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Despertar do Vale reúne mais de 30 estabelecimentos para celebrar enogastronomia do Vale dos Vinhedos

Bento Gonçalves, por Kleber Patricio

Fotos: Daniela Radavelli.

O Vale dos Vinhedos está em contagem regressiva para acolher o público naquela que é uma das mais charmosas agendas enogastrônomicas do local. A terceira edição do Despertar do Vale traz, em sua essência, a oportunidade de experimentar os motivos pelos quais o maior destino enoturístico do Brasil é reconhecido, reunindo mais de 30 estabelecimentos no dia 6 de abril.

Instalados em tendas ao ar livre, vinícolas, restaurantes e negócios setoriais mostram, num único lugar, um panorama do que o Vale dos Vinhedos produz e oferece. E que lugar. O evento ocorre no centro histórico da Linha Leopoldina, emoldurado pela icônica Capela das Almas, primeira igreja a ser construída no Vale pelos imigrantes italianos, em 1880 – a construção atual, em substituição à antiga, é de 1928.

Instalados em tendas ao ar livre, vinícolas, restaurantes e negócios setoriais mostram, num único lugar, um panorama do que o Vale dos Vinhedos produz e oferece.

Nesse ambiente cheio de histórias, os visitantes poderão curtir o clima do lugar degustando a celebrada enogastronomia da região oferecida por 19 vinícolas e seis restaurantes durante todo o dia. Das 10h à meia-noite, estarão à disposição vinhos e espumante singulares, muitos deles chancelados pela Denominação de Origem Vale dos Vinhedos, e pratos que vão da cozinha regional à italiana. Entre as opções, pizzas napolitanas, nhoque, galeto com polenta, risotos e tábuas de frios. Outros produtos também estarão sendo comercializados. Para quem não dispensa uma sobremesa, haverá trufas artesanais com sorvete. Na lista, estão também saborosos itens agroindustriais, especialidades regionais, queijos, embutidos, cosméticos à base de uva e arte em cerâmica.

Realizado pela Associação dos Produtores de Vinhos Finos do Vale dos Vinhedos (Aprovale), o Despertar do Vale celebra o roteiro enoturístico como destino em qualquer época do ano. No caso, a intenção é enriquecer a agenda de atividades na transição do verão, época de vindima, para o outono, quando as videiras trocam a paleta verde das folhas pelo alaranjado. “O Vale dos Vinhedos é um lugar repleto de nuances que podem ser descobertas e apreciadas em diferentes ocasiões. Todas essas formas trazem a cultura da uva e do vinho como elemento da identidade da nossa gente e oportunizam o fortalecimento da entidade e do associado, continuamente revigorando o Vale como o grande polo indutor do enoturismo nacional”, destaca o presidente da Apovale, Ronaldo Zorzi.

A última edição do Despertar do Vale havia ocorrido em 2018, quando cinco mil pessoas visitaram o evento. São patrocinadores do evento nesta edição Sicredi, Fruki, Altaia Cabanas, Pizzato Vinhas e Vinhos, Giordani Turismo, Gás Cainelli, Orquídea, Nutrire, Basinox, Arquiteta Letícia Calza, Agência Batuca, Grupo DCA, Jovem Pan e portal Olá Serra Gaúcha. O apoio é da Prefeitura Municipal de Bento Gonçalves e Secretaria de Turismo de Bento Gonçalves.

Serviço:

3º Despertar do Vale

Quando: dia 6 de abril, das 10h à 0h – em caso de chuva, será transferido para 13/4

Onde: Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves (Capela das Almas, Linha Leopoldina)

Quanto: acesso gratuito. A taça oficial do evento custará R$15 e será comercializada no local.

