No último dia 23 de abril 23 de abril, educação amazonense viveu um momento histórico


Manaus
A Prefeitura de Indaiatuba e a UniMAX lançaram oficialmente na noite da última quarta-feira (15) o Centro de Pesquisa e Inovação em Saúde Mental (CISM). O evento contou com a participação de 640 pessoas, entre autoridades, pesquisadores internacionais, profissionais de saúde e alunos da universidade indaiatubana.
A mesa de debates e apresentações do projeto foi composta pelo professor Eurípedes Constantino Miguel, professor titular, coordenador do programa de pós-graduação e vice chefe do departamento de psiquiatria da faculdade de medicina da Universidade de São Paulo (USP), professor Luis Augusto Rhode, professor titular do departamento de psiquiatria e medicina legal da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), e o professor Paulo Rossi Menezes, professor titular de medicina preventiva da faculdade de medicina da USP. Também participou do evento, mas de maneira virtual, Dr. Nuno Sousa, membro do Conselho Consultivo do Curso de Medicina do Grupo UniEduK.
Segundo o prefeito de Indaiatuba, Nilson Gaspar, investir em saúde mental nunca foi tão importante como nos dias de hoje. “Cada vez mais estamos reféns das tecnologias que nos conectam, como computadores e celulares. As pessoas estão perdendo os vínculos afetivos com família e amigos e isso traz um prejuízo enorme ao longo do tempo, principalmente na questão da socialização. Por isso, um projeto com essa magnitude prevê um acompanhamento mais clínico nas ações que envolvam a saúde mental”, comentou o prefeito.
Centro de Pesquisa e Inovação em Saúde Mental (CISM)
O projeto tem por objetivo o desenvolvimento de tecnologias de saúde mental digital e a implementação de estratégias efetivas para transformar e aumentar a acessibilidade em tratamentos de saúde mental no Sistema Único de Saúde (SUS) em Indaiatuba nos próximos dez anos.
Autoridades, pesquisadores internacionais e profissionais de saúde marcaram presença no evento. Foto: Eliandro Figueira.
O Centro de Pesquisa e Inovação em Saúde Mental proposto pela UniMAX e a Prefeitura será desenvolvido em parceria com a Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), Universidade de Yale, Universidade de Harvard e o Instituto Karolinska, além da iniciativa privada por meio do Banco Industrial do Brasil, que enviou ao evento de lançamento seu mantenedor, Dr. Carlos Mansur.
Segundo a diretora da UniMAX, Luciana Mori, o projeto é inédito no Brasil. “Ter um projeto de pesquisa dessa monta, como é o CISM, em uma instituição de ensino privado, é algo inédito nesse país. O que buscamos com parceria público-privado é entregar para a população, em um primeiro momento para Indaiatuba, posteriormente para o Estado de São Paulo e em todo o Brasil, uma saúde mental de qualidade. Este é apenas o pontapé inicial de um projeto extremamente inovador e a nossa pretensão é que, aliado as melhores práticas e técnicas, possamos entregar à sociedade pessoas emocionalmente muito mais saudáveis”, salienta a também professora Luciana.
Os três eixos do CISM
O CISM atuará basicamente em três eixos. A primeira área envolve a necessidade de avançar nas pesquisas em Neurociência de Precisão em saúde mental. Isso será vinculado à Corte Transgeracional Brasileira de Alto Risco para Transtornos Mentais, que permite a pesquisadores e estudantes em ciências de saúde mental investigar os fatores genéticos e ambientais que precipitam transtornos mentais em um estudo com 2.511 crianças e adolescentes acompanhados por mais de uma década.
A segunda área tem como foco desenvolver e testar novas tecnologias de intervenção em transtornos mentais utilizando de soluções digitais e criando hubs de inovação. Ao longo dos próximos anos, o CISM vai implementar um sistema de tratamento por aplicativo para alguns transtornos mentais comuns, no sistema de saúde de Indaiatuba. O aplicativo Conemo – acrônimo para Controle Emocional – se mostrou eficaz em reduzir significativamente sintomas de Depressão.
