Iniciativa acontece durante a 23ª Semana Nacional de Museus e convida o público a refletir sobre inclusão e criatividade


São Paulo
Maior festival de gastronomia do país retorna ao Jockey Clube Brasileiro, no coração do Rio de Janeiro, entre os dias 14 e 17, 21 e 24, e 28 e 31 de agosto. Fotos: Divulgação.
O festival gastronômico mais amado pelos cariocas já possui data marcada para 2025. No ano que comemora 15 anos, o Rio Gastronomia volta ao Jockey Club Brasileiro, na Gávea, para mais uma edição histórica nos dias 14 a 17, 21 a 24, e 28 a 31 de agosto. Ao lado dos restaurantes e bares mais badalados da cidade maravilhosa, o evento ainda conta com uma programação que une lazer e entretenimento para todos os gostos e idades, que inclui aulas com chefs renomados, feira de produtores locais, ativações de marcas parceiras e shows de grandes artistas nacionais.
Após receber mais de 125 mil pessoas e mais de 35 estabelecimentos gastronômicos, com 570 mil itens comercializados ao longo de três fins de semana em 2024, o Rio Gastronomia promoverá momentos e encontros ainda mais especiais para o público presente nesta edição. Para além da comemoração dos seus 15 anos, o festival ainda celebrará a chegada do centenário do jornal O Globo, realizador do evento. “O Rio Gastronomia terá uma edição com um sabor ainda mais especial. O projeto, que oficialmente faz parte do calendário oficial da cidade, completa 15 anos. Vamos celebrar esta história junto com nosso público e reforçar mais uma vez nosso compromisso com a gastronomia e com o entretenimento, através de momentos inesquecíveis”, diz Leonardo André, diretor de Projetos Especiais da Editora Globo.
Confira aqui o vídeo oficial de lançamento da edição de 2025 do Rio Gastronomia.
(Com Beatriz Biasoli/InPress Porter Novelli)
Ambiciosos, José Ramos e Catarina Palse escolhiam juntos a presa: homens, afortunados e, geralmente, imigrantes alemães. Enquanto a missão dela era seduzir e atraí-los para a casa onde moravam, a dele era transformar o corpo humano em cadáver. Com a ajuda de Claudio Claussner, eles transformavam a carne em linguiças, comercializadas em um açougue. A prática insólita que aconteceu em Porto Alegre, em 1863 e 1864, repercutiu no mundo todo e ganhou espaço até mesmo no caderno de anotações do naturalista Charles Darwin.
Um século e meio depois, é possível que a história se repita? Em ‘Os canibais da Rua do Arvoredo’, o escritor e roteirista Tailor Diniz apresenta uma narrativa instigante e provocadora em torno de um novo boato sobre o consumo de carne humana na capital do Rio Grande do Sul. Influenciados pelos espíritos dos antigos moradores do local, um aluno de gastronomia e uma estudante de medicina viverão momentos de luxúria e terror num porão de pedras antigas em meio a facas, cutelos, machados, um moedor de carne e um esqueleto humano.
José, então, enfia a mão pelo buraco que se abriu no tórax do outro
e o revira, no fundo. Depois de algum esforço, puxa algo para fora, ainda pulsante.
É o coração de Alex que ele ergue diante dos olhos e no qual dá uma grande mordida,
tirando-lhe um naco ensanguentado. Seu rosto cobre-se de sangue.
Do sangue de Alex e do seu próprio, expressado sob a transparência da pele
enquanto corre nas suas veias a uma estúpida velocidade de cruzeiro.
Catarina olha-o amedrontada. Mas ali, naquele instante, para José só existe Alex.
Alex e seu coração pulsante, que ele agride com sucessivas mordidas e tapas.
