“Não se combate a violência com um único modelo de enfrentamento. Cada geração exige uma abordagem diferente”, segundo advogado criminalista Davi Gebara


São Paulo
Ao considerar os salários mínimos atualizados no ano de 2023, o Brasil ficou na 5ª pior posição do ranking da América Latina. Somente 4 países possuem um salário mínimo menor que o Brasil: Venezuela, Argentina, República Dominicana e Colômbia.
É o que revela um estudo divulgando pela plataforma de descontos online CupomValido.com.br com dados referentes às informações oficiais de cada país.
O valor do salário mínimo médio ao considerar todos os países foi de R$1.751, um valor mais de 32% maior que no Brasil.
O primeiro e o último colocado
Com o valor de R$3.183, a Costa Rica é o país com o maior salário mínimo da América Latina. Este valor é mais que 2,4 vezes maior que no Brasil.
A Costa Rica possui uma forte economia no setor de turismo, agricultura e exportação. Além disso, ao levar em consideração a expectativa de vida, educação, e renda per capita, o país possui o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) de 0,809, um valor considerado como muito elevado.
Na ponta oposta, com apenas R$42, a Venezuela é o país com o pior salário mínimo.
O país sofre com uma crise severa, com o PIB encolhendo e a inflação subindo vertiginosamente. Somente em 2022, a inflação foi de mais que 300% no ano.
(Fonte: Informações oficiais de cada país – CupomValido.com.br)
Em um cenário em que as emissões globais de CO2 têm atingido taxas recordes, o Brasil contribuiu com a não emissão de cerca de 147 milhões de toneladas de CO2 ao longo de 2022, o equivalente ao que mais de um bilhão de árvores nos seus primeiros 20 anos poderiam sequestrar. Estes resultados foram alcançados graças a cinco projetos patrocinados pelo Programa Petrobras Socioambiental da linha de Florestas. Com atuação em diferentes biomas brasileiros, as iniciativas têm como objetivo principal a restauração de ecossistemas, regulação do clima e geração de renda de forma sustentável. São elas: Florestas de Valor, Viveiro Cidadão, Raízes do Purus, No Clima da Caatinga e Semeando Água.
Os resultados das ações dos cinco projetos referência em florestas estão disponíveis no relatório anual 2022, lançado em março deste ano. Em destaque, está o Florestas de Valor, projeto realizado pelo Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora) que contribui com a fixação de carbono e com a redução de emissões de gases do efeito estufa (GEE) por meio da implantação de sistemas produtivos sustentáveis, como Sistemas Agroflorestais e roça sem fogo, na Amazônia. Em 2022, o projeto apoiou a implantação de 30 hectares de novas áreas manejadas com sistemas produtivos sustentáveis, o que contribuiu diretamente com a fixação ou não emissão de cerca de 28 mil toneladas de CO2 equivalente durante o período entre 2014 e 2022.
Além disso, o projeto também oferece apoio à estruturação de cadeias de produtos da sociobiodiversidade, contribuindo com a conservação da Floresta em Pé. “Com as técnicas e métodos que aprendemos durante as atividades do projeto, consegui melhorar minha produção, tanto do meu SAF-Cacau quanto do meu pomar. Minha propriedade está bem mais organizada e agora a gente consegue aproveitar tudo que temos aqui, inclusive para fazer caldas que ajudam a melhorar o solo”, conta Maria Helena Gomes, agricultora de São Félix do Xingu, no Pará. No ano passado, as ações de manejo de produtos florestais não madeireiros contribuíram com a conservação de 176 mil hectares de áreas de florestas, na qual estima-se um estoque de carbono de 15 milhões de toneladas de CO2 equivalente.
Ainda na Amazônia, o Viveiro Cidadão, realizado pelo Ecoporé, desenvolve em Rondônia um trabalho pioneiro para o bioma: o desenvolvimento da educação inclusiva de crianças com deficiência. Por meio do projeto, um jovem cego teve contato com vários elementos da natureza pela primeira vez no jardim sensorial Gaia Amiga, idealizado pela Associação Semeando Letras e Cidadania do município de Rolim de Moura (RO).