Nessa nova iniciativa, pacientes das UBSs de Indaiatuba que apresentem sintomas de Depressão, Ansiedade e Insônia poderão receber o tratamento, que é totalmente digital e auto aplicado. Os protocolos são baseados em princípios de Terapia Cognitivo-Comportamental, que é uma técnica comprovadamente eficaz para o tratamento destes transtornos. A proposta é que esta nova tecnologia possa ser integrada ao serviço de saúde e oferecida para a população de forma continuada após a conclusão do estudo.
O terceiro eixo vai atuar sobe a perspectiva de reduzir o tempo entre a descoberta de intervenções eficazes em saúde e sua utilização na prática clínica, percurso que hoje leva em torno de 20 anos. O CISM desenvolverá estudos com foco na implementação de intervenções de saúde mental sofisticadas, como terapia cognitivo-comportamental pela internet e visitas domiciliares focadas no apego seguro de mães e bebês ao SUS.
Uma das convidadas para o lançamento do CISM na última quarta foi a enfermeira em Saúde Mental e professora da FIEC Murielle Badin, que elogiou a proposta do projeto. “Acredito que o projeto tem potencial para promover e melhorar a saúde mental das populações dos municípios envolvidos. Além disso, poderá impactar na formação dos profissionais de saúde para construção de valores como a solidariedade e compaixão aos que estão em sofrimento psíquico leve ou grave. Uma vez que há forte estigma e preconceito em relação às pessoas com transtornos mentais e isso precisa ser rompido para uma atenção integral à saúde das comunidades quanto ao aspecto físico e mental”, concluiu.
(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)
Campos do Jordão (SP), a cidade mais alta do Brasil, lança no final do mês, dia 31 de março (sexta-feira), a segunda edição da Estação de Páscoa. Repetindo o sucesso do ano passado, a programação inclui decoração especial, atividades recreativas e desfiles do tradicional bondinho com direito a gôndola personalizada e paradas com apresentações musicais.
Segundo o presidente da Associação Comercial e Empresarial (ACE), Guilherme Centofante, a cidade deverá receber um público rotativo de cerca de 300 mil visitantes para as festividades da Páscoa – que vai de 31 de março a 23 de abril. “Assim como no ano passado, Campos do Jordão entra nesse clima gostoso da Páscoa com muitas atrações para as crianças e toda a família”, enfatiza.
O feriado da Páscoa abre a temporada de outono/inverno na cidade – além dos famosos chocolates, a alta gastronomia de Campos atrai turistas de todos os cantos, assim como passeios em meio à natureza e atrativos turísticos para todos os gostos. E nesta época do ano, a cidade fica mais charmosa do que nunca com os tradicionais tapetes de folhas secas de plátanos pelo chão.
A expectativa é de que a rede hoteleira ultrapasse 80% de taxa de ocupação no mês de abril. A recomendação da ACE é para que os turistas reservem com antecedência, com opções para todos os gostos e bolsos. São mais de 240 meios de hospedagem das mais simples aos luxuosos resorts.
Estação da Páscoa | A linda decoração alusiva à Páscoa começa no Portal e segue por vários pontos da cidade. A Praça do Capivari será parada obrigatória, com direito a um enorme Castelo de Páscoa, coelhos, casinhas temáticas e até uma miniatura da Maria Fumaça – destacada com uma linda iluminação noturna. Já na Praça na Abernéssia, a programação inclui atividades recreativas para as crianças, como pintura de rosto e muita diversão.
Desfiles do bondinho |Nesta segunda edição, a Estação da Páscoa irá contar com quatro desfiles nos finais de semana (sexta e sábado): nos dias 7 e 8 e em seguida nos dias 21 e 22, o tradicional bondinho irá percorrer as ruas da cidade com uma Gôndola especialmente decorada para a Páscoa. Itinerário: o bondinho deverá sair do Portal da Cidade, por volta das 18h30, com paradas nas estações da Abernéssia e Capivari. A campanha de Páscoa é uma iniciativa conjunta da Associação Comercial e Empresarial (ACE), Estrada de Ferro e Prefeitura de Campos do Jordão.
(Fonte: ACE Campos do Jordão)
O Paço Imperial inaugura na próxima quarta-feira, dia 22 de março, às 14h, a exposição “Anna Braga – Submersões”, com um panorama da obra da artista multimídia, que há 20 anos não faz uma exposição individual em uma instituição no Rio de Janeiro. Com curadoria de Fernando Cocchiarale, serão apresentadas 36 obras, entre instalações, pinturas, desenhos, fotografias, vídeos e objetos inéditos pertencentes a três séries distintas: “Ternas Peles”, “Memória Submersa” e “Puro Álibi”. Os trabalhos, que ocuparão três salões do Paço Imperial, em uma área total de mais de 300 m², trazem como temas centrais a ecologia, a violência e questões de gênero.
