Iniciativa acontece durante a 23ª Semana Nacional de Museus e convida o público a refletir sobre inclusão e criatividade


São Paulo
Robb Report Brasil Food and Drink Awards premiou os melhores em 10 categorias. Fotos: Juan Guerra/Robb Report Brasil.
A Casa do Porco, comandada pelos chefs Janaína Rueda e Jefferson Rueda, foi eleito o melhor restaurante do ano pelo Robb Report Brasil Food and Drink Awards. A segunda edição da premiação, que aconteceu na terça-feira (22), no Palácio Tangará, em São Paulo, reconheceu também chefs, empreendedores, buffets e experiências de destaque em 2022.
Ana Paula Padrão (jornalista e apresentadora), Beatriz Marques (jornalista e colunista), Catherine Petit (Moët Hennessy), Daniel Mendez (Sapore), Daniela Filomeno (jornalista e apresentadora); Suzana Barelli (jornalista e colunista) e Celia Pompeia (publisher da Robb Report Brasil) formaram o corpo de jurados.
Os vencedores são:
Melhor Restaurante: A Casa do Porco | A Casa do Porco, dos chefs Jefferson e Janaína Rueda, figura entre os melhores restaurante do mundo. Reconhecido internacionalmente, consolidou-se como referência de alta gastronomia no Centro de São Paulo e leva o nome do país para o mundo com um propósito de gastronomia responsável.
Melhor Cozinha Autoral: EVVAI | Moderno, criativo e com raízes italianas – os mesmos atributos que descrevem o Evvai aplicam-se ao seu chef, Luiz Filipe Souza. Em seu restaurante de alta cozinha autoral, o jovem e premiado talento explora suas origens, o intercâmbio cultural nascido a partir das imigrações da Itália para o Brasil.
Melhor Bar: Rabo di Galo | O design do bar é inspirado em clubes de jazz clássicos e antigos, que infundem o lugar com um toque muito europeu, semelhante ao dos vibrantes anos da década de 1930. As principais atrações desta preciosidade são as músicas tocadas durante a noite e a alta coquetelaria apresentada pelos mixologistas.
Melhor Buffet: 7 Gastronomia | Alta gastronomia para eventos sociais e corporativos que atendem à especificidade de cada desejo do público. Possui um cardápio que supera as expectativas e surpreende, assinado pela renomada Sapore, internacionalmente conhecida pela excelência, e por um dos melhores chefs do mundo, Alex Atala.
Melhor Experiência: RYO | Duas estrelas Michelin, o RYO alia toque de modernidade sem perder a essência e tradição de sua origem. Gastronomia japonesa com excelentes cortes de peixe frescos, mantém tendências contemporâneas e drinques autorais. É mais um restaurante de excelência no coração de São Paulo.
Melhor Café: Coffee Lab | O Coffee Lab é um laboratório de torra, degustação e preparo de cafés de qualidade focado em micro lotes com características singulares, responsabilidade eco-social e rastreabilidade do pé ao pacote. Define-se como uma escola de baristas, um laboratório de sensações e um espaço para boas relações.
Melhor Chocolate: Dengo | Dengo posiciona-se como uma marca brasileira que vai além do cacau e do chocolate. Trata-se de um negócio de impacto social que reúne as pessoas num ciclo justo e afetuoso. Nasceu com o objetivo de promover uma rede de pequenos e médios produtores de cacau e grãos de café de alta qualidade que apoiam a agricultura consciente.
Chef do Ano: Alex Atala | Alex Atala é apontado como um dos maiores e melhores chefs de cozinha do mundo, sendo eleito diversos vezes por grandes e renomadas publicações. É reconhecido pelos pares e pelo público por levar o sabor do Brasil para a alta gastronomia mundial.
Chef Revelação: Onildo Rocha | Considerado um dos maiores expoentes da gastronomia no país, o paraibano Onildo Rocha já cozinhou em diversos estados brasileiros, além de Estados Unidos e Espanha. À frente do mais versátil grupo gastronômico da Paraíba, também comanda renomados e concorridos restaurantes em São Paulo.
Chef Empreendedor: Claude Troisgros | Claude Troisgros é um dos grandes nomes da gastronomia mundial. A culinária é, primordialmente, uma tradição em sua família e existe desde antes de seu nascimento. Ao misturar as raízes francesas com a culinária brasileira, criou pratos autorais que são desejados por apreciadores da alta gastronomia.
