Estudo da USP e parceiros estimou o impacto positivo ou negativo dos 33 alimentos mais populares no Brasil para a saúde e o meio ambiente


São Paulo
Em seus mais de dez anos como investigador de polícia na maior cidade do Brasil – São Paulo –, o investigador Augusto Dornelles jamais tinha se deparado com um caso tão complexo, assustador e cheio de nuances quanto o do assassino que deixa, junto às vítimas, uma rosa pintada com sangue. É com essa premissa que tem início “O Assassino da Rosa de Sangue”, livro de suspense policial do autor Luciano R. Rodrigues que está disponível em versão digital no Amazon Kindle e também impressa, no Clube de Autores.
Com uma escrita rápida e ligeira, a trama segue acelerada, com mais vítimas sendo reveladas enquanto o investigador corre contra o tempo para impedir que mais pessoas sejam assassinadas, enquanto conta apenas com a ajuda do delegado Cabral e da irmã, uma jovem e impetuosa jornalista.
Um prato cheio para quem gosta de suspenses policiais, nos moldes do filme “Seven”, “O Silêncio dos Inocentes” e outros. Uma história envolvente e cheia de reviravoltas.
Sinopse
O investigador Augusto Dornelles se depara com o caso mais complicado de sua vida e precisa lutar contra o tempo para tentar encontrar e prender o cruel e metódico assassino serial que tem matado pessoas em São Paulo e deixado uma rosa artificial colorida com sangue nos locais dos crimes.
O maior desafio da carreira do jovem investigador, que vai contar com a ajuda da impetuosa irmã enquanto desvenda um thriller policial cheio de reviravoltas e uma trilha de flores e sangue.
Serviço:
Versão digital na Amazon: https://www.amazon.com.br/Assassino-Rosa-Sangue-Luciano-Rodrigues-ebook/dp/B0BPTM7178
Versão impressa: https://clubedeautores.com.br/livro/o-assassino-da-rosa-de-sangue.
Sobre o autor | Jornalista, assessor de comunicação e escritor, Luciano R. Rodrigues pratica a paixão pela escrita desde a infância e, atualmente, já publicou cinco livros, sendo esta a sua primeira incursão aos suspenses policiais.
(Fonte: Estrategic Assessoria e Comunicação)
Professores e alunos do Núcleo Musical Nabor Pires Camargo participam de Roda de Choro. Fotos: divulgação.
Fundado em maio de 2022 com a finalidade de promover educação musical como forma de valorizar, difundir e preservar a cultura local relacionada ao choro, jazz, samba e MPB, o Núcleo Musical Nabor Pires Camargo abre novas vagas. Os interessados devem comparecer ao Casarão Cultural Pau Preto de 6 de fevereiro a 5 de março. Com aulas gratuitas, o projeto é promovido pela Prefeitura de Indaiatuba, por meio da Secretaria Municipal de Cultura.
“O Núcleo Nabor foi inaugurado em 2022 e reuniu 96 alunos em cursos dos mais variados instrumentos relacionados ao choro, samba, jazz e MPB”, destaca a secretária municipal de Cultura, Tânia Castanho. “Este ano, esperamos reunir um número ainda maior de alunos, preservando e difundindo a vida e obra deste grande ícone da música municipal e nacional que é Nabor Pires Camargo”.
Serão oferecidas mais de 200 vagas para pessoas a partir dos 10 anos de idade completos nas seguintes modalidades: cavaquinho, flauta transversal, saxofone, bandolim, clarinete, percussão e violão 7 cordas. Não é necessário ter experiência, porém, é importante ter o instrumento musical para realizar as aulas.
Os interessados devem comparecer ao Casarão, que fica na Rua Pedro Gonçalves, 477, Centro, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, portando CPF, RG e cópia de um comprovante de endereço. Menores de idade devem ser acompanhados pelos pais ou responsável legal, que também devem apresentar RG ou CPF.
Além das aulas de instrumentos, os alunos do Núcleo também aprendem teoria musical e prática de conjunto. Os horários dessas matérias serão apresentados aos interessados durante o processo de matrícula. Mais informações pelo telefone (19) 3875-8383.
Nabor Pires Camargo
Nabor Pires Camargo nasceu em 9 de fevereiro de 1902 no município de Indaiatuba, mais precisamente na casa número 16 da Rua 15 de Novembro. Já em 1912 foi admitido como clarinetista da banda infanto-juvenil regida pelo maestro José Lopes dos Reis, o “Dunga”, durante a administração do prefeito Major Alfredo Camargo Fonseca e, sete anos depois, Nabor tornou-se maestro da banda. Em 1921, transferiu-se para São Paulo e ali deu início aos estudos de música no Conservatório Dramático-Musical de São Paulo.