(Fonte: Exata Comunicação)

De prostituta a santa, de discípula a apóstola: biografia expõe a verdadeira história de Maria Madalena

São Paulo, por Kleber Patricio

Rodrigo Silva, teólogo e arqueólogo, lança a biografia “Maria Madalena: a verdadeira história” pela Editora Planeta. Na obra, por meio da teologia e da arqueologia, o autor resgata a verdade sobre Maria Madalena. O arqueólogo se aprofunda na história desta enigmática figura bíblica utilizando textos gregos do Novo Testamento e fontes aramaicas e hebraicas. Ele propõe separar a imagem histórica da figura lendária criada pelo imaginário popular ao decorrer dos séculos. O livro conta com um caderno de imagem que reúne fotos de sítios arqueológicos, quadros e relíquias ancestrais.

Para fundamentar a obra, Rodrigo visa uma biografia que tenha cunho acadêmico. Para isso, baseia-se na vertente intitulada de psicobiografia – área de estudos que aplica teorias psicológicas e ferramentas de pesquisa à investigação das razões emocionais ou psicológicas que estariam em ação na vida de uma figura importante histórico – esta linha de pensamento possibilitou ao teólogo reconstruir a infância, os traumas e os desafios que Maria Madalena enfrentou de forma nunca vista.

O livro é dividido em duas partes, sendo uma focada nas imagens lendárias de Maria – a do evangelho e a da tradição – e, a outra, a biografia propriamente dita. Nesta segunda metade, Rodrigo desconstrói ideias populares que rondam a figura histórica e apresenta descobertas estarrecedoras que fogem da sistematização esperada, como os fortes indícios de que Madalena tenha sido vítima de abuso sexual na infância cometido por algum membro da própria família.

O teólogo desromantiza a relação de Maria Madalena e Jesus e expõe que a conexão que possuíam era puramente espiritual. A associação romântica era difundida, pois existia relutância em reconhecê-la como discípula em pé de igualdade com os homens que seguiam Jesus. A resistência era tanta que foi apenas em 2016, quase dois mil anos depois, que o Papa Francisco canonizou e a tornou, finalmente, santa. Rodrigo especula que a demora se deu por questões de misoginia ou pelo medo latente eclesiástico de que mulheres descobrissem sua força através de Maria e reivindicassem a devia relevância na hierarquia da Igreja.

Muitas alusões foram feitas a santa e omitiram importantes elementos do contexto que viveu, abrindo espaço para o surgimento de teorias conspiratórias e suspeitas desnecessárias, bem como discursos conservadores que, até hoje, ignoram a função que teve como líder, discípula e a primeira testemunha ocular da ressurreição de Cristo. “A imagem histórica de Maria, que muitos julgavam ser perigosa para a igreja, na verdade se revela desconfortável para todos os segmentos, seculares ou eclesiásticos. Sua figura ingênua simples desperta em outras “Marias” – assim como em “Joões” – a esperança de poder ser um verdadeiro discípulo de Cristo”, afirmou Rodrigo Silva.

Ficha técnica:

Título: Maria Madalena

Autor: Rodrigo Silva

ISBN: 978-85-422-2628-7

320 páginas

R$74,90

Editora Planeta.

Sobre o autor | Rodrigo Silva é formado em Teologia, Filosofia e especialista em Arqueologia Bíblica. De vasto currículo acadêmico, viajou para Israel mais de quarenta vezes para estudos e ensinos arqueológicos. Atualmente, é professor de Teologia e Arqueologia Bíblica do Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp), no Campus Engenheiro Coelho. Além disso, também atua como diretor do MAB – Museu de Arqueologia Bíblica, sediado na Unasp, e ainda como apresentador do programa semanal Evidências, transmitido pela TV Novo Tempo.

Sobre a editora | Fundado há 70 anos em Barcelona, o Grupo Planeta é um dos maiores conglomerados editoriais do mundo, além de uma das maiores corporações de comunicação e educação do cenário global. A Editora Planeta, criada em 2003, é o braço brasileiro do Grupo Planeta. Com mais de 1.500 livros publicados, a Planeta Brasil conta com nove selos editoriais que abrangem o melhor dos gêneros de ficção e não ficção: Planeta, Crítica, Tusquets, Paidós, Planeta Minotauro, Planeta Estratégia, Outro Planeta, Academia e Essência.

