Iniciativa acontece durante a 23ª Semana Nacional de Museus e convida o público a refletir sobre inclusão e criatividade


São Paulo
Maxwell Alexandre, sem título (da série Novo Poder), 2021, Coleção Instituto Inhotim. Foto: divulgação.
O Instituto Inhotim inaugura em 19 de novembro, sábado, as exposições “Quilombo: vida, problemas e aspirações do negro”, na Galeria Lago, e “O Mundo é o Teatro do Homem”, na Galeria Fonte. As duas mostras, organizadas pela direção artística e a equipe curatorial de Inhotim, continuam a pesquisa iniciada pelo museu em 2021, em parceria com o Ipeafro, sobre a obra do artista, poeta, dramaturgo e ativista Abdias Nascimento.
Desta vez, as duas exibições partem conceitualmente do jornal “Quilombo: vida, problemas e aspirações do negro”, editado pelo Teatro Experimental do Negro, que contou com 10 edições entre 1948 e 1950, e que serve como contexto e plataforma enunciativa para a organização das aquisições mais recentes feitas para o Instituto Inhotim.
A Galeria Fonte recebe “O Mundo é o Teatro do Homem”, com obras de Jonathas de Andrade e da dupla Barbara Wagner e Benjamin de Burca. A exposição se desenvolve ao redor da relação entre a prática teatral, formação artística e cidadã e ativismo social. O ponto de partida é o legado do Teatro Experimental do Negro (TEN), grupo fundado por Abdias Nascimento em 1944 e que se notabilizou por pautar o protagonismo negro e a denúncia do racismo nas suas ações. Ganha destaque também a aproximação do TEN com a prática do psicodrama, método teatral e terapêutico desenvolvido pelo médico romeno-austríaco Jacob Levy Moreno. Mediada por Alberto Guerreiro Ramos, essa aproximação foi documentada e discutida nas páginas do jornal Quilombo. Além disso, as trocas entre Abdias Nascimento e Augusto Boal e as práticas e conceitos que o último consolidou ao redor do Teatro do Oprimido (TO) são abordadas em diferentes dimensões. As obras, por sua vez, montadas em arenas situadas nas extremidades da galeria, apresentam uma forte conexão justamente com o TO. Cada uma à sua maneira, elas desdobram alguns dos principais conceitos e práticas construídos por Boal em novos formatos, adaptados às questões contemporâneas. Entre as obras, a seleção e articulação de documentos de naturezas diversas buscam revelar a importância do TEN na formação e na trajetória de Augusto Boal, adicionando novos elementos à genealogia do Teatro do Oprimido.
Panmela de Castro, Dalton Paula (Residência Jandira), 2021. Coleção Instituto Inhotim. Foto: Edouard Fraipont.
“Abdias certamente foi uma referência para Boal. Quando eles se conheceram, Boal tinha pouco mais de vinte anos e Abdias já havia construído uma reputação com o Teatro Experimental do Negro. O TEN foi um dos primeiros grupos a montar as peças de Boal, algumas delas escritas em sintonia com temáticas afro-religiosas, graças a recomendações e sugestões feitas pelo próprio Abdias”, comenta Lucas Menezes, curador assistente do Inhotim.