“A Robb Report Brasil tem em seu DNA publicar o melhor do melhor em lifestyle, design, automotivo, viagens e gastronomia. Das experiências especiais ao espírito de um novo tempo”, avalia Celia Pompeia, publisher da revista. A Robb Report Brasil é publicada pela Doria Editora sob licença da Robb Report Media, LCC, uma subsidiária da Penske Media Corporation. “O prêmio, que homenageia o melhor da gastronomia, completa a valorização deste segmento tão especial. Parabenizo todos que não só venceram, mas também que foram finalistas. O sucesso da primeira edição fez com essa nova premiação fosse ainda mais concorrida, o que nos eleva a responsabilidade ao reconhecer aqueles que buscam desenvolver o segmento no país”.
A votação que reconheceu os vencedores ocorreu em outubro. Para cada categoria, havia três opções de escolha criteriosamente selecionadas pelo Conselho Editorial da Robb Report Brasil, título internacional publicado pela Doria Editora no país. A Robb Report Brasil Food and Drink Awards tem patrocínio do BTG Pactual e apoio da Sabiá Azeite Extravirgem e Vista Alegre. Splenda e Tabasco são os fornecedores oficiais.
Food and Drink Awards | A primeira edição do Robb Report Brasil Food and Drink Awards, que aconteceu em 2021, premiou Seen – Hotel Tivoli (Melhor Bar); L’Épicerie (Melhor Buffet); Helena Rizzo (Melhor Chef); Stefan Behar Sucré (Melhor Confeitaria); Chez Claude (Melhor Cozinha Autoral); Dinner in the Sky (Melhor Experiência); Skye – Hotel Unique (Melhor Restaurante de Hotel); Président (Melhor Restaurante); Gabriel Coelho (Melhor Chef Revelação); Evvai (Veuve Clicquot Inovação; e Morena Leite (Veuve Clicquot Sustentabilidade). Na ocasião, os jurados foram Alexandra Loras, Catherine Petit, Daniel Mendez, Edu Guedes, Luiza Brunet, Marcos Quintela e a Publisher da Robb Report Brasil, Celia Pompeia.
(Fonte: Grupo Doria)
Até o dia 18 de dezembro, o fotógrafo e videoartista Arthur Omar realiza a exposição “Retorno à Imagem: Afeganistão” no SESC Copacabana, Rio de Janeiro. Com imagens que sobrepõem rostos a paisagens, ruínas e objetos, Omar apresenta obras que combinam imagens que provocam reflexões sobre a situação atual do país asiático.
Em 2002, o artista viajou para o país a convite da Bienal de São Paulo, cujo tema era ‘As Cidades’. Lá, fotografou cenas cotidianas, homens, mulheres, crianças e cidades. Depois de serem apresentados na Bienal, os registros deram origem ao livro “Viagem ao Afeganistão” (Cosac Naify, 2010), com prefácio do filósofo italiano Antonio Negri.
“O processo de produção da exposição no SESC surgiu durante os ajustes de impressão do livro. A cada calibração de cor, com a entrada repetida de diferentes imagens sobre o mesmo papel, produziram-se composições imprevisíveis. Resolvi então recolher as folhas descartadas da impressão e, a partir desse material, produzir esta série”, conta o fotógrafo.
Para a pesquisadora da UFRJ Ivana Bentes, curadora da exposição, as obras provocam diferentes discussões. “A exposição como um todo é o percurso de uma viagem que se transformou também numa reflexão teórica, política e poética sobre a fotografia, o olho, a câmera e a violência da guerra”, explica. A exposição foi uma das selecionadas no Edital SESC RJ Pulsar.
Serviço:
“Retorno à Imagem: Afeganistão”, exposição de Arthur Omar
Data: 23 de setembro a 18 de dezembro
Local: Galeria SESC Copacabana
Horário: terça a domingo, 10h às 19h
Endereço: Rua Domingos Ferreira, 160 — Copacabana – Rio de Janeiro (RJ)
Entrada gratuita — Classificação: livre
Para mais informações, acesse o site do SESC Rio.