“Todos os trabalhos são técnica mista, nos quais utilizo pintura, desenho, colagem, vídeo e fotografia na mesma obra. Faço interferências sobre o que encontro visualmente, dando outros significados para a imagem, transformando-a em algo completamente diferente”, conta a artista, nascida em Campos do Goytacazes e radicada atualmente no Rio de Janeiro, após ter passado um longo período no exterior, principalmente no Uruguai.
“As obras realizadas por Anna Braga nos colocam diante de imagens impregnadas de nexos que, como rastros, desenham um percurso de relações ao redor de temas como a destruição ambiental, a degradação urbana e a violência social, contextos encadeados em diversas situações nos trabalhos da artista. As três séries aqui reunidas – Memória Submersa, Ternas Peles e Puro Álibi – abarcam indagações entrecruzadas pelo próprio enredamento que caracteriza as sociedades contemporâneas e seus conflitos de identidade, classe, gênero, cor e grupo étnico”, afirma o curador Fernando Cocchiarale.
Na primeira sala estará a série “Memória Submersa”, que reflete, de forma poética, sobre ecologia, a partir do distrito de Atafona, em São João da Barra, no litoral campista, que está desaparecendo após sucessivas ressacas do mar. Por meio deste trabalho, a artista faz uma veemente crítica à destruição da natureza, partindo de um exemplo local para falar globalmente sobre a questão da ecologia. Esta obra foi exposta originalmente no Museu Nacional de Brasília, em 2017. No Paço Imperial, no entanto, ela será acrescida de novos elementos, sendo composta por 17 trabalhos, entre obras bidimensionais, que estarão penduradas na parede, esculturas-objetos, instalações, um vídeo 3D e uma animação. Assim que entrar na exposição, o público verá os vídeos, que ocuparão todas as paredes, fazendo uma imersão dos espectadores na obra.
“O que retorna à superfície, em poesia faz lembrar coisas que submergiram. A memória afetiva posta à prova vem contrariar o fenômeno natural das marés – quando arte não deixa apagar da memoria o daquilo que se foi para sempre. Embora com isso não se reduza o sentido trágico da desaparição, a arte vem traduzir em metáforas essa melancolia e inexorável realidade”, afirma a artista.
Seguindo o percurso da exposição, na segunda sala estará a série “Ternas peles”, composta por sete trabalhos nos quais a artista cria interseções entre o nu artístico das estátuas gregas e imagens femininas presentes em antigos classificados de jornais da seção de termas e massagens. Anna intervém manualmente nos periódicos com pintura ou desenho e os fotografa, exibindo-os de três formas diferentes: como se fossem filmes usados para a impressão; impressos, mostrando a aproximação com a estatuária grega, e em uma instalação que se assemelha à cabeça da Medusa, com longas faixas feitas a partir da página em negativo, como fios de filmes. Com esta instalação, a artista pretende falar sobre o silêncio imposto sobre as mulheres e sobre os corpos trans.
O resultado é uma potente reflexão sobre questões de gênero, a partir de corpos dissidentes, marginalizados e transexuais. “Neste trabalho, destaco a luta social do ser humano para ter suas próprias opções sexuais e fazer delas o que bem entender. É mais um problema estrutural que a sociedade acumula”, ressalta.
Na terceira e última sala, estará a série “Puro Álibi”, composta por 12 trabalhos produzidos a partir do detalhe de uma fotografia publicada em um jornal de grande circulação que mostra uma fila humana em um presídio. Nesta série, a artista destaca as sombras, transformando-as em novas figuras, dando um novo significado para a imagem para falar sobre o tema da violência. “A obra pertence a uma série na qual desenvolvo inúmeras metáforas forjadas em dorsos e posições de intimidação do homem em situações de ameaça. Neste caso específico, trata-se de uma fila humana no pátio de uma prisão cujas sombras rastejantes sugerem outras verdades. Verdades que estão sendo realizadas nas imagens criadas pelo poeta entre a realidade, sonhos, temores e perplexidades do homem entre si e o outro, na vida e no tempo”, conta a artista.