A exposição “Quilombo: vida, problemas e aspirações do negro” também integra o programa de aberturas para novembro. Com título fazendo clara alusão ao jornal, a mostra propõe um resgate dos conceitos por trás da publicação. Dividida em cinco núcleos [1. Novo poder: reformulando uma vanguarda; 2. Vidas públicas; 3. Vida e aspirações do negro; 4. Elas Falam; e 5. Reescrita da história: construção e afirmação da identidade], a exibição estabelece um diálogo entre temas levantados por “Quilombo”, ligadas a questões de representação e identidade da figura do negro na sociedade da época, e estabelece diálogos com a produção recente de artistas brasileiros. Entre os 34 artistas e coletivos que integram a exposição figuram obras adquiridas para a coleção do Inhotim de Panmela Castro, Maxwell Alexandre, Mulambö, Antonio Obá, Wallace Pato, Desali, Paulo Nazareth, Kika Carvalho e Zéh Palito, entre outros. “Muito do que foi discutido pela publicação ‘Quilombo’ ainda é latente nos debates atuais sobre cultura e sociedade, com um olhar para os anseios da população negra da época, mas que reverbera nos dias de hoje. As obras dos mais de 30 artistas, algumas delas de aquisições recentes do Inhotim, tratam de temas que resgatam esses conceitos trazidos por ‘Quilombo’ e outras publicações da imprensa negra”, conta Deri Andrade, curador assistente do Inhotim.
Além de “Quilombo”, a exposição na Galeria Lago apresenta ampla documentação que destaca outras publicações da imprensa negra no Brasil, como O Menelick, O ‘Clarim d’Alvorada, a revista Ébano e a revista Raça.
As duas exposições acontecem paralelas a “Segundo Ato: Dramas para negros e prólogo para brancos”, que faz parte da mostra Abdias Nascimento e o Museu de Arte Negra, realizada em parceria com o Ipeafro desde 2021. A exibição, aberta em maio de 2022 e que pode ser conferida pelo público até fevereiro de 2023, apresenta questões sobre o Teatro Experimental do Negro, representatividade e auto representação, que se desdobraram nas mostras a serem inauguradas em novembro.
INFORMAÇÕES GERAIS
Inaugurações Inhotim – novembro 2022
Abertura: 19 de novembro de 2022, sábado, das 9h30h às 17h30
Encerramento: 16 de julho de 2023, domingo
“Quilombo: vida, problemas e aspirações do negro” – Galeria Lago
Mostra coletiva integrada por: Aline Motta, Ana Elisa Gonçalves, Antonio Obá, Arjan Martins, Coletivo Nacional Trovoa, Desali, Elian Almeida, Erica Malunguinho, Eustáquio Neves, Gustavo Nazareno, Januário Garcia, Juliana dos Santos, Kika Carvalho, Larissa de Souza, Lita Cerqueira, Maxwell Alexandre, Moisés Patrício, Mulambö, No Martins, O Bastardo, Panmela Castro, Paulo Nazareth, Pedro Neves, Peter de Brito, Rafael Bqueer, Robinho Santana, Ros4 Luz, Rosana Paulino, Sidney Amaral, Silvana Mendes, Tiago Sant’Ana, Wallace Pato, Yhuri Cruz, Zéh Palito.
“O Mundo é o Teatro do Homem” – Galeria Fonte
Jonathas de Andrade, Bárbara Wagner e Benjamin de Burca, seleções do acervo Augusto Boal, Acervo Ipeafro.
Funcionamento Inhotim
Horários de visitação: de quarta a sexta-feira, das 9h30 às 16h30, e aos sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 17h30
Entrada R$50,00 inteira (meia-entrada válida para estudantes identificados, maiores de 60 anos e parceiros). Crianças de até cinco anos não pagam entrada.
Localização: O Inhotim está localizado no município de Brumadinho, a 60 km de Belo Horizonte (aproximadamente 1h15 de viagem). Acesso pelo km 500 da BR381 – sentido BH/SP. Também é possível chegar ao Inhotim também pela BR-040 (aproximadamente 1h30 de viagem). Acesso pela BR-040 – sentido BH/Rio, na altura da entrada para o Retiro do Chalé.
Opções de transporte regular:
Transfer | a Belvitur, agência oficial de turismo e eventos do Inhotim, oferece transporte aos sábados, domingos e feriados, partindo do hotel Holiday Inn Belo Horizonte Savassi (Rua Professor Moraes, 600, Funcionários, Belo Horizonte). É preciso comparecer 15 minutos antes para o procedimento de embarque e conferência do voucher.
