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No aniversário de São Paulo, MDS revisita histórias e promove oficina de bonecas Abayomi

São Paulo, por Kleber Patricio

Fachada do Museu. Fotos: divulgação.

Para celebrar o aniversário de 469 anos de São Paulo, no dia 25 de janeiro, o Núcleo de Ação Educativa do Museu da Diversidade Sexual (MDS), instituição da Secretaria da Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, organizou uma ação especial na região da República, importante área de cultura e memória da comunidade LGBTQIAP+ na Capital paulista.

Segundo a coordenadora do Núcleo de Ação Educativa do MDS, Val Chagas, a instituição segue no compromisso de garantir uma relação mais próxima com a vizinhança e o bairro. Nesse sentido, a ação terá espaço na Praça Roosevelt e irá propor discussões sobre as temáticas relacionadas ao Museu. “Queremos enriquecer as ações educativas com o máximo de celebrações culturais. Assim, as pessoas recebem, além de meios de socialização e lazer, conhecimentos e novas percepções artísticas”, diz Val Chagas.

Boneca Abayomi.

Além de revisitar histórias invisibilizadas do bairro, os participantes serão convidados a confeccionar bonecas Abayomi, prática artesanal criada pela maranhense Lena Martins e que teve sua narrativa romantizada por muitos anos por conta da lenda de que as bonecas foram feitas inicialmente em navios negreiros.

No entanto, como Lena já explicou em entrevistas, as bonecas foram concebidas no contexto de intensificação dos movimentos sociais na década de 1980, no Rio de Janeiro, em razão dos 100 anos da Abolição da Escravatura e da ideia de fortalecer a autoestima do povo negro.

Serviço:

Fora da Curva – recontando histórias

Oficina de bonecas Abayomi

Data: 25/01

Horário: 10h

Local: Praça Roosevelt (SP)

Inscrições: clique aqui (vagas limitadas).

Sobre o MDS

O Museu da Diversidade Sexual (MDS) é uma instituição do Governo do Estado de São Paulo ligada à Secretaria da Cultura e Economia Criativa, sendo o primeiro equipamento cultural da América Latina relacionado à Memória e Estudos da Diversidade Sexual.

A instituição é destinada à memória, arte, cultura, acolhimento, valorização da vida, agenciamento e desenvolvimento de pesquisas envolvendo a comunidade LGBTQIAP+ (contemplando a diversidade de siglas que constituem hoje o MDS) e seu reconhecimento pela sociedade brasileira. Trata-se de um museu que nasce e vive a partir do diálogo com movimentos sociais LGBTQIAP+, que se propõe a discutir a diversidade sexual e tem, em sua trajetória, a luta pela dignidade humana e a promoção por direitos, atuando como um aparelho cultural para fins de transformação social.

Atualmente, o MDS passa por uma reforma de ampliação da sua sede (prevista para finalização ainda no primeiro semestre de 2023), na estação República do metrô, em São Paulo. Com isso, a unidade terá melhor infraestrutura para abrigar exposições, mostras e demais ações educativas do Museu, alcançando um público ainda maior.

(Fonte: Approach Comunicação)

Roda Viva entrevista Luiz Fernando Guimarães na segunda-feira (23/1)

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Lara Asano.

O Roda Viva apresenta a entrevista inédita com um dos grandes atores brasileiros e, agora, escritor Luiz Fernando Guimarães, que fala sobre sua vida pessoal e carreira nesta segunda (23/1), a partir das 22h, na TV Cultura. Conduzido por Vera Magalhães, o programa ainda vai ao ar no site da emissora, YouTube, Dailymotion, Twitter e Facebook.

Em novembro do ano passado, Luiz Fernando, de 73 anos, lançou “Eu sou uma série de 11 capítulos: A autobiografia”, uma viagem de encontros e desencontros escrito pelo artista com muito humor, leveza e intimidade. Nascido em 1949 no Rio de Janeiro, o ator e humorista começou sua carreira no teatro nos anos 1970 como parte do grupo Asdrúbal Trouxe o Trombone, que lançou à fama uma nova geração de atores, como Regina Casé, Evandro Mesquita e tantos outros.