Sobre a artista
Nascida em Campos dos Goytacazes, RJ, Anna Braga é formada em Ciências Sociais pela Universidade Federal Fluminense (UFF), com mestrado em Sociologia pela UFRJ e extensão em Filosofia e Arte Contemporânea pela PUC-Rio. Frequentou o ateliê da artista Anna Bella Geiger e os ateliês de Elena Molinari, Maria Freire e Hilda Lopes, em Montevidéu, no Uruguai. Fez curso de Arte e Filosofia e Arte Crítica na EAV Parque Lage entre 2000 e 2001 e especialização em Arte e Filosofia na PUC Rio em 2008.
Ao longo de sua trajetória, realizou diversas exposições, no Brasil e no exterior. Dentre as coletivas destacam-se “Obranome”, no Mosteiro de Alcobaça, em Portugal, em 2013, e na EAV Parque Lage, em 2009, “30 anos de videoarte”, na EAV Parque Lage, em 2004, e “Questões Diversas”, no Centro Cultural Correios, em 1998, entre outras. Dentre as principais exposições individuais destacam-se “Visitando Ternas Peles” (2022), no Estúdio Dezenove, “Memória Submersa” (2017), no Museu Nacional da República, em Brasília, “Ternas Peles” (2003), no Palácio do Catete, Museu da República, e “Transobjetos” (1996), na Caixa Cultural em Brasília, entre outras.
Possui obras em importantes acervos, como Museo de Arte Contemporanea de Uruguai; Centro Cultural da Caixa Econômica Federal, Brasília, DF; Centro Cultural dos Correios e Telégrafos, Museu Postal, Rio de Janeiro e Museo Nacional da República (MUN), em Brasília.
Serviço:
Exposição “Anna Braga – Submersões”, no Paço Imperial
Abertura: 22 de março de 2023, às 14h
Exposição: até 21 de maio de 2023
Paço Imperial – Praça XV de Novembro, 48 – Centro – Rio de Janeiro – RJ
Terça a domingo, das 12h às 17h
Entrada gratuita.
(Fonte: Midiarte)
O Instituto Tomie Ohtake que, em novembro último comemorava seus 20 anos com a mostra “Tomie Ohtake Dançante”, agora lança um novo livro sobre Tomie (1913, Quioto–2015, São Paulo), após quase dez anos de sua última publicação monográfica (2014).
“TOMIE”, a nova e mais completa obra sobre o percurso da artista, é organizada pelo Instituto Tomie Ohtake por meio de seus curadores, Paulo Miyada e Priscyla Gomes, que, em seus respectivos textos, revelam novas perspectivas sobre a longeva produção. O livro resgata também, em fortuna crítica, ensaios de Agnaldo Farias, Ana Paula Cavalcanti Simioni, Aracy Amaral, Mario Pedrosa, Miguel Chaia, Paulo Herkenhoff e Sofia Gotti.
Ilustra a publicação uma seleção de imagens que contempla os três suportes investigados por Tomie: pinturas concebidas em sete décadas (1954 a 2014), esculturas, gravuras e obras públicas, além de uma extensa linha do tempo com fotos e informações de sua vida e obra.
“Seja na pintura ou em esculturas públicas, Tomie Ohtake combinou sua gestualidade veloz e acentuada com recursos de precisão no confronto com inúmeras materialidades. Em sua pictorialidade pulsante, experimenta múltiplas paletas cromáticas e combina formas sinuosas com composições de forte equilíbrio. Assim, a artista experimenta – por vezes às cegas – os limites matéricos, presentificando tradições, ao mesmo tempo em que amplia o campo de sua investigação criativa”, destacam os organizadores.
Lançamento: Tomie
Edição e organização: Instituto Tomie Ohtake
415 páginas – bilíngue português/inglês
Preço de lançamento: R$100,00
À venda na Livraria Gaudí (Hall do Instituto Tomie Ohtake – 11 3031-0837)
Vendas on-line por mensagem direta no perfil do Instagram da Gaudí (@livrariagaudi).