Veja mais informações sobre o transfer clicando aqui.
Ônibus Saritur – saída da Rodoviária de Belo Horizonte de terça a domingo, às 8h15 e retorno às 16h30 durante a semana e 17h30 aos fins de semana e feriados. R$41,50 (ida) e R$37,15 (volta).
Loja
A loja do Inhotim, localizada na entrada do Instituto, oferece itens de decoração, utilitários, livros, brinquedos, peças de cerâmica, vasos, plantas e produtos da culinária típica regional, além da linha institucional do Parque. É possível adquirir os produtos também por meio da loja online.
(Fonte: Instituto Inhotim)
Oleiro, de 1970, uma das obras inéditas que estará disponível na mostra. Fotos: Divulgação/Mario Cravo Neto.
A Galeria Mario Cohen realiza, de 19 de novembro a 18 de fevereiro de 2023, a exposição “Tudo Era Novo Sob o Sol da Bahia”, do artista visual Mario Cravo Neto. Das 22 obras expostas, treze nunca foram publicadas antes. O fotógrafo baiano é um dos nomes mais importantes da fotografia contemporânea brasileira, reconhecido internacionalmente e com trabalhos expostos em acervos de diversos países, como França, Estados Unidos, Espanha e Holanda.
A exposição nasceu da parceria entre a Galeria e o Instituto Mario Cravo Neto. O filho do artista, Christian Cravo, abriu o acervo do Instituto MCN, em Salvador, para a curadoria de Mario Cohen. Nesse cuidadoso trabalho de seleção, Cohen buscou fotografias em cores menos óbvias do artista, como a série “Geometrias” e os retratos coloridos de cenas da cultura baiana. Com mais da metade das imagens selecionadas pela curadoria exposta ao público pela primeira vez, os trabalhos remontam a diferentes fases do fotógrafo, durante as décadas de 1970, 1980 e 1990. Todas as obras serão comercializadas.
Nascido e criado na Bahia, o fotógrafo vivenciou, nas décadas de 1950 e 1960, a efervescência da cena artística baiana, convivendo com grandes nomes da cultura nacional, como Jorge Amado, Dorival Caymmi, Caetano Veloso, Gilberto Gil e Maria Bethânia. Mario Cravo Neto também aprendeu novas formas de enxergar a beleza da cultura popular local com o antropólogo francês Pierre Verger, que influenciou diretamente sua produção. Dessa forma, os temas abordados por ele giram em torno da religiosidade, do povo baiano, da natureza e do candomblé.
A exposição marca também a inauguração da nova Galeria Mario Cohen. Fundada em 2000, esta que foi a primeira galeria especializada em fine art photography da América Latina, abre em 10 de novembro seu novo espaço, na Rua Capitão Francisco, 69. Com projeto original de Isay Weinfeld e atualizado pelo arquiteto André Vainer, a nova galeria possui 137m² e abriga importante acervo de nomes como Cristiano Mascaro, Bob Wolfenson, Ellen von Unwerth, Gui Paganini, MAR+VIN, Norman Parkinson, Pierre Verger e Sebastião Salgado, entre outros.
A mudança coloca ainda a Galeria Mario Cohen no Circuito de Arte do Jardim Europa, ao lado de outras sete galerias da região, que, também no dia 19/11, realizam a 2ª Edição do Arte Circuito Jardim Europa, com programação especial e vans disponíveis para fazer o circuito entre elas ao longo de todo o dia, com entrada gratuita.
Sobre Mario Cravo Neto
Além de fotógrafo, Mario Cravo Neto também possui trabalhos nas áreas de escultura, cinema e desenho. Como escultor, recebeu seu primeiro prêmio na Bienal de Arte da Bahia, em 1966, mas foi com a fotografia que o artista baiano ficou internacionalmente conhecido – feito inédito até então para um fotógrafo brasileiro. Possui diversos livros publicados, inúmeros prêmios e suas fotografias integram acervos importantes como os da Maison Européenne de Photographie e da Fundação Cartier, ambas em Paris; do Brooklyn Museum e do MoMa, em Nova York; do Reina Sofia, em Madri, e do Stedelijk Museum, em Amsterdam, dentre outros. Mario faleceu em Salvador, sua cidade natal, em 2009.
