Estudo da USP e parceiros estimou o impacto positivo ou negativo dos 33 alimentos mais populares no Brasil para a saúde e o meio ambiente


São Paulo
Thobias da Vai-Vai é um dos convidados do especial sobre samba e Carnaval. Foto: divulgação/reprodução Rede Sociais.
É Carnaval – a maior festa popular do mundo ganha as ruas e avenidas do Brasil e também a programação da #CulturaEmCasa, maior plataforma de streaming gratuita do país. Em um podcast especial, “Da Mesa de Escrever ao Notebook”, #CulturaEmCasa conta a história do samba, carro-chefe desta grande folia, ritmo que há anos embala as alegrias dos brasileiros e gringos. Em cinco episódios, especialistas apresentam o contexto histórico, suas resistências, suas origens, curiosidades e a importância do samba para a música, manifestações políticas e culturais com as participações de Thobias da Vai-Vai e Chocolatte de Vila Maria, criador do Bloco do Chocolatte.
#CulturaEmCasa é uma iniciativa da Secretaria da Cultura e Economia Criativa com gestão da Amigos da Arte. Para acompanhar toda a programação, basta acessar gratuitamente a plataforma #CulturaEmCasa pelo site https://culturaemcasa.com.br/ ou pelo APP #CulturaEmCasa, disponível em IOS e Android.
Confira:
Episódio 1 | O samba nasce nos navios negreiros, dos batuques de escravizados africanos que, no Brasil, revivem suas tradições religiosas. E o que veio depois é história: o ritmo se espalhou pelo país e ganhou uma qualidade bem brasileira: pluralidade. Chocolatte de Vila Maria, criador do Bloco do Chocolatte e um dos principais agentes de blocos do Carnaval de São Paulo, fala sobre a história do samba, suas origens, principais influências, características e o desenvolvimento do gênero no Brasil.
Episódio 2 | Criador do Bloco do Chocolatte e um dos principais agentes de blocos do Carnaval de São Paulo, o convidado Chocolatte de Vila Maria está de volta para falar sobre o samba por um prisma que vai além do aspecto agregador dos blocos de rua: o samba como instrumento de denúncia contra o preconceito e a política vigente no país. Nesta série sobre o samba no Brasil, o artista comenta a história desse gênero musical, suas principais influências, características e como ocorreu seu desenvolvimento no país.
Episódio 3 | Tobias da Vai-Vai, presidente de honra desta, que é a primeira escola de samba de São Paulo, conta como surgiram as escolas de samba no Brasil. Tobias fala ainda sobre a participação das escolas de samba no cenário nacional a partir das temáticas adotadas ao longo da história.
Episódio 4 | A reflexão sobre o olhar inclusivo das escolas de samba, que atuam como um núcleo de tolerância, resistência e inserção social. O convidado Tobias da Vai-Vai conta sua trajetória, as glórias e os desafios como presidente desta escola de samba paulista.
Episódio 5 | Tradição ou ruptura? Neste último episódio sobre o samba no Brasil, nosso convidado, Tobias da Vai-Vai, presidente de honra da Vai-Vai, a primeira escola de samba de São Paulo, traça uma perspectiva sobre o futuro das escolas de samba em relação à estética e às tecnologias utilizadas durante os desfiles. Tobias reforça em seu discurso a necessidade de despertar para o compromisso das escolas de samba com a cultura e a responsabilidade social.
Com a direção, textos e narração de Cleber Papa, trabalhos técnicos de Tiago Costa e a produção de Pablo Civitella, “Da Mesa de Escrever ao Notebook” é uma produção da Amigos da Arte.
A #CulturaEmCasa é uma iniciativa da Secretaria da Cultura e Economia Criativa, com gestão da Amigos da Arte. Para acompanhar toda a programação, basta acessar gratuitamente a plataforma #CulturaEmCasa pelo site https://culturaemcasa.com.br/ ou pelo APP #CulturaEmCasa, disponível em IOS e Android.
