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Lazer & Gastronomia

Indaiatuba

Cinco restaurantes de luxo no mundo com hortas próprias e menu “do campo para a mesa”

por Kleber Patrício

Em um mundo cada vez mais consciente da importância da procedência dos alimentos, a culinária ‘farm to table’ tem ganhado destaque, unindo ingredientes frescos e sazonais diretamente do campo para a mesa. Nessa jornada gastronômica, os sabores autênticos se encontram com a excelência culinária, resultando em experiências únicas e memoráveis. Confira aqui 5 sugestões no […]

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SESC Bom Retiro apresenta “Labirintos revisitados”, exposição inédita de Penna Prearo

São Paulo, por Kleber Patricio

“Devaneios em Sinadúbia II”, 2018.

De 30 de junho a 16 de outubro de 2022, o SESC Bom Retiro recebe “Penna Prearo – Labirintos revisitados”. Inédita, a exposição conta com 49 imagens escolhidas a partir da produção mais recente do artista, que reconfigura radicalmente os objetos fotografados através do tratamento digital.

A mostra reúne parte da produção de Prearo, um trabalho de experimentação com recursos da fotografia, como a presença de grãos e efeitos como solarização e espelhamento. As narrativas compostas pelo fotógrafo se aproximam de fábulas que se passam em cenas oníricas e imaginárias, com referências artísticas que surgem do universo da pintura e da cinematografia.

Segundo os curadores, há décadas Penna Prearo quebrou o discutível pacto que impõe à imagem fotográfica o dever de capturar uma fração do mundo, o compromisso de ser transparente. “Passou a fazer da imagem fotográfica um bumerangue que bate no mundo para voltar repicando sobre si”.

“Cine Qua Non – A General” (2018).

Quebrar as imagens e submetê-las a um processo caleidoscópio ainda foi pouco para ele, ressaltam os curadores. “Prearo abandonou as pesadas câmeras convencionais e partiu para o celular, para o smartphone, rápido, portátil, profundamente eficaz, sobretudo quando se destina a produzir a matéria prima a ser trabalhada no computador. Ah, as delícias do universo digital, um território aberto para a pesquisa de acasos e equívocos”, completa a dupla e adverte: “não pense que os títulos das séries dão a chave de solução dos labirintos. Ao contrário, sua função é ampliar a dimensão problemática desse artífice de enigmas”.

Penna Prearo nasceu em 1949 em Mailasky, distrito do município de São Roque, e foi criado nos arredores de São Paulo, em Itapevi.  A partir de 1968, ano em que se muda para São Paulo, passa a frequentar estúdios e redações, onde conhece Mutantes, Zé Rodrix e Renato Teixeira entre outros artistas. Em 1972 recebeu sua primeira encomenda fotográfica: retratar o músico Tim Maia para uma capa de disco; em 1977 fez a foto de capa do álbum “Elis”, de Elis Regina. A proximidade com o universo musical tornou-se permanente e, entre seus retratados, estão artistas como Milton Nascimento, CPM22 e Música Ligeira. Prearo também é muito atuante no meio editorial, tendo colaborado com as mais diversas revistas, como Placar, Bizz, Trip, Bravo, Rank, Sem Número e Vogue, dentre muitas outras.

“Tribunal das Pequenas Alterações I” (2018).

Por volta de 1984, a estética pela qual o artista Penna Prearo é reconhecido começa a ganhar forma com o surgimento das primeiras imagens de “Transmutantes”, uma das inúmeras e longas séries que passaria a desenvolver a partir de então. Entre 1990 e 1993, foi responsável pelo estúdio fotográfico do jornal Folha de S. Paulo.

Seus trabalhos autorais vêm sendo apresentados regularmente em exposições coletivas e individuais no Brasil e em outros países. Em 1999, com a série “São Todos Filhos de Deus”, Prearo recebe o Prêmio Aquisição do Banco J. P. Morgan e passa a fazer parte da coleção do Museu de Arte Moderna de São Paulo e da Fototeca de Havana, em Cuba. Outra série dá nome a seu primeiro livro, “Jornada do alumbramento de Apollo” (Ed. Madalena), publicado em 2016.

