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1º Encontro de Orquestras de Viola Caipira de Indaiatuba acontece no dia 8 de novembro

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Imagem: divulgação.

Nesta terça-feira (8/11) será realizado o 1º Encontro de Orquestras de Viola Caipira de Indaiatuba. O evento é gratuito e acontecerá a partir das 19h30 no Centro Cultural Hermenegildo Pinto (Piano) com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura. Na ocasião, contará com a apresentação de quatro orquestras, sendo duas locais, uma da cidade de Salto e outra de Itu.

As apresentações trarão canções do estilo musical sertanejo raiz. A orquestra Amigos da Viola, de Indaiatuba, é composta por 22 integrantes e, dentre as músicas escolhidas, estão as famosas “As Andorinhas”, do grupo Trio Parada Dura e “Cavalo Preto”, do cantor Sérgio Reis.  Já a Orquestra de Indaiatuba, composta por seis integrantes, traz as canções “Cabocla Tereza”, de Tonico e Tinoco, e “Franguinho na Panela”, da dupla Lourenço e Lourival.

A Orquestra de Itu é formada por 25 integrantes, que animarão o público presente com a moda “Brasil Caboclo”, dos irmãos Tonico e Tinoco e também “Boi Soberano”, de Tião Carreiro e Pardinho. A Orquestra de Salto, composta por 28 integrantes, escolheu apresentar ao público presente a canção “Colcha de Retalhos”, conhecida na voz da dupla Duo Ciriema, e “Chalana”, do cantor Almir Sater.

Serviço:

1º Encontro de Orquestras de Viola Caipira de Indaiatuba

Data: 8/11

Horário: 19h30

Local: Piano (Av. Eng. Fabio Roberto Barnabé, 5924 – Jardim Morada do Sol)

Entrada gratuita (não haverá troca de ingressos).

(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)

Após estímulo do atual governo e das Forças Armadas à destruição da Amazônia, país deve investir na sociobiodiversidade da floresta

Brasil, por Kleber Patricio

Foto: Agência de Notícias do Acre/Flickr.

Há uma visão dominante entre membros do atual governo de que a Amazônia precisa ser ocupada, de forma rápida e através de atividades agropecuárias e extrativistas, para garantir a soberania do território brasileiro. Tais atividades são defendidas pelas Forças Armadas, influenciada por discursos consolidados no período da ditadura militar, de que a proteção viria da exploração. Esta concepção vai na contramão de uma economia de conhecimento da natureza, que poderia trazer diversos benefícios econômicos, sociais e ambientais ao país, incluindo o combate à criminalidade, a valorização da cultura, o aumento de investimentos estrangeiros para preservação e oportunidades de uso sustentável da floresta. Este panorama é descrito por Ricardo Abramovay, professor sênior na Universidade de São Paulo (USP), em artigo publicado na segunda (31) na revista “Estudos Avançados”.

O artigo traz uma narrativa que, nas palavras de Abramovay, funciona quase como uma denúncia. Trechos de discursos evidenciam a visão do governo brasileiro, resumida na fala do vice-presidente Hamilton Mourão no Webinar Brasil 2020 – 200 anos de Independência: “Uma das maiores questões que ameaça a soberania é a sustentabilidade”. O autor descreve o panorama da precariedade da governança florestal no Brasil, ilustrando a visão governamental e as reações da sociedade civil, ativistas, cientistas, empresas e governos estaduais ao aumento da destruição visto nos últimos anos.

Para Abramovay, tal visão vem do desconhecimento aliado a compromissos políticos e resulta na intensa destruição da Amazônia, acompanhada pelo fortalecimento de atividades ilegais e criminosas. Este processo envolve o desvirtuamento da função das Forças Armadas: “Em vez de protegerem a floresta e as populações da Amazônia, estão, sob o pretexto da soberania nacional, protegendo e estimulando a criminalidade, a destruição da floresta, o tráfico de madeira, o garimpo de ouro e a grilagem de terras”.

O pesquisador cita o combate à criminalidade como um dos possíveis benefícios de olhar a floresta amazônica de forma mais sustentável. O combate à emissão de gases emissores de efeito estufa também seria beneficiado pela redução do desmatamento, uma de suas principais causas. Além disso, a grande sociobiodiversidade das florestas tropicais detém alto potencial de geração de renda, luta contra a pobreza e inovação científica e tecnológica: “Estes militares preconizam formas de uso do território que não são capazes de aproveitar conhecimentos de povos da floresta e aquilo que a ciência hoje tem de mais avançado para dizer a respeito do uso sustentável da biodiversidade”, diz Abramovay.

Diante da destruição acentuada nos últimos anos, ativistas, empresários e outros atores relevantes têm se posicionado a favor de um novo olhar para a Amazônia. Para Abramovay, a unidade crescente entre os diversos setores da sociedade é fundamental neste cenário: “As práticas econômicas destrutivas são norteadas por uma cultura, por um jeito de olhar para o território, que tem de mudar e vai mudar, as vantagens de uma nova visão tem de aparecer e isso é fundamental”.