O projeto Viveiro Cidadão contribui com a fixação de carbono por meio da implantação de Sistemas Agroflorestais e recomposição vegetal de ecossistemas, promovendo a restauração produtiva de áreas degradadas. Desde seu primeiro ciclo, em 2013, até o ano de 2022, foram 452 hectares de áreas implantadas, com uma contribuição estimada de mais de 46 mil toneladas de CO2 equivalentes fixados. “Pra mim foi bom demais; uma das melhores coisas na minha vida e na vida da minha família. Esse projeto me deu mudas de árvores, que plantei em volta do rio e hoje nasceu um rio e uma floresta. Pra gente, foi tudo de bom, porque era um rio sem vida e hoje você anda lá e a água é pura”, Dorival Pessato, agricultor.
Em 2022, o Raízes do Purus, por meio do apoio à vigilância e a iniciativas de manejo sustentável em seis Terras Indígenas localizadas no sul do Amazonas, na região do arco do desmatamento, contribuiu para evitar as emissões de cerca de 316 mil toneladas de CO2 para a atmosfera por meio das atividades de conservação florestal direta. No mesmo período, as ações do projeto, realizado pela OPAN, propiciaram a manutenção de um estoque, em conservação indireta, de mais de 130 milhões de toneladas de carbono armazenado nas florestas sob influência da iniciativa.
Já na Caatinga, o projeto No Clima da Caatinga promove a conservação das terras, florestas e águas do bioma nos estados do Ceará e Piauí, com o intuito de contribuir com a mitigação dos efeitos do aquecimento global. Com atuação na Reserva Natural Serra das Almas (RNSA), a iniciativa, realizada pela Associação Caatinga, identificou que cada hectare da RNSA estoca cerca de 266 toneladas de CO2, ou seja, uma vez que a Serra das Almas tem 6,3 mil hectares, a reserva estoca mais de 1,6 milhões de toneladas de CO2 equivalentes. Em comparação, essa quantidade representa o total de gás carbônico emitido por mais de um milhão de habitantes de São Paulo durante um ano.
O projeto mudou a vida de pessoas como a dona de casa Antonia Elisabete de Sousa Soares, de Buriti dos Montes, no Piauí: “a gente carregava água na cabeça. Aí, com o passar do tempo, os invernos foram diminuindo e as águas acabaram. Acabaram as cacimbas. A gente ia até ao chafariz para buscar água. E eu já cheguei, muitas vezes, a convidar meu marido para procurar um local que tivesse mais água, que fosse mais fácil, mas aí Deus é tão bom que mostrou essas pessoas no meu caminho e esse projeto maravilhoso (nesse momento Elisabete sorri, olha para trás e aponta as mãos em direção ao reservatório), e tá aí essa linda cisterna cheia de água para mim”, conta.
A atuação dos projetos se dá também na Mata Atlântica com o Semeando Água, que contribui para a segurança hídrica de 7,5 milhões de pessoas que vivem na região metropolitana de São Paulo, Campinas e Piracicaba. Desenvolvido pelo Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPE), o projeto busca reverter o cenário encontrado de 60% de passivos ambientais em Áreas de Preservação Permanente (APPs). Em 2022, implantou 30 hectares de restauração com previsão de implantação de mais 25 hectares neste ciclo. Considerando apenas essa ação, o potencial de sequestro de carbono é de mais de oito mil toneladas de CO2 em 10 anos ou quase 23 mil toneladas de CO2 no médio e longo prazo.
Todos os projetos são realizados com patrocínio da Petrobras, sob o guarda-chuva do Programa Petrobras Socioambiental. O programa tem o objetivo de fomentar o desenvolvimento de parcerias, o fortalecimento de vínculos e a geração de benefícios mútuos, favorecendo o respeito aos direitos sociais, ambientais, territoriais e culturais das comunidades e populações locais.
