cachorros e elefantes adestrados, que se exibiam no picadeiro. E salienta a comunicação imediata entre Maria Eliza, as pessoas e os animais, “porque para ela, o mundo era como um picadeiro”.

Serviço:

“Guarany – Histórias do Circo dos Pretos”, no SescTV

Exibição no canal entre os dias 3 e 24 de junho, sextas-feiras, às 19 horas

Disponível sob demanda no site

Episódios:

A filha do palhaço – (20 minutos) – 3 de junho

A vida na cidade – (20 minutos) – 10 de junho

Nosso circo é um filme – (21 minutos) – 17 de junho

As pazes com Xamego – (22 minutos) – 24 de junho

Dir.: Mariana Gabriel | Brasil | 2021 | Documentário | Livre

Dia 3 de junho, sexta-feira, às 19 horas. Grátis.

Reapresentações:

Domingos, 15h30

Terças, 11h30

Quartas, 0h30 e 18h

Sextas, 4h e 13h

Ficha técnica:

Direção: Mariana Gabriel

Produção, roteiro e pesquisa: Daise Gabriel e Roberto Salim Gabriel

Produtora: Di Ôio Produções

Realização: SescTV.

Sobre SescTV | O SescTV é um canal de difusão cultural do SESC em São Paulo, distribuído gratuitamente, que tem como missão ampliar a ação do SESC para todo o Brasil. Sua programação é constituída por espetáculos, documentários, filmes e entrevistas. As atrações apresentam shows gravados ao vivo com variadas expressões da música e da dança contemporânea. Documentários sobre artes visuais, teatro e sociedade abordam nomes, fatos e ideias da cultura brasileira em conexão com temas universais. Ciclos temáticos de filmes e programas de entrevistas sobre literatura, cinema e outras linguagens artísticas também estão presentes na programação. Conheça o acervo no site.

Para sintonizar o SescTV:

Ao vivo e também disponível sob demanda no site

Redes do SescTV:

Twitter: @sesctv

Facebook: /sesctv

Instagram: @sesctv.

(Fonte: Agência Lema)

Na Semana do Meio Ambiente, Parque Caminhos do Mar cria painel de resíduos encontrados em suas trilhas

São Paulo, por Kleber Patricio

Lata de bebida descartada em 1990 e que hoje ainda tem pouquíssimos sinais de decomposição. Foto: divulgação.

Dia 5 de junho é comemorado o Dia Mundial do Meio Ambiente, data criada pela ONU que é um relevante chamado a toda a população para os problemas ambientais. Este ano, o tema mundial é “Uma só Terra” e, no Parque Caminhos do Mar, pertinho do centro de São Paulo, Cubatão e da Baixada Santista, um painel mostrará parte do lixo encontrado nas trilhas, como garrafas de vidro, latinhas de refrigerantes, embalagens plásticas, entre outros. Os ingressos variam de preço. Para quem vai quarta ou quinta-feira, o valor inteiro é de R$40 e, meia entrada, de R$20. Já quem deseja ir sexta a domingo pagará R$50 inteira ou R$25 meia, no período entre 1/5 a 5/6. No passeio, os visitantes poderão ver, por exemplo, uma lata de bebida descartada em 1990 e que hoje ainda tem pouquíssimos sinais de decomposição.

Para a Parquetur, gestora do Parque desde junho de 2021, a visitação é a melhor forma para preservar a natureza. “Nosso objetivo é fazer a sensibilização e conscientização das pessoas que visitam o Parque, para mostrar a importância da preservação da Mata Atlântica, que vem sendo degradada ano após ano”, comenta Carolina Bonafé, gerente de Marketing da Parquetur. Segundo ela, o Parque é muito mais do que a lugar onde está a famosa Estrada Velha de Santos. “Ali há uma diversidade incrível de espécies, além de paisagens e vistas incríveis que são únicas do Parque Caminhos do Mar”, complementa.

A Mata Atlântica, bioma do entorno do Parque, já sofreu com a poluição oriunda das indústrias localizadas na cidade de Cubatão. Mas, graças a projetos de recuperação ambiental, atualmente o espaço oferece um ambiente agradável, livre de qualquer tipo de poluição e perfeito para visitas e prática de esportes. Por isso, a Parquetur aplica novos hábitos e ações sustentáveis diariamente, sempre com base nas leis e normas de proteção ambiental.