Na televisão, teve destaque em vários papéis, como na novela “Vereda Tropical”, no humorístico TV Pirata e na série “Os Normais”, em que viveu o inesquecível Rui, que dividia as cenas com a personagem Vani, interpretada por Fernanda Torres. Sua carreira ainda inclui trabalhos importantes no Cinema, como o papel dramático no filme “O Que é Isso, Companheiro?”.

Em sua vida pessoal, recentemente, junto com o marido e empresário, Adriano Medeiros, com quem está há mais de 20 anos, Luiz Fernando tornou-se pai de Dante e Olívia.

A bancada de entrevistadores é formada por Cristina Padiglione – colunista da Folha de S.Paulo; Debora Miranda – jornalista; Fefito – jornalista do UOL, Buzzfeed e da Redetv!; Jeff Benício – jornalista do Portal Terra e João Batista Jr. – repórter da Revista Piauí.

(Fonte: TV Cultura)

Vegetação nativa e biodiversidade do cerrado são registradas em ensaio fotográfico

Perdizes, MG, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

A proteção e conservação da biodiversidade é um dos caminhos para combater as mudanças climáticas e evitar a consequente degradação da fauna e da flora. Com o objetivo de fomentar a conscientização ambiental em torno do Cerrado brasileiro, a BASF e a Fundação Espaço ECO, consultoria para sustentabilidade criada e mantida desde 2005 pela companhia, em parceria com a Bem Brasil Alimentos e a Fazenda Água Santa, realizaram uma iniciativa para celebrar a biodiversidade do Cerrado e para mostrar que conservação e produtividade agrícola convivem em harmonia.

O projeto resultou em diversas fotografias, vídeos, materiais de comunicação e a estruturação de um programa de visitação para as pessoas conhecerem a realidade de uma fazenda com alto grau de tecnologia na produção e que contribui para a conservação do Cerrado. As imagens foram registradas dentro da fazenda – uma instituição que mantém um sistema de manejo agrícola da bataticultura, além de contar com produção de cereais, café e eucalipto –, localizada em Perdizes (MG), que conta com uma expressiva área de reserva ambiental. A fazenda é lar de mais de 230 espécies de aves, o que representa cerca de 2% de todas as aves conhecidas no planeta. Além do número impressionante, os profissionais envolvidos no projeto documentaram jaguatiricas, lobos-guará, onças-pardas, sucuris, capivaras, queixadas, veados, tatus, raposas, gambás, tamanduás e pelo menos quatro espécies de primatas.

“O Cerrado é frequentemente descrito como uma savana, no entanto, é muito mais do que isso. É uma matriz complexa e multifacetada de muitos micro habitats. Um projeto como esse está ajudando a estabelecer um novo paradigma no agronegócio: produtividade e conservação da natureza podem andar juntos”, comenta Tiago Egydio, biólogo e consultor em Gestão para Sustentabilidade e em Projetos de Conservação Ambiental na Fundação Espaço ECO.

O Cerrado brasileiro tem papel fundamental na manutenção do equilíbrio da biodiversidade global, já que corresponde a quase 5% de toda a formação savânica existente no planeta. Além do destaque para fauna e flora, o bioma também abriga nascentes das principais bacias hidrográficas do país e da América do Sul.

“Para a BASF, a sinergia entre conservação ambiental e produção agrícola, algo que podemos ver de forma tão significativa nesta iniciativa da Fazenda Água Santa e a Bem Brasil Alimentos, é fundamental. Todas as nossas soluções e tecnologias desenvolvidas levam em conta este equilíbrio entre produzir mais preservando o meio ambiente. Os resultados fotográficos deste projeto mostram que a cooperação entre BASF e NASC está no caminho certo”, afirma Eduardo Novaes, diretor de Marketing de Soluções para Agricultura da BASF.

O material completo pode ser encontrado no website da Bem Brasil Alimentos.

Projeto NASC

Criado a partir da constatação de colaboradores e gestores da fazenda sobre a rica biodiversidade presente nas grandes áreas preservadas do cerrado, o NASC nasceu da parceria entre a Fazenda Água Santa, Bem Brasil Alimentos e BASF com o intuito de mostrar o protagonismo do produtor rural na conservação do meio ambiente e como é possível conciliar preservação e produtividade agrícola, estruturando uma cadeia de valor sustentável para a bataticultura do campo à mesa.