(Os canibais da Rua do Arvoredo, pg. 92)
Na sátira, a trama é narrada por um observador onipresente, que se apresenta como membro de uma organização internacional, cujo objetivo é dominar o mundo e transformar a população em comunistas/globalistas. Através de uma tela de computador, ele segue freneticamente os passos do casal de estudantes que leva os mesmos nomes dos antigos assassinos, José e Catarina. É possível confiar neste relator? Por que os dois jovens foram escolhidos? De quem e por qual motivos os espíritos desejavam se vingar?
É o que o leitor vai descobrir nas páginas d’Os canibais da Rua do Arvoredo, publicada pelo selo Lucens, do Citadel Grupo Editorial. Nessa antiga lenda urbana porto alegrense, que será adaptada para o cinema, Tailor Diniz tempera o enredo com elementos adicionais: o fastio à carnificina, o ardente desejo sexual, o medo e a conexão entre passado e presente.
FICHA TÉCNICA
Título: Os canibais da Rua do Arvoredo
Autor: Tailor Diniz
Editora: Citadel Grupo Editorial
Selo: Lucens
ISBN: 978-6550472788
Dimensões: 15.5 x 1.2 x 23 cm
Páginas: 208
Preço: R$66,90
Onde comprar: Amazon
Sobre o autor | Tailor Diniz é escritor e roteirista de cinema e TV. Os canibais da Rua do Arvoredo é seu 22º livro e, entre eles, estão Em linha reta, semifinalista do Prêmio Oceanos de Literatura 2015; Crime na Feira do Livro, traduzido na Alemanha e lançado na Feira de Frankfurt, em 2013; Transversais do tempo, Prêmio Açorianos de Literatura – Melhor Livro de Contos de 2007; e A superfície da sombra, traduzido na Bulgária e adaptado para o cinema pelo diretor Paulo Nascimento, em 2017. Com seus roteiros, conquistou prêmios nos festivais de cinema de Gramado e Brasília. O romance Só os diamantes são eternos (2019) está sendo adaptado para as telonas, e seu último livro, Novela interior, ganhou o Prêmio Jacarandá, Livro do Ano/2013, promovido pelo jornal Correio do Povo, durante a Feira do Livro de Porto Alegre.
Redes sociais do autor: @tailordiniz.
Sobre a editora | Transformar a vida das pessoas. Foi com esse conceito que o Citadel Grupo Editorial nasceu. Mudar, inovar e trazer mensagens que possam servir de inspiração para os leitores. A editora trabalha com escritores renomados como Napoleon Hill, Sharon Lechter, Clóvis de Barros Filho, entre outros. As obras propõem reflexões sobre atitudes que devem ser tomadas para quem quer ter uma vida bem-sucedida. Com essa ideia central, a Citadel busca aprimorar obras que tocam de alguma maneira o espírito do leitor.
Redes sociais da editora:
Site – Citadel
Instagram – @citadeleditora
Facebook – Citadel Grupo Editorial
YouTube – Citadel Grupo Editorial.
(Com Dielin da Silva/LC Agência de Comunicação)
“O desejo de quem sabe um pouco e quer saber um pouco mais”. Essa busca contínua, guiada pela curiosidade e pela intuição, pode ser considerada um dos pilares da produção de Nydia Negromonte, artista que ocupa a sala expositiva II da Galeria Lume a partir do dia 15 de março com sua individual ‘A parte que suporta a parte’. Com texto curatorial de Mariana Leme, a artista investiga as relações como parte constitutiva da existência e sugere que a autonomia de um objeto, da história de um sujeito e da própria arte é uma convenção e não uma realidade.
Com profundo interesse pela matéria que estrutura todas as coisas, Negromonte propõe um deslocamento dos significados tradicionalmente atribuídos a elas, abstraindo sua forma, função, nome e significado. Sua pesquisa convida à observação atenta da matéria, dissolvendo hierarquias entre as palavras e as coisas e desafiando expectativas de significados aparentes, durabilidade e autossuficiência. “Todos os rios e oceanos são feitos de água, mas cada um é particular”, escreve Mariana Leme no texto ‘Debaixo de tudo’, feito para a mostra ‘Desenhos são como sementes debaixo de tudo’, individual da artista apresentada em Belo Horizonte (2024).