Baixo Ribeiro, curador e urbanista é fundador da Galeria e Editora Choque Cultural. Atualmente assina a curadoria da exposição coletiva “Xilograffiti” que ocorre no SESC Consolação, além dos seguintes projetos que se realizam atualmente em São Paulo: “Visão Periférica”, exposição do artista Rafael Silveira e do artista britânico Adam Neate.

“Vida em Marte V” (2019).

Agnaldo Farias, crítico e curador de arte do cenário contemporâneo, Professor Doutor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. Foi Curador Geral do Museu Oscar Niemeyer, de Curitiba, do Instituto Tomie Ohtake (2000/2012) e do MAMRJ (1998/2000). Curador de Exposições Temporárias do MACUSP (1990/1992). Em relação a Bienal de São Paulo, foi Curador Geral da 29ª Bienal de São Paulo (2010), da Representação Brasileira da 25ª Bienal de São Paulo (1992) e Curador Adjunto da 23ª Bienal de São Paulo (1996). Curador Internacional da 11ª Bienal de Cuenca, Equador (2011), do Pavilhão Brasileiro da 54ª edição da Bienal de Veneza (2011) e Curador Geral da 3a. Bienal de Coimbra, 2019. No começo de tudo, em 1972, foi “roadie” dos Novos Baianos, no álbum “Acabou Chorare”.

Serviço:

Exposição “Penna Prearo – Labirintos Revisitados”

Local: SESC Bom Retiro

Al. Nothmann, 185 – Bom Retiro, São Paulo

Abertura: 29 de junho, às 18h

Visitação: de 30 de junho a 16 de outubro de 2022

Terça a sexta, das 9h às 20h | Sábado, das 10h às 20h | Domingo e feriado, das 10h às 18h.

Entrada gratuita. Não é necessário realizar agendamento.

Agendamento de grupos: agendamento.bomretiro@SESCsp.org.br

Estacionamento do SESC Bom Retiro

O estacionamento do SESC oferece espaço para pessoas com necessidades especiais, carros de baixa emissão, carros elétricos e bicicletas. A capacidade do estacionamento é limitada. Os valores são cobrados igualmente para carros e motos. Entrada: Alameda Cleveland, 529.

Valores: R$5,50 a primeira hora e R$2 por hora adicional (Credencial Plena). R$12 a primeira hora e R$3 por hora adicional (Outros).

Transporte gratuito – horário a confirmar

O SESC Bom Retiro oferece transporte gratuito partindo da estação da Luz. Informe-se sobre horários disponíveis.

(Fonte: Pool de Comunicação)

Coral da Cidade de Indaiatuba apresenta homenagem a Nabor Pires Camargo

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

O Coral da Cidade de Indaiatuba apresenta na próxima quarta-feira, 29 de junho, às 20 horas, uma homenagem ao clarinetista e compositor Nabor Pires Camargo, autor do Hino de Indaiatuba. A apresentação acontece no auditório do Centro Cultural Hermenegildo Pinto, o Piano, com entrada franca e por ordem de chegada. A realização é da Prefeitura de Indaiatuba, por meio da Secretaria Municipal de Cultura.

“O Coral da Cidade de Indaiatuba apresentará um repertório inteiro com músicas de Nabor Pires Camargo”, comenta a regente Áurea Ambiel. “Este projeto visa à valorização do artista Indaiatubano, assim como consolida o trabalho da Secretaria Municipal de Cultura em manter viva a memória e a obra do músico”.

O critério para a escolha do repertório foram peças editadas, algo muito significativo para a época. “Dentre as peças escolhidas, várias delas nunca foram gravadas, promovendo uma experiência única para o público”, ressalta a regente.