(Fonte: Editora Planeta)

Inventário revela a riqueza de fauna e flora na Serra do Japi

Serra do Japi, por Kleber Patricio

Declarada Reserva da Biosfera da Mata Atlântica pela Unesco, a Serra do Japi é um berço de espécies da fauna e flora no interior paulista. Foto: Flávio Grieger.

A Serra do Japi é um dos últimos grandes trechos restantes de Mata Atlântica do Brasil ainda preservado em uma região densamente ocupada. O território de mais de 350 km², declarado Reserva da Biosfera da Mata Atlântica pela Unesco, reúne uma diversidade florística sem igual, assim como uma rica fauna em uma área de vital importância no interior paulista. Para conhecer as espécies e suas interações com o ambiente natural, a empresa de consultoria ambiental Pró Ambiente, por solicitação do Consórcio PCJ e alinhado às atividades do projeto Olhos da Serra, realizou o Inventário de Fauna e Flora da Serra do Japi. “As informações reunidas no relatório constituem um documento importante para apoiar a preservação do ecossistema, orientar a gestão do território e fundamentar iniciativas de educação ambiental”, afirma Andréa Borges, gerente técnica do Consórcio PCJ.

O Olhos da Serra, iniciativa do Consórcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (Consórcio PCJ), tem o patrocínio da Coca-Cola Brasil e da Coca-Cola FEMSA Brasil. O projeto elenca ações com foco prioritário na preservação da Serra do Japi. Para obter as informações sobre fauna no território, o inventário toma por base estudos acadêmicos, artigos, publicações e projetos científicos, listas faunísticas, sites de pesquisas científicas e estudos para manejo de áreas ou levantamentos da fauna silvestre realizados na região da serra, assim como o Plano de Manejo da Reserva Biológica (Rebio) da Serra do Japi.

A compreensão da flora, evidenciada no relatório, é essencial para entender a influência humana sobre o ambiente e suas consequências para a floresta.

Urubu-rei (Sarcoramphus papa) wikiaves.com.br. Acesso: janeiro/2024.

Identificar espécies compreendendo padrões de distribuição contribui para estratégias de conservação e sustentabilidade da vegetação da Serra do Japi.

O inventário destaca a predominância de flora nativa no território, com presença pontual de espécies exóticas e naturalizadas. O impacto humano, evidenciado principalmente por espécies exóticas invasoras, sinaliza desafios significativos para a preservação do ecossistema.

No que diz respeito à fauna, a análise abrange vertebrados terrestres (anfíbios, répteis, aves e mamíferos) e artrópodes. No levantamento, o foco principal é a fauna da Rebio da Serra do Japi. “Da mesma forma que o relatório de flora da região, as informações sobre os animais que ocorrem no território são cruciais para apoiar a preservação do remanescente”, destaca Vânia Plaza Nunes, superintendente da Fundação Serra do Japi.

Fauna da Serra do Japi em números

O relatório identifica 251 espécies de avifauna, 77 de mastofauna, 74 de herpetofauna e 50 de artrópodes. A riqueza da fauna tem relação com a grande estrutura florestal existente e a preservação, principalmente na região da Rebio. Uma das descobertas mais relevantes realizadas na Serra do Japi é a rãzinha-da-correnteza (Hylodes japi), espécie única que ocorre somente neste ambiente.

Rato-do-mato (Delomys sublineatus) animaldiversity.org. Acesso: janeiro/2024.

A presença de animais sensíveis e ameaçados, a exemplo de 5 espécies de aves – entre elas, o urubu-rei (Sarcoramphus papa) e 27 espécies de mamíferos, com destaque para o sagui-da-serra-escura (Callithrix aurita) e o rato-do-mato (Brucepattersonius igniventris), “ampliam a responsabilidade das ações para a preservação do território, como as do Projeto Olhos da Serra”, conclui Andréa Borges. Para mais informações sobre o relatório basta acessar www.agua.org.br/olhosdaserra.

