“Não se combate a violência com um único modelo de enfrentamento. Cada geração exige uma abordagem diferente”, segundo advogado criminalista Davi Gebara


São Paulo
Atentos ao comportamento dos clientes, restaurantes da região de Campinas estão incrementando seus cardápios com pratos à base de vegetais para atender os consumidores que se declaram vegetarianos e veganos. Nos próximos anos, esse setor, também conhecido como “plant-based”, deverá movimentar US$162 bilhões no mundo. No Brasil, cerca de 30 milhões de pessoas se declaram vegetarianas e veganas, segundo a última pesquisa Ibope, um crescimento de 75% em oito anos.
Na América Latina, o Brasil é o país com maior número de consumidores adeptos das comidas vegetarianas, com cerca de 20% da população. Para 36% das pessoas, a opção por este tipo de alimentação decorre por motivos relacionados à saúde e por uma busca por hábitos mais saudáveis, com o objetivo de controlar o colesterol alto, melhorar a digestão e sobrepeso, além de melhorar a vida.
O Bellini Ristorante, em Campinas, criou dois pratos, disponíveis no cardápio executivo, para atender este segmento de consumidores. Rodrigo Porto, diretor de Alimentos & Bebidas da Rede Vitória Hotéis, do qual o restaurante faz parte, conta que a inclusão de comidas veganas é hoje uma questão de necessidade para atender a demanda do mercado.
“Hoje, os clientes encontram como opções uma Moqueca de Banana da Terra, com arroz integral e farofinha de mandioca, se glúten, e o Escondidinho de Cogumelos”, conta. “Mas estamos sempre atentos a demanda do nosso público para ampliar nosso cardápio para este segmento, de acordo com o aumento da demanda”, explica Porto.
Ele conta que o Kindai, de comida japonesa, também está criando um combinado vegetariano para atender a demanda dos clientes. Outra operação do Grupo, o Casa Bellini, voltado para eventos, já conta com opções veganas e vegetarianas, desde coffee breaks até festas de casamento.
Quem também oferece pratos veganos e vegetarianos em seu cardápio de almoço e jantar é o Banana Café Campinas. “Temos uma grande variedade de opções, sendo 11 vegetarianos e dois veganos”, conta Camila Coratti, gerente da casa. Entre as opções vegetarianas, ela destaca o prato “Quem dera ser um peixe”, porção de peixinho da horta (planta alimentícia não convencional) crocante com molho tártaro e batatas fritas e o Strogonoff de banana da terra com cogumelos, arroz e chips (prato com derivados de origem animal).
Para os veganos, são duas opções: o Yes, Nós temos Bananas (Curry feito de casca de banana, pimentões e especiarias). Acompanha arroz de coco e molho de laranja e a Moqueca (feita com banana da terra, trio de cogumelos, arroz e farofa da casa, um prato totalmente livre de derivados de origem animal).
Com uma pegada mais esportiva, as unidades da Padoca do Vila em Joaquim Egídio e na Lagoa do Taquaral também contam com opções voltadas para os veganos e vegetarianos. Uma delas e a sobremesa Raw Cake de mirtilo, que tem como base tâmaras e granola da Padoca, creme de leite de amêndoas, creme de mirtilo, mirtilos frescos e manjericão. “Estamos sempre criando opções para esse público, pois a demanda é alta”, conta o chef Ricardo Barreira, responsável por desenvolver as receitas.
Em Indaiatuba, o Le Triskell Bistrô oferece Torradas com queijo de cabra gratinado nos petiscos, Trouxinha de shiitake com pupunha sobre chutney de berinjela nas entradas, e as saladas du Jardinier (salada verde com flores, vagem, abobrinha e gomos de laranja), salada de Roquefort com nozes e croutons e salada verde com queijo de cabra gratinado. Nos pratos principais, as opções são o Tagliatelle ao molho branco com funghi porcini, os Raviólis de queijo Camembert com macadâmia ao molho de laranja com mel, Raviólis de mascarpone, espinafre e fungui porcini no molho branco com funghi porcini ao perfume de trufas brancas, Risoto de funghi porcini, Hambúrguer de berinjela, couscous marroquino e tagine de legumes com frutas secas e Gateau de quinoa, shiitake salteado, queijo de cabra fresco e, na sobremesa, Picadinho de abacaxi com raspas de limão.
