Iniciativa acontece durante a 23ª Semana Nacional de Museus e convida o público a refletir sobre inclusão e criatividade


São Paulo
Jimi Hendrix tornou-se um mito além de seu tempo. Dono da guitarra flamejante mais famosa do planeta, foi catapultado ao sucesso de forma tão rápida quanto sucumbiu ao vício em drogas – que levou à sua morte prematura aos 27 anos. Apesar de seu estrondoso sucesso, sua verdadeira biografia é pouco conhecida. “Jimi Hendrix: Uma Sala cheia de Espelhos” (Editora Seoman), do jornalista Charles R. Cross (mesmo autor da biografia de Kurt Cobain), preenche esta lacuna.
A obra, que chega ao Brasil em novembro, mês em que Hendrix completaria 80 anos, traz respostas e curiosidades sobre uma carreira recheada de polêmicas. Charles R. Cross pinta um profundo e fascinante retrato desse gênio da música que conseguiu sair da pobreza para o sucesso, colocar fogo no mundo do rock e inadvertidamente pôr fim em seu próprio talento. Sua biografia mostra de forma crua a imagem quase sobrenatural de um homem que estava destinado a ser um astro.
Uma referência à música “Room Full of Mirrors”, composta em 1968, o título do livro já é uma provocação ao que será desvendado pelo autor e mostra a múltipla personalidade do artista. A canção, que nunca foi lançada oficialmente durante a vida de Hendrix, conta a história de um homem aprisionado em um mundo de reflexos de si mesmo, tão poderoso que o persegue até nos sonhos. Ele se solta ao estilhaçar os espelhos e, ferido pelos cacos de vidro, busca um “anjo” que possa libertá-lo.
Em visita ao pai de Jimi Hendrix, Al, nos anos 2000, o biógrafo de Hendrix viu uma peça de arte, criada pelo músico em 1969, que consistia em uma moldura com cinquenta pedaços de um espelho estilhaçado, engastados em argila, na exata posição que teriam ocupado quando o espelho foi partido. Al Hendrix apontou que “essa era a Sala Cheia de Espelhos de Jimi”. “Tendo em mãos a manifestação física desse conceito, é impossível não pensar na profunda complexidade do homem que criou essa música”, conta Ross na apresentação da biografia.
Fruto de uma pesquisa profunda que envolveu, inclusive, a redescoberta do túmulo da mãe de Jimi Hendrix, Lucille Hendrix Mitchell, pelo autor, quando ao lado de um coveiro vasculhou as alas de lápides em ruínas em Greenwood Memorial Park (EUA), “Jimi Hendrix: Uma Sala cheia de Espelhos” inclui informações de um ponto de vista até então inédito: a verdade sobre sua saída do serviço militar, um relato alucinante de Woodstock e os detalhes de seus muitos, muitos amores.
Essas e outras curiosidades sobre a vida privada de Hendrix, numa grande reportagem investigativa formatada em livro, que homenageia esse grande ícone da música do século XX.
Sobre o autor | Charles R. Cross é autor do best-seller do New York Times, “Mais Pesado Que o Céu: Uma Biografia de Kurt Cobain”, e das biografias “Led Zeppelin: Heaven and Hell”; “Backstreets: Springsteen, the Man and his Music” e “Here We Are Now: The Lasting Impact of Kurt Cobain”. Foi editor da The Rocket, revista sobre música e entretenimento do Noroeste dos Estados Unidos, de 1986 a 2000, a primeira publicação da história a dar uma capa para o Nirvana. Mora próximo a Seattle e é colaborador de diversos jornais e revistas.
Sobre o Grupo Editorial Pensamento: Mais que livros, inspiração. Desde 1907, o Grupo Editorial Pensamento publica livros para um mundo em constante transformação e aposta em obras reflexivas e pioneiras. Na busca desse objetivo, construímos uma das maiores e mais tradicionais empresas editoriais do Brasil. Hoje, o Grupo é formado por quatro selos: Pensamento, Cultrix, Seoman e Jangada e possui em catálogo aproximadamente 2 mil títulos, publicando cerca de 80 lançamentos ao ano. Ao longo de sua trajetória, o Grupo Editorial Pensamento aposta em mensagens que procuram expandir o corpo, a mente e o espírito. Mensagens que emanam energia positiva e bem-estar. Mensagens que equilibram o ser. Mensagens que transformam o mundo.
