Estudo da USP e parceiros estimou o impacto positivo ou negativo dos 33 alimentos mais populares no Brasil para a saúde e o meio ambiente


São Paulo
Anita Malfatti está na sala de casa enquanto lê para os amigos Mário de Andrade e Di Cavalcanti a crítica que Monteiro Lobato fez sobre uma de suas exposições. Ele desaprova as tendências artísticas da época e afirma que os talentos da pintora estão sendo gastos com uma “arte caricatural”. Ao escutar os argumentos do autor de “Sítio do Pica-Pau Amarelo”, a adolescente Nina, que havia sido convidada a participar daquele encontro com pessoas famosas, defende Anita Malfatti.
Porém, o que uma menina do ensino médio está fazendo na casa de uma grande artista? Em “Nina Lafayette e o Salto Temporal”, continuação da saga de Mandi Castro, a protagonista viaja no tempo para salvar a humanidade. Com um enredo que mistura fantasia e ficção científica, a autora traz para a obra o contexto sociocultural da década de 1920 e mostra a influência da arte na formação histórica do país.
A arte brasileira depende da realidade brasileira
e é, ao mesmo tempo, reveladora dessa realidade.
Por isso, nossa expressão é ainda em grande parte lírica.
Como pode o Brasil ter uma arte trágica e grandiosa
sem que se faça a revolução social?
Como podemos pegar tamanha necessidade
e representação e condensá-la em três dias? (Nina Lafayette e o Salto Temporal, pg. 79)
Na trajetória, a garota contará com a ajuda do irmão, Martim, para fugir de um antigo guardião do tempo que quer destruí-los e roubar seus poderes. Por causa da força que detêm, os Lafayette serão perseguidos por Mestres do Tempo-Espaço. Em meio a esses acontecimentos, a personagem vivencia de perto situações que culminariam na Semana de Arte Moderna de 1922, como um diálogo entre Heitor Villa-Lobos e Di Cavalcanti para acertar detalhes do evento.
Já no primeiro volume da saga, “Martim Lafayette e o Contra-Tempo”, Mandi Castro leva o leitor a 1822. Naquele período, o Brasil enfrentava a luta pela independência da coroa portuguesa, dentro de um regime escravocrata e de exploração dos povos indígenas. O título foi descrito por Laurentino Gomes como “uma leitura divertida e bem fundamentada”.
Pós-graduada em Roteiro para o Audiovisual, a escritora tem ampla experiência com produção de textos no setor cultural. Com o primeiro volume da série, ganhou o Prêmio Brasil entre Palavras, realizado pelos blogs CuraLeitura e As 1001, nas categorias “Melhor Romance de Época”, “Melhor Autora” e “Capa Mais Bonita” em 2020. Também foi finalista dos prêmios Odisseia Fantástica 2021, um dos maiores eventos do gênero de fantasia no Brasil, e Minuano de Literatura 2021, promovido pela Secretaria da Cultura do Rio Grande do Sul.
FICHA TÉCNICA
Título: Nina Lafayette e o Salto Temporal
Autor: Mandi Castro
Editora: Luva Editora
ISBN/ASIN: 978-65-00-56048-0
Formato: 15,7 X 23 cm
Páginas: 200
Preço: R$40 (físico) e R$14,90 (e-book)
Onde comprar: Amazon | com a autora, por Instagram.
Sobre a autora | Formada em Rádio, TV e Internet pela Faculdade Casper Líbero e em Ciências Contábeis pela Universidade de São Paulo (USP), Mandi Castro também circula no meio artístico por ser atriz profissional pela Escola de Atores Wolf Maya e pós-graduada em Roteiro para o Audiovisual na Fundação Armando Alvares Penteado. Atualmente, trabalha como assistente de produção executiva. Em sua carreira como escritora, lançou os livros “Adaptação do Amor – Minha Vida Antes dos 30”, “Martim Lafayette e o Contra-Tempo” e “Nina Lafayette e o Salto Temporal”. Com a primeira obra da saga de fantasia, recebeu elogios de Laurentino Gomes, além de ter sido finalista do Prêmio Minuano de Literatura 2021 e do Prêmio Odisseia Fantástica 2021.
Redes sociais: Instagram | Twitter | LinkedIn.
