Iniciativa acontece durante a 23ª Semana Nacional de Museus e convida o público a refletir sobre inclusão e criatividade


São Paulo
Foto: Stig de Lavor.
Seguindo seu calendário de programações especiais para o mês de setembro, o Theatro Municipal de São Paulo apresenta, no dia 13/9, às 20h, a ópera “Domitila”. A récita faz parte do projeto Ópera Fora da Caixa, que leva montagens em espaços pouco convencionais, fora da caixa cênica. Dessa vez, as escadarias do Municipal recebem a peça dramática, cantada totalmente em português em um ato que conta a história do amor entre Dom Pedro I e a Marquesa de Santos por meio das cartas que trocaram.
Dom Pedro I foi conhecido por suas inúmeras amantes, mas o caso com Domitila de Castro talvez tenha sido um dos mais escancarados e tórridos do monarca – que chegou a construir um palacete para ela. Durante os sete anos em que o imperador do Brasil manteve um romance com a Marquesa de Santos, ele lhe escreveu 143 cartas recheadas de arroubos apaixonados, que mostram a história íntima e não oficial desse amor. Idealizada para a participação de quatro artistas, a apresentação celebra os 200 anos da Independência do Brasil, bicentenário comemorado em 2022, e foi escrita no ano 2000 por João Guilherme Ripper a convite do CCBB do Rio de Janeiro para uma soprano – em destaque, nesta montagem, a brasileira residente na Dinamarca Gabriella Pace.
“Só tenho a comemorar a participação da maravilhosa soprano Gabriella Pace cantando o papel de Domitila acompanhada por Ovanir Buosi, Rafael Cesario e Luiza de Aquino Salles. Além disso, conto com a parceria e criatividade do diretor Cênico André Heller-Lopes, que conhece a ópera profundamente e dirigiu sua primeira montagem”, diz João Guilherme Ripper, autor da obra e diretor musical desta montagem. “É muito especial apresentar ‘Domitila’ num espaço emblemático para a música e belo arquitetonicamente como o Theatro Municipal de São Paulo. Escrevi a obra em 2000 tendo em mente a possibilidade de apresentá-la em espaços diferentes do palco tradicional. A escadaria proporciona, a uma só vez, um lindo cenário e uma maior proximidade com o público, habituado a percorrê-la rumo à sala de espetáculos”, completa.
“A ópera ‘Domitila’ nasceu de uma ideia baseada nas cartas escritas por Dom Pedro I e a Marquesa de Santos, que podem ser interpretadas como um documento da história do Brasil. A récita já foi interpretada por diversas cantoras ao longo dos últimos 20 anos e dessa vez estamos trazendo a Gabriella Pace para fazer o papel principal”, afirma André Heller Lopes, diretor cênico da ópera.
Andrea Caruso Saturnino, diretora-geral do Complexo Theatro Municipal, salienta a importância de termos as visões de amor de Pedro e Domitila contadas, dessa vez, pela voz de uma mulher. E acrescenta: “o Theatro Municipal reitera seu compromisso com o fomento à produção operística brasileira, apresentando o espetáculo e convidando o público a desfrutar do Theatro em seus diferentes espaços”.
Para Gabriella Pace, é fundamental que o cenário da música de ópera seja composto também por repertórios brasileiros e contemporâneos, trazendo uma maior visibilidade não só para o compositor, mas também para o artista. “Muitas vezes o cantor brasileiro possui algumas reticências na hora de cantar em português. Porém, cantar na nossa língua é uma delícia e a melhor forma de mostrar a nossa cultura, nossa identidade, nossa expressão”, completa Gabriela, que tem no monólogo o desafio de lidar não só como única cantora em cena, mas com a quantidade de variações e emoções que a peça envolve. “É muito bonito e desafiador encenar como a Domitila interpretou as cartas do D. Pedro que integram o libreto”, completa a soprano sobre a história de amor proibida, porém abertamente conhecida pela sociedade da época.
