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Parceria inovadora contra poluição plástica é anunciada em Davos

Davos, por Kleber Patricio

Foto: divulgação/Fundação Ellen MacArthur.

A Global Plastic Action Partnership – GPAP (“Parceria Global de Ação Plástica, em tradução livre), do Fórum Econômico Mundial, a Iniciativa de Plásticos da Fundação Ellen MacArthur e a ONG internacional de ação climática WRAP – instituições que lideram o trabalho de redução dos impactos dos plásticos no mundo – uniram forças para impulsionar a ação global sobre os plásticos por meio de uma maior troca de conhecimento.

As três organizações, que compartilham uma visão de economia circular para plásticos, têm executado, desde 2018, iniciativas em nível nacional que agora se estendem a mais de vinte países. Ao trabalhar mais próximas, elas compartilharão aprendizados e melhores práticas regularmente, ajudando a acelerar os esforços para solucionar a poluição por plástico.

O movimento acontece bem antes da aprovação do novo instrumento internacional juridicamente vinculativo para acabar com a poluição por plástico, para ajudar a propiciar a base e a preparar mais nações para a mudança sísmica na forma como o plástico é produzido e usado, conforme o esperado quando o tratado for instaurado.

As negociações para o Tratado dos Plásticos começaram em novembro de 2022 e, uma vez adotado, em meados de 2025, criará uma demanda sem precedentes aos atores estratégicos da esfera pública e privada dos países para avaliar sua situação em relação ao plástico e projetar caminhos para lidar com a poluição. A nova rede de troca de conhecimento reunirá líderes dos Pactos dos Plásticos individuais e das Parcerias Globais de Ação Plástica (GPAP) para compartilhar informações cruciais para apoiar seus planos de entrega.

Essa colaboração inovadora de unir programas individuais em uma rede compartilhada permite que aqueles que estão tomando ações concretas tenham acesso às melhores práticas de todo o mundo mediante uma mentalidade pré-competitiva. Isso inclui ação do setor privado para atingir metas de redução, reutilização e reciclagem e para avaliação de linha de base nacional e ferramentas de modelagem de cenários – bem como suporte para o desenvolvimento de planos de ação nacionais e roadmaps de financiamento. Aqueles que tomam medidas reais para lidar com a poluição plástica poderão compartilhar informações e conhecimentos abrangendo tanto ações comerciais quanto mudanças políticas, para acelerar seu trabalho em benefício de todos.

A rede de troca de conhecimento tem o objetivo de acelerar a transição para uma economia circular em várias regiões. Ela tem o potencial de demonstrar que uma solução de mudança de sistema para resolver a poluição por plástico é possível e ajudar a fornecer informações sobre onde é essencial que políticas domésticas e globais ambiciosas avancem.

Atualmente existem treze Pactos dos Plásticos ao redor do mundo, sendo eles nacionais (Canadá, Chile, França, Quênia, Holanda, Polônia, Portugal, África do Sul, Reino Unido e Estados Unidos) e regionais (Europa e Anzpac – Austrália, Nova Zelândia e Ilhas do Pacífico), assim como um novo Pacto em desenvolvimento na Colômbia. Além disso, existem Parcerias Nacionais de Ação Plástica (desenvolvidas pelo Fórum Econômico Mundial no âmbito do projeto GPAP) na Indonésia, Vietnã, Paquistão, Maharashtra (Índia), Nigéria, Gana, Equador, África do Sul e Cidade do México (México).

A rede de troca de conhecimento reúne as principais partes interessadas em todos os setores para implementar soluções para uma economia circular dos plásticos adaptada a cada geografia. Cada iniciativa reúne empresas, instituições governamentais e sociedade civil, ONGs e cidadãos para construir uma visão compartilhada com base nos seguintes princípios:

– Fornecer informações para o processo decisório com base em evidências robustas, métricas harmonizadas e melhores práticas.

– Garantir uma abordagem inclusiva que envolva perspectivas de toda a cadeia de valor do plástico, incluindo comunidades vulneráveis, como mulheres e trabalhadores do setor informal.