(Fonte: Pool de Comunicação)
A cidade de Jacareí receberá nos dias 25 e 26 de março na Sala Mario Lago o espetáculo “A Pipa e a Flor”, inspirado na obra clássica do escritor, educador e psicanalista Rubem Alves. O projeto também oferecerá uma oficina gratuita para maiores de 16 anos no mesmo local e doará 10 exemplares do livro para a Biblioteca Municipal da cidade. A peça, direcionada a todos os públicos e faixas etárias, aborda basicamente as relações humanas, seus encantos, aventuras, sonhos e buscas.
A obra de Rubem Alves expõe o relacionamento entre uma pipa e uma flor que se apaixonam apesar das diferenças. A flor amava a pipa, mas esta a queria o tempo todo fixada no jardim; já a pipa não conseguia ser feliz sem exercer sua liberdade de voar. Da história emergem sentimentos muito comuns presentes na vida das pessoas, como a felicidade, amor, inveja e ciúme. Segundo Laerte Asnis, diretor da peça e responsável pela encenação e adaptação do texto, a obra permite a todos refletir sobre a importância que cada um desempenha dentro de uma relação, seja no âmbito amoroso, familiar ou no ambiente de trabalho.
Projeto – A peça é realizada pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, com apoio do ProAC/ICMS, patrocínio da Harald Chocolates e Urbano Alimentos em parceria com a Fundação Cultural de Jacareí.
“A Pipa e a Flor” é encenada pela companhia de Teatro do Grande Urso Navegante, cujo elenco engloba o ator Laerte Asnis, acompanhado da musicista Luciana Martinez. A estreia da peça aconteceu em 21 de dezembro de 1999 e, desde então, vem sendo encenada em diversas instituições culturais, educacionais e empresariais do Brasil e Portugal, em um total de 1700 apresentações até o momento. Este ano, o projeto contemplará 10 cidades do Estado de São Paulo, com início em Jacareí.
O espetáculo, que tem duração de 45 minutos, é composto por música ao vivo com repertório erudito e cantigas de roda reproduzidas ao som de um piano. A peça é interativa e permite a todos refletir sobre a felicidade, o brincar e a arte do bem viver.
Bate-papo – Ao final da apresentação, haverá um bate-papo com o elenco sobre a importância do tema que permeia a obra de Rubem Alves. Será abordada ainda a importância do teatro, do livro, da leitura e da música na formação integral da criança.
A peça em Portugal – em 2021, quando conquistou plateias em Portugal – “Deveriam voltar para o Brasil agora no final de abril, mas gostaram tanto do nosso país que decidiram ficar até julho. E têm vontade de conhecer mais e de levar a mais lugares a sua arte, o seu espetáculo e o Brasil de onde vêm, que não é o das famílias ricas das novelas: ‘nós estamos na contramão da história’”, dizem. O espetáculo que apresentam é um exemplo da animação que vale a pena fazer nas bibliotecas: uma peça extraída de um livro, uma peça que dá tanto prazer como faz pensar. “Assim. Simplesmente, sem artefatos desnecessários: um ator, dois músicos e o seu público. Nem sequer um palco: uma roda de amigos”.
Apresentação da peça “A Pipa e a Flor” em Jacareí
Dia 25 de março, sábado, com sessões às 15h e às 17h
Dia 26 de março, domingo, com sessão única às 11h
Local: Sala Mario Lago – Av. dos Trilhos, Centro – Jacareí, SP
Não há necessidade de retirada antecipada de ingresso
Será respeitado o limite da capacidade de público do local
Oficina de teatro para maiores de 16 anos (20 vagas)
Dia 25 de março, sábado, das 10h às 13h
Local: Sala Mario Lago – Av. dos Trilhos, Centro – Jacareí, SP.
Protagonistas:
Laerte Asnis – ator, diretor e produtor teatral – de 1985 a 1991 foi integrante do teatro Vento Forte/SP, onde atuou sob direção de Ilo Krugli. Desde 1992 é ator e diretor da Cia Teatro do Grande Urso Navegante.
Luciana Martinez – Bacharel em Música pela Unicamp, cravista e pianista. Atua como instrumentista, regente de coral e cantora em diversos projetos culturais.
Mais informações sobre a peça e inscrições para a oficina de teatro: Laerte Asnis – Whatsapp (11) 99511-2557
Instagram: @grandeursonavegante2021
http://grandeursonavegante.blogspot.com.br
https://pt-br.facebook.com/ursonavegante/
(Fonte: Teatro do Grande Urso Navegante)