Raviolis de queijo Camembert com noz de macadâmia ao molho de laranja com mel do Le Triskell. Foto: Carlos Cabiró.
De olho neste mercado em crescimento, a Rede Lanchão Brasil fechou recentemente parceria para distribuir a marca Seo Brócolis, que é produzida pela Origem Vegana, de Valinhos (SP). Além da inclusão da linha no cardápio da rede, com mais de 100 unidades espalhas pelo Brasil, as embalagens congeladas também serão distribuídas em pontos de vendas e supermercados. A linha é composta de hambúrgueres de Quinoa, Grão de Bico, Lentilha Vermelha, Soja Defumada e Brócolis, além de coxinhas e quibes a base de proteínas vegetais. A escolha pela linha vegana, explica Roger Antônio Domingues, diretor Comercial e fundador da Rede, vai ao encontro da tendência de consumo no Brasil e no mundo.
(Fonte: Comunicação Estratégica Campinas)
A 12ª Semana Municipal de Incentivo e Orientação ao Estudo e à Leitura de São Paulo deste ano acontece de 10 a 14 de abril, com abertura no Theatro Municipal, no dia 10, às 13h. O tema central é “Igualdade e respeito às diferenças”. O evento gratuito, que já é tradicional na cidade paulistana, terá atrações nos formatos presencial e online. A pré-abertura, o “Esquenta!”, será no dia 8 de abril, em Pirituba, na região Noroeste, no Parque Gran Reserva, das 14h às 18h, com apresentações musicais, contação de histórias, teatro, poemas musicais, palhaço Zig Zag, pintura de rosto, pipoca e algodão doce.
As atividades incluem ações de entidades, organizações sociais, empresas e qualquer instituição interessada em realizar programações independentes integrando o projeto. A Semana tem a proposta de despertar, desenvolver e estimular a prática do estudo e da leitura em crianças, jovens e adultos. E vão acontecer em escolas, bibliotecas, parques, unidades do SESC, Unibes, Museu da Língua Portuguesa, Centro Cultural São Paulo, aldeia indígena, orfanato e asilo, entre outros locais, de 10 a 14 de abril. A programação terá contação de histórias, visitas monitoradas, apresentação de filmes, saraus, distribuição de livros. Também haverá a programação online, como lives com escritores, musicais, filmes, contação de histórias e muito mais.
Entre as atrações já estão confirmadas a participação de A Turma da Mônica e uma breve saudação do Maurício de Sousa em vídeo, apresentação de balé e musical de escolas municipais, do Coral Banda de Garagem (professores da rede pública de Campo Limpo), Quarteto de Cordas do Instituto Bacarelli, Coral de Indígenas, palestra musical “Africanidade” e apresentação do Grupo Crianceiras.
Na abertura do evento, no Theatro Municipal, o público esperado é de 1,4 mil pessoas, 1,2 mil alunos da rede pública de ensino, além de professores e bibliotecários. Foram convidados para a abertura o prefeito Ricardo Nunes, os secretários municipais Fernando Padula (Educação), Aline Torres (Cultura) e Silvia Grecco (Pessoa com Deficiência).
A Semana, que é lei municipal, foi criada a partir da Lei nº 14.999/09, de autoria do vereador Professor Eliseu Gabriel (PSB). O evento faz parte do Calendário Oficial de Eventos da Cidade de São Paulo, realizado pelo gabinete do vereador em parceria com as secretarias municipais de Educação, de Cultura e da Pessoa com Deficiência.
“A ideia é justamente difundir a lei da Semana de Leitura para que ela possa ser replicada cada vez mais. O maior mérito desse projeto é que ele é inclusivo e oferece aos moradores oportunidades e experiências de estudo, de cultura e de leitura, muitas vezes subtraídos em razão das dificuldades econômicas e sociais”, afirma o vereador. Ele lembra que, segundo o Instituto Pró-Livro, o brasileiro lê, em média, 2,4 livros por ano, enquanto pesquisas internacionais apontam que os franceses leem 21 livros por ano e os canadenses leem 12.