A obra Posta, que integrou outras importantes mostras, como a 30ª Bienal de São Paulo, reaparece em A parte que suporta a parte sob nova configuração. Antes apresentada sobre longas mesas de madeira, agora se acumula no chão: hortaliças revestidas de argila porcelana ocupam o espaço expositivo, revelando, ao longo do tempo, seu processo de transformação. Durante a exposição, frutas, legumes e tubérculos brotam, desidratam-se e apodrecem, tornando visível a impermanência da matéria e expondo a investigação de Negromonte à tal transitoriedade, dando forma ao tempo.
O desenho surge como um desdobramento dessa investigação, assim como suas instalações e experimentações com materiais efêmeros, a série Umbra parte da observação de objetos e suas sombras, criando superfícies bem delimitadas de cor, mas que se formam entre matéria e luz, fazendo com que a referência da matriz do objeto real seja praticamente perdida.
Nydia Negromonte propõe um olhar que ultrapassa a forma imediata das coisas, explorando os limites entre presença e ausência, materialidade e vestígio. Sua prática revela um mundo em constante fluxo, no qual matéria e imagem, permanência e impermanência se entrelaçam. Em A parte que suporta a parte, sua investigação não apenas dá corpo ao tempo, mas também nos convida a experimentar suas camadas, onde cada transformação — seja no traço do desenho ou na decomposição da matéria — reafirma a impossibilidade de fixar o mundo em uma única definição.
Sobre a artista Nydia Negromonte
Lima – Peru, 1965. Vive e trabalha em Belo Horizonte, MG.
Nydia Negromonte, artista peruana radicada no Brasil, tem formação em desenho pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais (1989), com especialização em gravura pela Facultat de Belles Arts da Universidade de Barcelona (1998). Foi artista residente no Hangar – Centre de producció i recerca d’arts visuals (1999-2000), também em Barcelona, cidade em que participou de importantes exposições e feiras. Desde os anos 1990, apresentou mais de uma dezena de individuais, em espaços institucionais, independentes e comerciais, como o Centro Cultural São Paulo, a Fundação Ecarta (Porto Alegre), o Centro de Estudos Brasileiros (Buenos Aires) e as galerias Thomas Cohn (Rio de Janeiro), Manoel Macedo (Belo Horizonte) e Sicart (Barcelona), entre outros. Também fez parte de importantes exposições coletivas, nacionais e internacionais.
Destacam-se as individuais Desenhos são como Sementes debaixo de Tudo, Galeria do Centro Cultural Unimed-BH Minas, (2024, curadoria Mariana Leme), Lição de Coisas, Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte (2012, curadoria de Renata Marquez), Silo, Sesc Palladium, Belo Horizonte (2016, curadoria de Fabíola Moulin e Marconi Drummond) e Lección de Cosas, Sala Luis Miró Quesada Garland, Lima, Peru (2018, curadoria de Andrea Elera e Jorge Villacorta). Dentre as coletivas, estão 2002, Matéria Prima, Novo Museu de Curitiba (2002, curadoria de Lisette Lagnado e Agnaldo Farias), Tecendo o visível, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo (2003, curadoria de Agnaldo Farias), A iminência das poéticas, 30ª Bienal de São Paulo, (2012, curadoria de Luis Pérez-Oramas) e Afago, Sesc Quitandinha, Petrópolis (2022, curadoria de Marcelo Campos).
Foi finalista da 7ª edição do Prêmio Indústria Nacional Marcantonio Vilaça (2019) e premiada no III Salão MAM, Museu de Arte da Bahia (1996), 26º Salão Nacional de Arte de Belo Horizonte (2000) e Fiat Mostra Brasil, Porão das Artes da Fundação Bienal (2006).
Em parceria com Marcelo Drummond, desde 2014 coordena o ESPAI, espaço autônomo de fomento às artes visuais sediado em Belo Horizonte.