Em única apresentação, a récita ainda vai contar com a presença de João Guilherme Ripper, compositor e diretor musical da ópera; Rafael Cesário, no violoncelo; Luiza Aquino, no piano e Ovanir Buosi, no clarinete. Com duração de aproximadamente 50 minutos, a classificação do espetáculo é livre e os ingressos serão vendidos a R$50.
Serviço:
Ópera Fora da Caixa – “Domitila”
Theatro Municipal
13/9/2022 | 20h
[Theatro Municipal — Escadaria interna]
João Guilherme Ripper, composição e direção musical
André Heller Lopes, direção cênica
Gabriella Pace, Domitila
Rafael Cesario, violoncelo
Luiza Aquino, piano
Ovanir Buosi, clarinete
Duração: aproximadamente 50 minutos
Classificação: livre
Ingressos R$50,00 (inteira).
(Fonte: Approach Comunicação)
Foto: https://www.museudocafe.org.br/en/museum/pictures/.
Em 2022, o palácio da Bolsa Oficial de Café, onde hoje está localizado o Museu do Café (MC) – instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo –, completará 100 anos em 7 de setembro, no compasso das comemorações do Bicentenário da Independência.
Originalmente, a Bolsa Oficial de Café começou a funcionar em 1917 em um prédio localizado na Rua XV de Novembro com a Rua do Comércio. Em 1920, a Câmara Sindical de Corretores de Café, responsável pelo funcionamento da instituição, já requeria ao Governo do Estado de São Paulo a urgência da construção de uma nova sede diante do crescimento das negociações do grão e do número de corretores: começava, então, o processo para desapropriação dos imóveis no terreno que abrigaria o novo edifício, seguido do início das obras, a cargo da Companhia Construtora de Santos, de Roberto Simonsen.
A inauguração do palacete foi planejada – e não por acaso – para integrar a programação das Comemorações do Primeiro Centenário da Independência, em 1922. Esse evento, mais do que uma mera solenidade, foi elencado como um momento de inflexão por diferentes grupos intelectuais e políticos para definir e se inserir na formação de uma identidade nacional.
Nesse contexto, a nova sede transcendia a função de abrigar a Bolsa, possuindo também um aspecto de monumento ao café e ao poderio econômico de São Paulo. Foram utilizadas modernas técnicas construtivas, bem como materiais importados e nacionais de primeira qualidade, além de uma grande variedade de artífices para alcançar esse resultado. Conforme planejado, em 1922, integrando as comemorações do Centenário da Independência do Brasil, o palácio, que trazia a força do agronegócio cafeeiro, foi inaugurado.
A Bolsa Oficial de Café na Contemporaneidade
Hoje, no Salão do Pregão, estão dispostas três obras idealizadas e executadas pelo pintor Benedicto Calixto: a possível cena de leitura do foral da Vila de Santos por Brás Cubas; a idealização da Vila de Santos em 1822, segundo estudos do artista com base em fotos e documentos; e a situação da cidade em 1922.
Foto: divulgação.
O ambiente ainda é composto do vitral “A epopeia dos bandeirantes” e de diversos outros símbolos maçons, como a estrela de seis pontas no centro do piso ou a organização do cadeiral e das colunas. Assim, 2022 é um marco na história do Museu e do seu edifício-sede.
Neste ano, as festividades pelo centenário começaram cedo: no mês de março, o Salão do Pregão recebeu a intervenção da artista Flávia Junqueira, que disponibilizou durante um final de semana balões de diversas cores e alturas para interação com os visitantes. Na sequência, foi aberto Programa de Residência Artística, que deu a oportunidade para seis artistas trazerem suas perspectivas sobre Santos em 2022.