(Fonte: Agência Bori)

Encontro de Música Contemporânea 2022 da OSU homenageia profs. Denise Garcia e Fernando Hashimoto

Campinas, por Kleber Patricio

Fotos: Ton Torres.

Na próxima quinta-feira, dia 10, a partir das 19h30, a Orquestra Sinfônica da Unicamp (OSU) apresenta o “Encontro de Música Contemporânea 2022”, concerto especial que traz homenagem à professora Denise Garcia e ao professor Fernando Hashimoto.

Denise Garcia é compositora paulista e professora de composição do Departamento de Música da Unicamp. Suas obras sinfônicas têm sido apresentadas pela Orquestra Sinfônica da Unicamp, Orquestra Sinfônica de Campinas, Orquestra Sinfônica da USP, Orquestra de Câmara da USP, Orquestra de Sopros de Tatuí, Banda Sinfônica do Estado de São Paulo e Orquestra Sinfônica de Santo André.

Fernando Hashimoto também é professor da Unicamp (percussão). É reconhecido internacionalmente como um especialista do repertório brasileiro de percussão, com estreias e primeiras gravações de dezenas de obras de compositores do país, muitas dessas comissionadas ou dedicadas a ele. Entre elas, destacam-se 18 concertos para percussão e orquestra.

Na apresentação, destaque para a estreia da obra “Outros quadros”, do compositor brasileiro Paulo Chagas. A obra inédita foi especialmente elaborada para o encontro. A composição, segundo Chagas, “inspira-se em elementos pictóricos e procedimentos estilísticos dos quadros de Paul Klee (1879-1940), como as qualidades expressivas, sequências e transparências das cores, o entrelaçamento de estruturas lineares horizontais e verticais, o espelhamento de imagens e motivos que formam grandes complexos, o papel estrutural do ritmo e das progressões rítmicas, e o entrelaçamento de simetrias e camadas múltiplas”, destaca.

O concerto acontece conta, ainda, com a participação solo de Leandro Cavini (barítono) e Bruno Demarque (trompa). A apresentação integra o rol de atividades especiais em alusão aos 40 anos de atividades da Sinfônica.

Anote: dia 10 de novembro, a partir das 19h30, no Auditório da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp (FCM). Entrada franca.

Serviço:

Encontro de Música Contemporânea 2022

10 de novembro, quinta-feira, 19h30

Local: Auditório da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp (FCM)

R. Albert Sabin – Cidade Universitária, Campinas – SP

Entrada franca. Não há retirada de ingressos. Acesso ao concerto por ordem de chegada.

(Fonte: Ciddic | Unicamp)

Prefeitura prorroga inscrições para quarta edição do Festival de Música Instrumental de Indaiatuba

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Gleysser de Menezes Dores, no Solo Erudito, levou o prêmio no 3º Femusin. Foto: divulgação.

As inscrições para o 4º Festival de Música Instrumental de Indaiatuba (Femusin) foram prorrogadas para dia 10 de novembro. O evento é promovido pela Prefeitura de Indaiatuba, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, e tem o objetivo de incentivar a produção instrumental regional, fomentar este gênero musical e revelar novos talentos. O Edital de Participação e a Ficha de Inscrição estão disponíveis no site da Prefeitura.

As eliminatórias estão agendadas para os dias 17 e 18 de novembro, dependendo do número de inscritos e classificados. Os vencedores serão divulgados no encerramento, que contará com show a ser anunciado posteriormente. As apresentações acontecerão no Auditório da Prefeitura de Indaiatuba, que fica na Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 2.800.

O Festival será divido em quatro etapas: Inscrição, Eliminatória, Final e Premiação. A música instrumental se destaca por possuir grande importância dentro do cenário musical mundial, seja dentro de salas de concerto e bares de jazz ou em filmes, entreatos de óperas e afins.

Os gêneros para o estilo são amplos e podem ir desde a música de concerto, que abrange todos os períodos da história da música (barroco, clássico, romântico, contemporâneo) ou de gêneros mais recentes como o jazz, soul, blues, rock e new age, entre outros.

Requisitos

Podem participar do Festival de Música Instrumental de Indaiatuba coletivos eruditos e populares e solistas eruditos e populares. Não é necessário residir ou ter atuação comprovada no município. Os interessados devem ter, no máximo, 29 anos de idade. Cada participante poderá concorrer em até duas categorias diferentes com uma música ou peça por categoria inscrita.

Os finalistas poderão realizar a performance de uma música de aquecimento antes da música concorrente, que não poderá ter mais de quatro minutos de duração. A classificação das músicas e a atribuição de prêmios ficarão a cargo da Comissão Julgadora, composta por três profissionais ligados à música escolhidos pela Comissão Organizadora.