Os investimentos socioambientais da Petrobras na temática Florestas atuam como uma das frentes de ação em resiliência climática, por meio do qual a companhia reafirma seu interesse em superar os desafios relacionados ao seu negócio referentes à transição para uma economia de baixo carbono. A carteira com foco em Florestas é dinâmica e, em 2022, contou com 22 projetos em execução. Esses projetos geram benefícios importantes para mitigação das mudanças do clima. As ações de recuperação vegetal e de reconversão produtiva levam à remoção líquida de carbono da atmosfera por meio da remoção do CO2 da atmosfera pela vegetação para produção de biomassa.
Para mais detalhes sobre os resultados dos projetos, acesse https://www.imaflora.org/public/media/biblioteca/relatorio_florestas_de_valor_2022_final.pdf.
Conheça os projetos:
(Fonte: Imaflora)
Devido ao grande sucesso, o espetáculo “Scaratuja”, com Aline Volpi e Vladimir Camargo, retorna ao Teatro Vivo de 5 de março a 30 de abril, sempre aos domingos, às 15h.
Voltada especialmente para bebês de 0 a 3 anos, a peça interativa usa a linguagem não verbal e explora a expressão do corpo no espaço para se comunicar com as crianças, estimulando o crescimento cognitivo e expressivo.
A peça acontece em meio a um emaranhado de linhas e traços. Neles, as personagens são levadas a seguir a trilha do desenho que vai do rabisco ou garatuja à representação das formas. O texto e direção são de Marcelo Peroni.
Serviço:
Scaratuja
Com Aline Volpi e Vladimir Camargo
Temporada: 5 de março a 30 de abril | dom, às 15h
Não haverá sessão nos dias 26/3 e 9/4
Texto e direção: Marcelo Peroni
Classificação: Livre| Duração 50 minutos
Ingressos: R$80 | Clientes Vivo Valoriza e colaboradores Vivo têm 50% de desconto na compra de até 2 ingressos. Compras pelo Sympla.
Teatro Vivo
Espaço Convivência
Avenida Dr. Chucri Zaidan, 2460, Morumbi – São Paulo (SP)
Capacidade: 75 lugares.
(Fonte: Agência Fato Relevante)
Em parceria com a LES Comfy, o Reconceito Casa realiza em sua sede (Rua Cinco de Julho, 591) no próximo dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, das 17 às 21 horas, o evento “Mulheres que Fazem o Brasil”. Das 9 às 16 horas, toda a loja LES Comfy de Indaiatuba (Av. Bernardino Bonavita 1172) estará com 10% de desconto.
O evento consistirá de uma exposição fotográfica em formato de cordel valorizando as artesãs brasileiras, apresentação da maestrina Sonia Di Morais – tendo como convidado o violonista Swami Jr. –, desfile de peças em animal print da LES Comfy e apresentação (e venda) de artesanato brasileiro regional confeccionado por mulheres, além de comidinhas e bebidas brasileiras.
LES Comfy
A LES, marca de moda criada a partir das próprias experiências e expectativas com o vestir das sócias e cunhadas Sarita Neiva e Livia Rocha. No pós-gravidez, ambas buscavam por peças mais confortáveis, que acolhessem as mudanças físicas, mas que também descomplicassem a rotina sem perder a elegância. A proposta é oferecer um vestir mais descomplicado sem que, para isso, seja preciso abrir mão da elegância, mostrar que conforto é essencial e, pode sim, a partir de modelagens, cores e estampas especialmente pensadas, andar em conjunto com a sofisticação.
Para encontrar esse equilíbrio entre conforto e elegância, buscaram tecidos com tecnologia de ponta. Um dos grandes diferenciais da marca é que utilizam apenas malhas e de fornecedores que oferecem alta tecnologia e qualidade. Os tecidos têm um toque ultramacio, caimento impecável, deslizam na pele e abraçam o corpo, oferecendo um visual natural e sofisticado. Além disso, são tecidos sustentáveis, com FPS 50, anti-odor, fios ultrafinos e náilon biodegradável, feitos com água de reuso, exigem menos energia e menos passadoria. Ou seja, são ótimos no contato com a pele e cuidam do planeta.
