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Música no Assyrio do Municipal do Rio inicia mês de abril com Quarteto Ventura

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

O Quarteto Ventura na Sala São Paulo. Foto: Rodrigo Rosenthal.

O projeto Música no Assyrio traz, no próximo domingo, 2 de abril, o novo Quarteto Ventura, às 11h, com preços bem populares. O Salão Assyrio é um dos locais mais tradicionais do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, palco de tantas histórias e encontros. A cada 15 dias, há sempre uma atração musical diferente.

Em março, no retorno do projeto, o grupo Os Pequenos Mozart se apresentou com lotação esgotada. Quem quiser assistir ao Quarteto Ventura, as vendas já estão abertas a partir de hoje, segunda-feira, dia 27 de março, pelo link no site do Theatro (theatromunicipal.rj.gov.br) ou na bilheteria, presencialmente.

Arte:Rodrigo Cordeiro.

Recém-formado por músicos renomados das principais Orquestras do Rio de Janeiro – dentre elas, Orquestra Petrobras Sinfônica, Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro e Orquestra Sinfônica Nacional – o Quarteto Ventura é formado pelas violinistas Andréa Moniz e Camila Bastos, o violista Carlos Tavares e a violoncelista Lylian Moniz.

Neste concerto, o Quarteto contará com a participação especial do violista Daniel Albuquerque. Com o intuito de formar plateias de música de concerto e camerística, o Quarteto Ventura quer disseminar a música brasileira e destacar grandes compositores como o carioca Heitor Villa-Lobos. No concerto do dia 2, o quarteto tocará peças também de Tchaikovsky, Mozart e Beethoven.

Serviço:

Música no Assyrio – Quarteto Ventura

Data: 2 de abril (domingo)

Horário: 11h

Local: Theatro Municipal do Rio de Janeiro – Centro

Entrada pelo Boulevard da Treze de Maio

Preços populares: R$20,00 (inteira) e R$10,00 (meia – entrada) na bilheteria do Theatro

Classificação: Livre

Duração: 1h30 com intervalo de 15 minutos.

(Fonte: Claudia Tisato Assessoria de Imprensa)

‘Municipal Circula’ leva programação dos Corpos Artísticos às periferias de São Paulo

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Gabryelle Pereira da Silva.

O Municipal Circula é um projeto que democratiza a programação de um dos espaços de cultura mais tradicionais do país, levando a programação do Theatro Municipal para toda cidade de São Paulo. Reunindo extensa atividade gratuita, o projeto leva os Corpos Artísticos para se apresentarem em bairros periféricos de São Paulo, em uma atividade criada a partir da articulação de parcerias com subprefeituras e equipamentos culturais locais de diversas regiões paulistanas. Em 2023, a programação, que vai de abril até novembro, conta com apresentações da Orquestra Sinfônica, Orquestra Experimental de Repertório, Balé da Cidade, Coro Lírico Municipal, Coral Paulistano e Quarteto de Cordas nas quatro regiões do país.

Neste ano, a primeira apresentação acontece em abril. A Orquestra Experimental de Repertório, sob regência de Guilherme Rocha, fará uma atividade no CEU Parque Veredas, no bairro do Itaim Paulista. Ainda na Zona Leste, o Balé da Cidade fará apresentação no CEU Inácio Monteiro, no bairro Cidade Tiradentes.

No segundo semestre, a Zona Oeste receberá, em junho, o Coro Lírico Municipal na Casa de Cultura do Butantã. No mês seguinte, o Coral Paulistano fará uma apresentação no CEU Butantã – Elizabeth Gaspar Tunala, ainda no bairro da Zona Oeste.

Seguindo para o mês de agosto, o Municipal Circula chega a Zona Norte da capital paulista. A primeira ação da região será da Orquestra Sinfônica no CEU Jaçanã. No mês seguinte, o Quarteto de Cordas se apresenta na Casa de Cultura Salvador Ligabue, no bairro da Freguesia do Ó.

Por fim, o projeto se encerra com a atuação na Zona Sul de São Paulo. A primeira parada será em outubro com a Orquestra Experimental de Repertório em apresentação no CEU Casablanca, bairro de Vila das Belezas. Em sua última parada, no mês de novembro, o Balé da Cidade leva espetáculo ao Centro de Culturas Negras Mãe Sylvia de Oxalá, em Jabaquara.