O aniversário propriamente dito foi comemorado em 1º de setembro, com uma grande festa, que teve como público-alvo autoridades políticas, empresas e profissionais atuantes no setor de agronegócio, cultura e economia criativa. O evento contou com uma recepção aos convidados, jantar, apresentação musical e um leilão com as obras de arte resultantes do Programa de Residência Artística, sendo o valor arrecadado revertido para as atividades-fim do Museu. Reunindo cerca de 400 pessoas, a celebração visou dar luz aos novos projetos do MC, que incluem a internacionalização das ações, a requalificação da exposição de longa duração e os programas voltados à visibilidade da cafeicultura contemporânea.
Já a programação para o dia oficial do Centenário do palácio da Bolsa Oficial de Café, comemorado em 7 de setembro, contou com a miniópera “Domitilla”, resultado da parceria com o Consulado-Geral da Itália e se baseia nas cartas de D. Pedro I à Marquesa de Santos, a própria Domitilla. No mesmo dia, aconteceu, ainda, o workshop “Drinks com Café”, ministrado pelo líder/head bartender e barista da Cafeteria do Museu, Rogério Rabbit, que demonstrou bebidas elaboradas com o grão. Na ocasião, também foi lançado um drink em comemoração do aniversário do edifício.
Nessa entoada, o MC promoverá, inclusive, em 1º de outubro, uma nova edição da feira temática Mercado Coffee, que contará com pequenos produtores e diversas marcas de cafés especiais, além de produtos à base do grão. O objetivo é oferecer aos coffee lovers várias opções de grãos gourmet e métodos de preparo.
Museu do Café
Rua XV de Novembro, 95 – Centro Histórico – Santos/SP
Telefone: (13) 3213-1750
Funcionamento: de terça a sábado, das 9h às 18h, e domingo, das 10h às 18h (fechamento da bilheteria às 17h)
R$10,00 e meia-entrada para pessoas com mais de 60 anos, aposentados, estudantes, crianças e jovens entre 8 e 16 anos, professores da rede particular de ensino e jovens de baixa renda entre 15 e 29 anos
Grátis aos sábados
Acessibilidade no local
(Fonte: Museu do Café | Assessoria de Comunicação)
Foto: Ton Torres.
Nos dias 14, 15, 21 e 22 de setembro, a Orquestra Sinfônica da Unicamp (OSU) apresenta a segunda edição da Semana da Música de Câmara, evento especial que contará com três concertos: Quinteto de Sopros, Quinteto de Metais e Quarteto de Cordas. Os encontros, gratuitos, acontecem integram a programação especial em comemoração aos 40 anos da Sinfônica.
Na quarta-feira, 14, a primeira apresentação fica por conta do Quinteto de Sopros. No programa, a obra “Pedro e o Lobo”, uma versão para quinteto de sopros com narração, peça do compositor russo Serguei Prokofiev. No dia seguinte, quinta, dia 15, será a vez do Quinteto de Metais se apresentar.
Já nos dias 21 e 22, quarta e quinta, respectivamente, o Quarteto de Cordas da Sinfônica da Unicamp encerra a segunda edição do evento com “A morte e a donzela”, do compositor austríaco Franz Schubert.
Os eventos são gratuitos e integram a programação especial da Sinfônica em comemoração aos 40 anos de fundação. Não há ingresso. As entradas serão por ordem de chegada. Fique atento aos dias e horários.
Serviço:
Semana da Música de Câmara OSU (2ª edição)
Auditório da ADUnicamp
14/9, quarta-feira, 20h | Quinteto de Sopros OSU
15/9, quinta-feira, 20h | Quinteto de Metais OSU
22/9, quarta-feira, 20h, ADUnicamp | Quarteto de Cordas OSU
Endereço: Av. Érico Veríssimo, 1479 – Cidade Universitária, Campinas – SP.
Paróquia do Divino Salvador (Cambuí)
21/9, quarta-feira, 18h | Quarteto de Cordas OSU
Endereço: Av. Júlio de Mesquita, 126 – Cambuí, Campinas – SP.
Evento gratuito.