#CulturaEmCasa
A plataforma de streaming e vídeo por demanda #CulturaEmCasa tem a missão de ampliar o acesso da população a conteúdos culturais de qualidade 100% gratuitos e difundir a intensa produção cultural do Estado de São Paulo, seus equipamentos e municípios. Em dois anos, a #CulturaEmCasa atingiu 4,4 mil cidades do Brasil e 166 países. A plataforma foi responsável pelo emprego direto e indireto de mais de 21 mil profissionais do setor, entre artistas, produtores e técnicos. CulturaEmCasa é uma iniciativa da Secretaria da Cultura e Economia Criativa gerida pela Amigos da Arte e conta com um acervo com mais de cinco mil conteúdos com diferentes linguagens artísticas, entre elas, peças de teatro, shows, musicais, entrevistas, infantis e produções exclusivas.
Lançada em abril de 2020, a plataforma, disponível na GoogleStore e AppleStore gratuitamente, já foi acessada 7,7 milhões de vezes. São cerca de 3,6 milhões de usuários de 5,5 mil cidades. Com os olhos voltados para a diversidade, no começo de 2022, a plataforma, que já possuía ícones de acessibilidade, inaugurou uma categoria exclusivamente dedicada aos conteúdos acessíveis.
A ferramenta reúne também conteúdos do Teatro Sérgio Cardoso, do Teatro Estadual de Araras, além de diversos programas de difusão cultural como o Festival de Circo Online de São Paulo, o #CircuitoSP Online, a #ViradaSP Online, e o #SPGastronomia. Integram ainda a programação da plataforma, diversas iniciativas das instituições da Secretaria da Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, entre as quais a Osesp (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo), a Jazz Sinfônica, a Pinacoteca, a São Paulo Companhia de Dança, o Conservatório de Tatuí, o Projeto Guri, Fábricas de Cultura, TV Cultura, Bibliotecas, e os Museus da Imagem e do Som, MIS Experience, do Futebol, Índia Vanuíre, Casa de Portinari, Felícia Leirner/ Auditório Claudio Santoro, além dos museus casa-literários, Casa das Rosas, Casa Mário de Andrade e Casa Guilherme de Almeida.
Plataforma #CulturaEmCasa
Redes Sociais:
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Amigos da Arte | A Amigos da Arte, Organização Social de Cultura responsável pela gestão do Teatro Sérgio Cardoso, Teatro Sérgio Cardoso Digital e Teatro de Araras, além da plataforma de streaming e vídeo por demanda #CulturaEmCasa, trabalha em parceria com o Governo do Estado de São Paulo e a iniciativa privada desde 2004. Música, literatura, dança, teatro, circo e atividades de artes integradas fazem parte da atuação da Amigos da Arte, que tem como objetivo fomentar a produção cultural por meio de festivais, programas continuados e da gestão de equipamentos culturais públicos. Em seus mais de 17 anos de atuação, a Organização desenvolveu cerca de 60 mil ações que impactaram mais de 30 milhões de pessoas.
(Fonte: Pridea Comunicação)
Em 2023, sete dos nove feriados nacionais são prolongados e apenas um caiu no fim de semana – o 1º de janeiro, que já passou. Representando um verdadeiro “ano positivo” para quem adora emendar o feriado, é só pegar o carro e explorar as estradas país afora. Para quem quer fugir dos desfiles e blocos de Carnaval e optar pela calmaria, esse é o melhor momento para planejar uma road trip (viagem de carro, em português), já que as festividades dos foliões são prolongadas e há queda no preço dos combustíveis.
Para encher o tanque sem medo do valor final e se divertir com o pé na estrada, a V1 – plataforma de mobilidade urbana que atua no aluguel e assinatura de carros de forma 100% digital – separou algumas dicas e roteiros para road trips no Sul e Sudeste brasileiros.
Aventuras pelo Paraná
Repleta de cidades turísticas, o estado do Paraná tem algumas das mais belas estradas do país. Para quem quer vivenciar um pouco da história e conhecer as rotas percorridas pelos tropeiros, a Estrada da Graciosa conecta as cidades de Campina Grande do Sul, Morretes e Antonina em meio à Serra do Mar, que possui diversas cachoeiras, rios, recantos e comércios locais. Considerada uma das mais belas estradas do Brasil, os trechos do entorno da rodovia foram declarados pela Unesco como parte da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, com variadas espécies de plantas nativas brasileiras.