Sobre a Galeria Mario Cohen
A Galeria, aberta em 2000, no Rio de Janeiro, foi a primeira da América Latina a dedicar um espaço exclusivamente para valorização da fotografia como expressão artística, instalando-se em São Paulo em 2015. Em sua vida profissional, Mario Cohen usou a arte e a cultura como forma de agregar valor, sendo responsável, além da Coleção Pirelli/MASP, pela criação do Museu da Língua Portuguesa, do Auditório Ibirapuera com sua escola de música, do Prêmio Tim para Música Brasileira, do Tim Festival, entre outros.
Serviço:
Exposição “Tudo Era Novo Sob o Sol da Bahia”
Abertura: 19 de novembro de 2022, das 11h às 17h
Em cartaz até 18 de fevereiro de 2023
Local: Rua Capitão Francisco Padilha, 69 – Jardim Europa, São Paulo (SP)
Funcionamento: de terça a sexta, das 11h às 19h; aos sábados, das 11h às 17h
Entrada gratuita.
(Fonte: Suporte Comunicação)
As comemorações do centenário de nascimento do ilustrador e pintor Aldemir Martins ganham uma exposição especial na Casa Tegra (Rua Oscar Freire, 1.009, esquina com Rua da Consolação, Jardins, São Paulo).
A mostra “Aldemir Martins – Cidadão do Mundo” reúne 12 obras do artista cearense, incluindo a série “Gatos” e um documentário biográfico inédito em curta-metragem. Com curadoria de Denise Mattar e apoio da família Martins, a exposição é promovida pela Tegra Incorporadora e pelo empreendimento Gravura Perdizes e fica aberta ao público até 30 de novembro, das 10h às 19h, com entrada franca.
(Fonte: Tegra Incorporadora)
Em novembro, o Theatro Municipal do Rio de Janeiro vai apresentar “O Barbeiro de Sevilha”, de Gioachino Rossini, a ópera cômica que mais vezes subiu ao palco do Theatro: foram quase 40 temporadas.
Com o patrocínio Ouro Petrobras e realização AATM, a ópera, com melodias ágeis, ritmo frenético e situações hilariantes, tem agradado plateias do mundo todo por mais de dois séculos. As récitas acontecem nos dias 18, 20, 22 (fechado para escolas), 23 e 26 de novembro e todas terão uma palestra gratuita uma hora antes das apresentações.
Com concepção e direção cênica de Julianna Santos, “O Barbeiro de Sevilha” contará com os solistas Vinicius Atique (Figaro), Lara Cavalcanti (Rosina), Cintia Graton (Rosina – dia 22/11), Anibal Mancini (Almaviva), Saulo Javan (Don Bartolo), Murilo Neves (Don Basilio), Rose Provenzano-Páscoa (Berta), Leonardo Thieze (Fiorello) e Flávio Mello (Oficial) com Coro e Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal sob a direção musical e regência de Felipe Prazeres. A Direção Artística do TMRJ é de Eric Herrero.
“Il barbiere di Siviglia” (O Barbeiro de Sevilha) é uma ópera em dois atos de Gioachino Rossini com libreto de Cesare Sterbini baseado na peça homônima de Beaumarchais. O título original da obra era “Almaviva, o sia l’inutile precauzione” (Almaviva, ou seja, a precaução inútil).
Antes de Rossini, Giovanni Paisiello compôs o seu Barbeiro de Sevilha em 1782 (dez anos antes do nascimento de Rossini). Com esse mesmo trabalho, Paisiello recebeu um dos maiores sucessos de sua carreira.