(Fonte: LC Agência de Comunicação)
No dia 16 de janeiro de 2023 (segunda-feira), às 20h, o compositor, violonista e violeiro Paulo Dáfilin (@paulodafilin) realiza a live de lançamento do projeto musical “Casa de Maria Joana”, que promove uma imersão em temas como o amor, ancestralidade, a fé e a brasilidade, presentes na obra do artista que transita com habilidade pelo universo das canções de roça, das chulas e do samba de roda.
Com transmissão gratuita no Canal do Youtube Paulo Dáfilin, o projeto é formado por um show com quatorze músicas inéditas e duas oficinas com os temas “A Viola e o Violão na Formação da Música Brasileira” e “Dos Batuques ao Samba”, conteúdo que será disponibilizado na íntegra de forma permanente no youtube e posteriormente será lançado também em formato de músicas individuais.
Com o nome inspirado no famoso dito popular sobre o lugar onde todo mundo manda, “Casa de Maria Joana” foi idealizado por Dáfilin a partir da brasilidade contida nessa expressão e das suas próprias referências de vida e memória afetiva. “Fui criado em uma casa no mesmo quintal dos meus avós maternos. Minha avó se chamava Maria e minha mãe Joana. Eu literalmente nasci na Casa de Maria Joana, a casa coberta de flores, a casa cercada de festa, a casa das portas abertas”, comenta o músico.
Nascido em São Caetano do Sul (SP), o artista possui uma longa vivência em Santo Amaro da Purificação (BA), cidade interiorana do Recôncavo Baiano e terra natal de Maria Bethânia: “ele foi para Santo Amaro e o Recôncavo o conquistou de tal modo que ele hoje é um mestre em samba de roda e chulas, o que no Recôncavo é muito raro. Ele é especializado nisso”, explica a cantora em uma de suas entrevistas.
Atualmente integrando a banda que acompanha Maria Bethânia, Paulo Dáfilin é um dos artistas mais conectados com a cantora desde 2010, laço que foi reforçado no último álbum lançado por ela com a gravação de duas canções inéditas de autoria dele: “De onde eu vim” e “Lapa Santa”, em parceria com Roque Ferreira. Com a cantora, participou da turnê “De Santo Amaro à Xerém”, com Zeca Pagodinho.
Dáfilin também acompanhou Jair Rodrigues por quinze anos, atuando como instrumentista, produtor e diretor musical, fazendo arranjos e assinando autorias de músicas como “Adeus tristeza” e “Quem falou”. Nas palavras de Jair Rodrigues, “um dos maiores músicos do Brasil, quiçá do mundo”.
Ao lado de Dona Edith do Prato tocou violas, violões e assinou a direção musical dos arranjos do álbum “Vozes da Purificação” (2003). E quando o Samba de Roda do Recôncavo Baiano (expressão musical, coreográfica, poética e festiva das mais importantes e significativas da cultura brasileira) foi reconhecido pela Unesco como patrimônio imaterial da humanidade, tocou violas e violões e fez os arranjos e direção musical do projeto. Atuou na Banda da Mangueira e na banda do Prêmio da Música Popular Brasileira.
Sobre o projeto “Casa de Maria Joana”
Para o show de lançamento de seu projeto inédito, Paulo Dáfilin fez questão de convidar todos os instrumentistas que atuaram na gravação original de cada uma das músicas. Nomes que circulam pela cena musical tocando com grandes nomes, como é o caso da famosa percussionista Lan Lanh, Fernando Nunes, que tocou com Cássia Eller e atualmente integra a banda de Zeca Baleiro, Marcelo Costa, que integra a banda de Gilberto Gil, Marcos Esguleba, que integra a banda de Zeca Pagodinho, e Vitor Cabral, que tocava com Gal Costa, entre outros nomes de peso.
Para as composições, fez parcerias com Roque Ferreira nas músicas “No pé da Jurema”, um xaxado que fala de um amor consagrado por um beijo em frente à Jurema; “Bem bumba”, que fala sobre uma pessoa que traz o Brasil dentro dela exalando costumes, sincretismos e crenças brasileiras; e “Prece dos matutos”, que reflete sobre o verdadeiro sentido da fé como alimento da alma, desprovido de benefícios próprios.
De autoria conjunta com Ana Basbaum estão “Coração de Deus”, sobre o elo do coração de Deus com o coração dos homens, “Bem-vindo”, uma canção sobre um amor que está iniciando, e “Tempo do amor”, um afro-samba que relata os conflitos sobre a perda do amor, em uma metáfora com o mar e suas mudanças.