Reconceito Casa
Reconceito Casa é o lugar que abriga o artesanato brasileiro utilitário revisitado, selecionado e combinado com frescor. É a morada do valor das mãos habilidosas de nosso país, de sua força criativa e de saberes que se perpetuam por muitas gerações. Também, o lar de novas experiências criativas, cuja cozinha mistura receitas e temperos típicos de nossa terra. É a Casa com Alma Brasileira, elegantemente despojada e aconchegante.
Em 2018, a arquiteta Barbara Fantelli e o administrador de empresas e comércio exterior Armínio Calonga Júnior embarcaram em uma grande viagem para muitos recantos do país em busca de colecionar produtos e histórias capazes de traduzir o espírito do cotidiano de um Brasil tão diverso.
Literalmente parando de porta em porta e trocando muitos dedos de prosa com artesãos e designers, chegaram a uma seleção de produtos que apresentam por meio do Reconceito Casa. A proposta da marca é poder tecer uma rede ampla através dos objetos, levados de um lugar a outro, de uma casa a outra, de uma mão a outra, dentro e fora de nosso território. A interconectividade é a essência da marca.
Sonia Di Morais
Sonia Di Morais é cantora, compositora, arranjadora e maestrina. Nasceu em São Paulo, em 8 de junho de 1974, filha de pais nordestinos numa família de 16 irmãos, onde desde pequena foi motivada a cantar. Começou a cantar profissionalmente aos 21 anos e se formou em canto lírico, regência e especialização em canção popular.
Foi regente da Orquestra e Coral da Fundação Bradesco em Osasco /SP e coordenadora do projeto de musicalização da mesma instituição entre 2001 a 2022. Regeu os Concertos de Natal da Lagoa Rodrigo de Freitas no Rio de Janeiro e Concertos de Abertura do Festival de Música de Inverno em Campos do Jordão por 12 anos, onde se apresentou com artistas dos mais importantes na cena musical brasileira, tais como Milton Nascimento, Simone, Ivan Lins e Gal Costa, entre outros.
Seu trabalho como cantora é baseado em canções próprias e interpretações e, ao longo de 2022, foi responsável pela direção musical e arranjos de seus shows com o Quarteto de Cordas da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba.
Swami Jr.
O músico Swami Antunes de Campos Jr., mais conhecido como Swami Jr., apaixonou-se pela música desde cedo, não poderia ter sido diferente, já que cresceu no meio musical. Seu bisavô tocava piano, acordeom e bandolim e seu pai toca violão e é cantor. Já foi professor de violão, baixo, harmonia, prática de conjunto e arranjo, mas hoje não consegue conciliar as aulas com as viagens e gravações.
O talentoso instrumentista toca violão de 7 cordas e baixo elétrico e adota como estilo a tradição popular do violão brasileiro, incorporando ainda elementos de jazz, música erudita, africana e cubana. Compõe desde os 12 anos e coleciona músicas gravadas por Zizi Possi, Virgínia Rosa, Vânia Bastos, José Miguel Wisnik, Luís Felipe Gama e Ana Luiza, entre outros.
Já gravou com nomes como Marco Pereira, Chico Pinheiro, Luciana Souza e Chico César. Além de ter acompanhado mundialmente a cantora cubana Omara Portuondo por 7 anos, como diretor musical e violonista. Swami já soma 3 décadas de uma brilhante carreira.
Serviço:
Mulheres que fazem o Brasil, por Reconceito Casa e LES Comfy
8 de março de 2023 – das 17 às 21 horas
Rua Cinco de Julho, 591 – Jd. Pau Preto – Indaiatuba (SP)
Telefone: (19) 3885-3159
www.reconceitocasa.com.br | Instagram: @reconceito.casa | Facebook: /casacomalmabrasileira.