Retrospectiva do projeto

Em 2022, ao todo foram oito apresentações dos Corpos Artísticos: duas do Balé da Cidade na Casa de Cultura de M’Boi Mirim, duas do Coral Paulistano no CEU Perus, duas da Orquestra Experimental de Repertório no Centro Cultural Grajaú e Centro Cultural da Juventude, uma do Quarteto de Cordas no Teatro Flávio Império e outra da Orquestra Sinfônica Municipal na Casa de Cultura Chico Science.

Além de apresentações dos Corpos Artísticos, o projeto Municipal Circula promoveu apresentações da gravação do espetáculo “Pedro e o Lobo”, da Orquestra Experimental de Repertório junto ao Giramundo, em diferentes CEUs e instituições periféricas. Ao todo, o projeto Municipal Circula totalizou 79 eventos e apresentações.

Serviço:

Abertura do projeto Municipal Circula

Orquestra Experimental de Repertório, dia 15/4

Guilherme Rocha, regência

CEU Parque Veredas, Itaim Paulista

Gratuito.

(Fonte: Theatro Municipal de SP)

Conservatório de Tatuí promove masterclass gratuita de violão com Paulo Martelli

Tatuí, por Kleber Patricio

O Conservatório de Tatuí promove uma masterclass de violão na próxima sexta-feira, dia 31, às 14h, no Salão Villa-Lobos. A aula será ministrada por um violonista singular na história do violão brasileiro, Paulo Martelli, e terá como tema principal a interpretação e técnica violonística. A entrada é gratuita.

O evento também contará com a apresentação dos estudantes da área de violão Conservatório de Tatuí, tais como Júnior Cesar Rodrigues, Murillo Henrique Pilom Oliveira, Leonardo Martinez Lange, Gabriel A. V. Soares Roland Dyens, Paulo Gabriel Confortini e Rafael Dias Garcia.

Após a master class, o músico apresentará um recital solo, a partir das 18h, no Salão Villa-Lobos. A entrada é gratuita.

Paulo Martelli

O violonista Paulo Martelli apresenta o álbum “Dedicatória” com obras de compositores brasileiros dedicadas ao intérprete. No programa destacam-se “Cateretê e Jongo” de Sérgio Assad, e “Rapsódia dos Malacos” de Marco Pereira, considerados dois dos principais compositores para o instrumento da atualidade. Ainda haverá o violão seresteiro representado por “Choro Canção”, de Geraldo Vespar, e “Choro Noturno” de Guilherme Girardi. Para completar o repertório, “Refúgio no. 01”, de uma das revelações de nosso violão Thiago Colombo e “Cumprimentando”, do veterano Geraldo Ribeiro. O concerto tem produção executiva de Rafael Altro e é realizado por meio do programa ProAC – Expresso – ICMS do Governo do Estado de São Paulo.

Paulo Martelli é um violonista singular na história do violão brasileiro: por possuir raro talento como músico, pelo empenho hercúleo atuando como produtor artístico e pelas ideias sempre originais para o desenvolvimento e a divulgação do violão em todo o mundo (não apenas no Brasil). Doutor em música pela Unesp, Mestre em Música pela Juilliard School e especialização na Manhattan School of Music, ambas em Nova Iorque. Martelli iniciou os estudos de violão aos 10 anos de idade tendo aulas com Francisco Brasilino e, em seguida, com Henrique Pinto. O violonista, luthier e produtor carioca Sérgio Abreu é considerado por ele seu principal mentor musical.