(Fonte: Ciddic | Unicamp)
Tarsila do Amaral, Paisagem, 1948, óleo sobre papel sobre papelão. Coleção MAM São Paulo, doação Carlo Tamagni, 1967. Foto: Romulo Fialdini.
Entre 14 de setembro e 10 de dezembro, o Museu de Arte Moderna de São Paulo leva obras emblemáticas de seu acervo ao Instituto CPFL, em Campinas. Com curadoria de José Armando Pereira da Silva, a mostra, intitulada “Arte Moderna na Metrópole: 1947-1951 – Acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo” convida o público a conhecer a consolidação da cultura modernista brasileira. Originalmente programada para ter início em abril de 2020, a exposição foi adiada em razão da pandemia da Covid-19.
A seleção eleita por José Armando traz 45 obras do acervo do Museu, assinadas por Aldo Bonadei, Alfredo Volpi, Bruno Giorgi, Clóvis Graciano, Emiliano Di Cavalcanti, Emídio de Souza, José Antônio da Silva, Lívio Abramo, Lucia Suané, Mário Zanini, Mick Carnicelli, Oswaldo Goeldi, Paulo Rossi Osir, Raphael Galvez, Rebolo Gonsales, Roger Van Rogger, Sérgio Milliet, Tarsila do Amaral e Victor Brecheret. Trata-se de uma retrospectiva de exposições ocorridas na Galeria Domus, ponto de referência no cenário artístico paulistano da primeira metade do século XX.
O Brasil passava pelo processo de redemocratização e nova constituição depois de 15 anos de governo de Getúlio Vargas, e São Paulo se consolidava na condição de metrópole com dois milhões de habitantes – ambiente propício para o surgimento de polos culturais.
osé Antonio da Silva (Sales de Oliveira, SP, Brasil, 1909 – São Paulo, SP, Brasil, 1996) – “Procissão”, 1948 – óleo sobre tela – 36,4 x 46,9 x 4 cm.
Coleção MAM São Paulo, doação Carlo Tamagni, 1967. Foto: Romulo Fialdini
Um ano antes da inauguração do MAM, em 1947, nascia a Galeria Domus, espaço fundado pelo casal de imigrantes italianos Anna Maria Fiocca (1913–1994) e Pasquale Fiocca (1914–1994), cuja atuação contribuiu para impulsionar o mercado de arte moderna da época.
“Durante os cincos anos de funcionamento da galeria, o movimento artístico ganhou novas instâncias com a instalação do Museu de Arte de São Paulo, dos Museus de Arte Moderna no Rio e em São Paulo, da Bienal e dos Salões Paulista e Nacional de Arte Moderna. O panorama se diversificou com novas tendências. Esse dinamismo, que elevava alguns artistas da Domus para um nicho histórico, conduzia outros para o foco de debates”, explica o curador.
Gerente executiva do Instituto CPFL, Daniela Pagotto explica: “A arte é uma ferramenta de transformação de realidades, pois resgata a nossa identidade cultural e a nossa história. Vamos receber uma nova exposição, em parceria com o MAM São Paulo, para celebrar o centenário do modernismo no Brasil. Essa é uma importante programação para que a população da região metropolitana de Campinas visite as obras de grandes nomes deste movimento. Também teremos uma agenda de arte e educação voltada para atender escolas e grupos de visitas guiadas”.
Mário Zanini (São Paulo, SP, Brasil, 1907 – São Paulo, SP, Brasil, 1971) – “Rua de Angra dos Reis”, 1940 – óleo sobre tela, 68,3 x 52,3 x 3,5 cm. Coleção MAM São Paulo, doação Carlo Tamagni, 1967. Foto: Romulo Fialdini.
“O espírito moderno que predominava na década de 1940 foi decisivo para a fundação do MAM e, agora, por meio desta parceria com o Instituto CPFL, lançamos um olhar ao passado para refletir acerca da função dos museus e das instituições artísticas na atualidade. Para ampliar a experiência da exposição, o MAM Educativo realizará diversas atividades abertas ao público, iniciativa que reitera o compromisso pedagógico do Museu também em suas itinerâncias”, afirma Elizabeth Machado, presidente do MAM São Paulo.
