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Terraço Itália: histórias, gastronomia e notoriedade

São Paulo, por Kleber Patricio

Capa do livro.

As peculiaridades do Terraço Itália são contadas no livro homônimo, publicado pela editora KPMO Cultura e Arte. Após uma longa e saborosa pesquisa, Keila Prado e Marcello Oliveira mostram a cultura entrelaçada nas idas e vindas dos pratos e do requinte deste lugar.

Evaristo Comolatti é o grande arquiteto do palco de momentos eternizados na memória de muitos paulistanos e sua inspiração carrega em sua estrutura herança de um antigo armazém localizado em Stazzona, um pequeno vilarejo da região da Lombardia – o comércio de sal e tabaco da avó do imigrante. O projeto, que começou em 1967, foi um propósito de gratidão à cidade brasileira que tanto o acolheu como lhe trouxe prosperidade.

A obra ‘Terraço Itália: 50+5 Anos’ proporciona uma viagem entre o passado e o presente de histórias, sabores, aromas e beleza que estão presentes nos dois últimos andares que ocupam o Circolo Italiano.

“Quando nos deparamos com o projeto deste livro, já havia uma pesquisa iniciada e uma seleção de entrevistas realizadas com funcionários antigos da casa e com membros da família Comolatti, que fundou e administra o espaço desde a inauguração. O Terraço Itália é um dos marcos da cidade de São Paulo, um restaurante que está na memória dos paulistanos não só pelas refeições e vista inigualável, mas por toda atmosfera de tradição e requinte que mantém há mais 50 anos. Contar essa história foi uma honra, especialmente por seus detalhes e por toda a riqueza das memórias e sentimentos das pessoas que fazem o dia a dia do lugar”, comenta Keila Prado Costa.

A jornada literária mostra a inspiração de Evaristo Comolatti que beirava os Alpes Italianos – na fronteira com a Suíça, a sua chegada ao Brasil e a construção do Edifício que abrigaria o restaurante. E, neste contexto, Keila construiu uma narrativa poética com as palavras, enquanto Marcello Oliveira passeia por gerações por meio das imagens. Desde quem viu o conjunto se criar a quem hoje sonha em ser pedido em casamento à beira do horizonte da metrópole mais badalada da América Latina, todos são expectadores deste lugar.

Os contos e causos escritos nas linhas desta obra são inúmeros, exaltando a visita de importantes personalidades da história do mundo como o papa Francisco, a rainha Elizabeth II e a primeira ministra da Índia, Indira Gandhi. Como também personagens brasileiras que deram mais força à fama do restaurante dos famosos, como Pelé, Silvio Santos e Jô Soares, alguns, inclusive, frequentadores assíduos.

Sob o comando de renomados chefes de cozinha, o Terraço Itália se reinventou em diversos momentos para manter a tradição e a inovação, conquistando uma clientela mais jovem nos últimos anos. Este fato se intensificou com a reforma feita no local em 2020, repaginando os espaços nessa nova era do século 21. “A pandemia trouxe uma oportunidade para o Terraço, permitindo que uma grande reforma pudesse renovar a infraestrutura e ainda dar ares mais contemporâneos aos ambientes. Hoje o restaurante é frequentado cada vez mais por jovens na faixa dos 30 anos, um público antenado que utiliza os espaços e a vista icônica para muitos cliques. Não é à toa o sucesso que o Terraço faz nas redes sociais”, completa Keila.

‘Terraço Itália: 50+5 Anos’ traz os segredos e a história de um espaço que sintetizou toda evolução da metrópole, romantizou a verticalidade de São Paulo e trouxe novos sabores à Terra da Garoa.