Das composições solo estão “De pé direito”, um congo misturado com frevo sobre brasilidade, sincretismo e superstições; “No sereno” e “Suas vontades”, que refletem o amor; a música de viola “Por um milagre”, em homenagem à Nossa Senhora da Aparecida; “Chuliando”, que reverencia a chula, ritmo do recôncavo, mãe do samba de roda; e “A morada do samba”, inspirada no samba paulista das escolas de samba, na identidade da cidade e nas histórias dentro de canções.
Em homenagem a Jair Rodrigues, Dáfilin compôs “Licença”, um samba que pede licença a todos que o ensinaram e protegem para que seu canto seja abençoado. “Fiz essa música quando Jair faleceu, ele foi meu grande parceiro, meu segundo Pai, me chamava de filho. Um agradecimento”, ele comenta.
E, dialogando com o universo literário, “A voz do Sacireno”, inspirada no personagem Sacireno, do livro “O oitavo vilarejo”, de Gustavo Rosseb. Na música, Dáfilin revela seu olhar sobre quem o menino personagem realmente era, o que acabou inspirando o autor a mudar a trajetória do terceiro livro da trilogia “A carruagem da morte”, incluindo inclusive a letra da música na narrativa.
Essas ações integram o projeto “Casa de Maria Joana” contemplado no edital ProAC 16/2021 – Música/Gravação (Presencial e/ou Online).
Mais informações: www.instagram.com/paulodafilin.
Serviço:
Lançamento do projeto “Casa de Maria Joana”, com Paulo Dáfilin
Classificação: Livre – grátis
Quando: 16 de janeiro de 2023 (segunda-feira) – Horário: 20h
Onde assistir: Canal do Youtube Paulo Dáfilin Oficial – Link: www.youtube.com/@paulodafilinoficial.
Quando: 18 de janeiro de 2023 (quarta-feira) – Horário: 20h
Oficinas: “‘Viola e o Violão na Formação da Música Brasileira’ e ‘Dos Batuques ao Samba’”.
(Fonte: Assessoria de Imprensa Luciana Gandelini)
Assombrado pelo passado, o pintor impressionista Pablo Diaz passa a viver isolado em um sítio na ilha de Creta, na Grécia, e se envolve com a mística e com a natureza paradisíaca do local. Suas pinturas, repletas de cores, contrastam com uma existência conflituosa e seus vícios. O protagonista do livro “Cores e Pesadelos: Cena de um Crime”, de Ricardo Carvalhaes Fraga, é a peça fundamental de um jogo misterioso que inclui ganância, solidariedade e princípios éticos.
A incorporação de temáticas como filosofia, arte, mitologia e religiosidade traz essência existencialista à obra narrada por Pablo, um homem atormentado pelo passado. Na trama, a rotina nebulosa, porém, pacata, do pintor toma um rumo inesperado a partir de um encontro com um misterioso empresário. Essa aproximação acaba envolvendo o protagonista numa trama criminosa e provoca uma situação de perigo extremo, que o coloca como perseguido.
Ao longo da narrativa, os princípios e a conduta moral de Pablo o levam a um conflito que se estabelece a partir de uma rede de mentiras e traições. Para encontrar respostas, o artista percorre caminhos que se entrelaçam em um emaranhado de analogias mitológicas, envoltas em suas próprias contradições, que o levam a situações de risco.
O livro tem todos os requisitos para ser apreciado por leitores de romances clássicos de Agatha Christie e das análises filosóficas de Friedrich Nietzche. A percepção niilista da personagem Ekaterini, com quem Pablo acaba se envolvendo, o induzem à tomada de decisões e ele passa a agir na busca de uma saída que o livre de seus pesadelos reais e imaginários.
Para que alcançar uma realização se o que existe de mais autêntico é o processo de construção?
Tudo será destruído ou modificado, e algum dia será desprezado. Aquilo que é material torna-se
fundamentalmente ilusório,como as sombras de uma caverna platônica. Depois de todo o processo
de construção, o velho quadro será colocado em algum canto da parede e permanecerá inerte, talvez por décadas,
até ser descartado como um corpo humano sem vida. O que deixa de existir, na realidade, nunca existiu. (Cores e Pesadelos: Cena de Um Crime, p. 31)
No enredo, fica evidente que tomar decisões adversas aos próprios ideais, mesmo com a intenção de fazer o bem, pode desencadear situações inesperadas. Durante a narrativa, o leitor coloca-se em uma posição de expectativa.