Serviço:
Livro “Jimi Hendrix: Uma Sala cheia de Espelhos”
Autora: Charles R. Cross (@charlesrcross)
Editora: Cultrix
Páginas: 464
Preço: R$72,90
Adquira o livro em: https://www.grupopensamento.com.br/produto/jimi-hendrix-uma-sala-cheia-de-espelhos-8989.
(Fonte: Aspas & Vírgulas)
Aprovada em 2016, as novas diretrizes para o Ensino Médio no Brasil entraram em vigor efetivamente em 2022. O sucesso da reforma, no entanto, depende de alguns fatores, como um sistema de apoio ao estudante e preparo de professores e gestores de educação para implementar um novo modelo na etapa. É o que aponta relatório elaborado pelo Dados para um Debate Democrático na Educação (D³e) em parceria com o Instituto Natura e o Instituto Unibanco, lançado na segunda (7).
A matriz curricular é apenas uma das características do chamado Novo Ensino Médio, que deve considerar o contexto de cada região do país onde será implementado, além das necessidades particulares para inclusão e equidade dos alunos. A formação continuada e o apoio aos educadores também são considerados elementos fundamentais para que o sistema funcione.
Por meio de entrevistas com professores e gestores de educação, revisão bibliográfica e análise documental da legislação, o relatório apresenta um estudo das reformas do ensino médio no Chile, em Portugal e em Ontário, no Canadá, para conhecer os desafios e soluções experimentadas que podem servir de inspiração para a execução da reforma brasileira.
Os critérios que fizeram os pesquisadores escolherem os três países analisados foram de modelo de ensino médio flexível, similaridades culturais e diversidade. A ideia, segundo eles, não é replicar o que foi feito fora do Brasil, mas sim, observar o que deu certo lá fora, o que não funcionou e o que pode ser adaptado para a realidade do nosso país. “Estudamos os outros [países] para entender as limitações e possibilidades do nosso próprio modelo, mas não tem solução pronta”, explica Felipe Michel Braga, coautor do estudo. “Vemos reflexões e dilemas que eles estão vivendo com a implementação como fontes de aprendizado”, completa.
O modelo que o Brasil decidiu adotar é o de flexibilidade; por isso, aplicar apenas mudanças na matriz curricular não é suficiente. “O estudante está no centro do processo educativo, esse é um deslocamento importante de foco para conseguir resultados que a gente almeja”, comenta Ana Amélia Laborne, autora do relatório e pesquisadora da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG).
O que chamou muito a atenção da equipe durante a análise é que a reforma não é pontual; ou seja, não basta aprovar uma nova diretriz e simplesmente aplicá-la. “Todos os professores foram formados para trabalhar no velho Ensino Médio, as escolas foram construídas para atender essa expectativa, então leva tempo para a reforma chegar até a sala de aula”, afirma Braga.
A motivação para a realização do estudo, segundo Antônio Bara Bresolin, diretor executivo do D³E, foi a de contribuir com o debate público e qualificar o uso do conhecimento científico na implementação da reforma do ensino médio no Brasil. “Só com evidências temos a chance de promover uma educação equitativa e de qualidade”, defende.
“Temos muitos aprendizados e práticas bem-sucedidas do Ensino Médio Integral que fortalecem a necessidade de ressignificar essa etapa para os jovens”, afirma Maria Slemenson, líder de políticas públicas do Instituto Natura. “Para avançarmos com a política do Ensino Médio como um todo, é preciso cuidar da qualidade da implementação e conduzi-la observando evidências como as trazidas por este estudo”, complementa ela.
Os pesquisadores reforçam que a implementação requer financiamento para capacitar professores e gestores, além de permitir o aumento de carga horária nas escolas e oferta de disciplinas eletivas. No momento de transição de governos, o grupo espera apresentar o trabalho para auxiliar a gestão futura na implementação da reforma de forma eficaz.