(Fonte: Enxame de Comunicação)

Formação para jovens com e sem deficiência abre portas para o mercado de trabalho e aumenta cultura de diversidade

Curitiba, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

O ambiente escolar é um local que vai muito além da exposição de conteúdos de matrizes curriculares. É nele que os estudantes aprendem sobre respeito, convívio em sociedade e constroem sua visão de mundo. Dentro desse contexto, a cultura da diversidade é fundamental para enriquecer as trocas de experiências e colaborar para seu desenvolvimento. Isso significa acolher alunos com e sem deficiência e instigar diálogos e ações para uma sociedade mais inclusiva. Uma dessas iniciativas é o Programa Portas Abertas, desenvolvido pela ASID Brasil e pelo Instituto BrasilAgro, que tem o objetivo de qualificar jovens com e sem deficiência do Ensino Fundamental, potencializar sua inserção no mundo do trabalho e fortalecer a cultura de diversidade, diminuindo barreiras socioeconômicas.

“Para que a sociedade se torne mais inclusiva, é importante que existam metodologias de desenvolvimento escolar acessíveis. O programa Portas Abertas pretende auxiliar jovens com e sem deficiência em uma fase chave para um futuro sustentável. Outro aspecto importante do projeto é a implementação de tecnologias sociais fora dos grandes centros. A proposta do projeto é fazer com que as metodologias de impacto cheguem a cidades geograficamente mais afastadas das capitais”, ressalta Matheus Garcia, diretor de Novos Negócios da ASID Brasil.

Um dos municípios beneficiados pelo programa será Correntina (BA), onde a BrasilAgro possui relevância econômica e social. O local sofre com a ausência de políticas públicas adequadas e altos índices de pobreza e desemprego, o que faz com que os jovens procurem outros destinos como Brasília (DF) e Goiânia (GO). De acordo o portal de Educação Nacional, os alunos dos anos finais da rede pública da cidade tiveram nota média de 3,7 no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) e o indicador de permanência escolar aponta que 11% dos estudantes de 6 a 17 anos da cidade estão fora da escola.

Dentre as oito escolas municipais distritais e 24 escolas municipais rurais da região, apenas 24% são acessíveis. O Painel de Indicadores da Educação Especial, desenvolvido pelo Instituto Rodrigo Mendes em parceria com o Instituto Unibanco, constatou que 8.032 estudantes estão matriculados no ensino básico na cidade de Correntina e apenas 287 estudantes possuem alguma deficiência, ou seja, uma proporção de 3,6% das matrículas.

Outro município beneficiado pelo Portas Abertas será Querência, localizado no nordeste do Mato Grosso, região conhecida como Grande Bacia Amazônica. Os indicadores mostram que a região também possui lacunas educacionais e de acessibilidade. O portal de Educação Nacional revela que os alunos dos anos finais da rede pública da cidade tiveram nota média de 4,5 no IDEB e o indicador de permanência escolar aponta que 9% dos estudantes de 6 a 17 anos da cidade abandonaram a escola.

A cidade possui quatro escolas municipais e três escolas estaduais, sendo que apenas 41% das instituições são consideradas acessíveis. Somente 115 estudantes, de um total de 6.047 matriculados no ensino básico, possuem alguma deficiência, o que representa uma proporção de 1,9% das matrículas, indica o Painel de Indicadores da Educação Especial. Para estruturar uma intervenção social sistêmica, consultores da ASID Brasil realizaram uma profunda imersão em Correntina e em Querência com o intuito de compreender as particularidades regionais e estreitar os laços comunitários.

Formato gamificado estimula engajamento dos alunos

O Projeto Portas Abertas selecionará 184 participantes dos dois municípios e é guiado por uma metodologia socioprofissional, na qual a ideia não é encaminhar jovens para processos seletivos, mas fortalecer seus conhecimentos para que iniciem seus próprios caminhos no mercado de trabalho. O programa adota dois eixos temáticos: soft skills e hard skills, trabalhando tanto competências técnicas quanto comportamentais. O formato de desenvolvimento será modular e os alunos irão mergulhar em temáticas que os auxiliarão a ingressar no mercado de trabalho de maneira mais competitiva.