“O Dia Mundial do Meio Ambiente é uma oportunidade para refletirmos quanto aos impactos negativos da ação humana sobre o meio ambiente e da necessidade urgente de sermos mais sustentáveis no nosso cotidiano”, lembra Bonafé. “Mas todo dia é dia de cuidar do meio ambiente. Cada um de nós pode fazer a sua parte. No nosso dia a dia devemos, por exemplo, evitar o desperdício de água, dar a destinação correta ao lixo que geramos e contribuir para a preservação das matas e florestas”, conclui.

Sobre a Parquetur

A Parquetur é uma empresa brasileira gestora de parques naturais e, além da concessão do Parque Caminhos do Mar, atua também na gestão e operação da Chapada dos Veadeiros, em Goiás. A proposta da Parquetur é (re) encantar as pessoas a partir de uma abertura gentil e imersiva da natureza, promovendo maior acessibilidade ao público visitante destas áreas, conservando a biodiversidade.

Sobre o Parque Caminhos do Mar

Considerado um importante corredor ecológico que liga as porções norte e sul desses remanescentes de Mata Atlântica, o Caminhos do Mar é uma unidade de conservação que faz parte do Parque Estadual da Serra do Mar, sob recente concessão à Parquetur, e tem como princípio promover a conservação ambiental por meio de educação ambiental para a conscientização da população sobre a importância da natureza. Indicado para todas as idades em razão do fácil acesso através da estrada, o passeio inicia-se em uma trilha com 9 km de extensão com nível de dificuldade fácil que atravessa a velha Estrada de Santos (fechada para tráfego desde 1985) e que conta com 9 monumentos levantados em comemoração aos 100 anos da Independência, em 1922. Uma das atrações é a Calçada do Lorena, trilha de pedras por onde dom Pedro I passou para proclamar a Independência, em 1822. É o primeiro caminho pavimentado com rochas ligando o planalto ao litoral, cujo objetivo era o tráfego de mercadorias (algodão, tabaco, anil, açúcar e café) no período colonial e que hoje está aberto para passeio e visitação.

Saiba mais:

Site: www.caminhosdomar.com.br

Instagram: https://www.instagram.com/parquecaminhosdomar

Facebook: https://www.facebook.com/parquecaminhosdomar.

(Fonte: Ela Comunica)

Artigo: “A desglobalização on-line”, por Paulo Sandroni

Mundo, por Kleber Patricio

Foto: Mathias Reding/Pexels.

Entre a metade do século XIX e a Revolução Russa, em 1917, o mundo experimentou um extraordinário processo de integração. Avanços científicos e tecnológicos como as invenções do telégrafo, do cabo submarino ligando continentes, do rádio, do telefone, da energia e da luz elétrica moldaram essa integração. A expansão das ferrovias e do transporte marítimo impulsionada pela abertura dos canais de Suez e do Panamá permitiu um desenvolvimento sem precedentes do comércio internacional e das articulações financeiras correspondentes. A oferta de ouro aumentou: descobertas na Califórnia, no Alasca e na África do Sul azeitaram e lastrearam o vertiginoso crescimento das transações comerciais e financeiras. O aumento do desempenho industrial e da produtividade elevou a riqueza material (embora mal distribuída) a níveis dificilmente imagináveis no início do século XIX.

Em 1917, inaugurando o primeiro país socialista no mundo, a Revolução Russa provocou uma ruptura nessa trajetória e isolou a Rússia Soviética, processo acentuado com a crise de 1929. A criação do bloco soviético após a Segunda Guerra Mundial, com a incorporação dos países do Leste Europeu, e a Revolução Chinesa, em 1949, completou um quadro de separação de dois mundos, enfraquecendo os vínculos comerciais e financeiros mantidos até então. Na década de 1950, o mundo talvez tenha atravessado o período de menor integração. O cenário de isolamento do bloco soviético em razão da Guerra Fria e da China comunista desvinculada dos grandes circuitos comerciais e financeiros contrastava com a maior integração entre os Estados Unidos, a Europa e o Japão.

A queda do Muro de Berlim, em 1989, unificando outra vez a Alemanha, a dissolução da União Soviética e, pouco depois, as transformações capitalistas na China e no Leste Europeu desaguaram na reintegração desses países nos circuitos globais do comércio e das finanças de forma surpreendente. O processo de reglobalização acentuou-se e, a partir de 1985, o impulso proporcionado pelo global sourcing promoveu extraordinário aumento da produtividade, embora também tenha expandido os riscos da exacerbação da interdependência.