Uma opção de viagem mais longa que abrange história, gastronomia e cultura paranaense é atravessar o estado de ponta a ponta pela BR-277. A rota dura cerca de dez horas sem interrupções e passa pelo litoral, Serra do Mar, Curitiba, Guarapuava, Cascavel, Medianeira e acaba em Foz do Iguaçu. Caso o feriado seja destinado somente para esse passeio, ainda é possível conhecer cidades dos Campos Gerais e ter contato mais próximo com outras áreas rurais que fazem parte das regiões metropolitanas.
Interestaduais
Ainda no sul, a Rota Romântica é uma das principais road trips da Serra Gaúcha. Ligando 14 municípios do Rio Grande do Sul, a paisagem é o maior atrativo e, entre dezembro e março, as hortênsias impressionam com suas cores e aromas em meio às montanhas por onde a rota cruza. Além da vista de tirar o fôlego, é possível vivenciar diversas atrações das culturas alemã e italiana do início ao fim do trajeto.
Se o intuito é se aventurar pelas estradas sem se apegar a um destino em especial, uma opção é a BR-116, que corta o país de “Nordeste a Sul”. Considerada a maior rodovia do país, com 4.600 quilômetros, a estrada leva a roteiros interessantes que vão desde o turismo rural até as vinícolas na Região Serrana pelos vinhedos, experiências das culturas alemã e bucovina, além de muita natureza intocada. Partindo do Paraná, é possível aproveitar os cinco dias de folga carnavalesca em São Paulo, Santa Catarina ou cidades gaúchas. Cabe destacar que essa rota deve ser feita por motoristas experientes, já que alguns trechos são sinuosos e há bastante fluxo de caminhões.
(Fonte: Central Press)
O documentário que leva o nome de “Nheengatu”, língua falada em comunidades indígenas na Amazônia, estreou sábado (18) no SescTV. Na produção, o diretor José Barahona e sua equipe navegam pelo alto Rio Negro, na região de São Gabriel da Cachoeira, para conhecer e compreender a realidade da população, que vive na floresta, e teve o seu modo de vida impactado permanentemente pela colonização portuguesa. A partir de sábado, o filme também estará disponível sob demanda no sesctv.org.br/exclusivo.
Homens, mulheres e crianças mostram como a sua relação com a língua se dá a partir da chegada dos “brancos”, como eles chamam, quando suas rotinas começaram a mudar. História, religião, colonização, escravidão, negociação, política, cultura e invasão são assuntos abordados ao longo do documentário, que lida com o desafio, por vezes conflituoso, de achar o equilíbrio entre a preservação da cultura e a realidade contemporânea.
O filme, lançado em 2020, ganhou quatro premiações nacionais e internacionais; dentre elas, o Melhor Diretor e Melhor Desenho de Som no XXVI 15º FestAruanda, em 2020, e o Prêmio Etnomatograph, no 18º Millenium Docs Against Gravity Film Festival, na Polônia, em 2021.
Sua construção foi feita em linguagem cinematográfica mista, com imagens pela direção, olhar e com depoimentos do cineasta e a participação dos indígenas também por trás das câmeras. Com um celular na mão, eles registram algumas cenas do seu próprio cotidiano.
“Em 1500, os portugueses chegaram à Amazônia, quando aprenderam o tupi na costa e, à medida que foram avançando pelo interior do território brasileiro, foram misturando esse dialeto com outras línguas indígenas até essa língua geral, que se transformou hoje no Nheengatu”, narra José Barahona para introduzir as diversas histórias contadas.
Serviço:
Filme “Nheengatu”
Sinopse:
Ao longo de uma viagem no alto Rio Negro, na Amazônia profunda, o diretor busca uma língua imposta aos índios pelos antigos colonizadores. Através desta língua misturada, o Nheengatu, e dividindo a filmagem com a população local, o filme se constrói no encontro de dois mundos. Assista ao teaser aqui.
Direção: José Barahona
Documentário, Brasil, 2020
Duração: 1h53min
Classificação indicativa: livre
Estreia: 18/2
Reexibição: 22/2, quarta, 1h | 25/2, sábado, 0h.