– Impulsionar a inovação e viabilizar soluções de financiamento para escalar a ação plástica.

– Transformar comportamentos que promovam novos modelos de consumo e produção.

Para eliminar a poluição plástica, a rede promove soluções que:

– Eliminam embalagens plásticas desnecessárias e problemáticas.

– Passam de uso único para reutilização.

– Garantem que todas as embalagens plásticas sejam reutilizáveis, recicláveis ou compostáveis.

– Aumentam a reutilização, coleta e reciclagem ou compostagem de embalagens plásticas.

– Aumentam o conteúdo reciclado em embalagens plásticas

As três organizações esperam que a rede se torne um catalisador chave para a ação e um demonstrador crucial de como a transição acontecerá globalmente.

Kristin Hughes, diretora, Global Plastic Action Partnership, Membro do Comitê Executivo do Fórum Econômico Mundial, disse: “Ferramentas e metodologias para construir e implementar planos de ação nacionais para combater a poluição plástica estão sendo implantados em vários países pioneiros hoje. A colaboração com nossos parceiros globais permitirá que um número crescente de países aproveite as percepções e capacidades necessárias para se envolver de forma significativa no processo do tratado, promover um resultado de negociação ambicioso e se preparar para a implementação subsequente.”

Andrew Morlet, CEO, Fundação Ellen MacArthur, disse: “Essas três organizações estão liderando os esforços globais para criar um sistema de plásticos que funciona e que elimina a poluição plástica. À medida que os formuladores de políticas iniciam negociações para elaborar um tratado global para trazer plásticos para a economia circular, a colaboração entre atores estratégicos com visões parecidas é mais importante do que nunca. A criação desta nova plataforma permite maior troca de melhores práticas em nível local e a demonstração de mudança real na prática, o que pode ser crítico para apoiar o desenvolvimento de um Tratado ambicioso.”

Richard Swannell, CEO interino da WRAP, disse: “A WRAP ajudou a criar o primeiro Pacto dos Plásticos do mundo junto com a Fundação Ellen MacArthur e está trabalhando com parceiros em todo o mundo em uma série de Pactos e PAPs. Reunir a experiência da ONG com a do Fórum Econômico Mundial e da Fundação Ellen MacArthur significa que podemos acelerar, expandir e enriquecer o trabalho em andamento em mais de vinte países. E trazer ainda mais países a bordo. Sabemos que as nações geralmente enfrentam os mesmos desafios, portanto, ao compartilhar aprendizados, podemos acelerar o progresso e fortalecer as ambições do Tratado Global com ação concreta nos territórios, em uma rede significativa e crescente de países.”

Notas ao editor:

A Global Plastic Action Partnership (GPAP) é a plataforma do Fórum Econômico Mundial para traduzir os compromissos de poluição plástica em ações concretas. Co-fundada por uma coalizão de instituições públicas, privadas e internacionais, a GPAP aproveita o poder de convocação do Fórum Econômico Mundial para reunir governos, empresas e sociedade civil para traduzir compromissos em ação nos níveis global e nacional. Está trabalhando para ampliar a ação plástica globalmente, compartilhando conhecimentos práticos e lições aprendidas com suas parcerias em várias regiões para impulsionar a ação nacional sobre resíduos plásticos e poluição.

A Fundação Ellen MacArthur é uma organização internacional sem fins lucrativos que desenvolve e promove a ideia de uma economia circular para enfrentar alguns dos principais desafios da atualidade, como as mudanças climáticas, a perda da biodiversidade, desperdício e poluição. Trabalha com líderes dos setores público e privado, assim como acadêmicos, para construir conhecimento, explorar oportunidades colaborativas e projetar e desenvolver iniciativas e soluções para uma economia circular. Progressivamente mais baseada em energia renovável, uma economia circular é movida pelas ideias de eliminação de desperdício, reutilização de materiais e produtos e regeneração da natureza para criar resiliência e prosperidade para os negócios, o meio ambiente e a sociedade.