“Todo o projeto, para ser bem-sucedido, é pensado de acordo com o público a ser atendido. Além das particularidades regionais e acontecimentos recentes que impactaram o contexto dos beneficiários, como a pandemia, o projeto foi desenhado com um olhar especial às características específicas da geração impactada: a Geração Z. Entender como pensam, se comportam e, principalmente, como aprendem, faz com que sejamos mais assertivos na aplicação do projeto”, explica Thanny Hou, coordenadora de responsabilidade social do Instituto BrasilAgro.

“Por ser uma geração que acompanha as notícias em tempo real, está muito presente em diferentes redes sociais e sempre conectada, a forma de aprendizagem tradicional é menos atrativa. Segundo um estudo da Fatec, devido à facilidade de encontrar informações rápidas, essa geração se tornou mais independente e isso impactou o modo como trabalham em grupo, tendo mais dificuldades no coletivo. Pensando em todos esses pontos, o projeto foi personalizado para abordar essas características e resultou no formato gamificado e com incentivos ao trabalho em equipe. Como Instituto, estamos otimistas com a adesão dos estudantes e animados para este ano porque buscamos ao máximo contemplar todo o estudo prévio para a assertividade e sucesso do projeto”, prossegue.

Para garantir o engajamento dos alunos, o Programa terá um formato gamificado, estimulando o trabalho em equipe e a busca por resultados positivos. Além das aptidões técnicas, os conteúdos englobam questões como identidade, como cada jovem reconhece o seu território e de que forma atua como cidadão nesse processo, relacionamento no mercado de trabalho e respeito às diferenças no convívio social, entre outros. O programa está alinhado ao Currículo Escolar e estabelecerá pontes com os conteúdos tratados em sala de aula.

As aulas ocorrerão duas vezes por semana durante quatro meses (maio, junho, agosto e setembro) e serão ministradas on-line por professores experientes com uma didática validada e alinhada com o público. O programa também conta com um facilitador integral nos municípios, que auxiliará os alunos de maneira presencial, além de fomentar a economia local. Paralelamente, os consultores da ASID Brasil conduzirão entrevistas com os pontos focais das escolas e irão aplicar questionários para profissionais da educação. Serão realizadas conversas e visitas com as escolas participantes visando a uma análise de cenário e à entrega de um diagnóstico sobre a educação inclusiva na cidade e nas escolas selecionadas.

Projeto de transformação social

Além da formação técnica e emocional, os alunos terão um papel relevante para a construção de uma sociedade mais inclusiva para as pessoas com deficiência de Correntina e Querência. O desafio final deles é utilizar o conteúdo da formação para desenvolver um projeto de transformação social que torne suas escolas mais inclusivas. “É importante que pessoas com deficiência acessem oportunidades de desenvolvimento pessoal e profissional e, para isso, é preciso tornar todos os ambientes acessíveis de forma arquitetônica, social e atitudinal”, acrescenta Matheus.

Nesta etapa, realizada no mês de outubro, devem ser elaboradas 10 soluções inclusivas por grupos compostos por 8 a 10 estudantes. A carga horária total das aulas e do projeto de transformação social é de 80 horas. Aqueles que concluírem o Projeto Portas Abertas receberão um certificado em um evento que contará com a presença de familiares e de pessoas chaves da iniciativa.

Sobre a ASID Brasil | A ASID Brasil é uma plataforma de soluções para inclusão socioeconômica da pessoa com deficiência. Idealiza, executa e dissemina soluções de desenvolvimento social em todo território nacional. Suas soluções criam oportunidades para pessoas com deficiência e seu núcleo familiar, além de incentivar novas tecnologias sociais. Com mais de 12 anos de atividades, 120.000 pessoas impactadas e mais de 8 mil voluntários, a ASID Brasil conta com reconhecimentos nacionais e internacionais  como Melhores ONGs Época, United People Global, e o Prêmio Viva Idea como melhor solução de impacto coletivo da América Latina.

(Fonte: DePropósito Comunicação de Causas)

Prefeitura de Indaiatuba inaugura Residencial Vila dos Idosos

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Fotos: Eliandro Figueira.