“Estamos finalizando o primeiro ano de implementação da lei de reforma do ensino médio, que é um desafio, tanto para os estados que estão mais avançados, quanto àqueles que iniciaram o processo mais tarde”, explica Ricardo Henriques, superintendente-executivo do Instituto Unibanco. Para ele, é preciso investir em um planejamento robusto, sem perder de vista o protagonismo do estudante e a importância da equidade. “A reforma não é meramente curricular, ela envolve logística, infraestrutura, recursos humanos e os sonhos de milhões de jovens brasileiros. Quanto mais inclusivo for o caminho adotado pelas redes, mais profissionais estarão preparados e contribuirão para o sucesso e viabilização da reforma”, afirma.
(Fonte: Agência Bori)
Para quem mora em São Paulo, ficar em contato com a natureza é uma oportunidade para espairecer a mente e revigorar as energias. Duas opções para fugir da correria diária e aproveitar as belezas naturais são o Parque Estadual Alberto Löfgren – Horto Florestal e a Floresta Cantareira, administrados pela Urbia desde abril. Localizados na Zona Norte da cidade, os parques apresentam juntos mais de 1400 espécies relevantes entre plantas, árvores e animais.
No Parque Estadual da Cantareira já foram identificadas 678 espécies de plantas, que estão distribuídas em 120 famílias e 338 gêneros. As árvores são representadas por 394 espécies, o que corresponde a 58,1% do conjunto; os arbustos com 111 espécies (cerca de 16,4%), ervas epífitas com 44 (cerca de 6,5%), ervas terrestres com 68 (totalizando 10%), lianas com 55 (equivalente a 8,1%), fetos arborescentes com cinco e hemi-parasitas com duas. Destacam-se duas espécies de flora ameaçadas de extinção no Estado de São Paulo: Palmeira-juçara Euterpe edulis, e o Xaxim Dicksonia sellowiana.
Em relação aos animais, já foram avistadas algumas espécies relevantes, como o Sagui da-serra-escuro Callithrix aurita, o Sauá Callicebus personatus, o Bugio ruivo Alouatta guariba clamitans, animal muito afetado pelo surto de febre amarela, que ocorreu nos anos de 2017 e 2018, em São Paulo, e Leopardo do Mato (Leopardus Tigrinus).
Já no Horto Florestal, foram catalogadas cerca de 786 espécies. Dessas, 472 são de diferentes localidades do Brasil e 314 são provenientes de outros países. Três espécies nativas foram enquadradas em alguma categoria de ameaça: a palmeira-juçara (Euterpe edulis), o jacarandá-paulista (Machaerium villosum) e o fumo-bravo (Solanum bullatum). Dentre as espécies raras, destacam-se o cedro-japonês (Cryptomeria japônica), o flamboyant (Delonix regia), o ipê-amarelo ou ipê-comum (Ekmanianthe longiflora), o pinheiro-do-Chile (Pinus radiata) e o pinheiro-de-Torey (Pinus torreyana).
Na parte da fauna, a jaguatirica (Leopardus pardalis) é um dos mamíferos registrados no Parque Estadual Alberto Löfgren animais que os visitantes podem se deparar. A espécie encontra-se na categoria vulnerável devido à ameaça de extinção. O gavião-pombo-pequeno (Leucopternis lacernulatus) e a araponga (Procnias nudicollis) são duas espécies de aves, também ameaçadas de extinção, e que já foram identificadas no local.
Preservação | A preservação de todas as espécies de flora dos Parques Horto Florestal e Cantareira é realizada por meio de avaliações técnicas feitas pela equipe de manejo de áreas verdes, seguindo os planos operacionais de cada parque em parceira com a Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado de São Paulo.
Acesso
Para chegar ao Horto Florestal, há várias linhas de ônibus que partem do Terminal Santana e Parada Inglesa – ambos locais próximos às estações Santana e Parada Inglesa da linha 1-Azul do metrô de São Paulo, que passam pelo local. Algumas das alternativas de ônibus que partem dos terminais mencionados acima são: 2740/41 Metrô Parada Inglesa – Horto Florestal (ponto final); 1018/10 Metrô Santana – Vila Rosa; e 1775/10 Metrô Santana – Vila Albertina. Caso o visitante opte por ir de carro, há estacionamento para veículos no parque com entrada pela Av. José Rocha Viana 62.