Além do projeto de educação ambiental, a Fazenda Água Santa mantém um sistema de manejo agrícola que adota práticas sustentáveis, estabelecendo uma sinergia entre conservação ambiental e produção. É um caminho onde todos saem ganhando, uma vez que há geração de emprego, renda e desenvolvimento, aliados ao respeito pelos recursos naturais.

Como funciona a visitação

Para despertar a consciência ambiental do público infanto-juvenil, a fazenda construiu uma estrutura para ser um espaço educativo, com um viveiro de mudas nativas do cerrado, ambientes para alimentação e sanitários. A partir da sede foi criado um conjunto de trilhas, com cerca de 1.500 metros, pelos quais é possível ter contato direto com as riquezas do bioma. Há ainda um ônibus safari, adaptado com itens de segurança para uma melhor experiência de visitação.

A fazenda construiu uma estrutura para ser um espaço educativo, com um viveiro de mudas nativas do cerrado, ambientes para alimentação e sanitários.

O foco do NASC é atender crianças e adolescentes que estão na escola como estratégia para complementar a Educação Básica com a educação ambiental. Trazendo esses estudantes para o campo, é possível mostrar a importância do agronegócio e da preservação do Cerrado.

Interessados podem entrar em contato com a equipe da Fazenda Água Santa por meio da responsável pelo projeto, Ana Carolina Viegas (anacvr@aguasanta.agr.br).

(Fonte: Máquina Cohn & Wolfe)

Férias em São Paulo: conheça os espaços mais legais para aproveitar no Bom Retiro

São Paulo, por Kleber Patricio

A Pinacoteca de São Paulo, um dos pontos mais emblemáticos do bairro. Foto: Levi Fanan – demais fotos: divulgação.

Em 2019, o Bom Retiro, na região central, foi eleito o 25º bairro mais cool do mundo pela revista britânica Time Out. Considerada o coração têxtil de SP – um dos mais importantes do segmento no país –, a região é conhecida por acolher imigrantes sírios, libaneses, turcos, africanos, israelitas, italianos, portugueses e sul-coreanos, entre outros, tornando-se rica em cultura e gastronomia.

Pensando em toda essa diversidade cultural e miscigenação, confira uma lista com os espaços mais legais para aproveitar as férias no Bom Retiro, com lugares que vão de restaurantes e museus, até um mega hub dedicado exclusivamente aos apaixonados por moda e pela cultura coreana. Confira:

Oficina Cultural Oswald de Andrade

Com sede em um edifício neoclássico inaugurado em 1905, a Oficina Oswald de Andrade oferece diversas atividades gratuitas de formação e difusão cultural que abordam diferentes linguagens artísticas, como artes cênicas, artes visuais, audiovisual, gestão cultural, literatura, moda, exposições, espetáculos de dança, teatro e música, entre outras.

Pinacoteca do Estado de São Paulo

Considerada um dos mais importantes museus de artes visuais do Brasil, a Pinacoteca é o museu mais antigo da capital paulista. Também fundada em 1905, ela conta com um acervo permanente com cerca de 9 mil obras focado na arte brasileira do século 19, mas também recebe inúmeras exposições contemporâneas. Além da estrutura charmosa, que por si já é suficiente para fazer belas fotos, o prédio conta com um café super agradável com vista para o parque da Luz.

Namu Coworking

Com nome inspirado pela cultura coreana, país de origem de suas fundadoras o Namu Coworking é o primeiro mega hub de moda do Brasil e respira novas tendências. Localizado no Shopping Ksquare, o maior da região, o espaço conta com 2,4 mil m², totalizando 400 posições dedicadas ao trabalho colaborativo, ateliê de corte e costura, showrooms, salas para workshops e reuniões, espaços para palestras, eventos e desfiles, shooting de 35 salas privativas, auditórios, lounge, rooftop e área kitchen, além de estúdios equipados para sessões de fotos e gravação de vídeos e podcasts. Durante a Copa do Mundo de 2022, a arena do Namu foi o maior polo de transmissão dos jogos coreanos e reuniu imigrantes para ver os jogos da Coreia, sendo destaque em diversos veículos. O espaço é destinado não só aos que desejam trabalhar, mas também aos que desejam conhecer um pouco mais sobre moda e a cultura do país asiático.