Não é todo dia que um artista tem a oportunidade de celebrar 71 anos de vida junto aos 51 de carreira e aos 31 do Instituto Brincante, que dirige com a companheira cujo casamento crava os 41 anos de idade. É exatamente por isso que Antonio Nóbrega tem muito a comemorar.
“SETENTA + UM” é o nome do espetáculo do multiartista, cuja breve temporada de estreia acontecerá nos dias 17, 18 e 19 de março de 2023, no SESC Belenzinho. O título vem do fato de Nóbrega, não tendo podido estreá-lo em 2022, ter resolvido, então, não deixar passar as efemérides, lançando o espetáculo em 2023.
No espetáculo, serão reavivadas as décadas de atividades artísticas do artista, que tiveram como marco inicial a sua estreia no Quinteto Armorial, importante grupo de música instrumental brasileiro do qual Nóbrega foi integrante. Convidado por Ariano Suassuna para fazer parte do quinteto e do Movimento Armorial, cuja proposta era a da criação de uma música de câmara brasileira de raízes populares, Nóbrega, durante toda a década de 1970, realizou viagens com o grupo e dedicou-se à pesquisa das manifestações culturais populares.
Ao longo de cinco décadas, o multiartista realizou diversas encenações em que, seguindo a linguagem dos espetáculos populares brasileiros, congregou música, dança e teatro. Coube ainda, ao lado de sua esposa Rosane Almeida, idealizar e dirigir em São Paulo o Instituto Brincante, local de cursos, apresentações, oficinas, mostras e encontros para difundir aspectos da cultura brasileira pouco ou não conhecidos. Em reconhecimento à sua obra, em 2008, recebeu o título de Cidadão Paulistano em cerimônia na Assembleia Legislativa de São Paulo.
Nóbrega e seu legado, representam, sem dúvida, um marco na difusão e incentivo ao estudo, prática e recriação do mundo cultural popular brasileiro. Um dos reconhecimentos pelo seu trabalho veio em 2014, quando juntamente com o frevo – patrimônio imaterial da humanidade – o artista foi o homenageado do Carnaval do Recife.
“SETENTA + UM” é uma grande reunião de obras e de pessoas que ao longo dos anos ajudaram a escrever a carreira do artista. Segundo Nóbrega, “No espetáculo reúno canções, danças e cenas dos vários espetáculos que criei: ‘Na Pancada do Ganzá’, ‘Lunário Perpétuo’, ‘Nove de Frevereiro’, ‘Rima’ e ‘Figural’, entre outros. Assim, integrarão o repertório do espetáculo canções como ‘Carrossel do destino’, ‘Bruma’, ‘Minha voz não silencia/porque poeta não cala’ e ‘Fervo’, entre novas criações elaboradas nesses últimos e difíceis anos pelos quais todos passamos”.
Nesse velho-novo espetáculo, estarão junto ao artista músicos que o acompanham desde os seus primeiros espetáculos, como Edmilson Capelupi (cordas e direção musical), Cleber Almeida (bateria), Olivinho (acordeon), Zezinho Pitoco (sax alto e zabumba) e alguns dos integrantes da banda Silibrina (criada pelo seu filho Gabriel, que participa do espetáculo): Franci Óliver (percussão), Reynaldo Izepp (trompete), Ricardinho Paraíso (baixo) e Wagner Barbosa (saxofone). Há de ressaltar a participação da Marisa Bentivegna, que desde longa data vem criando a iluminação dos espetáculos do Nóbrega.
Além dos músicos, Nóbrega também traz para “SETENTA + UM” seu elenco familiar: Rosane Almeida, sua esposa, e os filhos Gabriel Nóbrega e Maria Eugênia Tita, que ao longo dos anos tiveram papel de destaque em suas encenações e estão levando o legado do pai adiante. “Com mais de 40 anos de parceria juntos, cada novo espetáculo é um projeto que rejuvenesce nossas expectativas. Poder celebrar os 71 anos do Nóbrega no palco, com toda a família, com músicos e profissionais que nos acompanham há trinta anos, é também comemorar a trajetória de um pensamento de Brasil e de cultura brasileira que tem se mostrado potente e eficiente não só no campo da criação artística, como na área da educação e na de produção de conhecimentos em geral”, comenta Rosane.