A apresentação contará com a participação do professor das oficinas culturais e violonista Geilson Brito e arranjos de Felipe Coelho, confeccionados especialmente para este concerto. O Coral da Cidade de Indaiatuba será acompanhado pelo Quarteto de Cordas da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba, formado por Jessica Benedecte, Ricardo Sander, Iriz Felippe e Sergio Ribeiro.

No repertório da apresentação estarão “Luar de Indaiatuba” (letra de Cleonice Matiolli Camargo e música de Nabor Pires Camargo); “Vá Carregar Piano” (Nabor); “Espanta-Vaca” (Nabor e Zé Caipora); “Capuchinho”, “Lá Vem Cruzeiro” e “Mamãe, Me Leva” (estas últimas com letra de Dieno Castanho e música de Nabor).

Serviço:

Homenagem a Nabor Pires Camargo com Coral da Cidade de Indaiatuba

Data: 29 de junho

Horário: 20 horas

Local: Centro Cultural Hermenegildo Pinto (Piano)

Endereço: Av. Eng. Fábio Roberto Barnabé, 5924 – Jd. Morada do Sol

Entrada franca e por ordem de chegada.

(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)

E-book gratuito ajuda a abordar uso racional da energia em um contexto educativo

São Paulo, por Kleber Patricio

Para gerar atitudes sustentáveis por toda a vida, é importante que a conscientização acerca de questões ambientais comece desde cedo, o que se torna um desafio para pais e educadores. Afinal, como abordar um assunto complexo como a geração de energia de maneira didática, mas que não entedie as crianças e adolescentes? Pensando nisso, a Fundação Energia e Saneamento elaborou o e-book gratuito “Nas Linhas da Energia”. O material explica, de forma leve e divertida, conceitos como história da eletricidade, fontes renováveis, conservação energética e cálculos de utilização. Além da parte teórica, há ilustrações, gráficos e vídeos para aprofundamento.

O conteúdo é atrelado à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e propõe atividades lúdicas e debates que podem ser aplicados em sala de aula a partir do 6º ano do Ensino Fundamental. Para acessar, basta fazer o download no site da Fundação.

Acervo para pesquisas acadêmicas

O acervo da Fundação Energia e Saneamento tem um vasto conteúdo sobre a história da energia no Brasil, com fotos raras, pesquisas e documentos que podem ser utilizados para as mais diversas faixas educacionais.

Material explica, de forma leve e divertida, conceitos como história da eletricidade.

Entre as opções disponíveis para pesquisadores, há artigos sobre o processo de eletrificação no país e sobre o patrimônio industrial do setor elétrico em São Paulo, por exemplo, além da exposição de fotos sobre os 120 anos da Usina de Parnahyba.

Para acessar os outros materiais disponíveis ao público, acesse o site. O conteúdo está dividido em quatro categorias: arquivístico, bibliográfico, museológico e patrimônio arquitetônico. Há, também, um rico banco de imagens e opções de pesquisa para uso editorial e comercial. Em caso de dúvidas, entre em contato pelo e-mail pesquisa@energiaesaneamento.org.br.

Sobre a Fundação Energia e Saneamento

Desde 1998, a Fundação Energia e Saneamento pesquisa, preserva e divulga o patrimônio histórico e cultural dos setores de energia e de saneamento ambiental. Atuando em várias regiões do Estado de São Paulo por meio das unidades do Museu da Energia (São Paulo, Itu e Salesópolis), realiza ações culturais e educativas que reforçam conceitos de cidadania e incentivam o uso responsável de recursos naturais, trabalhando nos eixos de história, ciência, tecnologia e meio ambiente.

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(Fonte: Betini Comunicação)

Chef africana Fatmata Binta ganha o Prêmio Mundial de Culinária Basca 2022

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

A chef da África Ocidental Fatmata Binta ganhou o Prêmio Mundial de Culinária Basca 2022 (Basque Culinary World Prize) por mostrar cultura culinária nômade sustentável e explorar a diáspora da culinária da África Ocidental por meio de sua inovadora iniciativa pop-up “Dine on a Mat”.