Tendo sido Paisiello um dos maiores representantes da ópera napolitana, o sucesso anterior de seu Barbeiro de Sevilha fez parecer inadmissível que um compositor de 23 anos, mesmo que tão talentoso, ousasse desafiá-lo. Só que Rossini não queria desafiar ninguém, pois que, na verdade, nem teve nenhuma responsabilidade pelo assunto.
O que aconteceu foi que a obra tinha sido escolhida pelo empresário do Teatro Argentino em Roma, o Duque Francesco Sforza Cesarini, que encomendou a Rossini um trabalho para o próximo carnaval. E, naquela época, qualquer representação tinha que submeter-se à censura papal. Com isso, por precaução e estratégia o empresário propôs O Barbeiro de Sevilha como tema, que foi imediatamente aprovado pelos censores papais.
A primeira apresentação ocorreu em 20 de fevereiro de 1816 no Teatro Argentina, em Roma, e terminou em meio a assobios. O clima geral foi de boicote total, devido aos adeptos da versão da ópera de Paisiello, favorecida também pela morte súbita do empresário do Teatro Argentina. Contudo, já a partir da segunda apresentação, o público aclamou a obra de Rossini, levando-a a obscurecer a versão anterior de Paisiello e tornando-se uma das óperas mais representadas no mundo.
Enredo da obra
Em Sevilha, o Conde d’Almaviva apaixona-se pela bela Rosina, que no entanto vive praticamente prisioneira por causa do seu tutor, Dom Bartolo, que, por querer desposá-la, tem muitos ciúmes dela… porém, com um interesse econômico muito maior do que por verdadeira afeição.
O Conde, apesar da estreita vigilância de Don Bartolo, ainda consegue comunicar seu amor a Rosina, mas não revela imediatamente sua identidade, por desejar que ela o ame por quem ele é e não por seu título. Assim, ele se apresenta a ela como Lindoro, um simples estudante. Rosina corresponde ao seu assédio, mas não sabe como fugir da vigilância de Dom Bartolo.
É neste momento que Figaro, um barbeiro inteligente e simpático, entra em cena para ajudar os dois amantes atuando como ‘mensageiro’: a seu conselho, o Conde, inicialmente consegue entrar na casa de Dom Bartolo sob a identidade falsa de um soldado em busca de hospitalidade, depois de um instrutor de música.
Mas Don Bartolo, que é muito desconfiado, tem um assistente, Don Basilio, que lhe sugere inventar uma calúnia para desacreditar o Conde aos olhos de Rosina. No entanto, o Conde e Rosina espertamente, conseguem organizar-se para a fuga, graças à cumplicidade de Fígaro, que os ajuda distraindo Dom Bartolo com a desculpa de barbeá-lo.
Dom Bartolo e Dom Basilio seguem tentando desacreditar o Conde aos olhos de Rosina, dizendo-lhe que ele mentiu para ela e que ele não é nenhum estudante. Aí Rosina, arrependida de ter confiado nele, está prestes a desistir de sua fuga e casar-se com Dom Bartolo por puro despeito.
Só que, no final, o Conde esclarece tudo, revela sua verdadeira identidade e o motivo pelo qual se apresentou a ela como Lindoro. Rosina, então, entende tudo o que se passou e concorda em casar-se com ele, jogando por terra os planos de Don Bartolo.
Solistas:
Figaro – Vinicius Atique (barítono)
Rosina – Lara Cavalcanti (mezzo-soprano)
Cintia Graton (mezzo-soprano) – (22/11)
Almaviva – Anibal Mancini (tenor)
Don Bartolo – Saulo Javan (baixo)
Don Basilio – Murilo Neves (baixo)
Berta – Rose Provenzano-Páscoa (soprano)
Fiorello – Leonardo Thieze (baixo)
Oficial – Flávio Mello (barítono)
Ficha Técnica
Música de Gioachino Rossini
Libreto de Cesare Sterbini
Direção musical e regência – Felipe Prazeres
Coro e Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal (OSTM)
Regência do Coro: Priscila Bomfim
Concepção e direção cênica – Julianna Santos
Cenografia – Giorgia Massetani
Figurinos – Olintho Malaquias
Iluminação: Fabio Retti e Paulo Ornellas
Direção Artística do TMRJ: Eric Herrero.