Os critérios de avaliação serão: idade dos participantes; interpretação, que engloba expressão musical, afinação e contextualização estilística da obra; composição executada, que envolve nível de dificuldade técnica e qualidade de execução; e, por último, desempenho musical, em que serão avaliados criatividade, técnica e entrosamento.

Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (19) 3875-6144 ou pelo e-mail cultura.femusin@indaiatuba.sp.gov.br.

(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)

Urbia realiza 2ª edição da caminhada noturna na Floresta Cantareira

São Paulo, por Kleber Patricio

Imagem: vista da Pedra Grande no período noturno | Urbia.

Após o grande sucesso da caminhada noturna realizada em outubro no Parque Floresta Cantareira, a Urbia Águas Claras, administradora do local, decidiu promover uma segunda edição do passeio. Com 60 vagas disponíveis, o evento acontecerá no dia 19 de novembro, das 19h às 23h. Os ingressos estão à venda exclusivamente no site Urbia Pass, pelos valores de R$80,00 (inteira) e R$40 (meia entrada, mediante comprovação).

O passeio tem como destino o Mirante da Pedra Grande, totalizando um trajeto de aproximadamente 7km, ida e volta. No local, os participantes poderão desfrutar de uma das vistas mais bonitas da cidade de São Paulo durante uma hora de parada. Tendo grau de dificuldade de médio para alto, incluindo trechos de subida íngreme, a caminhada será acompanhada por educadores ambientais da Urbia. Outro ponto importante é que o café da Pedra Grande estará em funcionamento no momento da visita, disponibilizando a venda de snacks, salgados e bebidas.

O grupo deve se encontrar no Centro de Visitantes do Horto Florestal, localizado no espaço da Estação Vida. Além disso, os visitantes poderão utilizar o estacionamento do parque, durante o período, por R$12,00. Para que não haja dispersão do grupo, será proibida a realização de caminhos alternativos ao roteiro definido pela equipe da Urbia. Menores de 18 anos também são bem-vindos, porém apenas acompanhados por responsáveis.

Para garantir a segurança e conforto de todos os participantes, é obrigatória a utilização de calçados fechados, como tênis ou botas de caminhada; calça; agasalho; garrafa de água e lanterna de mão. Em caso de mau tempo ou outras adversidades, a Urbia poderá interromper, adiar, alterar ou cancelar a caminhada.

Acesso | Para chegar ao Horto Florestal, há várias linhas de ônibus que partem do Terminal Santana e Parada Inglesa – ambos locais próximos às estações Santana e Parada Inglesa da linha 1-Azul do metrô de São Paulo – que passam pelo local. Algumas das alternativas de ônibus que partem dos terminais mencionados acima são: 2740/41 Metrô Parada Inglesa – Horto Florestal (ponto final); 1018/10 Metrô Santana – Vila Rosa; e 1775/10 Metrô Santana – Vila Albertina. Caso o visitante opte por ir de carro, há estacionamento para veículos no parque com entrada pela Av. José Rocha Viana 62.

Serviço:

Local: Centro de Visitantes do Horto Florestal

Funcionamento: 19 de novembro

Horários: 19h às 23h

Valor: R$80,00 inteira e R$40,00 meia entrada

Link para ingressos.

Sobre a Urbia

Criada em 2019, a Urbia Gestão de Parques nasce para valorizar, cuidar e preservar o patrimônio histórico e ambiental, enquanto oferece lazer qualificado, entretenimento e cultura a todos os usuários. A dedicação da empresa se concentra em criar, a cada dia, um mundo melhor com mais diversidade, inclusão e cidadania. Ao todo, são quatro concessões especializadas na gestão de parques públicos da capital paulista e da região sul do país. A primeira é a Urbia Gestão de Parques de São Paulo é uma Sociedade de Propósito Específico (SPE) criada para cuidar da gestão dos seis parques paulistanos (Ibirapuera, Tenente Brigadeiro Faria Lima, Jacintho Alberto, Jardim Felicidade, Eucaliptos e Lajeado), apoiada no desenvolvimento sustentável, com o objetivo de conectar pessoas por meio do lazer, entretenimento e cultura, e proporcionar momentos de imersão e harmonia com a natureza. Além destes, a Urbia também é responsável pela gestão dos Parques Horto Florestal e da Cantareira, ambos localizados na Zona Norte de São Paulo/SP; áreas de visitação dos Parques Nacionais de Aparados da Serra e da Serra Geral (Cânions), situados em Cambará do Sul/RS; e recentemente foi vencedora da licitação de concessão das áreas de visitação do Parque Nacional do Iguaçu, em Foz do Iguaçu/PR, onde a assunção do espaço deverá acontecer em breve.

(Fonte: Assessoria de Imprensa | Urbia)