Sobre a Galeria Lume
A Galeria Lume foi fundada em 2011 com a proposta de fomentar o desenvolvimento de processos criativos contemporâneos ao lado de seus artistas e curadores convidados. Dirigida por Paulo Kassab Jr. e Victoria Zuffo, a Lume se dedica a romper fronteiras entre diferentes disciplinas e linguagens, através de um modelo único e audacioso que reforça o papel de São Paulo como um hub cultural e cidade em franca efervescência criativa.
A galeria representa um seleto grupo de artistas estabelecidos e emergentes, dedicada à introdução da arte em todas as suas mídias, voltados para a audiência nacional e internacional, através de um programa de exposições plural e associado a ideias que inspiram e impulsionam a discussão do espírito de época. Foca-se também no diálogo entre a produção de seus artistas e instituições, museus e coleções de relevância.
A presença ativa e orgânica da galeria no circuito resulta na difusão de suas propostas entre as mais importantes feiras de arte da atualidade, além de integrar e acompanhar também feiras alternativas. A galeria aposta na produção de publicações de seus artistas e realização de material para pesquisa e registro. Da mesma forma, a Lume se disponibiliza como espaço de reflexão e discussão. Recebe palestras, performances, seminários e apresentações artísticas de natureza diversa.
Serviço
A parte que suporta a parte de Nydia Negromonte
Texto de A parte que suporta a parte de Nydia Negromonte
Texto de Mariana Leme
Local: Galeria Lume, sala expositiva II
Abertura: 15 de março, sábado, das 11h às 17h
Período expositivo: 15 de março de 2025 a 26 de abril de 2025
Horário de visitação: Segunda a sexta, das 10h às 19h; sábados, das 11h às 15h
Endereço: Rua Gumercindo Saraiva, 54 – Jardim Europa, São Paulo – SP
Entrada gratuita
Informações para o público: tel.: 55 (11) 4883-0351
WhatsApp: (11) 93281-3346
e-mail: contato@galerialume.com
www.instagram.com/galerialume/
(Com Isabella Boyadjian/Galeria Lume)
O Museu da Imaginação, reconhecido como um dos principais centros de criatividade e aprendizado lúdico para o público infanto-juvenil, oferece uma experiência única em seus 7.000 m² de espaço interativo, entra no ritmo de Carnaval. Com uma programação especial, os foliões são convidados a participarem do Bailinho de Carnaval, onde a bandinha do Museu da Imaginação fará apresentações animadas, percorrendo os espaços para convidar os visitantes a participarem da festa e com apresentações realizadas em local reservado, garantindo que a diversão não atrapalhe a experiência nos demais espaços expositivos.
Outra atração é a Oficina de Máscaras Iluminadas, em que os participantes poderão soltar a criatividade, criando máscaras personalizadas com técnicas de pintura e muito aprendizado. A atividade ainda inclui a montagem de um circuito elétrico para deixar as máscaras ainda mais especiais e brilhantes. O espaço estará excepcionalmente aberto de 1º a 5 de março, e funcionará uma hora a mais entre sábado e quarta-feira, das 9h às 18h, com ingressos a um valor promocional de R$70,00. Confira a programação completa:
Oficina de Máscaras Iluminadas
Horários: 9h30 / 11h30 / 14h30 / 16h30
Faixa Etária: A partir de 3 anos
Vagas: 50 pessoas por oficina (retirar senha na chegada, ao lado da catraca)
Local: Ateliê Acrilex (3° andar)
Valor: Sem custo adicional
Necessário acompanhamento do responsável.
Bailinho de Carnaval do Museu da Imaginação
Horários: 10h / 12h / 15h / 17h
Faixa Etária: Livre
Vagas: Ilimitadas
Local: Sala de Eventos (3° andar)
Valor: Sem custo adicional.