Serviço:
Arte Moderna na Metrópole: 1947-1951 – Acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo
Curadoria: José Armando Pereira da Silva
Local: Galeria de Arte do Instituto CPFL
Realização: Museu de Arte Moderna de São Paulo
Endereço: Rua Jorge de Figueiredo Corrêa, 1632 – Chácara Primavera, Campinas
Período expositivo: 14 de setembro a 10 de dezembro de 2022
Horário de funcionamento: segunda a sexta-feira, das 9h às 18h; sábado e feriados: 10h às 16h; domingo – fechado
Agendamento de visitas: monitoriainstitutocpfl@gmail.com
Telefone: (19) 99818-4607 WhatsApp| (19) 3756-8000.
(Fonte: a4&holofote comunicação)
Funcionário da Secretaria de Serviços Urbanos utiliza água de chuva para a rega das plantas. Fotos: Divulgação.
A Secretaria de Urbanismo e Meio Ambiente de Indaiatuba trabalha em parceria com o Serviço Autônomo de Água e Esgotos (SAAE) em projeto para uso de água de chuvas em prédios públicos. O projeto é uma das ações desenvolvidas por Indaiatuba dentro da diretiva Gestão das Águas do Programa Município VerdeAzul. A proposta é avaliar a eficiência do sistema de reuso de água instalado na Escola Municipal Bosque do Saber para reduzir o consumo de água potável. O projeto é utilizado para a irrigação de jardins, lavagem de pátios e descarga de sanitários.
Ações como esta renderam à cidade a 19ª posição no Ranking Ambiental dos Municípios Paulistas de 2021, divulgado pelo Governo do Estado na semana passada.
No Bosque do Saber, a captação é feita nos telhados do prédio com a utilização de calhas que direcionam a água da chuva para um reservatório instalado no lado externo. O sistema implantado no local tem capacidade para armazenar 5 mil litros.
Reservatório do sistema de captação de água de chuva instalado no prédio do Bosque do Saber.
Conforme explicou o técnico do SAAE Adriano Prochowski, a ideia de fazer a captação e utilização da água da chuva nos prédios públicos foi motivada pela necessidade de se buscar formas alternativas para obtenção de água, que está cada vez mais escassa no mundo inteiro. “É um sistema relativamente simples, mas que leva à diminuição da demanda de uso de água potável e gera economia ao município. Armazenar a água de chuva em reservatórios diminui o volume de água nas galerias pluviais e ainda ajuda a evitar enchentes. A ação também proporciona a consciência ecológica entre as pessoas, fazendo com que essa prática seja replicada em mais lugares”, reforçou.
Os trabalhos começaram em 2019 e, inicialmente, a água coletada era utilizada apenas para a lavagem do pátio e na irrigação das plantas. Nas primeiras observações, notou-se que nos meses mais chuvosos não se utilizava muita água para irrigação e também diminuía a lavagem dos pátios, razão pela qual em 2020 foram realizadas adaptações técnicas no sistema para ampliar a utilização do mesmo nas descargas do prédio e possibilitar o aproveitamento contínuo da água coletada, principalmente nos períodos chuvosos.
Com o objetivo de avaliar a eficiência do sistema, entre os meses de janeiro a dezembro de 2021 foram feitas medições para calcular a economia de água proporcionada pelo sistema de coleta e reservação de água de chuva no Bosque. “Estamos comparando o volume de água consumida antes e depois da instalação do sistema de captação de água de chuva e avaliando sua eficiência quanto à distribuição da água para as áreas internas e externas do prédio”, afirma.
A partir dos resultados, a equipe responsável pela execução do projeto poderá verificar a possibilidade de otimização ou ampliação do projeto e sua viabilidade para atender mais prédios públicos.
(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)