Originária da Serra Leoa, Fatmata Binta, conhecida como Chef Binta, tornou-se referência em Fulani, culinária nômade e moderna.  Herdeira das tradições da maior tribo nômade da África (com mais de 20 milhões de pessoas se movendo incansavelmente por vastos territórios), ela se esforça para espalhar a essência desta cultura com sua chamada iniciativa “Jantar em um Tapete”, um restaurante nômade que ofereceu em três continentes uma experiência imersiva nas formas de comer e interagir com a comida do Fulani. Com a iniciativa pop-up kitchen, lançada em 2018, a Binta espera iluminar técnicas ancestrais, incluindo o compartilhamento de grãos, especiarias e, acima de tudo, histórias e conversas. “Jantar em um Tapete” permite que ela faça da mesa uma valiosa fonte de diálogo e compreensão, educação e também de prática sustentável.

Fundação Fulani Kitchen

Essas experiências interativas de jantar também são usadas para arrecadar fundos para projetos comunitários. Binta começou a construir uma fundação voltada para mulheres e meninas de todas as regiões de Fulani, a Fundação Fulani Kitchen. Seu objetivo é atender às necessidades sociais, educacionais e comunitárias, bem como transformar ingredientes como fonio em fontes de renda, autonomia econômica, segurança alimentar e empregabilidade para essas comunidades rurais.

A Binta vê essa iniciativa como uma plataforma que proporciona desenvolvimento comunitário, geração de renda e educação. Segundo ela, mais de 300 famílias de 12 comunidades e quatro regiões de Gana atualmente se beneficiam da iniciativa.

A gastronomia é uma força transformadora mesmo nos contextos mais desafiadores. Por isso, o Prêmio Mundial de Culinária Basca é uma celebração da gastronomia utilizada como ferramenta para promover o progresso e a transformação em áreas que vão da inovação social à educação alimentar.

Além de Binta, o júri reconheceu o trabalho de outros dois chefs, concedendo menções especiais a Douglas McMaster (Reino Unido), por sua contínua dedicação ao movimento de desperdício zero na gastronomia e sua iniciativa pioneira a “Escola de Cozinha Zero Desperdício” e Edson Leite (Brasil) por focar em áreas cheias de pobreza no Brasil e projetar programas de treinamento culinário e apoio sob medida para atender jovens em busca de oportunidades de trabalho por meio de seu projeto educacional “Gastronomia Periférica”.

Binta foi escolhida como vencedora deste ano devido ao impacto de sua iniciativa em sua comunidade e além.  Conceituando a cozinha como um espaço seguro, ela não só faz esses jantares para “convidados do mundo”, mas também pretende realizá-los nas próprias comunidades, apresentando-os como “jantares pacíficos” que podem quebrar barreiras.

Prêmio Mundial da Culinária Basca

O Prêmio Mundial da Culinária Basca é um prêmio único concedido pelo Centro de Culinária Basco, uma instituição acadêmica líder em gastronomia, e pelo Governo Basco, no âmbito da abrangente estratégia Euskadi-Basco Country. O prêmio reconhece o trabalho de chefs com iniciativas transformadoras e tem uma doação econômica de €100.000 para um programa escolhido pelo vencedor.

O vencedor é escolhido por um júri composto pelos chefs mais influentes do mundo. Este ano, o júri da BCWP foi composto pelos membros do Conselho Internacional do Centro Culinário Basco, presidido pelo chef Joan Roca (Espanha, El Celler de Can Roca) e outros chefs renomados como Gastón Acurio (Peru), Michel Bras (França), Manu Buffara (Brasil), Mauro Colagreco (Argentina/França); Dominique Crenn (França/EUA), Trine Hahnemann (Dinamarca), Enrique Olvera (México), Pia Leon (Peru), Narda Lepes (Argentina), Elena Reygadas (México) e Josh Niland (Austrália).