Assim como nos espetáculos anteriores, “SETENTA + UM” vai trazer momentos originais especialmente criados para a nova encenação. Maria Eugenia, filha do casal, dá algumas pistas: “Nesse momento, ao nos reunirmos para criarmos juntos, cada um chega com a sua individualidade mais construída. Durante muitos anos, a gente criou em família e esteve em cena em família, mas era algo dentro da árvore do meu pai e da minha mãe. De uns anos para cá, cada um foi criando mais o seu trabalho autônomo e eu acho que agora a gente se soma, cada um traz mais elementos singulares, com um colorido maior e ao mesmo tempo com um elo e vínculo mais intenso, maduro”.
Gabriel Nóbrega também conta um pouco do que se pode esperar. “Acho que é justo falar que nesses anos de carreira a mescla que ele faz com a família também deve ser celebrada e agora a ideia é homenageá-lo e relembrar um pouco tudo que a gente já produziu trazendo os destaques das nossas parcerias. Eu voltei a estudar pandeiro e as minhas incursões na dança, mas acho que, sobretudo, vamos brincar no palco, que é o que a gente fazia de melhor”, conclui.
Portanto, pode se dizer que “SETENTA + UM”, além de ser um trabalho de memórias e novidades, representa igualmente mais um andaime da obra desse artista e trupe, que tem no público do país o seu alvo predileto.
FICHA TÉCNICA
Criação e Atuação: Antonio Nobrega
Participações Especiais: Rosane Almeida, Gabriel Nóbrega, Maria Eugenia Tita.
Direção Musical: Edmilson Capelupi
Realização: Truleu Produções Artísticas Ltda
Músicos:
Edmilson Capelupi: Cordas
Cleber Almeida: Bateria
Olívinho: Sanfona
Zezinho Pitoco: Sax alto e zabumba
Banda Silibrina
Gabriel Nóbrega: Piano e teclados
Franci Óliver: Percussão
Reynaldo Izeppi: Trompete
Ricardo Paraiso: Baixo
Wagner Barbosa: Sax
Iluminação e Cenário: Marisa Bentivegna
Equipe Técnica:
Gustavo Vale: Sonorização
Tuca Pradela Jr: Sonorização
Adilson Santos: roadie
Danielle Simões: Artes e Mídias Sociais
Fabiana Cardoso: Assessoria de Imprensa
Silvia Machado: Fotos
Thereza Freitas: Direção De Produção
Zé Alexandre: Produtor.
Serviço:
Espetáculo “SETENTA + UM”
Datas: 17,18 e 19 de março de 2023
Sexta e Sábado, 21h. Domingo, 18h
Valores: R$40 (inteira); R$20 (Meia entrada), R$12 (Credencial SESC)
Ingressos à venda no portal sescsp.org.br e nas bilheterias das unidades SESC
Vendas liberadas a partir do dia 7/3 online e presencial dia 8/3
Classificação: 14 anos
Duração: 90 minutos
Capacidade do local: 374 lugares
Acesso para PCD
Estacionamento
De terça a sábado, das 9h às 21h. Domingos e feriados, das 9h às 18h.
Valores: Credenciados plenos do SESC: R$5,50 a primeira hora e R$2,00 por hora adicional. Não credenciados no SESC: R$12,00 a primeira hora e R$3,00 por hora adicional.
Transporte Público: Metro Belém (550m) | Estação Tatuapé (1400m).
SESC Belenzinho
Endereço: Rua Padre Adelino, 1000 – Belenzinho – São Paulo (SP)
Telefone: (11) 2076-9700
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Redes Sociais Antonio Nóbrega:
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YouTube: https://www.youtube.com/user/AntonioCarlosNobrega
Spotify: https://open.spotify.com/artist/5ozJh2M3PZ5NWwOWp2oe42.
(Fonte: SESC Belenzinho)