A Prefeitura de Indaiatuba inaugura no sábado (18) o Residencial Vila dos Idosos a partir das 10h da manhã. O local, composto por 40 unidades habitacionais, é destinado para idosos solteiros ou casados, a partir de 60 anos, que sejam independentes para a realização de tarefas do dia a dia. As Secretarias de Habitação e de Assistência Social já realizaram os sorteios e divulgaram a lista dos contemplados.

Denominado Residencial Vila dos Idosos Luiz Carvalini, o projeto de habitação popular direcionado para o público da “melhor idade” foi construído pela Prefeitura de Indaiatuba no Jardim Bréscia. As obras foram concluídas no final de 2022 e a Administração Municipal investiu R$4,5 milhões no projeto habitacional com recursos próprios.

Para o prefeito Nilson Gaspar, esse é um dos mais importantes projetos com foco na ampliação da oferta de moradias para a população. “A área social sempre foi um dos pilares do meu governo, assim como a habitação, e esse projeto une essas duas prioridades de atuação. A Vila dos Idosos oferecerá um lar para gente trabalhadora, que chegou à terceira idade e ainda depende de aluguel. Esse é mais um projeto inovador que estamos concretizando para o bem-estar da nossa população”, assegurou.

A Vila dos Idosos ocupa uma área total de 8.049,84m². Das 40 unidades habitacionais disponibilizadas, quatro serão casas isoladas de 40,16m² e as 36 restantes serão casas geminadas com área de 79,45m², totalizando 1.590,74m² de área construída. Todas as unidades serão térreas e compostas de sala, cozinha, área de serviço, banheiro acessível e dormitório que pode acomodar um casal de idosos. O Residencial ainda conta com uma área comunitária para eventos e uma academia ao ar livre para atividades físicas.

(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)

Galeria Base apresenta exposição “Chico da Silva: A Boca do Mundo”

São Paulo, por Kleber Patricio

A Galeria Base, de Daniel Maranhão, abre sua agenda de 2023 com a mostra “Chico da Silva: A Boca do Mundo”, em comemoração ao centenário do artista, com cerca de 20 pinturas a guache sobre papel, da década de 1960, período considerado como um dos mais representativos em sua trajetória. Pássaros, dragões, peixes, criaturas nada passivas, mas de colorido vibrante, com posturas proativas, são grande parte da criação espontânea do universo de Chico da Silva desde seus primeiros traços em tijolo ou carvão nas paredes das casas da Praia do Pirambu, Fortaleza, para onde a família se mudou quando o artista ainda era muito jovem.

Nas palavras do pesquisador Bitu Cassundé, que assina o texto crítico da exposição, “Chico constrói através da sua visualidade uma importante caligrafia, que abarca uma natureza e uma animalidade fabular inserida numa cosmologia na qual a figura humana pouco aparece e seres de diferentes espécies, reais ou não, habitam um território de disputas e conflitos”.

O título da exposição faz alusão às figuras pintadas pelo artista, geralmente com bocas abertas, em posição de ataque ou defesa. Ainda segundo Cassundé, “As relações que se estabelecem indicam a defesa do território, as brigas pelo alimento, a proteção e o acolhimento das crias, assim como a boca que rege e orquestra diferentes coreografias e performatividades”.

A Galeria Base tem como um dos pilares de sua pesquisa a (re)descoberta de importantes artistas que, por motivos diversos, caem no esquecimento. “No sentir de Cassundé, ‘a história da arte brasileira é constituída por inúmeras lacunas e invisibilidades que compõem violentas narrativas de apagamentos’ e Chico é um bom exemplo”, explica Daniel Maranhão. A exposição ressalta a importância deste artista indígena, cujas obras das décadas de 1950 e 1960 percorreram o mundo, tendo como ápice sua participação na Bienal de Veneza (ITA), oportunidade na qual foi criado um prêmio inédito para condecorá-lo. Como consequência dessas ações, “…nota-se atualmente um forte movimento de reposicionamento da obra de Chico da Silva, não só no Brasil como no exterior”, diz Maranhão. No início deste ano, a Tate Gallery (Londres, ING) adquiriu um painel do artista para seu acervo e a Pinacoteca de São Paulo (SP), alinhada a esse movimento, exibe uma mostra individual do artista, onde a Galeria Base colabora com a cessão de obras.