O ingresso permite a visita ao Museu em período integral. No local, os visitantes contam com serviços de alimentação na Confeitaria Pikurruch’AS, guarda-volumes por R$10,00 e estacionamento no local por R$30,00. O ambiente é climatizado, e o espaço conta com banheiros acessíveis e bebedouros em todos os andares para maior comodidade dos visitantes.
Funcionamento em março:
Terça a domingo e feriados – das 9h às 17h.
No Carnaval (1 a 5/3), o Museu funcionará das 9h às 18h (sábado a quarta). O local estará aberto na segunda-feira de carnaval.
Preços dos ingressos (válidos para visitas a partir em 1º de março)
Bebê (de 0 a 1 ano e 11 meses): Gratuito
Ingresso promocional (adulto ou criança): R$120,00 cada
Idoso ou Professor: R$75,00 cada
PCD ou acompanhante PCD: R$75,00 cada
Adulto ou criança: R$260,00 cada
Meia-entrada (adulto ou criança): R$130,00 cada.
Combos promocionais de março:
Na compra de combos promocionais, o valor do ingresso fica ainda mais barato.
3 ingressos de R$360,00 por R$299,70 (R$99,90 cada)
4 ingressos de R$480,00 por R$359,60 (R$89,90 cada)
5 ingressos de R$600,00 por R$399,50 (R$79,90 cada)
6 ingressos de R$720,00 por R$479,40 (R$79,90 cada
Promoção dos aniversariantes do mês: Em março, a criança aniversariante do mês é de graça* acompanhada de dois ou mais pagantes (adulto ou criança). * Válido para crianças e adolescentes com até 17 anos de idade a serem completados em março, apenas para compra na bilheteria do Museu, mediante comprovação.
Estacionamento próprio (Rua Antônio Nagib Ibrahim, 350) – Todo o período de visitação: R$30,00.
Sobre o Museu da Imaginação
O Museu da Imaginação é uma associação sem fins lucrativos que se dedica a proporcionar um ambiente onde a educação encontra a fantasia. Com exposições interativas e instalações imersivas, o Museu estimula a curiosidade e o desenvolvimento criativo de crianças e adolescentes. Criado em 2017, o Museu é um espaço vibrante de atividade e imaginação, comprometido com a criação de experiências educativas divertidas e inspiradoras, acessíveis a todas as crianças e famílias.
Serviço:
Museu da Imaginação
Endereço: Rua Virgilio Wey, 100 – Água Branca – São Paulo, SP
Telefones: (11) 2645-7590 e (11) 94539-7638
E-mail: contato@museudaimaginacao.com.br
Instagram: @museudaimaginacao
Site: https://www.museudaimaginação.com.br
(Com Juliana Ferreira/DaTa Studio de Comunicação)
Oficinas de adereços, cortejos, bailes e Jubileu de Ouro de bloco carnavalesco marcam o Carnaval do Sesc Casa Verde. Em mais uma edição desta festividade tão celebrada, a Unidade recebe ambientação desenvolvida pela dupla de artistas Claudio Cabrera e Aline Carcellé com os elementos carnavalescos mais emblemáticos espalhados pelo espaço e, na programação, destaque para bailes para todas as idades, oficinas de confecção de adereços e animados cortejos – tudo gratuito e aberto a todos os públicos.
O Carnavalhaço – o carnaval dos palhaços abre a programação trazendo as marchinhas carnavalescas que moram no imaginário popular em um cortejo interativo com o toque especial da palhaçaria, bom humor e uso de instrumentos excêntricos, como uma sacola plástica. Os cortejos acontecem no sábado e na segunda, dias 1 e 3, em dois horários, às 11h30 e 14h.
No domingo e na terça, dias 2 e 4, no Cortejo dos bonecões o público pode dançar com brincantes acompanhados de seus bonecões, produzidos pelo artista Paulo Farah, enquanto a Banda do Bloco dos Bonecões toca músicas com temas do cancioneiro infantil e resgate de sambas paulistas tradicionais em dois horários, às 11h30 e 14h.