PROGRAMAÇÃO
12° Semana Municipal de Incentivo e Orientação ao Estudo e à Leitura
Lei nº 14.999/09 de autoria do vereador Professor Eliseu Gabriel (PSB)
De 10 a 14 de abril de 2023
Esquenta!
8 de abril – das 14h às 18h
Parque Gran Reserva – Avenida Aparecida do Rio Negro, s/nº
Abertura
10 de abril – 13h
Theatro Municipal de São Paulo (encerramento previsto para 17h) – Somente para alunos e professores da rede pública e convidados
Encerramento
14 de abril – 13h
Salão Nobre da Câmara Municipal de São Paulo
A programação completa da Semana está no link https://estudoeleitura.com.br/agenda-sel/
Confira e acompanhe:
www.instagram.com/estudo_leitura
www.facebook.com/estudoeleitura
www.youtube.com/estudoeleitura.
(Fonte: Betini Comunicação)
A Pinacoteca de São Paulo inaugura a exposição “Pagã”, da artista Regina Parra, no 2º andar da Pinacoteca Estação. Em diálogo com diferentes campos criativos, a artista transforma o museu em espaço cênico para contar a história de uma mulher que abdica de uma vida socialmente confortável e inicia um ritual de descoberta e transformação de si e do seu corpo. Com curadoria de Ana Maria Maia, a mostra será aberta para o público no dia 1º de abril com apresentações performáticas.
Regina Parra (São Paulo, 1984) tem uma produção em pintura, audiovisual, instalações e performances. Nos últimos anos, sua pesquisa se deteve sobre questões ligadas às representações de mulheres como corpos dissidentes em sociedades patriarcais e falocêntricas. Em ‘Pagã’, projeto experimental desenvolvido para a Pinacoteca, a artista fala sobre o corpo feminino, seu prazer, liberdade e insubordinação. Em uma espécie de peça teatral dividida em nove cenas, Parra convida o público a percorrer uma travessia de referências em pinturas, performance, escultura, vídeos e neons para acompanhar a saga de Pagã.
“Esse trabalho confirma e potencializa o que Regina vem construindo nos últimos anos – uma pesquisa de cunho experimental que demarca uma reaproximação da artista com o teatro, sua formação de origem. Para refletir sobre o lugar da mulher em sociedades patriarcais, Regina constrói uma dramaturgia em que, como nas criações cênicas, diferentes experiências e saberes se cruzam e alcançam uma dimensão coletiva. Essa dimensão coletiva perpassa desde a produção até a recepção das obras”, conta Ana Maria Maia.
Pagã
Uma personagem que é o arquétipo de uma mulher, ou um espelho, de identidade individual, mas às vezes coletiva, ‘Pagã’ atende ao chamado e inicia um ritual de descoberta. Na primeira cena da mostra, sua história se cruza a da jovem retratada nos afrescos da Vila dos Mistérios, na cidade italiana de Pompéia, no século 2 a.C. No culto greco-romano, essa personagem ultrapassa o portal dos sátiros e entrega seu corpo a Dionísio, sendo então submetida a um ritual em que desce ao nível animal, deseducando-se do repertório adquirido. Assim como no mito, a mulher se entrega ao ritual, rompendo com o que lhe foi imposto, em uma experiência representada pelo quadro ‘Pagã’ (2023).
O percurso da Pagã se entrelaça então com outras sagas e tempos, em uma tentativa que para a artista perpassa o desejo de encontrar o tempo mítico no cotidiano. Na mostra, a jovem de Pompéia se confunde com G.H., personagem de Clarice Lispector do romance “A paixão segundo G.H.” (1964), que acessa um fluxo de consciência revelador sobre sua condição de gênero e classe social após se deparar com uma barata em seu apartamento. O estado agudo de crise da personagem dessa obra paradigmática da literatura brasileira do século XX reverbera em oralidades, danças e lamentos, igualmente afeitas a propagar emoções sem fazê-las caberem em palavras. Assim, algumas interpretações da mitologia grega também compõem a personagem, como Electra, Minotaura e a Cabra, citadas em performances e instalações audiovisuais.