A WRAP é uma ONG de ação climática que trabalha em todo o mundo para enfrentar as causas da crise climática e dar ao planeta um futuro sustentável. Sua visão é um mundo próspero em que a mudança climática não seja mais um problema. Acreditam que os recursos naturais não devem ser desperdiçados e que tudo o que é usado deve ser reutilizado e reciclado. Reúnem e trabalham com governos, empresas e indivíduos para garantir que os recursos naturais do mundo sejam usados de forma mais sustentável. Seu principal objetivo é ajudar a combater as mudanças climáticas e proteger o planeta, mudando a forma como as coisas são produzidas, consumidas e descartadas.

O Pacto dos Plásticos é uma rede de iniciativas nacionais e regionais de todo o mundo, que impulsionam ações ambiciosas e voluntárias em direção a uma visão comum de uma economia circular para o plástico. Cada Pacto do Plástico reúne empresas de vanguarda, governos, ONGs e outros em um país ou região por trás de um conjunto de metas de economia circular para os plásticos a serem atingidas até 2025. O progresso em relação a essas metas é relatado publicamente todos os anos.

(Fonte: Sherlock Communications)

Conheça as 5 melhores pizzarias napolitanas do Brasil

Brasil, por Kleber Patricio

A celebrada pizza da Madá (Curitiba). Fotos: divulgação.

Símbolo da gastronomia italiana, o estilo napolitano de fazer pizza surgiu no século XVIII, em Nápoles, e hoje já está presente na mesa dos melhores restaurantes do mundo. Segundo a tradição, o preparo leva massa mais leve, bordas altas e crocantes, discos abertos a mão e tamanho individual.

No Brasil, a receita ganhou espaço primeiramente em São Paulo, capital gastronômica do país. De acordo com a Associação Pizzarias Unidas do Brasil (Apubra), estima-se que mais de 9 mil endereços preparam as redondas na cidade. Contudo, outros estados estão ganhando destaque quando o assunto é pizza napolitana, como o Rio Grande do Sul, Paraná e Rio de Janeiro. Ficou interessado? Confira as 5 melhores pizzarias napolitanas do Brasil:

A Bráz Pizzaria (São Paulo).

Bráz Pizzaria, em São Paulo (SP) | Eleita a quinta melhor do mundo pelo prêmio 50 Top Pizza, a pizzaria é considerada uma tradicional pizza paulista com inspiração napolitana, estabelecendo o padrão de qualidade para pizzas no Brasil. Ela ainda foi aplaudida pela borda crocante assada em forno a lenha e pela leveza da massa, que tem um tempo de crescimento de 48 a 72 horas. Mais informações no Instagram (@brazpizzariaetrattoria).

Ciao Pizzeria Napoletana, em Porto Alegre (RS) | A pizzaria gaúcha ficou em 41º lugar no 50 Top Pizza. O estabelecimento oferece massa crocante e aerada, produzida em fermentação longa de 24 horas e ingredientes frescos e selecionados que surpreendem a cada mordida. Mais informações no Instagram (@pizzeriaciao).

Madá Pizza & Vinho, em Curitiba (PR) | Considerada a melhor pizzaria napolitana da capital paranaense, a Madá também investe nas massas de fermentação natural com receita idêntica às encontradas na Itália. Além disso, todos os ingredientes secos e não perecíveis utilizados na cozinha são importados do “país da bota”; entre eles, a farinha da marca Petra: mais proteica, com mais fibras e de coloração acinzentada. Mais informações no Instagram (@madapizzavinho).

A Pizza da Mooca (São Paulo).

A Pizza da Mooca, em São Paulo (SP) | O empreendimento, eleito na 77ª posição do 50 Top Pizza World, fermenta a massa por no mínimo 48 horas na geladeira, o que confere a ela leveza e sabor, e aposta em receitas clássicas com poucos e bons ingredientes de qualidade. Mais informações no Instagram (@apizzadamooca).Ella Pizzaria, no Rio de Janeiro (RJ) | Localizada em uma charmosa casa no Jardim Botânico, a pizzaria já recebeu diversos prêmios como melhor pizzaria do Rio de Janeiro ao longo dos últimos anos. O chef Pedro Siqueira também já foi eleito chef revelação por uma premiação especializada. Mais informações no Instagram (@ellapizzaria).