Nos primeiros tempos na capital, foi clarinetista da Banda do 4º B.C. do Exército (durante o serviço militar); empregado da Companhia de Estrada de Ferro Santos-Jundiaí (a “Inglesa”); clarinetista da Banda da Lapa; clarinetista da orquestra do Cine São Bento e do Cinema Olímpia. Fez amizade com o jornalista e poeta Dieno Castanho, iniciando com ele, a partir do maxixe “Mamãe Me Leva”, uma longa parceria em suas composições.
Em 1923, passou a atuar em programas na Rádio Record. Em 1930, foi escolhido “Melhor Clarinetista de 1930”, prêmio concedido pela Gazeta Esportiva. Gravou seu primeiro disco no estúdio da Victor da Praça da República, com as composições “Matando Saudades” e “Caindo das Nuvens”.
Na década de 1930, intensificou suas atividades como músico nas emissoras de rádio – entre 1933 e 1937, participou da orquestra e do grupo regional de música da Rádio Educadora; em 1937, integrou a Orquestra Sinfônica da Rádio Tupi. Também foi músico na Rádio Gazeta e na Rádio e Televisão Nacional.
Além disso, integrou a Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo (oficializada no final da década de 1940). Também em 1930, junto a Acrísio de Camargo, compôs o Hino Indaiatubano em homenagem ao primeiro centenário de Indaiatuba.
Em 1947, iniciou os primeiros entendimentos com a Editora Irmãos Vitale para a elaboração e publicação de um método para clarineta. Este método é utilizado até os dias de hoje entre os professores e estudantes desse instrumento.
Em 1967, aposentou-se pelo Departamento de Cultura do Município de São Paulo, órgão ao qual estava subordinada a Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo. Retornou a Indaiatuba em 1985, permanecendo na cidade até o final daquela década, quando transferiu-se para Mococa. Faleceu em 3 de outubro de 1996, aos 94 anos, deixando a esposa, Dona Cleonice (com quem se casou em 1934) e a filha única, Marizaura.
(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)
As aulas recomeçam em breve e muitas famílias já fazem as contas para tentar colocar o orçamento na lista de material escolar. Mas já pensou que é possível gastar bem menos considerando as ideias da Economia Circular? O Movimento Circular ajuda a economizar não somente uns bons trocados, mas água, energia elétrica, matéria-prima e até reduzir a emissão de carbono.
Com a participação das crianças e jovens, por exemplo, os familiares podem reaproveitar lápis de cor, canetinhas e até cadernos, ou realizar troca de materiais que não têm mais utilidade para a criança. A venda ou a doação de livros usados não consumíveis também representa considerável economia de água e energia considerando sua fabricação e transporte. A experiência será um grande aprendizado para os estudantes e para os adultos também.
Essas ações muito simples colaboram para aumentar a durabilidade e dar novos usos, além de simbolizar a preocupação com as outras pessoas e com o ambiente. E estes são apenas alguns exemplos de como a Economia Circular está presente e pode ajudar do micro ao macro em diferentes setores das sociedades.
O professor e coordenador pedagógico do Movimento Circular, Prof. Dr. Edson Grandisoli, explica que um dos principais objetivos da Economia Circular é fomentar o diálogo, criar parcerias e aumentar o nível de cooperação entre diferentes atores sociais. “Um dos principais objetivos do Movimento Circular, como movimento de educação e de cultura, é aproximar pessoas e diferentes setores das questões e conceitos relacionados à circularidade. Ele visa ainda estimular as pessoas a criarem caminhos, mecanismos, processos ou projetos que sejam bons para as pessoas, para a economia e para o ambiente”.
A Economia Circular representa um novo modelo, uma nova proposta, que procura aliar a conservação e regeneração do ambiente ao desenvolvimento humano e econômico, priorizando, por exemplo, insumos duráveis, recicláveis e reutilizáveis, a fim de manter os materiais mais tempo em circulação. A ideia é que nada mais seja pensado como lixo e sim como recurso. “Um dos desafios do Movimento Circular é dar visibilidade a todas essas ideias para que as pessoas, para além de conhecer o que é a Economia Circular, possam ressignificar suas práticas considerando suas possibilidades e contexto. Ou seja, tem que fazer sentido e ser bom para todos”, diz o especialista.