(Fonte: Agência Guindaste)
A Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas se apresenta neste sábado, 26 de novembro, às 20h, e domingo, 27 de novembro, às 10h, sob a batuta do maestro Linus Lerner, no Teatro Municipal Castro Mendes. Ingressos disponíveis em teatrocastromendes.com.br. No programa, o Prelúdio da ópera “Lo Schiavo”, de Carlos Gomes; a Sinfonia em Ré menor, de César Franck, e o Concerto para Piano em Sol Maior, de Maurice Ravel, tendo como solista a pianista franco-brasileira Juliana Steinbach.
Linus Lerner
Elogiado pelo carisma e energia apaixonada que traz para suas performances musicais inspirando artistas e transportando o público, Linus Lerner tem regido nos Estados Unidos, Brasil, Bulgária, China, República Checa, Alemanha, Itália, México, Panamá, Espanha, Coréia do Sul, Turquia e Rússia.
Atualmente, é regente e diretor artístico da Southern Arizona Symphony Orchestra (EUA), da Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte (Brasil), do Festival Internacional de Música “Gramado in Concert” (Brasil), do Festival da Ópera de San Luis e da Competição Internacional de Voz Linus Lerner (México). Antes de sua dedicação integral à regência, Lerner também cantou com várias companhias de ópera e orquestras nos EUA, no Brasil e na Europa, recebendo vários prêmios em diferentes competições de canto.
Alguns reconhecimentos e honras importantes recebidos pelo Maestro Linus Lerner são a Medalha Ohtli, maior prêmio do governo mexicano, devido seu trabalho para o desenvolvimento da ópera no México, a Medalha Djalma Marinho, por seu trabalho com a OSRN, no Brasil, e a chave da cidade do prefeito de Tucson (EUA) por seu trabalho na comunidade musical. Sua discografia inclui um álbum com a SASO, quatro com o Coro de Homens Reveille e um com o Coral das Mulheres da Cidade de Houston.
Lerner é doutor em Regência Orquestral pela Universidade do Arizona, mestre em Regência Orquestral e em Vocal Performance, pela Universidade Estadual da Flórida e pelo Conservatório de Música da Universidade de Cincinnati, respectivamente, e bacharel em Regência pela UFRS.
Juliana Steinbach
Nascida no Brasil, começou seus estudos musicais na França, estudando no Conservatório de Lyon e no Conservatório de Paris, e conquistou os dois primeiros prêmios de piano e música de câmara. Estudou na Itália, em Portugal e em Israel. Em 2007, obteve o Graduate Diploma, da Juilliard School de New York.
Laureada das fundações Cziffra, Meyer, Natexis Groupe Banques Populaires, Alfred Reinhold e Umberto Micheli, Juliana Steinbach recebeu prêmios em vários concursos: o Concurso Internacional Artlivre de São Paulo (Brasil, 2001), os Encontros Internacionais de Tel-Hai (Israel, 2000 e 2001) e o Concurso Internacional de Jovens Pianistas de Meknès (Marrocos, 1996). Na França, recebeu o prêmio Flame, a bolsa musical do Zonta Internacional, o Grande Prêmio e o Prêmio Especial do Fórum Musical da Normandia.
Apaixonada por música de câmara, ganhou, em 2002, o primeiro prêmio do prestigioso concurso “Premio Vittorio Gui”, em Firenze (Itália), e em 2005, o prêmio Beethoven do concurso internacional de música de câmara “Trio de Trieste” (Itália). De 2011 a 2016 fez parte do Trio Talweg com o violonista Sébastien Surel e o violoncelista Éric-Maria Couturier.
Juliana frequentemente apresenta-se como solista em diversas orquestras na França, Suíça, Alemanha, Hungria, Israel e Brasil. É fundadora e diretora artística dos festivais “Musique en Charolais-Brionnais”, na França, e “Transylvania Chamber Music Festival”, na Romênia.
Gravou três álbuns com obras para piano de Debussy, Mussorgsky e Liszt. Sua discografia também inclui gravações de música de câmara com obras de Brahms, Shostakovich, Messiaen, Fauré, Franck e Schumann, produzidas entre 2001 e 2009 na França e na Alemanha.
Ao lado do pianista Nelson Freire, apresentou-se no Festival de Vermelhos, em Ilhabela (SP), no ano de 2018, e como solista na “Fantasia Coral”, de Beethoven.
Concerto Sinfônico
Regente: Linus Lerner
Solista: Juliana Steinbach (piano)
Carlos Gomes – Prelúdio da ópera “Lo Schiavo”
Maurice Ravel – Concerto para Piano em Sol maior
César Franck – Sinfonia em Ré menor.