(Fonte: P + G)

Férias na Estação reúne gincanas e oficinas gratuitas no Museu Ferroviário

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Aprendizado também faz parte da atividade no Museu Ferroviário de Indaiatuba. Fotos: divulgação.

O projeto Férias na Estação chega à sua segunda edição com gincanas, brincadeiras e oficinas gratuitas para o público de 5 a 10 anos. As atividades acontecem entre os dias 24 a 26 de janeiro no Museu Ferroviário de Indaiatuba. As inscrições estão abertas. A iniciativa é da Prefeitura de Indaiatuba, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Departamento de Turismo.

Criado com o intuito de oferecer uma opção de entretenimento em um dos mais importantes pontos históricos de Indaiatuba, o projeto Férias na Estação teve início em 2022. “A primeira edição foi um sucesso e movimentou a criançada durante as férias escolares em janeiro. Voltamos em 2023 com gincanas, brincadeiras, oficinas e a presença do Koringa para agitar essa turminha”, destaca a secretária municipal de Cultura, Tânia Castanho.

Atividades começam todos os dias com um alongamento para os participantes.

Entre os dias 24 a 26, as atividades se concentram no Museu Ferroviário, sempre a partir das 13h30. Na terça, dia 24, acontecem gincanas esportivas e brincadeiras antigas, das 14h às 15h. Das 15h30 às 16h30, é a vez de oficinas recreativas.

Na quarta, dia 25, a programação tem início com oficinas recreativas, das 14h às 15h. Das 15h30 às 16h30, acontece a Oficina do Palhaço e show com Koringa. Na quinta, dia 26, das 14h às 15h, acontece a Oficina de Arte e Pintura. Das 15h30 às 16h30, oficinas recreativas encerram a programação.

As inscrições estão abertas e podem ser realizadas pelo telefone (19) 3816-4917 ou presencialmente no Ponto de Informação Turística – PIT, que fica no Museu Ferroviário de Indaiatuba, localizado na Praça Newton Prado, s/nº, no Jardim Pompeia. Vale destacar que, em caso de chuva, o evento será cancelado.

Biblioteca e Casarão

Inscrições estão abertas para crianças de 5 a 10 anos de idade.

As crianças poderão se divertir com atrações na Biblioteca Municipal e no Casarão Cultural Pau Preto. Na segunda-feira, dia 23, acontece a Oficina de Confecção de Marcadores de Páginas em E.V.A., ministrada por Analma Moura. A atividade será das 14h às 15h, na Biblioteca Municipal, localizada na Casa da Memória ‘José Luiz Sigrist’.

No mesmo local, mas no dia 27, acontece a Oficina de Estojo Escolar, também das 14h às 15h. As duas oficinas têm o objetivo de promover junto às crianças a criatividade e ludicidade através do uso de variados temas e cores, respeitando a individualidade de cada um. Serão disponibilizadas 15 vagas para cada oficina e as inscrições podem ser feitas pelo telefone (19) 3834-6319. Encerrando a programação na Biblioteca, no sábado, dia 28, a partir das 9h, acontece uma Contação de História para as crianças.

Também no sábado, às 15 horas, a Tulha do Casarão Pau Preto recebe mais uma edição do Ponto MIS, em parceria com o Museu da Imagem e do Som. O filme exibido será “Toy Story 4” e serão disponibilizados 50 ingressos, que podem ser retirados uma hora antes da exibição do filme.

(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)

Mistérios do reino da música são explorados na série infantil “Musicópolis”, do Futura

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: divulgação/Futura).