Com o início da pandemia, em 2020, provocou-se o primeiro golpe nas cadeias produtivas e no fluxo internacional de pessoas, provocando recessão em escala global. O mundo restabelecia-se desse abalo quando a invasão da Ucrânia pela Rússia e as sanções impostas pelos países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) a esta última iniciaram um processo de desglobalização. A ruptura comercial e financeira vem isolando a Rússia dos mais importantes mercados comerciais e financeiros dos países desenvolvidos. Consequências imediatas: fortes pressões inflacionárias em escala global, queda da produtividade pelo aumento do custo dos combustíveis, diminuição da produção de alimentos e uma recessão cuja duração é difícil de prever.

As atrocidades cometidas na Ucrânia não serão facilmente esquecidas e qualquer que seja o desenlace dessa tenebrosa guerra manterá a Rússia em prolongada quarentena, de modo que sua economia sofrerá mais do que as demais, com exceção da própria Ucrânia, que está devastada. Os estragos desse jogo perde-perde são enormes e podem aumentar na razão direta da duração do conflito. O impacto na economia brasileira será a intensificação do binômio indesejável: recessão e inflação.

(Fonte: Agência Bori)

Galeria Lume apresenta exposição “Da Memória Vegetal”, de Lucas Dupin

São Paulo, por Kleber Patricio

“Biblioteca Por Vir”, de Lucas Dupin. Foto: Lucas Dupin.

A memória, a valorização do saber, o retorno do contato do ser humano com a natureza, o livro como matéria-prima para ressignificação – essas são a base de uma extensa pesquisa realizada por Lucas Dupin, que apresenta a mostra “Da Memória Vegetal”, em cartaz do dia 26 de maio até o dia 2 de julho na Galeria Lume. A exposição reúne 12 trabalhos, entre pinturas de pequeno e grande formato e uma ampla instalação da série “Bibliomorfas”, expostas juntas pela primeira vez. Além disso, o artista foi selecionado para a 13ª Bienal do Mercosul, que acontece em setembro, em Porto Alegre (RS).

“A Memória Vegetal”, de Umberto Eco, discorre sobre a história e a importância de páginas, bibliotecas e memória e foi a inspiração para o título da mostra. “Um livro reúne muita informação. Há essa ideia totalizante, de permanência, que é antagônica à ideia de oralidade”, afirma Lucas.

A maior parte do material usado nas obras vem de enciclopédias, que um dia foram importantes fontes para pesquisas escolares, sendo completamente abandonadas depois das facilidades da internet.

Por meio de uma série de intervenções nos livros, ele os transforma em base para aquarelas, com imagens que remetem ao naturalismo dos artistas viajantes e seus trabalhos documentais da flora e da fauna. Para além da ressignificação, esta série de obras de Dupin provoca reflexões sobre a necessidade de um retorno do contato do ser humano com a natureza.

Douração com folha de ouro é aplicada nas obras, em contraste com o uso de pólvora.

A douração com folha de ouro, um clássico da encadernação, é aplicada nas obras, em contraste com o uso de pólvora. O objetivo é colocar esse antagonismo na mesma superfície, mesclando um elemento mais nobre (o ouro, metal com forte apelo estético, que remete a esmero e às elites) com um material menos tradicional (a pólvora, de caráter explosivo e destrutivo).

“Forjar um livro vivo – plataforma aqui disputada pelas formas orgânicas, cuja cognição se dá no terreno dos ciclos vitais. Fundar um livro destituído de enunciados, na busca por um objeto em metamorfose, criatura a um só tempo de realidade vegetal e emergida da especulação ficcional. Profanar o livro: manipulá-lo, cortá-lo, colá-lo, queimá-lo, pintá-lo; não para destruí-lo, mas para ir além e aquém de seu projeto iluminista, não encerrar no cânone da palavra as possibilidades políticas da linguagem”, relata Pollyana Quintella em texto crítico sobre a mostra.

Sobre Lucas Dupin

Mestre (2012) e Bacharel (2008) em Artes Visuais pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Lucas Dupin tem no diálogo com os contextos em que trabalha o ponto de partida para suas pesquisas, embora se volte com frequência para o universo do livro, da natureza e da observação atenta da transitoriedade presente no cotidiano. Sem se ater aos materiais, linguagens e modos de trabalhar específicos, busca, dentro do seu universo de investigação, realizar trabalhos em que partes são capazes de acessar um todo.