Transitando por diferentes linguagens e referências em cada ato, a artista revela o desejo de que as mulheres se reconheçam no arquétipo de Pagã, que em nove cenas ocupa todo o espaço expositivo do 2º andar da Pinacoteca, em uma experiência de reconhecimento do seu corpo e de si. Os trabalhos de Parra se transformam em um vocabulário poético e político, em uma jornada que termina na reapropriação do próprio gozo, com a pintura O gosto do vivo (2023).
Serviço:
Regina Parra: Pagã – 1/4 a 13/8/2023
Pinacoteca Estação
Funcionamento: de quarta a segunda, das 10h às 18h – Gratuito
Performances: 1º de abril, às 12h e às 15h. Segunda data a ser definida.
Catálogo disponível em lojas físicas e no site.
(Fonte: Pinacoteca de São Paulo)
Na esteira dos projetos que o Instituto Tomie Ohtake tem realizado nos últimos anos para abrir novas investigações acerca da representatividade e da importância de artistas mulheres, o espaço paulistano traz agora a exposição “De tudo se faz canção”, que, com curadoria de Priscyla Gomes, observa em retrospectiva a trajetória de Vânia Mignone.
Com um amplo panorama, a exposição, com mais de uma centena de obras, resgata os percursos da artista nos mais diversos formatos: desenhos, colagens, ilustrações para obras literárias, capas de discos, gravuras e pinturas. O conjunto reunido chama atenção pela vivacidade das cores e pela expressividade de figuras em grande dimensão, além da diversidade de suportes e técnicas que aparecerem conjugados, mostrando um vasto universo de experimentação em que referências da propaganda, do design, do cinema, das histórias em quadrinhos e da música convivem com trabalhos em escalas distintas. Segundo Priscyla Gomes, “As narrativas exploradas por Vânia destacam-se pelo modo como ela articula desde questões prosaicas até aspectos latentes da cultura e da política brasileiras”.
A mostra empresta seu título de um verso da música ‘Clube da Esquina nº 2’, de Milton Nascimento, Lô e Márcio Borges, composta para o álbum homônimo de 1972. A partir das conversas entre a curadora e a artista, a proposta foi resgatar a importância da MPB no processo criativo de Vânia. A artista paulista faz recorrente alusão ao seu anseio de fazer de sua pintura, canção, contagiando aquele que a observa. “Vânia construiu para si uma estrada, incorporando a música popular brasileira ao seu processo criativo cotidiano de ateliê”, destaca a curadora do Instituto Tomie Ohtake.
Gomes enfatiza a síntese sinérgica que constitui o repertório da artista, marcado por letreiros de outdoors e pela xilogravura. “Seu vasto léxico remete-se ainda à qualidade de incorporar elementos fundamentais dessas referências; dentre eles, a coesa relação entre imagem e palavra”.
O mural em grande escala e cores vibrantes dedicado ao recente episódio da tragédia humanitária ianomâmi, prossegue a curadora, não nos deixa esquecer que fazer canção é também refletir sobre o silêncio e suas consequências, sobre como narrar o desmedido e o intragável. “Em meio a tantos gases lacrimogênios, os trabalhos de distintas épocas dessa retrospectiva nos convidam a fabularmos, criando nossa própria canção, uma viagem de ventania pelas estradas por Vânia trilhadas até aqui”, completa.