Ricardo Carvalhaes Fraga é professor titular na Universidade Federal Fluminense, com mestrado e doutorado em USP e Unicamp, respectivamente. Já publicou mais de uma centena de artigos no Brasil e no exterior, publicou vários livros e ministrou palestras no Brasil e em outros países. É pintor pós-impressionista e expressionista e dedica-se aos estudos da filosofia.
Ficha técnica
Título: “Cores e Pesadelos: Cena de Um Crime”
Autora: Ricardo Carvalhaes Fraga
Editora: Autografia
ISBN/ASIN: 978-85-518-4238-6
Páginas: 160
Formato: 15,5 x 23cm
Preço: R$51,00
Onde encontrar: Amazon, Americanas, Submarino, ShopTime e com frete grátis no Facebook do autor ou pelo e-mail ricardocfraga@gmail.com.
Sobre o autor | Doutor em Odontologia e professor universitário, Ricardo Carvalhaes Fraga se dedica atualmente aos estudos de filosofia contemporânea. Depois de mais de 30 anos de docência, palestras ministradas no Brasil e no exterior, livros e artigos científicos publicados na área da saúde, passou a dedicar-se à arte e aos estudos em diversos assuntos das ciências humanas. Tornou-se escritor e pintor expressionista. Um de seus livros publicados recentemente é “Crônicas da Tirania”.
Redes sociais do autor: Facebook | Instagram.
(Fonte: LC Agência de Comunicação)
Bonito, no Mato Grosso do Sul, já um dos destinos de ecoturismo mais famosos do Brasil. A cidade, conhecida seus rios e nascentes de águas cristalinas, é visitada anualmente por milhares de turistas nacionais e internacionais em busca de atividades como flutuação e mergulho.
Mas isso não significa que a natureza do lugar é explorada de forma indiscriminada. Muito pelo contrário. Tanto os atrativos, quanto as empresas que atuam na cadeia turística regional, buscam desenvolver uma prática sustentável, que proporcione experiências únicas aos visitantes sem deixar de preservar a rica biodiversidade local.
Não à toa, Bonito está sendo reconhecido como o primeiro destino de ecoturismo Carbono Neutro do mundo. A certificação, concedida pela Nações Unidas para o Clima, confirma os esforços realizados nos últimos anos para alcançar esse objetivo. Como é o caso do voo entre São Paulo e a cidade sul-mato-grossense, operado pela Gol Linhas Áreas desde dezembro de 2021, que é a segunda rota no país com a certificação de neutralização de emissão de carbono.
Turismo responsável
O desenvolvimento do turismo sustentável também é reforçado pela ação das agências locais, como é o caso da Acqua Studio de Viagens. A empresa, que atua há oito anos com roteiros e experiências de Bonito, Serra da Bodoquena e Pantanal, é a primeira da cidade a receber a Certificação Socioambiental Selo Verde do Instituto Chico Mendes.
Único estúdio de viagens do destino, a Acqua Studio de Viagens oferece roteiros que priorizam personalização e flexibilidade, promovendo experiências que respeitam as normas ambientais de Bonito e colaboram para o crescimento da comunidade local, destacando, além das belezas naturais, os aspectos histórico-culturais da região.
O selo utiliza avaliação do Procert – Programa de Certificação pelo Compromisso com a Responsabilidade Socioambiental, seguindo critérios como política de sustentabilidade implantada na agência e gestão social e ambiental.
Mais informações: www.acquaviagens.com.br.
(Fonte: Assimptur)
Mais de 20 atrações musicais e diversas opções gastronômicas integram a programação do Festival. Foto: Eliandro Figueira.
Mais de 20 atrações musicais e diversas opções gastronômicas integram a programação do Festival de Verão 2023, que começa no próximo dia 13 de janeiro, no Parque Ecológico, ao lado da Concha Acústica. A iniciativa é uma parceria com o Festival Sabores das Águas, da Elo Produções, e reúne riquezas gastronômicas dos mares e rios, sempre privilegiando as melhores opções regionais e produtores locais. O prato chefe será o camarão, mas o público poderá encontrar uma grande variedade de receitas. O evento é uma correalização da Prefeitura de Indaiatuba, por meio da Secretaria de cultura, e a Elo Produções.