Dupin já participou de mais de uma dezena de importantes premiações e residências artísticas no Brasil e no exterior como, por exemplo, “Pivô” (2019), “6º Bolsa Pampulha” (2016), OCA/OEI (2018), FAAP (2017) e Banff Centre (2011) e, em anos anteriores, destacou-se no Prêmio Arte  Contemporânea da Funarte (2015) e no 2º Prêmio Energias na Arte (2010), no Instituto Tomie  Ohtake, no qual recebeu a primeira colocação. Vive e trabalha em São Paulo e Belo Horizonte.

Sobre Galeria Lume

A Galeria Lume foi fundada em 2011 com a proposta de fomentar o desenvolvimento de processos criativos contemporâneos ao lado de seus artistas e curadores convidados. Dirigida por Paulo Kassab Jr. e Victoria Zuffo, a Lume se dedica a romper fronteiras entre diferentes disciplinas e linguagens, através de um modelo único e audacioso que reforça o papel de São Paulo como um hub cultural e cidade em franca efervescência criativa.

A galeria representa um seleto grupo de artistas estabelecidos e emergentes, dedicado à introdução da arte em todas as suas mídias, voltados para a audiência nacional e internacional, através de um programa de exposições plural e associado a ideias que inspiram e impulsionam a discussão do espírito de época. Foca-se também no diálogo entre a produção de seus artistas e instituições, museus e coleções de relevância.

A presença ativa e orgânica da galeria no circuito resulta na difusão de suas propostas entre as mais importantes feiras de arte da atualidade, além de integrar e acompanhar também feiras alternativas. A galeria aposta na produção de publicações de seus artistas e realização de material para pesquisa e registro. Da mesma forma, a Lume se disponibiliza como espaço de reflexão e discussão. Recebe palestras, performances, seminários e apresentações artísticas de natureza diversa.

Serviço:

“Da Memória Vegetal”, de Lucas Dupin

Texto crítico: Pollyana Quintella

Local: Galeria Lume

Período expositivo: de 26 de maio a 2 de julho

Horário: segunda a sexta, das 10h às 19h, e sábado, das 11h às 15h

Endereço: Rua Gumercindo Saraiva, 54 – Jardim Europa, São Paulo (SP)

Entrada gratuita

Informações para o público: (55) 11 4883-0351 e contato@galerialume.com

https://www.instagram.com/galerialume/

https://www.facebook.com/GaleriaLume

https://galerialume.com/.

(Fonte: a4&holofote comunicação)

Virada Cultural 2022 em Campinas acontecerá nos dias 20 e 21 de agosto

Campinas, por Kleber Patricio

maratona cultural terá um circuito interligado no Centro da cidade passando por três espaços públicos: o Museu de Imagem e Som (MIS), a Estação Cultura e o Teatro Municipal Castro Mendes (foto). Crédito: divulgação.

A Secretaria de Cultura e Turismo realizará, em 20 e 21 de agosto, a Virada Cultural 2022 em Campinas. Serão em torno de 50 atividades artísticas gratuitas e contemplando todas as modalidades, entre as quais música, artes cênicas, danças e manifestações populares. A maratona cultural terá um circuito interligado no Centro da cidade passando por três espaços públicos: o Museu de Imagem e Som (MIS), a Estação Cultura e o Teatro Municipal Castro Mendes.

Campinas foi selecionada pelo seu projeto, que tem como foco a ideia de fortalecer a produção cultural da cidade, além de tornar o Centro um lugar aprazível, de convívio, um lugar onde se vive a cultura campineira. “Todo esse projeto foi pensado para ir ao encontro da expectativa do público, que é retomar a rua com eventos culturais e voltar, após o período de pandemia, a ter um convívio com os espaços públicos”, explica o diretor de Cultura, Gabriel Rapassi.

O projeto também visa fortalecer os artistas locais, bem como propiciar grandes nomes da música contemporânea. Atividades culturais itinerantes ligarão os três espaços, convidando as pessoas a caminharem e experimentarem todas as atrações.

Cidades selecionadas

Campinas foi uma das 22 cidades selecionadas no interior e no litoral de São Paulo que realizarão as apresentações de diferentes linguagens nos formatos presencial, virtual e híbrido, reunindo artistas locais, nacionais e internacionais.

O anúncio das 22 cidades selecionadas foi feito no início da última semana. O passo seguinte será definir a programação. A iniciativa faz parte do #JuntosPelaCultura2022, programa de difusão cultural ligado à Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo de São Paulo e gerido pela organização social Amigos da Arte.

(Fonte: Prefeitura de Campinas)