Sobre o SescTV| O SescTV é um canal de difusão cultural do Sesc em São Paulo, distribuído gratuitamente, que tem como missão ampliar a ação do Sesc para todo o Brasil. Sua grade de programação é permeada por espetáculos, documentários, filmes e entrevistas. As atrações apresentam shows gravados ao vivo com grandes nomes da música e da dança. ocumentários sobre artes visuais, teatro e sociedade abordam nomes, fatos e ideias da cultura brasileira. Ciclos temáticos de filmes e programas de entrevistas sobre literatura, cinema e outras artes também estão presentes na programação.
Para sintonizar o SescTV:
Consulte sua operadora
Assista também online em sesctv.org.br/agoranatv
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(Fonte: SESCTV)
O Núcleo Cinematographos do museu Casa Guilherme de Almeida está com inscrições abertas para nova turma do Programa Cinematographos de Estudos de Cinema. Os interessados podem se inscrever até o dia 28 de fevereiro neste formulário.
A formação está em sua 6ª edição e tem o objetivo de promover conhecimento crítico e dinâmico sobre a sétima arte, organizando-se em dois eixos: o primeiro, teórico, abrangendo aulas de história e teoria do cinema e, o segundo, prático, composto de workshops intensivos; entre eles, Roteiro para Cinema, Fotografia para Cinema e Montagem e Edição de Filme. Para participar não é necessário ter conhecimento prévio sobre o tema – apenas interesse em desenvolver consciência crítica sobre as áreas que compõem o universo cinematográfico.
O curso será totalmente online, mas terá uma aula inaugural em formato híbrido (Anexo do museu e virtual), prevista para o dia 16 de março e ministrada pela cineasta brasileira Laís Bodanzky, diretora de filmes como “Bicho de Sete Cabeças” (coprodução Brasil/ Itália – 2001), obra que projetou o ator Rodrigo Santoro internacionalmente e se tornou um clássico na cinematografia nacional; e “Como nossos pais” (2017), filme mais premiado do ano na época, selecionado para o 67º Festival de Berlim e vencedor da 45ª edição do Festival de Gramado. A aula terá a temática “Fazer cinema hoje” e será aberta ao público em geral – conheça mais sobre o trabalho de Bodanzky aqui.
Durante o curso, os alunos terão aulas com profissionais de diferentes áreas do cinema; entre eles, Ana Rita Bueno, cenógrafa e diretora de arte desde 1985. Bueno estreou profissionalmente no curta “Franksteinpunk”, de Eliana Fonseca e Cao Hamburguer, e assinou a cenografia de diversos projetos, tais como “Cidadão Brasileiro”, na Rede Record, e o programa infantil “Traquitana”, na TV Cultura. Além da direção de arte de longas como “Se Deus Vier que Venha Armado”, de Luis Dantas, e “Reflexões de um Liquidificador”, do diretor André Klotzel. Mais informações sobre seu trabalho neste link.
Também faz parte do corpo docente do programa o diretor de fotografia em filmes, videoartes e séries Bruno Polidoro. Com mais de 15 anos de atuação, Polidoro fotografou 18 longas-metragens que estrearam em importantes festivais, como Sundance (“A Nuvem Rosa”, de Iuli Gerbase, 2021), IDFA: International Documentary FilmFestival Amsterdam (“5 Casas”, de Bruno Gularte Barreto, 2020), PÖFF: Tallinn Black Nights (“A Colmeia”, de Gilson Vargas, 2019), e Chicago Latino Film Festival (“Legalidade”, de Zeca Brito, 2019). Clique aqui para conhecer mais detalhes sobre os projetos que já desenvolveu.
São oferecidas aulas de História do Cinema e Teorias do Cinema pelas terças e quintas, das 19h às 21h, e workshops aos sábados, das 10h às 13h. Mais informações podem ser encontradas no site da Casa Guilherme de Almeida.
Fique por dentro: algumas obras cinematográficas com trabalhos de alguns docentes do curso estão disponíveis em plataformas de streaming, entre elas “Reflexões de Liquidificador” (Apple TV); “Como nossos pais” (Netflix) e “Legalidade” (iTunes, Google Play e Telecine Play).
Serviço:
Programa Cinematographos 2023
Núcleo Cinematographos do museu Casa Guilherme de Almeida
Formação gratuita
Inscrições: até 28 de fevereiro de 2023
Como se inscrever: preencher o formulário com carta de intenção e enviar junto com o currículo.