Projeto Olhos da Serra | Conduzido pelo Consórcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (Consórcio PCJ), com patrocínio de Coca-Cola Brasil e Coca-Cola FEMSA Brasil, o Olhos da Serra tem o propósito de conservar os recursos hídricos na região. Como prioridade total no projeto, a preservação dos recursos naturais compreende, entre outras atividades, o combate a incêndios, com formação de brigadistas e aplicação de curso de capacitação profissional pelo ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), a educação ambiental, o monitoramento de invasões humanas, a promoção de ações de reflorestamento e saneamento rural, com a implantação de uma propriedade modelo com tratamento de efluentes, gestão de resíduos e de água cinza. O Olhos da Serra também conta com a parceria das seguintes instituições: Prefeitura Municipal de Jundiaí (Diretorias de Meio Ambiente, de Agronegócios e de Parcerias Estratégicas, Guarda Municipal – Divisão Florestal e Defesa Civil), Fundação Serra do Japi, DAE Jundiaí, Fundação Florestal, Embrapa, Instituto Cerrados, Associação dos Amigos dos Bairros de Santa Clara, Vargem Grande, Caguassu e Paiol Velho (SAB Santa Clara), Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente (Comdema), Conselho Gestor da Serra do Japi (CGSJ), Companhia de Informática de Jundiaí (Cijun) e Aliados pela Água.

Consórcio PCJ | O Consórcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (Consórcio PCJ) é uma associação de usuários de água de direito privado e sem fins lucrativos integrada por 41 municípios e 23 grandes empresas. A entidade possui independência técnica e financeira para a realização de atividades de recuperação e preservação dos mananciais das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí, as Bacias PCJ (UGRHI 5). Segundo o presidente da entidade e prefeito de Limeira (SP) Mario Botion, “nossa visão é a de contribuir para uma sociedade mais justa, economicamente viável e sustentável que respeite a água em todos os seus usos e potenciais em atenção às mudanças climáticas. Desta forma, nossa missão é a de integrar todos os setores da sociedade em prol da gestão eficiente da água, do saneamento e do meio ambiente”. O Consórcio PCJ é referência nacional e internacional na gestão de recursos hídricos, membro de importantes instituições ligadas à área, como o Conselho Mundial da Água, as Redes Internacional, Latina e Brasileira de Organismos de Bacias (Riob, Relob e Rebob), além de ser o único representante das Bacias PCJ no Conselho Nacional de Recursos Hídricos.

(Fonte: MXP Comunicação)

Instituto Anelo abre inscrições para cursos socioeducativos em parceria com a Flex Foundation

Campinas, por Kleber Patricio

Professor Júlio Oliveira (de preto) e Felipe Gondin (de branco) no estúdio Anelo. Foto: divulgação.

O Instituto Anelo abriu em 5 de março, em parceria com a Flex Foundation, inscrições para os cursos socioeducativos de Artesanato e Produção Musical, atividades previstas no projeto Pontes Criativas. As inscrições devem ser feitas por meio de formulário na internet até o dia 19 de março, 12h, e são direcionadas a alunos maiores de 16 anos e familiares dos alunos, com foco sobretudo em mulheres em situação de risco e vulnerabilidade social. Ao todo, são 50 vagas e todas as atividades serão realizadas presencialmente na sede da entidade, no Jardim Florence, em Campinas.

De acordo com a comissão organizadora da iniciativa, o projeto, que é gratuito, visa abordar de maneira dupla o aumento da qualificação profissional na comunidade, oferecendo oportunidades de formação voltadas ao mercado de trabalho tanto aos alunos do Instituto Anelo quanto aos seus familiares, complementando o trabalho já desenvolvido pela entidade em relação ao aprendizado musical, cidadania e fortalecimento de vínculos familiares e comunitários. Acesse o Formulário de Inscrição: bit.ly/pontescriativas.