A magia do universo da música está presente na série Musicópolis, que o Canal Futura apresenta sempre aos domingos, às 8h45. A criançada pode se divertir e aprender com a Doralice, o Régis e o Miguel, no incrível trabalho de teatro de bonecos do grupo mineiro Giramundo. Os personagens, que são criados e manipulados pelo grupo, interagem com a adolescente Euterpe de Mnemósine, cujo apelido é Teté – uma boneca, interpretada pela diretora artística do Giramundo, a atriz Bia Apocalypse.

A trupe de quatro amigos recebe convidados para contar um pouco desse mundo mágico das notas, acordes e instrumentos. Cada episódio tem 10 minutos e, desde setembro, quando estreou no Futura, desperta nos pequenos a curiosidade sobre diferentes assuntos ligados à arte musical. No episódio que vai ao ar no dia 29 de janeiro, “O Museu da Tia Lalinha”, os amigos estão conversando sobre o gramofone. De repente, a voz de Teté surge, dizendo que se eles acham aquilo estranho, eles não vão acreditar nas outras máquinas e engenhocas de antigamente que ela acabou de descobrir.

Sobre o Futura

O Futura é uma experiência pioneira de comunicação para transformação social que, desde 1997, opera a partir de um modelo de produção audiovisual educativa, participativa e inclusiva. É uma realização da Fundação Roberto Marinho e resultado da aliança estratégica entre organizações da iniciativa privada unidas pelo compromisso de investir socialmente, líderes em seus segmentos: SESI – DN/Senai – DN, Fiesp/SESI – SP/Senai – SP, Fundação Bradesco, Itaú Social, Globo e Sebrae.

O Futura está presente nas principais operadoras de TV por assinatura no Brasil e ainda em uma rede de TVs universitárias parceiras com sinal disponível em TV aberta e parabólicas digitais. Acesso gratuito via plataformas Globoplay e Canais Globo para acompanhar o sinal ao vivo da programação e um catálogo audiovisual com mais de 120 títulos e 5000 vídeos.

(Fonte: Assessoria de Imprensa | Fundação Roberto Marinho)

Funafro | Nurap promove III Encontro Nacional de Mulheres Negras Empreendedoras e Empresárias

São Paulo, por Kleber Patricio

(Divulgação)

No dia 26 de janeiro, a Fundação Instituto de Negócios e Afroemprendedorismo (Funafro) e Núcleo de Aprendizagem Profissional e Assistência Social (Nurap) apresenta o III Encontro Nacional de Mulheres Negras Empreendedoras e Empresárias, totalmente gratuito. O evento híbrido, com um número limitado no formato presencial, com uso de máscaras e esquema vacinal completo, terá transmissão pelo canal do Youtube da Funafro.

“Estamos iniciando mais um ano desafiador em termos de oportunidades, e o evento visa refletir e ajudar os afroempreendedores/empreendedores a terem um crescimento dos negócios mais sustentáveis. Sabemos que o ano de 2023, requer uma análise cuidadosa, de um cenário político-econômico em reconstrução, para que as tomadas de decisões ocorram de forma mais assertiva, minimizando riscos e potencializando a lucratividade da empresa”, conta Marilene Lima, presidente da Funafro.

O evento abordará temas amplos relacionados aos negócios que envolvem o impulsionamento do negócio por meio da tecnologia, sustentabilidade ambiental, como preparar os pequenos e médios negócios para atrair e contratar talentos, saúde mental voltada aos negócios, aferição da saúde financeira das empresas e conheceremos histórias de mulheres inspiradoras do nosso país. “Acreditamos que ao promovermos a troca de experiências entre as participantes, ampliaremos o alcance da nossa comunidade empresária em uma estrutura sólida, num espaço seguro de geração de novos negócios disponibilizado pela Funafro”, conta Joaquim Xavier, diretor de Novos Negócios da Funafro.

Nos painéis, participarão mulheres negras, empreendedoras e empresárias de diferentes estados do país, influencers, executivas, especialistas em saúde e conteudistas de organizações do âmbito público e privado.