Resultado do processo seletivo: 8 de março de 2023
Aula inaugural de Laís Bodanzky: 16 de março de 2023 (formato híbrido) – no Anexo da Casa Guilherme de Almeida e com transmissão ao vivo no canal do museu no YouTube (serão disponibilizadas uma média de 20 vagas presenciais para o público em geral)
Taxa única de matrícula para os aprovados no programa: R$250,00
Museu – R. Macapá, 187 – Perdizes | São Paulo (SP)
Anexo: Rua Cardoso de Almeida, 1943 – Sumaré, São Paulo (SP)
Tel.: (11) 3673-1883 | 3803-8525 | 3672-1391 | 3868-4128
Agende sua visita e confira as medidas de segurança para se proteger da Covid-19 pelo site do museu.
Algumas atividades continuam on-line e com programação pelo site do museu ou +Cultura
Acessibilidade: rampa de acesso, elevador, piso podotátil e banheiro adaptado; videoguia em Libras e réplicas táteis
Programação gratuita.
Sobre a casa Guilherme de Almeida
Inaugurada em 1979, a Casa Guilherme de Almeida, instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, gerenciada pela Poiesis, está instalada na residência onde viveu o poeta, tradutor, jornalista e advogado paulista Guilherme de Almeida (1890-1969), um dos mentores do movimento modernista brasileiro. Seu acervo é constituído por uma significativa coleção de obras, gravuras, desenhos, esculturas, pinturas, em grande parte oferecidas ao poeta pelos principais artistas do modernismo brasileiro, como Anita Malfatti, Tarsila do Amaral, Emiliano Di Cavalcanti, Lasar Segall e Victor Brecheret. Hoje o museu oferece uma série de atividades gratuitas relacionadas a todas as áreas de atuação de Guilherme de Almeida, da literatura traduzida ao cinema, passando pelo jornalismo e pelo teatro. Trata-se da primeira instituição não acadêmica a manter um Centro de Estudos de Tradução Literária no país.
(Fonte: Poiesis)
O superintendente do Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Indaiatuba (SAAE), Eng. Pedro Claudio Salla, recebeu na quarta-feira (15), integrantes da Companhia Saneamento de Jundiaí (CSJ). A CSJ está produzindo um documentário sobre a história dos municípios. Nele, especialistas falam sobre o projeto de despoluição e recuperação da qualidade da água do Rio Jundiaí, trabalhos e projetos realizados para adequar os despejos de detritos, tratamento de esgotos, entre outros temas pertinentes. Salla foi cotado para discorrer sobre o tema devido ao seu amplo conhecimento sobre o assunto.
Por ser um dos pioneiros no desenvolvimento de projetos para combater a poluição no Rio Jundiaí desde a década de 1970, o superintendente Pedro Claudio Salla, com seu amplo conteúdo histórico de trabalho à frente da autarquia, concedeu uma entrevista que podemos chamar de aula, contando com riqueza de detalhes a grande “luta” em amplas frentes de trabalhos, desde a formação de conselhos e consórcios entre municípios, reinvindicações solicitando a cooperação do Governo Estadual e Federal e projetos realizados por iniciativa própria do município por meio do SAAE de Indaiatuba.
Despoluição do rio Jundiaí
A despoluição do rio Jundiaí começou em 1982, quando foi criado o Comitê de Estudos e Recuperação do Rio Jundiaí (Cerju), reunindo todas as cidades da bacia, mais as indústrias e o Governo do Estado. As cidades de Indaiatuba e Jundiaí foram as pioneiras, por implantarem, ainda na década de 1980, programas de coleta e tratamento de esgoto.
O rio Jundiaí nasce na Serra da Pedra Vermelha, em Mairiporã, e deságua no rio Tietê, em Salto. Com uma extensão de 123 km, ele passa por cidades industrializadas e recebeu por muito tempo os efluentes desses municípios.
Com a construção das Estações de Tratamento de Esgotos nos municípios que o margeiam, o rio Jundiaí foi reclassificado em 2014; primeiramente em Indaiatuba e, em 2017, em toda sua extensão, tornando-se o primeiro rio a ser reclassificado no Brasil.
Sua reclassificação aumentou em 40% a disponibilidade de água bruta para Indaiatuba.
(Fonte: DCS/SAAE Indaiatuba)