Produção musical

A formação de produção musical direcionada a alunos do Anelo maiores de 16 anos terá 20 vagas disponibilizadas e quatro meses de duração. Nele estão previstos sete módulos com os temas de: composição, arranjo musical, registro de obras e direito autoral, gravação musical, edição, mixagem e divulgação (em plataformas de streaming). Cada módulo será composto por duas horas de aulas teóricas e por duas horas de aulas práticas, que, somadas à aula de demonstração e encerramento, totalizam uma carga horária de 30 horas de curso.

O preenchimento das vagas priorizará os alunos em maior situação de vulnerabilidade, tendo como critérios características sociais como gênero, etnicidade e raça, discapacidades e participação em programas governamentais de transferência de renda, entre outros. A expectativa é de que, a partir dessa formação específica, os alunos possam alcançar novos patamares de inserção no mercado de trabalho de produção musical, sejam como artistas independentes, sejam como produtores musicais, destacando-se no cenário da região.

Artesanato

O curso de Artesanato é voltado para os familiares dos alunos com foco em mulheres em situação de vulnerabilidade social e contará com 30 vagas. Terá duração de quatro meses, com encontros semanais com duração de 1 a 1,5 horas, nos quais estão previstos uma roda de conversa com os participantes com cerca de 20 a 30 minutos e as atividades de oficina de artesanato no restante do período.

O objetivo principal do curso de  artesanato é desenvolvimento de habilidades e da criatividade na produção de objetos artísticos que irão gerar uma ocupação e renda aos participantes, mas ao mesmo tempo, por ser um momento privilegiado de convivência e contato com mães e familiares de alunos da instituição, o curso também será uma oportunidade de desenvolvimento de atividades socioeducativas, via as rodas de conversa, visando o fortalecimento de vínculos e a disseminação das noções de respeito e de cuidado de si e ao próximo, reconhecimento e aceitação das diferenças, trabalho em equipe e organização, entre outras.

Segundo a comissão organizadora, o Instituto Anelo atuará continuamente no apoio à divulgação e à venda dos produtos artesanais elaborados pelas participantes do curso por meio de canais de comunicação e de espaços próprios da entidade, como na sede da instituição, ou em parcerias com feiras e eventos de artesanato e lojas e outros espaços de distribuição de tais produtos.

Objetivos do Desenvolvimento Sustentável – ONU | Sob o propósito de possibilitar aumento de renda e emprego na comunidade, diminuição da taxa de evasão dos cursos oferecidos pela instituição, fortalecimento de autoestima e de vínculos familiares e comunitários, a iniciativa está alinhada aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU (Organização das Nações Unidas). Nesta plataforma, Pontes Criativas foi projetado sob as diretrizes da ODS 8 – Trabalho decente e crescimento econômico, que, em linhas gerais, propõe a promoção do crescimento econômico inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo e o trabalho digno para todos.

Serviço:

Projeto Pontes Criativas – Cursos Socioeducativos

Produção Musical e Artesanato

Inscrições: de 5 a 19 de março

Link de Formulário de Inscrição: bit.ly/pontescriativas

Horários/locais das aulas:

Produção Musical: terças-feiras, das 15h às 17h, de 19 de março a 25 de junho, no Instituto Anelo

Artesanato: terças-feiras, das 14h às 16h, de 19 de março a 25 de junho, no CEU Mestre Alceu.

(Fonte: Instituto Anelo)

Festival Cidade do Futuro abre as celebrações dos 100 anos do Edifício Martinelli

São Paulo, por Kleber Patricio

Fonte: Wikimedia Commons – https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Edif%C3%ADcio_Martinelli_%284774969137%29.jpg.

O Festival Cidade do Futuro, maior evento de inovação e sustentabilidade para pensar o futuro das cidades, que acontece no centro histórico de São Paulo entre os dias 14 e 16 de março, fará sua abertura no Edifício Martinelli – prédio que por muitos anos foi considerado o maior arranha-céu da América Latina e comemora 100 anos com a reabertura para visitação ao público. No terraço da construção, os participantes do Festival terão, durante os três dias de evento, acesso a experiências imersivas como yoga, meditação, shows com DJs e até mesmo uma “praia” montada no topo do edifício.