PROGRAMAÇÃO

Dia 26/1/2023

10:00 – Abertura com Marilene Lima, fundadora e presidente da Funafro apresentando “O impacto social e econômico do afroempreendedorismo no passado, presente e perspectivas para o ano de 2023” e com Ágata Dourado, diretora da Funafro e Coordenadora de Projetos do Nurap.

10:20 – Quadro: Histórias de Sucesso – O empreendedorismo pelo país sob a ótica de quem o experimenta. Convidadas: Júlia Vidal da Escola Ewáporanga (RJ) e (a confirmar)

10:40 – Atividade Prática: Yoga africana com a Ariene da Ori (MG)

11:00 – Painel 1: Impulsionando minha empresa através da tecnologia e respeitando o meio ambiente. Palestrantes: Néllys Correa da Pretas Digitais (RS) e Flávia Nunes da Aptidão Treinamentos (RS)

11:35 – Parceiro da Funafro Maxcoffee e Terra Grão

11:40 – Painel 2: Recursos humanos para os pequenos e médios negócios. Palestrantes: a confirmar

12:15 – Parceiro da Funafro Gê Assessoria

12:20 – Parada para almoço e networking

13:20 – Retorno das atividades

13:25 – Quadro: Histórias de Sucesso Parte 2 – O empreendedorismo pelo país sob a ótica de quem o experimenta. Convidadas: Giza Alexandre, escritora Vozes do Campo (MG) e (a confirmar)

13:45 – Painel 3: Saúde mental direcionada às mulheres e negócios de sucesso. Palestrantes: Nathalie Helman, Psicóloga do grupo Mulheres do Brasil e Katia Almeida, psicóloga parceira da Funafro.

14:20 – Parceiro Funafro Jumalu Corretora de Seguros

14:25 – Painel 4: Finanças empresariais – Controle Financeiro. Palestrante: Jaque Battista, a rainha do Excel

14:40 – O Primeiro Conselho Administrativo composto por pessoas negras e antirracistas do Brasil é da Funafro. Apresentação, necessidade da construção e os seus objetivos com Prof. Gê, Paulo Suzart, Reinaldo Santos, Nelson Aprígio (a confirmar) e Gesson Nilton Silva (a confirmar).

14:50 – Parceiro Funafro Arquibancada FC

14:55 – Considerações finais

15:00 – Encerramento.

*Programação sujeita a alteração e confirmação.

Serviço:

Data: dia 26 de janeiro de 2023, quarta-feira

Horário: 10hs às 15hs, com intervalo de almoço dás 12h20 às 13h20.

Onde: Híbrido. Presencial (com nome na lista), no espaço gastronômico do Nurap, sito à Rua Cel. Luís Barroso, 455, Santo Amaro, São Paulo/SP, próximo ao metrô Adolfo Pinheiro e transmissão on-line pelo canal da Funafro no Youtube.

Inscrição: gratuita

Estimativa de público (presencial e on-line): 1500 pessoas

Contatos: (11) 2879-9199 ou 2344-2424

E-mail: eventos@Funafro.com.br

Redes sociais: @Funafrogestao

Responsáveis: Marilene Lima e Kaysa Oliveira.

Sobre a Funafro | Criada pelos executivos Marilene Lima, cofundadora e presidente, Paulo Gonçalves, cofundador e Joaquim Xavier, cofundador e diretor de novos negócios e acaba de compor o quadro de diretores, Ágata Dourado, diretora de projeto. A Funafro nasceu com o intuito de capacitar e desenvolver afroempreendedores por meio do uso de ferramentas de gestão administrativas, finanças, plano de negócios, planejamento estratégico, gestão por processos e marketing, automatização de seus negócios para transformar as perversas estatísticas de maior informalidade da mulher negra, baixa lucratividade dos negócios gerenciados por afrodescendentes, dentre outras com metodologia exclusiva por meio de suas oficinas, workshops, seminários e eventos. Além disso, a Funafro cria programas de fomento aos negócios para seus quatro pilares: mulheres negras, melhor idade, tecnologia e jovens.

(Fonte: 4FCom)