Memorial da Imigração Judaica e do Holocausto

A primeira sinagoga do Estado de S. Paulo, construída em 1912, foi transformada no memorial fundado em 2016 para preservar a cultura judaica e honrar a memória de seus imigrantes. Além de receber mostras esporádicas, há uma exposição permanente sobre o Holocausto. Entre as inúmeras peças expostas, o Memorial traz verdadeiras preciosidades; dentre elas, o “Diário de Viagem de Henrique Sam Mindlin”, texto escrito em 1919, quando o garoto de apenas 11 anos, já no navio, narra sua jornada de Odessa até o Rio de Janeiro.

Bellapan Bakery

Considerada uma das padarias coreanas mais tradicionais do Brasil, a Serafina Ahn comercializa doces e salgados inspirados na Coreia – e o melhor, todos adaptados ao paladar brasileiro. Eles também têm opções nacionais, mas os destaques ficam por conta dos produtos orientais, entre eles o feijão azuki, bolinho de arroz com feijão que nada se parece com a refeição nacional. Vale a visita.

Bistrô da Sara

Fundado há mais de 60 anos, o bistrô é um dos restaurantes mais frequentados da região. Com um clima acolhedor, o espaço serve almoços e jantares, tudo no sistema à la carte. Com uma culinária contemporânea, o espaço é reconhecido por seu cuidado personalizado, além da originalidade de sabor. Entre os pratos famosos está o salmão caramelizado com molho de laranja e gengibre.

Estação da Luz

Fotos: divulgação.

Por fim, nada melhor do que poder conhecer todos esses roteiros de transporte público. Neste sentido, a melhor opção é a Estação da Luz , que possui um prédio histórico tombado na década de 1080 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico (Condephaat). Além da estação, a construção ocupa o Jardim da Luz e abriga o Museu da Língua Portuguesa, mais um roteiro imperdível para os que desejam passear na região do Bom Retiro, além da já citada Pinacoteca e a clássica Sala São Paulo.

(Fonte: Tangerina Conteúdo)

80 anos de Janis Joplin: biografia celebra os feitos da meteórica carreira da artista

São Paulo, por Kleber Patricio

O peso na letra unida à rouquidão e a emoção na voz de Janis Joplin dão o tom da carreira da maior e mais influente cantora de rock da história. Mas, por trás da figura mítica da artista, há uma vida carregada de transgressões, quebras de paradigmas, frustrações amorosas e dissabores familiares. Escrita por Holly George-Warren, jornalista e uma das mais respeitadas cronistas da história da música norte-americana, “Janis Joplin: Sua Vida, Sua Música” (Ed. Seoman), nos fazer rememorar sua trajetória no momento em que se marca o cinquentenário de sua morte. A artista faria 80 anos hoje, 19 de janeiro.

Para relatar a vida da cantora, a autora, que também é especialista em biografias de rock, recorreu a familiares da cantora, amigos e colegas de banda e pesquisou arquivos, diários, cartas e entrevistas há muito perdidas. Ela faz, sobretudo, um perfil minucioso detalhando os passos de Janis até a overdose acidental de heroína que lhe ceifou a vida em 4 de outubro de 1970.

Por meio de um estilo radiante e intimista, esta biografia consolida Janis como vanguardista musical. Uma mulher rebelde, dona de grande astúcia e personalidade complexa, que rompeu regras e desafiou todas as convenções de gênero em sua época, abrindo caminho para as mulheres poderem extravasar suas dores e revolta no cenário artístico sem serem tão oprimidas pelo universo machista existente no meio musical. Este livro também foi celebrado pela grande mídia nos estados Unidos – The New York Times e The Washington Post, entre outros – como a biografia que revela, de forma definitiva, a “verdadeira Janis Joplin”, além de ser elogiado no site oficial da cantora (janisjoplin.com).