Serviço:
Concerto Sinfônico – Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas
Quando: 26/11, às 20h, e 27/11, às 10h
Ingressos disponíveis em teatrocastromendes.com.br
R$20 (inteira) | R$ 10 (meia-entrada)
Onde: Teatro Municipal Castro Mendes – Rua Conselheiro Gomide, 62 – Vila Industrial, Campinas (SP).
(Fonte: Prefeitura de Campinas)
O Instituto Pedra, organização da sociedade civil autora do projeto arquitetônico de restauro da Vila Itororó e da gestão do Galpão Aberto (entre 2013 e 2018), vem realizando obras na cobertura da “Casa 8”, também conhecida como “Clube Éden”, na Vila Itororó, no bairro da Bela Vista em SP, com a reforma do telhado e impermeabilização da laje, etapa viabilizada pelo Pro-MAC – Programa Municipal de Apoio a Projetos Culturais da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo e com o patrocínio da Marsh Brasil. E no dia 30 de novembro (quarta-feira) será realizada uma visita gratuita e guiada ao projeto arquitetônico de restauração da Vila, no bairro da Bela Vista. É necessário fazer inscrição e as vagas são limitadas a 20 pessoas.
Quarta-feira, 30 de novembro, às 14h, visitas guiadas trazem um panorama do projeto de restauração até a execução de parte da obra de restauro e o projeto para a Casa 8. A atividade será conduzida por Mariana Victor, arquiteta coordenadora do Instituto Pedra, e Alan Gualberto, gerente de projetos da instituição.
Link para inscrição (limitado a 20 pessoas): https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSd7RdZ8PTUAaj3wlQC1U3UCiuO_NTmRA3IqvFPuR2eMUmd3wg/viewform?pli=1&pli=1.
A Casa 8 é o principal palco de eventos e espetáculos na Vila Itororó desde a reabertura, em setembro do ano passado, e a recuperação de sua cobertura é fundamental para salvaguardar o patrimônio construído da casa que está na atual entrada principal da Vila.
A primeira etapa do projeto de restauração da Vila durou cinco anos e englobou a realização dos projetos arquitetônicos para todas as 11 edificações e áreas comuns do conjunto, o restauro de quatro casas, a elaboração e gestão do Programa Vila Itororó Canteiro Aberto e a edição de dois livros e dois vídeos sobre a Vila Itororó, sendo viabilizado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura, com patrocínio do BNDES, Itaú, Camargo Corrêa e IBM.
Sobre a oficina “Conhecendo a história de São Paulo através dos tijolos da Vila Itororó”, segundo os pesquisadores
Tijolos, telhas, manilhas hidráulicas e outros elementos construtivos cerâmicos, embora tenham origem milenar, somente se tornaram populares no Brasil com a industrialização do país, na virada do século XIX para o século XX. O seu uso na cidade de São Paulo foi um dos propulsores para o expressivo crescimento urbano vivenciado naquele momento, representando a “virada” da cidade colonial, que era produzida com técnicas construtivas em terra crua – mais lentas e artesanais – para a cidade “moderna”, onde a alvenaria de tijolos cerâmicos e outros elementos industrializados possibilitaram um encurtamento dos tempos construtivos e o surgimento de novas escalas arquitetônicas e urbanas.
A Vila Itororó é um conjunto arquitetônico que é testemunho desse processo, onde pode ser vista uma grande variedade desses materiais cerâmicos, de diversas procedências e com as mais variadas aplicações. Estudos recentes, realizados durante as obras de restauração do conjunto arquitetônico da Vila Itororó, trouxeram à tona essa variedade de origens e técnicas de aplicação que acabam representando um momento muito específico da história da construção civil em São Paulo, onde a substituição de materiais, por conta da industrialização, ocorreu de forma muito intensa e, ao mesmo tempo, experimental.
Essas pesquisas fizeram uma abordagem de natureza arqueológica; ou seja, utilizando de análises qualitativas e métricas feitas no local, junto com informações bibliográficas, para compreender o contexto histórico e os fenômenos sociais que produziram aquele conjunto arquitetônico, formulando diversas hipóteses sobre a sua produção e modificação ao longo do tempo, que resultaram em uma arquitetura singular, hoje valorizada como patrimônio cultural.