Vânia Mignone | 1967, Campinas. Vive e trabalha em Campinas. É Bacharel em Publicidade e Propaganda pela PUC-Campinas e Bacharel em Educação Artística pela Unicamp. Entre suas exposições individuais destacam-se “Ecos”, Museu de Artes Visuais da Unicamp, Campinas [2019]; “Eu poderia ficar quieta mas não vou”, SESC Presidente Prudente [2017]; “Casa Daros”, Rio de Janeiro, e “Cenários”, Museu de Arte Contemporânea da USP, São Paulo [2014]. Participou de diversas exposições coletivas, como “Por um sopro de fúria e esperança”, Mube, São Paulo [2021]; “Crônicas Cariocas para Adiar o Fim do Mundo”, Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro [2021]; “Língua Solta”, Museu da Língua Portuguesa, São Paulo [2021]; 1981/2021: “Arte Contemporânea Brasileira na Coleção Andrea e José Olympio Pereira”, Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro [2021]; “Mulheres na Coleção do MAR”, Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro; “Mínimo, Múltiplo, Comum”, Pinacoteca, São Paulo; 33ª Bienal de São Paulo – “Afinidades Afetivas”, Fundação Bienal, São Paulo [2018].
Exposição “Vânia Mignone – De tudo se faz canção”
Abertura: 1º de abril, das 11h às 15h
Visitação: até 4 de junho de 2023
De terça a domingo, das 11h às 20h – entrada franca
Instituto Tomie Ohtake
Av. Faria Lima 201 (Entrada pela Rua Coropés 88) – Pinheiros, São Paulo, SP
Metrô mais próximo: Estação Faria Lima/Linha 4 – amarela
Fone: (11) 2245-1900.
(Fonte: Pool de Comunicação)
O marchand Marcio Gobbi inaugura seu Escritório de Arte com a mostra coletiva “Pintura e Festividade Popular”, sob curadoria de Ademar Britto. A exposição apresenta pinturas de artistas brasileiros que registram comemorações e festas religiosas populares no país. A abertura da exposição acontece no dia 1º de abril, sábado, e o novo espaço está localizado em um imóvel restaurado do sec. XVIII no bairro da Bela Vista, região criativa da cidade com estúdios, ateliês, galerias e cooperativas de artistas e criativos.
“Pintura e Festividade Popular” destaca a Arte Popular, uma representação artística formada por manifestações do que cria e consome o povo. Sem educação formal em artes plásticas, os artistas desenvolvem técnicas e habilidades a partir de tradições locais, por vezes transmitidas através das gerações, com características marcantes de ingenuidade e espontaneidade.
Entre os trabalhos selecionados para a exposição, destacam-se “Festa”, de José Antonio da Silva, que retrata a intensidade e a energia de uma comemoração típica regional, e “Casamento na Roça”, de Maria Auxiliadora, que celebra as tradições populares brasileiras. A totalidade dos trabalhos escolhidos apresenta um amplo panorama de arte, feita por artistas brasileiros, percorrendo um período de oito décadas, de 1901 a 1988. Todos os autores possuem suas próprias características, respeitabilidade e valor na história da arte popular do Brasil.
“Pintura e Festividade Popular” é uma oportunidade para apreciar a habilidade e a criatividade de seletos artistas, bem como se conectar com as tradições e a cultura popular brasileira, bem como sua diversidade cultural, por meio da arte.
Serviço:
Exposição “Pintura e Festividade Popular”
Artistas: Agostinho Batista de Freitas, Maria Auxiliadora, Elisa Martins da Silveira, Iaponi Araujo, Sergio Vidal, Rafael Borges de Oliveira (Pintor Rafael), Licidio Lopes, José Antônio da Silva, Raquel Trindade, Luiz Soares, Emídio de Souza, Bajado e outros.
Curadoria: Ademar Britto
Abertura: 1º de abril – sábado – das 11 às 17hs
Período: de 3 de abril a 13 de maio de 2023
Local: Marcio Gobbi escritório de Arte
Endereço: Rua dos Ingleses, 165 – Bela Vista, São Paulo, SP
Telefone: (11) 99941-6481
Horário: de segunda a sexta-feira das 10 às 18h; sábado das 10 às 16h
E-mail: marciogobbi@gmail.com.br
Site: www.marciogobbi.com.br
Instagram: https://www.instagram.com/marciogobbi
Número de obras: 15
Técnicas: pinturas
Dimensões: de 27 x 35 cm a 87 x 120 cm.
(Fonte: Balady Comunicação)