“A reabertura do Edifício Martinelli marca um momento emocionante para São Paulo e é com muito prazer que ele agora também se torna uma das arenas para a Cidade do Futuro. Nós queremos, além de trazer discussões sobre o amanhã da humanidade em vários temas, levar as pessoas a redescobrirem o centro e suas construções icônicas; por isso é tão significativo para nós termos a abertura e experiências únicas do evento nesta construção. Valorizar o passado para construir o futuro”, afirma Michel Porcino, idealizador do evento e CEO de OFuturo.

Com instalações interativas, palco com shows, roteiros subterrâneos secretos e guiados, flash tattoo, feira de empregabilidade, passeios imersivos e mais de 50 eventos com palestras, painéis e workshops de mais de 40 temáticas – que abordam desde o futuro da beleza, música e design, até finanças, habitações, empresas e muito mais) –, o festival proporciona experiências imersivas únicas para o público, mergulhando-o em visões criativas e inovadoras do que a cidade poderia ser. O objetivo de todo esse movimento é convidar os participantes a explorarem novas ideias e perspectivas sobre o desenvolvimento urbano e corporativo sustentável, a conectividade digital e a coexistência harmoniosa entre a natureza e a tecnologia. “Ao reabrir as portas do Edifício Martinelli para este evento, São Paulo não apenas resgata sua história, mas também projeta um futuro vibrante e inspirador para seus cidadãos e visitantes”, completa Porcino.

Sobre a Cidade do Futuro

A Cidade do Futuro é um festival de inovação e sustentabilidade com objetivo de gerar negócios e transformação por meio de conteúdo, experiências e conexões que tragam conscientização, negócios e ações efetivas.

O evento principal acontece entre os dias 14 e 16 de março, no Centro Histórico da capital paulista, trazendo ao palco a discussão sobre o papel das grandes cidades para impulsionar o desenvolvimento sustentável do país. A programação é gratuita e contará com mais de 20 arenas simultâneas, 200 palestrantes, quase 200 horas de programação.

Inspirado nos grandes festivais de criatividade e tecnologia, a iniciativa promove a ocupação de locais icônicos do centro com várias arenas temáticas, trazendo as principais tendências globais de inovação e sustentabilidade com o propósito de provocar lideranças a pensar no futuro das cidades. Durante os três dias, o evento receberá especialistas para participação em palestras, rodadas de negócios, pitch e matchmaking para startups, sessões de mentoria, workshops práticos, casas de conexão e painéis interativos.

O Festival está sendo realizado pela CNB, entidade gestora, e pela empresa OFuturo, idealizadora do evento, em parceria com a Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia da Prefeitura de São Paulo, além de contar com apoio do LOTech, hub de inovação de L.O. Baptista Advogados, e a participação de outras mais de 50 empresas apoiadoras. Para saber mais e fazer a inscrição gratuita, basta acessar este link.

Sobre os 100 anos do Martinelli

Histórico e por muitos anos o maior arranha-céu da América Latina, o Edifício completa o seu centenário em 2024 e celebra com o projeto “M100: Martinelli 100 Anos”. A iniciativa vai devolver espaços do histórico edifício à população com visitação guiada gratuita, design, arquitetura, instalações artísticas e eventos culturais durante 100 dias.

Em seu início, durante os dias 14 e 24 de março, o “M100” será destino da Cidade do Futuro, além da Design Week e da Feira Rosenbaum, com instalações artísticas, feiras e eventos sobre arte, design, arquitetura, inovação e tecnologia.

A partir do dia 29 de março, o projeto também passa a oferecer visitas guiadas e totalmente gratuitas ao público, mediante a retirada de convites on-line, e eventos culturais diversos com valores e horários variados.

(Fonte: PinePR)