O momento de exibir “Chico da Silva: A Boca do Mundo” é mais que oportuno, pois se trata de um “instigante conjunto que evidencia o signo da boca na obra de Chico da Silva; a boca como estratégia de sobrevivência e de vida”, conclui Cassundé.

“A minha pintura é a minha própria linguagem. Sobre o sentido da alegria que sinto, ela é grande e, sobre a beleza que vejo no matizado das cores, ela é rica. O que sai do meu coração é rico e bonito; eu é que sou feio e pobre” – Chico da Silva.

Exposição “Chico da Silva: A Boca do Mundo “

Artista: Chico da Silva

Texto Crítico: Bitu Cassundé

Coordenação Artística: Daniel Maranhão

Montagem: Harpia Design e Produções

Abertura: 18 de março – sábado- das 12 às 15h

Período: de 21 de março a 15 de abril de 2023

Horário: de terça a sexta-feira, das 11hs às 19h; sábado, das 11h às 15h.

Local: Galeria BASE – Al. Franca 1030, Jardim Paulista | São Paulo, SP

Telefone: (11) 3062-6230 | WhatsApp (11) 98327-9775.

(Fonte: Balady Comunicação)

Semana Mazzaropi 2023, em Taubaté (SP), contará com atrações gratuitas

São Paulo, por Kleber Patricio

 

Mazzaropi em cena do filme “Tristeza do Jeca”. Foto: LuisK79 – Obra do próprio, CC BY-SA 4.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=49573663.

Anualmente, a Semana Mazzaropi celebra o nascimento do ator, humorista e cineasta Amácio Mazzaropi, em homenagem ao seu legado. Agora, em 2023, quando ele completaria 111 anos, o evento chega à 28ª edição e está programado para o período de 2 a 9 de abril com uma série de atrações culturais gratuitas no Museu Mazzaropi, em Taubaté (SP).

O auge das festividades será no sábado 8/4 e no domingo 9/4. A programação promete agradar toda a família com peças de teatro, shows musicais, recreadores para todas as idades, oficina de argila com Décio e apresentações de dança da Monica Bona Academia de Dança com temática Mazzaropi. Os visitantes também poderão assistir a trechos divertidos das obras de Mazzaropi e a palestras com um especialista da Cachaça Mazzaropi. Além disso, haverá contação de histórias para crianças.

No sábado (8/4), será possível assistir ainda a um show ao vivo da dupla de viola caipira Rafael & Dinelson, que se apresentará no auditório, às 18h.

Já no domingo (9/4), dia que marca o nascimento do artista, a agenda inclui shows do Trio Sambaú (que apresentará músicas de Mazzaropi) e da Orquestra de Violões e Viola de Taubaté, comandada pelo Mestre Lica. Às 19h30, as pessoas se reunirão para cantar parabéns a Amácio Mazzaropi, com direito a um grande bolo de aniversário.

Em ambos os dias, quem passar pelo local poderá ver as mostras do museu, contemplar a exposição de artesanato das figureiras, participar de atividades temáticas com o personagem Jeca Tatu e curtir a praça de alimentação, que terá opções como pastel, caldo de cana, bolinho caipira e da cerveja artesanal Jeca Bier.

A expectativa é de que a Semana Mazzaropi 2023 ultrapasse o número de participantes do ano anterior, que reuniu mais de mil pessoas. O evento conta com a parceria da Secretaria de Cultura de Taubaté, do hotel Ibis Styles Taubaté, da Cachaça Mazzaropi e da Monica Bona Academia de Dança.

A Associação de Bares e Restaurantes de Taubaté (Abrat) também apoia a iniciativa. Assim como em 2022, vários estabelecimentos gastronômicos da cidade irão servir pratos temáticos inspirados no universo Mazzaropi.

(Fonte: AD Comunicação)