Ultrapassando os muros das universidades
Doutor em Educação e Sustentabilidade pela Universidade de São Paulo (USP), Grandisoli diz ainda que o conceito de Economia Circular também precisa ingressar com mais força nas universidades e ganhar mais espaço no debate acadêmico. “Nós temos dialogado muito e bem com a Educação Básica. Mas acho fundamental trazer mais o público universitário para esse debate. Temos trabalhado para aumentar o número de parceiros nas universidades públicas e particulares. Assim, se você está ou trabalha em alguma universidade, venha ser parceiro do movimento. Juntos podemos criar novos conhecimentos e novas experiências significativas para transformar nossa realidade”.
Um dos caminhos para o conhecimento pode se dar pelos cursos propostos na Circular Academy. Desta forma se torna possível se aproximar da temática e ir construindo pontes com a realidade, destaca Grandisoli. “O objetivo é que aqueles conceitos e ideias da Economia Circular façam sentido, estejam conectados com o contexto e gerem ação. Importante ir além do plano conceitual, e que tudo que está na plataforma da Circular Academy, por exemplo, se reverta em alguma ação concreta”, ressalta o coordenador pedagógico do Movimento Circular.
A Economia Circular propõe grandes mudanças na forma de se pensar e realizar as coisas. Mas as mudanças dependem da ação de todos. Um desses pilares está relacionado à Educação e as universidades têm papel importante neste contexto. “Do ponto de vista da Educação, a Economia Circular traz a possibilidade de trabalhar o mundo como ele é. O mundo não funciona em caixinhas, mas de maneira sistêmica. Então, formar estudantes, formar pessoas que já tenham esta visão mais integrada do mundo e que consigam – da melhor maneira possível – intervir na sua realidade de forma positiva, acho que é um ponto fundamental ligado ao trabalho sobre Economia Circular que temos desenvolvido”.
(Fonte: Betini Comunicação)
As mudanças causadas pela ação humana na Amazônia são capazes de afetar todo o continente em questão de séculos ou décadas. São, portanto, centenas a milhares de vezes mais rápidas quando comparadas a processos climáticos e geológicos naturais, que se estendem por milhões a dezenas de milhões de anos. Os principais fatores de degradação do bioma relacionados à atividade humana são desmatamento, incêndios florestais, erosão do solo, represamento de rios e desertificação devido à mudança climática global. É o que afirmam cientistas de instituições nacionais e internacionais, como o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) e a Universidade de Louisiana, nos Estados Unidos, em artigo publicado na revista “Science” nesta quinta (26).
O pesquisador Pedro Val, um dos autores do estudo, explica que os dados foram compilados a partir do primeiro Relatório de Avaliação da Amazônia, documento lançado em 2021 pela rede de cientistas do Painel Científico da Amazônia. O artigo complementa esse conhecimento com dados de estudos publicados mais recentemente sobre impactos ambientais na América do Sul e no mundo.
A transição da paisagem florestal para a paisagem agrícola por meio do desmatamento em larga escala ocorre de forma acelerada na Amazônia, explicam os autores. Isto é preocupante porque o bioma tem papel fundamental no ciclo hidrológico planetário e as interferências humanas provocam a degradação do regime climático global. Essas transformações geram consequências múltiplas para o bem-estar humano, como insegurança no acesso à água e alimentos, o que pode provocar migrações em massa e instabilidade política.
O artigo alerta que gestores públicos devem agir imediatamente para proteger biodiversidade, população e serviços ecossistêmicos globais associados à Amazônia. “Dentre as principais medidas destacadas, estão a parada completa de desmatamento por meio de políticas e leis de conservação existentes. As políticas públicas devem desincentivar o desenvolvimento de novas hidroelétricas e de novas exportações de commodities que dependam do desmatamento da Amazônia, como as derivadas da agricultura e mineração. Na esfera global, destaca-se a necessidade de migrar para fontes de energia limpa e eliminar o uso de fontes como derivados do petróleo. É necessário migrar para energia eólica e solar”, explica Val.
(Fonte: Agência Bori)
Le Pin, que em francês significa “pinheiro”, dá nome a um novo restaurante que Gramado acaba de ganhar, que fica dentro do Hotel Alpestre, um dos mais tradicionais da cidade. O hotel acabou de concluir uma grande reforma fazendo melhorias em várias áreas e um dos principais focos foi o restaurante: até então, tinha um coffee shop com 40 lugares para refeições rápidas, e agora triplicou de tamanho e tem capacidade para até 110 pessoas, com ambiente refinado e acolhedor e aberto, inclusive, para não hóspedes.