Para acessar o Parque Cantareira pelo Núcleo Pedra Grande, existem duas linhas de ônibus, ambas partindo de estações da Linha 1 – Azul do Metrô de São Paulo: uma na Estação Parada Inglesa (Horto Florestal – 2020-10) e a outra na Estação Santana (Vila Rosa – 1018-10).
Para chegar ao Núcleo Águas Claras não há disponibilidade de linha de ônibus a menos de 5km do local. Já no Núcleo Engordador, o acesso via ônibus pode ser feito por meio de duas linhas, uma delas parte da Estação Tucuruvi do Metrô (Cachoeira – 2023-10) e a outra da Estação Santana (Cachoeira – 1783-10).
Para acessar a Floresta Cantareira, o ingresso custa entre R$30 (inteira) e R$15 (meia-entrada) e podem ser adquiridos na bilheteria situada na entrada do parque ou comprados via Urbia Pass. Vale ressaltar que na bilheteria física o pagamento pode ser em dinheiro ou via cartão de crédito ou débito.
(Fonte: Urbia Parques)
A LES, marca de moda criada a partir das próprias experiências e expectativas com o vestir da sócias e cunhadas Sarita Neiva e Livia Rocha. No pós gravidez, ambas buscavam por peças mais confortáveis, que acolhessem as mudanças físicas, mas que também descomplicassem a rotina sem perder a elegância.
Por isso, a intenção por trás da LES é libertar os corpos e preocupações com o vestir, para que sobre tempo para o que é essencial. Uma marca que carrega a simplicidade como estilo de vida, a praticidade e o conforto para quem quer ser e viver, sem perder tempo. “Queremos inspirar uma vida essencial: real, leve e ativa, investindo mais tempo nos laços que nos cercam”, afirma Sarita.
A proposta é oferecer um vestir mais descomplicado sem que, para isso, seja preciso abrir mão da elegância, mostrar que conforto é essencial e, pode sim, a partir de modelagens, cores e estampas especialmente pensadas, andar em conjunto com a sofisticação.
As coleções nascem a partir da junção dos olhares e necessidades de cada uma. Sempre inspiradas em desenhar modelos básicos, que se ajustem aos diversos corpos, que respeitem os movimentos e se adequem aos diferentes moods e compromissos que as mulheres têm ao longo do dia. Por isso, propõe uma grande de tamanhos e modelos amplos.
Para encontrar esse equilíbrio entre conforto e elegância, buscaram tecidos com tecnologia de ponta. Um dos grandes diferenciais da marca é que utilizam apenas malhas e de fornecedores que oferecem alta tecnologia e qualidade. Os tecidos têm um toque ultramacio, caimento impecável, deslizam na pele e abraçam o corpo, oferecendo um visual natural e sofisticado.
Além disso, são tecidos sustentáveis, com FPS 50, anti-odor, fios ultrafinos e náilon biodegradável, feitos com água de reuso, exigem menos energia e menos passadoria. Ou seja, são ótimos no contato com a pele e cuidam do planeta.
As peças são atemporais, versáteis e feitas para durar, incentivando um vestir mais consciente. Para as fundadoras, o básico é essencial e o essencial é simples. Dessa forma, uma mesma peça é capaz de comportar diversos estilos e combinações a partir do gosto de quem veste. “Criamos para quem quer vestir-se para si. Para quem sabe busca e valoriza o essencial. São roupas desenhadas para vestir quem somos, para quem é livre em si”, comenta Livia.
A marca, que nasceu Indaiatuba, inaugurou sua loja conceito na cidade no mês de outubro.
“Trata-se de um espaço pensado para receber e acolher as clientes que acabam tornando-se parte da família. Vale destacar o centro da loja, que lembra uma grande sala de estar de casa, para que as conversas possam acontecer e o essencial, os laços que criamos, serem fortalecidos”, afirmam as sócias.
Para quem quiser visitar, a loja fica na Avenida Bernardino Bonavita, 1172.