Biografias de Menções Especiais

Douglas McMaster (Reino Unido)
A sustentabilidade está no centro do trabalho de Douglas McMaster como chef. Seu primeiro restaurante, Silo, em Brighton – que foi inaugurado em 2014 e agora se mudou para Hackney, Londres – foi o primeiro restaurante de lixo zero no Reino Unido e agora se tornou um centro do movimento “lixo zero”. Isso significa pegar ingredientes geralmente descartados – ou mesmo considerados impróprios para consumo – e transformá-los em pratos gourmet. Por exemplo, ele tem usado soro, um subproduto do processo de fabricação de queijos que geralmente é jogado fora, como base para pratos e ele até usou nós japoneses – o flagelo dos jardineiros – em seu cardápio. O desperdício de alimentos não utilizados para ingredientes é alimentado em uma máquina de compostagem capaz de transformar 60kg de resíduos orgânicos em adubo em apenas 24 horas. Garrafas de vinho vazias são moídas e transformadas em pratos. Silo nem sequer tem uma lixeira. Ele acredita que utilizar alimentos que de outra forma seriam desperdiçados não precisa ser de segunda classe, mas pode ser “luxuoso, delicioso, elegante e bonito”.
Antes de abrir o Silo, McMaster estudou com outros chefs em mais de 20 restaurantes em todo o mundo, incluindo The Fat Duck e Noma. Desde que McMaster fundou a Silo, o movimento de desperdício zero começou a tomar conta no Reino Unido, onde 6,7 milhões de toneladas de alimentos são desperdiçadas por ano, o que equivale a uma perda financeira de cerca de £10,2 bilhões. https://www.cheaperwaste.co.uk/blog/food-waste-the-complete-2020-guide/.
McMaster agora está trabalhando para inspirar uma nova geração de chefs a considerar como eles podem tornar a gastronomia mais sustentável. É por isso que ele fundou recentemente a Zero Waste Cooking School, uma plataforma online onde McMaster posta vídeos semanais para ajudar chefs e entusiastas da culinária a aprender a cozinhar de forma mais sustentável.

Edson Leite (Brazil)

Nas favelas (favelas), o talento está sendo minado pela pobreza, dificuldade e marginalização. Muitos que querem treinar e fazer parte do progresso de setores como a gastronomia são ignorados, e Leite tem a missão de dar a volta por cima. A escola, hospedada dentro de sua iniciativa Gastronomia Periférica, é, acima de tudo, uma “metodologia”. Na ausência de uma sede institucional fixa, sua equipe se movimenta por diferentes comunidades da periferia. Identificam uma cozinha para trabalhar coletivamente e, ao seu redor, investigam o contexto e as características da área, a fim de propor programas que atendam às necessidades das pessoas que estão mirando.

Edson Leite cresceu na periferia de São Paulo, no Jardim São Luiz, onde a polícia e o crime estavam em constante conflito. Durante anos, trabalhou em Portugal e Espanha, explorando a culinária mediterrânea. Ao retornar ao Brasil, formou-se em Serviço Social da Unicesp determinado a gerar mudanças na periferia.

Junto com a psicóloga Adélia Rodríguez, criou um centro de formação social com o objetivo de “transformar vidas por meio da alimentação e defender a inclusão social como um direito universal”. Cursos online e híbridos visam ajudar os jovens a fornecer apoio psicológico e oportunidades para serem empregados. Esta é uma oportunidade para essas pessoas explorarem as possibilidades fora da violência habitual, delinquência e exclusão. Leite argumenta que a qualificação para as crianças não só aumenta sua situação econômica, mas também eleva o nível da indústria.