A cozinha é de comida internacional, inspirado nos Alpes Europeus. As opções são bem variadas e vão desde aperitivos até sobremesas, passando por entradas frias e quentes, e pratos principais. Drinques tradicionais e autorais – criados por um mixologista exclusivamente para o Le Pin – e uma carta de vinhos com mais de 80 rótulos de diversos países (da região sul do Brasil, Chile, Argentina, França, Alemanha, Portugal e até rótulos da Eslovênia, Macedônia, Romênia e Geórgia) também fazem parte do cardápio. Ou seja, como o Le Pin é um restaurante com lobby bar, e fica aberto direto das 11h45 às 23h00, dá pra ir em qualquer horário, seja para um refeição completa, seja para tomar um drink com petiscos, e curtir agradáveis momentos em torno da mesa.
Alguns dos destaques do cardápio são a Seleção de Queijos e Charcutaria (tábua com três tipos de queijo, salame hamburguês, copa e jamón), Carré de Cordeiro com Risoto de Cogumelos Trufado (prato que traz rusticidade e elegância, finalizado com delicado molho demi glacé Le Pin); Salmão ao Molho Agridoce (filé de salmão ao molho cítrico de limão siciliano e gengibre, guarnecido com risotto de gorgonzola e peras salteadas); Parmeggiana (filés levemente empanados, molho de tomate da casa, gratinado com generosa camada de queijo; acompanha arroz branco e fritas Le Pin). De drinques, algumas sugestões são o Expresso Martini (vodka, licor de café, xarope de açúcar e café espresso) e o Negroni Le Pin (vodka Kalvelage Oak, campari, licor de frutas vermelhas e vermute rosso, cherry bitters e raízes).
Um grande diferencial do Le Pin, alinhado com o perfil do Hotel, que é especializado em hospedagem para família, é o cardápio kids com opções para crianças a partir dos seis meses, separado por faixa etária e com porções ideais para cada idade, como papinhas variadas, cozidinhos etc. Este menu também traz os pratos preferidos do Alceu e da Lola, os dois personagens-mascotes do Alpestre, que encantam os pequenos. Um prato que o Alceu gosta muito, por exemplo, é o Cheeseburguer (pão brioche, iscas de filé mignon, queijo muçarela e batata frita); já a Lola, ama uma massa, a Gravatinha ou Espaguete (que pode vir com molho de queijos, na manteiga ou à bolonhesa).
O ambiente do Le Pin é acolhedor, moderno, com muitos móveis e objetos de design; tem iluminação natural e fica integrado ao jardim do hotel, uma área verde de 12 mil m². O pinheiro, árvore que fica ao lado do deck do restaurante e inspirou o seu nome, dá o charme ao local. O espaço, inspirado em estações de esquis e Alpes suíços, traz elementos em madeiras naturais, compondo a atmosfera típica da Serra Gaúcha.
Sobre o Hotel Alpestre | Situado em Gramado, a cinco minutos do centro, o Hotel Alpestre foi fundando em 1986 pela família Tissot que, ainda hoje, faz sua gestão. O empreendimento se especializou em receber famílias, com apartamentos confortáveis para acomodar o casal com dois ou três filhos, e excelente infraestrutura: uma área verde de 12 mil m² e um complexo de lazer com piscinas externas e internas climatizadas, quadra de beach tênis, playground infantil e horta para atividades com crianças. O hotel ainda conta com a copa baby (aberta 24 horas), espaço para terapias de relaxamento, academia, restaurante próprio e tem bicicletas à disposição dos hóspedes sem custo nenhum. São 145 apartamentos, com oito categorias diferentes. Todas as diárias são com café da manhã incluso. Há ainda opção de tarifa com meia pensão (café da manhã e almoço ou jantar). As mascotes Alceu e Lola, duas simpáticas renas que povoam o imaginário das crianças, dão o tom mágico do local e tem até acomodações temáticas deles. O Alpestre foi, por cinco anos seguidos, escolhido como um dos melhores hotéis do Brasil para família pelo Travellers’ Choice do TripAdvisor.
Serviço:
Restaurante Le Pin com Lobby Bar
Cozinha internacional com inspiração nos Alpes Europeus
Funcionamento: de segunda a domingo, das 11h45 às 23h00
Capacidade: 110 pessoas
Endereço: Rua Leopoldo Rosenfeld 67, Gramado – RS
Cardápios:
Menu Le Pin: https://www.hotelalpestre.com.br/menu-restaurante-le-pin
Menu Le Pin Kids: https://www.hotelalpestre.com.br/menu-kids-restaurante-le-pin
Menu Drinks: https://www.hotelalpestre.com.br/bebidas-e-drinks-restaurante-le-pin
Menu Adega: https://www.hotelalpestre.com.br/adega-restaurante-le-pin
Reservas podem ser feitas através do telefone (54) 3286-3390 ou e-mail reservas@hotelalpestre.com.br.
(Fonte: B4Tcomm)