Récitas:
18/11 – 19h (estreia)
20/11 – 17h
22/11 – 14h (récita para escolas)
23/11 – 19h
26/11 – 19h.
Serviço:
O Barbeiro de Sevilha
Récitas: 18/11, 23/11 e 26/11- às 19h, 20/11 às 17h, 22/11 às 14h (fechado para escolas)
Local: Theatro Municipal do Rio de Janeiro
Endereço: Praça Floriano, s/nº – Centro
Classificação: livre
Apoio: Livraria da Travessa, Rádio MEC, Rádio SulAmérica Paradiso, Rádio Roquette Pinto – 94.1 FM
Patrocínio Ouro Petrobras
Lei de Incentivo à Cultura
Realização Institucional: Fundação Teatro Municipal, Associação dos Amigos do Teatro Municipal
Realização: Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal
Os ingressos da ópera O Barbeiro de Sevilha estão à venda no site do Theatro Municipal (http://theatromunicipal.rj.gov.br/) e na bilheteria do Theatro
Antes de cada espetáculo, haverá uma palestra sobre a ópera e suas curiosidades.
Preços dos ingressos:
Frisas e Camarotes – R$80,00 (ingresso individual) ou R$480,00 (6 lugares)
Plateia e Balcão Nobre – R$60,00
Balcão Superior – R$40,00
Balcão Superior Lateral – R$40,00
Galeria Central – R$20,00
Galeria Lateral – R$20,00.
(Fonte: Claudia Tisato Assessoria de Imprensa)
O Grand Hyatt São Paulo apresenta uma noite que promete sabores inesquecíveis com um menu completo para encantar e tornar o Dia de Ação de Graças ainda mais memorável. O hotel entra no clima de thanksgiving para reunir pessoas que desejam participar dessa data de gratidão com muito sabor e alta gastronomia. O jantar especial será realizado no dia 24 de novembro e conta com um menu completo e típico da celebração.
O menu inclui de entrada buffet de saladas, estação de queijos, frios e pães. Como prato principal, o tradicional peru assado e outras delícias muito comuns que compõem a mesa, como milhos cozidos, batatas, maçãs ao forno, purês e cenouras glaceadas. Para finalizar, as deliciosas sobremesas, que não poderiam faltar, como a famosa torta de abóbora com canela típica da data, marshmallow, bolo de caramelo, cheesecake e torta pecan, entre outras que prometem encantar o público no fim de noite.
O feriado de Thanksgiving Day é celebrado nos Estados Unidos, no Canadá e nas ilhas do Caribe como um dia de agradecimento, em que as famílias se reúnem e recordam as bençãos recebidas ao longo do ano, sendo quase tão importante quanto o Natal. Nos últimos anos, o número de famílias brasileiras que adotaram a celebração teve um aumento significativo, além dos estrangeiros que vivem no Brasil e buscam manter a tradição.
As reservas já estão disponíveis e devem ser solicitadas previamente por telefone (11) 2838-3203 ou e-mail saogh-hostess@hyatt.com.
Serviço:
Thanksgiving | Grand Hyatt São Paulo
Onde: Espaço Eau
Endereço: Av. das Nações Unidas, 13301 – Itaim Bibi – São Paulo/SP
Quando: 24 de novembro, a partir das 19h30
Valores:
Adulto com harmonização de vinhos: R$380,00
Adulto sem harmonização de vinhos: R$280,00
Criança a partir de 5 anos: R$140,00
(Fonte: Approach Comunicação)