(Fonte: LES Comfy Wear)
Com um time de voz inconfundível, Seu Jorge, cantor e compositor aclamado da música popular brasileira, irá se apresentar, no dia 19 de novembro, na Fazenda Santa Margarida, em Campinas, cidade do interior do Estado de São Paulo. No mesmo dia, também sobe ao palco a banda Bagaço Trio e o DJ Gabbs. Os portões abrem às 17h. A realização da festa é da Vidotti Eventos.
Estarão disponíveis para o público três tipos de ingressos: Pista, Varanda Open Bar & Open Food e Lounge. Os ingressos podem ser adquiridos pelo site Byma, no Vidottinho Cambuí, Vidottinho Barão Geraldo ou na bilheteria do local.
Seu Jorge transita por diversos estilos musicais com muita naturalidade e excelência. Reunindo os principais sucessos desde a banda Farofa Carioca até a sua carreira solo, seu repertório tem músicas como “Carolina”, “Burguesinha”, “Mina do condomínio”, “Pessoal particular”, “Quem não quer sou eu”, “Zé do caroço”, “Amiga da minha mulher” e “Tive razão”, entre outras.
Seu Jorge
Seu Jorge coleciona grandes prêmios nacionais e internacionais em pouco mais de duas décadas de carreira. Natural de Belford Roxo, município do Estado do Rio de Janeiro, Seu Jorge (apelido dado pelo amigo e baterista Marcelo Yuka) alcançou sua primeira realização profissional como músico em 1998. Integrante da banda Farofa Carioca, lançou o disco “Moro no Brasil” em Portugal, no Japão e no Brasil.
Em 2001 lançou o primeiro disco solo, “Samba Esporte Fino”, produzido por Mário Caldato e Seu Jorge. Em 2003 gravou o disco “CRU” em Itaipava, com o produtor musical francês Jerome Pigeon. No ano seguinte, gravou em Roma o clipe da música “Tive razão”, com participação dos atores Willem Dafoe e Bill Murray, dirigido por Mariana Jorge. Em seguida lançou o DVD “MTV Apresenta Seu Jorge” e compôs com o músico BID a faixa “E depois” para o disco “Bambas e biritas Vol. 1”. Por dois anos consecutivos (2003 e 2004) ganhou o prêmio APCA [Associação Paulista de Críticos de Arte] de melhor cantor do ano.
Em setembro de 2004, lançou o disco “CRU” na França (pelo selo Naïve) e na Inglaterra, resultando em cinco estrelas na crítica especializada francesa e inglesa, editoriais de ênfase nas revistas Rolling Stones, Elle France, Vogue France e participações em programas ao vivo de televisão. Foi aclamado pelo público e mídia europeus como um novo grande representante da música brasileira. Foi convidado pela rede BBC de televisão para cantar ao lado de Black Eye Peas e Foo Fighters no badalado programa de televisão de Jools Holand, onde voltou alguns anos depois.
No ano de 2005 lançou “CRU” no Japão, onde já havia acumulado um vasto número de fãs desde o Farofa Carioca. Ao voltar para o Brasil gravou o disco e o DVD do show “Seu Jorge & Ana Carolina – ao vivo”. Em setembro do mesmo ano, levou para os Estados Unidos a turnê do disco “CRU”. No ano seguinte, se concentrou na gravação e produção de “América Brasil – O Disco”, sob o qual ficou em turnê por dois anos consecutivos em solo nacional e internacional. Em janeiro de 2009, gravou “América Brasil O DVD”.
Em julho de 2010, lançou o disco “Seu Jorge & Almaz” pela gravadora americana Now Again. Em 2011, lançou o disco “Músicas para Churrasco Vol. 1”, e no dia 20 de novembro do mesmo ano, no dia nacional da consciência negra, gravou o DVD com sucesso de público. O lançamento aconteceu um ano depois, na mesma data. No ano de 2015, Seu Jorge lançou o disco “Músicas para Churrasco Vol. 2”.
Serviço:
Evento: Show Seu Jorge
Data: 19 de novembro
Horário: 17h
Local: Fazenda Santa Margarida – Rua Rubens Gomes Balsas, 311 – Joaquim Egídio – Campinas/SP.
Valores: A partir de R$110,00
Mais informações: (19) 9 8125 8053 https://byma.com.br/event/632a4f32fcbade0009e636ba.
(Fonte: Estrategic Assessoria e Comunicação)