Graças à sua escola, um centro de formação social com a missão de transformar vidas através da alimentação e defender a inclusão social como um direito universal, incorporar os jovens no mercado de trabalho e oferecer-lhes apoio psicológico, e nutrir a indústria com profissionais treinados, mais de 2.000 pessoas se beneficiaram de seus cursos gratuitos; 440 pessoas se formaram em 2021, e 118 alunos conseguiram um emprego.

Para mais informações, http://www.basqueculinaryworldprize.com/basqueculinaryworldprize.com.

(Fonte: Agência Race)

História das Irmãs Galvão, mais longeva dupla sertaneja do Brasil, é tema de documentário

São Paulo, por Kleber Patricio

Imagem: divulgação.

Com uma história que se confunde com a evolução da música no Brasil, as irmãs Mary e Marilene Galvão, conhecidas pelo público como Irmãs Galvão, são a mais longeva dupla sertaneja do país. A carreira e as vidas dessas personagens emblemáticas são temas do documentário “Eu e minha irmã – A Trajetória das Irmãs Galvão”, que estreia dia 27 de junho no Music Box Brazil. Disponível nas principais operadoras de TV por assinatura, o canal pode ser acessado também – em formato linear – por meio da plataforma de streaming Box Brazil Play, dedicada exclusivamente ao conteúdo nacional.

O filme resgata a origem da dupla nas rádios do interior de São Paulo, na década de 1940, e progride demonstrando a conquista do público e de novos territórios, com a popularização da televisão e da música sertaneja no país. Reconhecidas como parte do patrimônio cultural brasileiro, as Irmãs Galvão influenciaram gerações de artistas brasileiros, principalmente dentro do mundo sertanejo, onde sua colaboração para evolução do gênero é emblemática. Em um ambiente predominantemente masculino, as irmãs foram as primeiras mulheres a consolidar carreiras de sucesso e a receber amplo reconhecimento de seus pares.

Com depoimentos de Renato Teixeira, Daniel, Carlos Randall, Mario Campanha e outros importantes nomes da música sertaneja, o documentário é uma viagem pela história da dupla, da música brasileira, e do gênero que é sinônimo do interior tupiniquim.

Sobre Music Box Brazil

O Music Box Brazil é um canal da TV por assinatura dedicado à diversidade de segmentos da música brasileira. A programação reúne shows, videoclipes, bastidores, documentários, séries e filmes. Os destaques são os programas de entrevistas “Hip Hop Brazil”, apresentado por MV Bill, e “Estúdio Cabeça”, comandado pelo cantor Vinny. Integra o portfólio da Box Brazil, maior programadora independente de canais brasileiros na TV por assinatura. O Music Box Brazil está disponível em Claro HD/Net HD (623), Claro/Net (123), Oi TV (145) e Vivo TV (637), na plataforma de streaming Box Brazil Play, além de operadoras locais.

Para assistir ao Music Box Brazil é preciso fazer a assinatura na Box Brazil Play, por meio do site ou pelo Now, da Claro TV. Os assinantes também podem ter acesso ao conteúdo em dispositivos mobile, a partir dos apps disponíveis para Android e IOs. A plataforma de streaming faz parte de um marketplace dedicado ao conteúdo audiovisual brasileiro, contando com mais de 2 mil títulos em vídeo on demand (VOD) e diversos canais nacionais ao vivo.

Sobre a Box Brazil Play

A Box Brazil Play é a primeira plataforma multi-device (celulares, computadores smart tvs) com conteúdos VOD (vídeo on demand) exclusivamente focada em produções nacionais, com destaque para filmes de longa e curta metragem, séries, animações, documentários, shows, programas de entrevistas, esporte e jornalismo, conteúdo infantil, entre outros, além do sinal ao vivo, via streaming, de vários canais de TV brasileiros.

Serviço:

Documentário “Eu e minha irmã – A trajetória das Irmãs Galvão”

Estreia dia 27 de junho, a partir de 20h30

Reprise dia 28 de junho, a partir de 8h30

Duração: 85 minutos

Classificação indicativa: Livre

(Fonte: Casa do Bom Conteúdo)