Janis se notabilizou com o rock, mas transitava com facilidade por outros ritmos, como blues, o soul e o folk-rock. Sua carreira solo teve poucos anos de existência, mas foi capaz de notabilizar canções como “Mercedes Benz”, “Get It While You Can” e “Me and Bobby McGee”. Entretanto, sua erudição, empenho e talento combinados não transformaram a cantora no símbolo que representa. “Por sua influência e por seu próprio trabalho perene, Janis Joplin permanece no coração de nossa música e de nossa cultura”, afirma a autora.

“Uma descrição magnífica e muito interessante de Janis. Holly George-Warren tem um estilo de escrita atraente e cativante e fiquei impressionada com a profundidade de suas novas entrevistas e informações ”, afirmou Laura Joplin, irmã de Janis.

Responsável por dar fim à tônica de opressão e machismo que pairavam no mundo àquela época, Janis Joplin expunha sem medo suas convicções sobre temas como sexualidade e a psicodelia. Por essa vertente também tem entre suas fãs, a compositora e ativista Rosanne Cash e outras emblemáticas cantoras como Brandi Carlile, Margo Price e Courtney Marie Andrews. Além disso, diversas artistas vivenciaram a luta de Janis contra o sexismo do mundo do rock; entre elas, Patti Smith, Debbie Harry (Blondie), Cyndi Lauper, Chrissie Hynde (The Pretenders), Kate Pierson (B-52’s) e Ann e Nancy Wilson (Heart), que foram diretamente influenciadas por sua música, atitude e coragem.

“Antes da passagem um tanto breve de Janis Joplin pelo sucesso, teria sido difícil para essas artistas encontrarem um modelo feminino comparável à beatnik de Port Arthur, Texas. A mistura de musicalidade confiante, sexualidade impetuosa e exuberância natural, que produziu a primeira mulher estrela do rock dos Estados Unidos, mudou tudo”, conta a autora Holly George-Warren na introdução da obra.

A forma como Janis transmitia emoção, em um canto que ia da melancolia à rebeldia, era e sempre será único.  Sua voz rouca, que todos conhecem, revela uma alma que sofria e buscava refúgio na heroína. Outro fator que marcou sua vida, também retratado no livro, foi a busca incessante pelo amor. Ela que nunca foi capaz de ter um relacionamento sólido e duradouro e, dessa forma, buscou uma maneira de aliar a sua carreira com o sonho de constituir uma família, levando-a ao seu triste fim: sua morte precoce, aos 27 anos, por overdose acidental de heroína.

Sobre a autora | Holly George-Warren foi indicada duas vezes ao Grammy e é autora premiada de 16 livros, entre eles duas biografias: “A Man Called Destruction: The Life and Music of Alex Chilton” e “Public Cowboy #1: The Life and Times of Gene Autry”, além do best-seller do New York Times “A Estrada para Woodstock” (com Michael Lang). Ela já escreveu para diversas publicações, incluindo The New York Times, Rolling Stone e Entertainment Weekly, tendo atuado também como consultora em documentários como Muscle Shoals, Nashville 2.0 e Hitmakers. Holly faz parte da comissão de indicação do Rock & Roll Hall of Fame e leciona na Universidade Estadual de Nova York, em New Paltz.

Sobre o Grupo Editorial Pensamento | Mais que livros, inspiração. Desde 1907, o Grupo Editorial Pensamento publica livros para um mundo em constante transformação e aposta em obras reflexivas e pioneiras. Na busca desse objetivo, construímos uma das maiores e mais tradicionais empresas editoriais do Brasil. Hoje, o Grupo é formado por quatro selos: Pensamento, Cultrix, Seoman e Jangada e possui em catálogo aproximadamente 2 mil títulos, publicando cerca de 80 lançamentos ao ano. Ao longo de sua trajetória, o Grupo Editorial Pensamento aposta em mensagens que procuram expandir o corpo, a mente e o espírito. Mensagens que emanam energia positiva e bem-estar. Mensagens que equilibram o ser. Mensagens que transformam o mundo.

Serviço:

Livro “Janis Joplin: Sua Vida, Sua Música”

Autora: Holly George-Warren

Editora: Seoman

Preço: R$69,90

Páginas: 432

Adquira o livro em: https://www.grupopensamento.com.br/produto/janis-joplin-sua-vida-sua-musica-8612.

(Fonte: Aspas e Vírgulas)