Para transformar o corpo em palco de cores e movimento, a oficina Corpo em Festa celebra a criatividade do Carnaval por meio da confecção de adereços únicos, como enfeites de cabelo, máscaras e ombreiras. As oficinas acontecem em 4 ciclos, às 11h, 12h, 14h30 e 15h20, na Sala 1 – Manualidades, com acesso através de retirada de senha.
Durante os quatro dias de festividade, sempre às 16h, a Arena se transforma em verdadeiro palco para os bailes de Carnaval, como Baila Brasileira no sábado, dia 1º. Uma experiência tropical dançante conduzida pela cantora Anná e sua banda 100% feminina, celebrando cantoras e compositoras da música popular brasileira, como Carmen Miranda, Joelma, Chiquinha Gonzaga e Marília Mendonça.
No domingo, dia 2, o Baile da Samucagem, comandado por Samuel Samuca, vocalista da banda Samuca e a Selva, vem para celebrar a cultura dos bailes com releituras originais e irreverentes que vão do axé dos anos 90 aos clássicos do brega, MPB e outros estilos genuinamente brasileiros.
Diretamente de São Luiz do Paraitinga, local de tradicionais festas de Carnaval, a Banda Despirocadas, primeira banda de marchinhas da cidade formada inteiramente por mulheres, apresenta um show interativo com um repertório que propõe uma viagem pelo Carnaval luizense na segunda, dia 3.
Fechando a programação de forma especial, o bloco carnavalesco Sovaco de Cobra comemora seus 50 anos de sambas de enredo e marchinhas, trazendo a sua tradicional saída nas ruas da Casa Verde para dentro do Sesc. Fundado em 1975 por Seu Carlão do Peruche, o Sovaco é a união de pessoas de diversas entidades carnavalescas da região e de foliões de toda a cidade e um dos blocos mais antigos em atividade em São Paulo.
Serviço:
Carnavalhaço – o carnaval dos palhaços
1 e 3/3 | sábado e segunda-feira, às 11h30 e 14h
Local: Rua da Convivência
Grátis
Cortejo dos bonecões
2 e 4/3 | domingo e terça-feira, às 11h30 e 14h
Local: Rua da Convivência
Grátis
Corpo em Festa
De 1 a 4/3 | sábado a terça-feira, às 11h, 12h, 14h30 e 15h20
Local: Sala 1 – Manualidades
Grátis. Retirada de senha 15 minutos antes de cada sessão
Baila Brasileira, com Anná
1/3 | sábado, 16h
Local: Arena
Grátis
Baile da Samucagem, com Samuel Samuca e banda
2/3 | domingo, 16h
Local: Arena
Grátis
Banda Despirocadas
3/3 | segunda-feira, 16h
Local: Arena
Grátis
Bloco Sovaco de Cobra – Comemoração de Jubileu de Ouro
4/3 | terça-feira, 16h
Local: Arena
Grátis.
Sesc Casa Verde
Horários de funcionamento no Carnaval: 1 a 4/3, sábado a terça-feira, das 10h às 18h; 5/3, quarta-feira: Unidade fechada
Endereço: Avenida Casa Verde, 327, São Paulo – SP
Bilheteria: terça a sexta, 10h às 18h30; sábados, domingos e feriados, 10h às 17h30
Bicicletário: necessário uso de corrente e cadeado – 28 vagas
Estacionamento: entrada pela Rua Soror Angélica, 751. Valores: Credencial Plena: R$17,00 (primeiras 3 horas) e R$3,00 por hora a mais. Outros: R$25,00 (primeiras 3 horas) e R$4,00 por hora a mais.
Acompanhe o Sesc Casa Verde na internet:
Site: sescsp.org.br/casaverde
Facebook: facebook.com/sesccasaverde
Instagram: @sesccasaverde.
(Com Marina Borges Barroso/Assessoria de Imprensa Sesc Casa Verde)