Nesta oficina, o público é convidado a participar dessas reflexões, estimulando um olhar atento para os materiais e componentes construtivos de edifícios históricos ao identificar sua diversidade e suas características, contextualizadas historicamente.
Sobre o Instituto Pedra | O Instituto Pedra é uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos que desenvolve ações no campo do patrimônio cultural. Possui projetos nos estados de Minas Gerais, Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo como, por exemplo, o projeto de restauração de fachadas do Edifício Copan e a restauração, com criação de centro cultural, na Vila Itororó, em São Paulo; recuperação do complexo arquitetônico e acervo histórico do Palácio Itamaraty, no Rio de Janeiro; inventário do acervo de Frans Krajcberg e restauração do Parque do Queimado, na Bahia; idealização da Escola de Ofícios Tradicionais de Mariana e a restauração da Igreja de São Francisco de Assis e da Casa do Conde de Assumar, em Mariana e restauro e expografia do Museu Boulieu, em Ouro Preto, entre outros.
Vila Itororó – Entrada pela Rua Maestro Cardim, 60 – Bela Vista, São Paulo – SP.
(Fonte: Pool de Comunicação)
O Especial de Natal marca o reencontro da cantora e maestrina Sonia Di Morais com o Quarteto de Cordas da Orquestra Sinfônica Indaiatuba, no próximo dia 7 de dezembro, a partir das 20h, e integra a programação natalina da Prefeitura de Indaiatuba. O evento conta ainda com participações dos corais da Igreja Nazareno e do Indaiatuba Clube.
Maestrina, regente, cantora e compositora, Sonia Di Morais mais uma vez sobe ao palco ao lado dos músicos da Sinfônica – Jéssica Benedecte e Ricardo Sander (violinos), Daniele Benedecte (viola) e Sérgio Ribeiro (violoncelo) – e, para somar a essa experiência, ainda participarão do encontro os músicos Eron Guarnieri ao piano, Gerson Lima Filho à bateria e Viktor Lima no baixo.
O repertório da noite traz canções clássicas de Gilberto Gil, John Lennon e Andrea Bocelli, entre outras composições que prometem emocionar o público ao transmitir amor, esperança, coragem e paz. A direção musical e os vocais são da cantora e maestrina Sonia Di Morais, especialista em canção popular e regente da Orquestra e Coral da Fundação Bradesco em Osasco. Sonia também já se apresentou ao lado de artistas importantes dentro da cena musical brasileira, como Milton Nascimento, Ivan Lins e Gal Costa, entre outros. A maestrina também assina, ao lado de Eron Guarnieri, os arranjos do encontro.
Como assistir | O show é gratuito, então a recomendação é chegar com alguns minutos de antecedência. Essa programação é uma iniciativa da Amoji (Associação Mantenedora da Orquestra Jovem de Indaiatuba), em parceria com a Prefeitura de Indaiatuba, por meio da Secretaria Municipal de Cultura.
Serviço:
Quarteto de Cordas e Sonia di Morais
Quando: 7/12 – Horário: 20h
Local: Palco externo em frente ao Paço Municipal da Prefeitura de Indaiatuba, que fica na avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 2800, Jardim Esplanada – entrada gratuita.
Sobre a Amoji
A Amoji (Associação Mantenedora da Orquestra Jovem de Indaiatuba) é responsável pela manutenção da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba, que vem se destacando por sua intensa atuação na divulgação e popularização da música orquestral. Realizando, anualmente, mais de uma dezena de concertos gratuitos, com participação de músicos do município de Indaiatuba (SP) e solistas de renome. Promove o Encontro Musical de Indaiatuba (EMIn), que reúne uma série de concertos com grupos artísticos da Região Metropolitana de Campinas (RMC), além de masterclasses abertas para estudantes de música de todo o país.
A Associação também é responsável por gerir e administrar a Escola de Música da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba (Emosi), além da Orquestra Jovem de Indaiatuba (OJI). Ambas viabilizam a muitos jovens instrumentistas da cidade e região oportunidade de desenvolvimento técnico e artístico, por meio de aulas individuais de instrumento, além de participarem dos ensaios e apresentações da Orquestra Jovem.
Site: www.orquestradeindaiatuba.org.br | Instagram: orquestrasinfonicadeindaiatuba | Facebook: orquestra.deindaiatuba.
(Fonte: Armazém da Notícia)