“Damos início à temporada 2023 com o Festival de Verão, que reúne muita gastronomia e música, com atrações dos mais diversos gêneros, para todos os públicos”, destaca a secretária municipal de Cultura, Tânia Castanho. “Temos pop, rock, música eletrônica, sertanejo e samba, com diversos talentos de Indaiatuba e também da região. Estão todos convidados”.
“O Festival Sabores das Águas utiliza este elemento com suas riquezas gastronômicas dos mares e rios. Assim como seu irmão gêmeo, o Festival Gastronômico Sabores da Terra, valoriza a gastronomia regional, o produtor rural e reúne receitas tradicionais. Sua missão é resgatar memórias e tradições por meio da culinária”, afirma Renata Tannuri Meneghetti, idealizadora do festival e proprietária da Elo Produções
Na Alameda da Gastronomia, será possível encontrar pratos como acarajé, bobó de camarão, camarão e torresmo na telha, camarão empanado, camarão alho e óleo, camarão de praia (porção com batata e anel de cebola), coxinha de camarão e salmão, espeto de camarão empanado, isca de peixe, lula empanada, massas artesanais recheadas com camarão e outros sabores, paella, tempurá e hambúrguer artesanal na parrila com camarão.
Outras opções como costela fogo de chão e defumada, torresmo de rolo, linguiça artesanal caipira, Paella Caipira e hambúrguer artesanal estarão disponíveis. Na Alameda Praiana será possível encontrar açaí, chopp artesanal, caipirinha, crepes, espetinhos, milho no prato, sorvetes e sucos.
Na Alameda Doce, o público poderá encontrar ilha com cascata de chocolate servindo espetos de frutas com chocolate e fondue, crepe doce recheado, churros, churros espanhol e chuvete, donuts, bombas, roscas recheadas e doces artesanais em geral, Doces do Gaúcho com bombas, trufas e brigadeiros, Bolo de Chaminé com cobertura de chocolate e recheio de creme de avelã, pipoca caramelizada de chocolate e waffle.
Por fim, na Alameda dos Produtores, dez expositores de Indaiatuba oferecem vinho, artesanato, geleia, pães, hambúrguer vegano, licores e muito mais. O evento contará ainda com uma Área Infantil, com diversas atrações como infláveis, tiro ao alvo e jumping. Confira abaixo a programação completa de shows do Festival de Verão de Indaiatuba 2023.
Festival de Verão de Indaiatuba 2023
Data: 13 a 15 e 20 a 22 de janeiro
Horários:
Sexta-feira, dias 13 e 20, das 17h às 22h
Sábado, dias 14 e 21, e domingo, dias 15 e 22, das 12h às 22h
Local: Parque Ecológico (ao lado da Concha Acústica)
Endereço: Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 205, Chácara Areal
Entrada gratuita
PROGRAMAÇÃO DE SHOWS
13 de janeiro (sexta-feira)
17h – DJ Kivia Cassiane
18h – Dechris
20h – Legião Urbana Cover – Banda Faroeste Caboclo
14 de janeiro (sábado)
12h – Cesinha e Banda
14h – Rock’n’Roça
16h – Gabriel Faria (sertanejo)
18h – A2 Rock
20h – Volúpia: Rock 80’s – 40 anos do Rock no Brasil
15 de janeiro (domingo)
12h – Nathan Alves, com participação de Heloisa Nabia
14h – Mixturadinn
16h – Samba do Grilo
18h – Fórmula 2
20h – Banda Monallizza: Tributo a Tim Maia
20 de janeiro (sexta-feira)
17h – DJ Cris Vibe
18h – La Plata: Tributo Charlie Brown Jr
20h – Roberto Tempesta & Banda
21 de janeiro (sábado)
12h – Olivia Genesi Duo, com Canções de Verão
14h – Roda de Samba com Fabinho Azevedo
16h – The Finis Rock: Juliana Alves e Gilton Foschiani
18h – Kelvin Araujo
20h – Priscila Moreno & Banda (forró e axé)
22 de janeiro (domingo)
12h – Pagode do Mí
14h – Camila & Gabriel
16h – Black7Colts
18h – Sync2
20h – Superbad.
(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)