Vencedor de diversos concursos, como o IV Concurso Nacional Villa-Lobos em Vitória, no Espírito Santo, o I Concurso da Faculdade Mozarteum e o IX Concurso Jovens Concertistas Brasileiros – com esta última premiação, ganhou bolsa de estudos no exterior. Em 1993 mudou-se para Nova York, aproveitando a bolsa conquistada no Concurso Jovens Concertistas. Em 1995, lançou pelo selo Canadense GRA o CD de estreia “Paulo Martelli Plays Diabelli, Paganini, Harris, Castelnuovo-Tedesco” – com produção de Sérgio Abreu, que emprestou violões históricos que lhe pertenciam para essa gravação realizada no Rio de Janeiro. Nos Estados Unidos, cursou Mestrado e Professional Studies na Julliard School e na Manhattan School of Music, com bolsa de estudos Virtuosi do Ministério da Cultura, onde desenvolveu seu trabalho sobre sistemas de tablaturas para alaúde. Como produtor, Paulo Martelli idealizou a importantíssima série “Movimento Violão”, formada por recitais em salas importantes do Estado de São Paulo. Entre seus álbuns destacamos “Miosótis” – 2006, “A Bach Recital” – 2017 e “Geraldo Vespar, 20 Estudos Populares Brasileiros para Violão” – 2019.

Serviço:

Masterclass de violão com Paulo Martelli

Data: 31 de março de 2023

Horário: 14h

Local: Salão Villa-Lobos

Rua São Bento, 415, Centro, Tatuí-SP

Entrada gratuita

Recital de violão com Paulo Martelli

Data: 31 de março de 2023

Horário: 18h

Local: Salão Villa-Lobos

Rua São Bento, 415, Centro, Tatuí-SP

Entrada gratuita.

(Fonte: Máquina Cohn & Wolfe)

Estudo revela que 98,1% dos chocolates industrializados não têm conservantes e 95,2% não possuem corantes

Campinas, por Kleber Patricio

Foto: Kaffee Meister/Unsplash.

Com objetivo de traçar um panorama geral sobre os chocolates industrializados comercializados no Brasil, o Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital), vinculado à Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, lançou na sexta-feira (24) estudo em que analisou as composições e valores nutricionais de 483 produtos de chocolate. Intitulada “Chocolates Industrializados: alimentos para socialização e nutrição”, a publicação gratuita contou com apoio da Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (Abicab).

As informações contidas nos rótulos de cada chocolate foram avaliadas levando em consideração características como saudabilidade e bem-estar, matérias-primas e aditivos. Nas formulações dos produtos estudados, foi possível identificar que 99,6% não incluem antioxidantes, 98,1% não possuem conservantes e 95,2% são isentos de corantes. Também ficou comprovada a presença de teores de proteínas, fibras e polifenóis.

“Esse é o décimo estudo da série Alimentos Industrializados 2030, que visa disponibilizar informações de interesse do consumidor brasileiro com clareza e embasamento técnico-científico. Detalhamos os conteúdos nutricionais dos produtos que comumente são tachados genericamente como não saudáveis, contrapondo mitos e preconceitos”, afirma Luis Madi, diretor de Assuntos Institucionais do Ital e coordenador do projeto. “Está na missão do Instituto contribuir para a evolução da área de alimentos em benefício do consumidor, assim como está na missão da Secretaria de Agricultura promover a oferta de alimentos saudáveis com agregação de valor e melhoria da qualidade de vida da população”, destaca.

O presidente da Abicab, Ubiracy Fonsêca, destaca a importância da desmitificação de conceitos. “Nenhum alimento pode ser analisado de forma isolada. O chocolate é um produto de indulgência que pode ser inserido no contexto de uma dieta equilibrada e associado à prática regular de atividade física. É fundamental que esses aspectos sejam trazidos para o âmbito científico”, pontua.

O estudo faz parte do projeto Alimentos Industrializados 2030, que busca consolidar bases de um sistema alimentar saudável e sustentável, informando com dados técnicos e científicos e contrapondo mitos e preconceitos sobre alguns alimentos.

Sobre a Abicab | A Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (Abicab), fundada em 1957, representa os principais fabricantes nacionais junto às esferas pública e privada no Brasil, onde esses setores geram cerca de 34 mil empregos diretos e exporta para mais de 169 países. Representando atualmente 92% do mercado de chocolates, 68% de balas e gomas e 62% de amendoim, a Abicab tem como objetivo desenvolver e promover as indústrias associadas, estimulando ações para o fomento dos mercados interno e externo, consumo responsável dos produtos, promoção da cadeia sustentável e segurança do alimento.

Sobre o Ital | O Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital), localizado em Campinas/SP, é uma instituição líder em pesquisa aplicada na América Latina. O Ital tem um papel central na inovação do setor de alimentos, realizando pesquisa, desenvolvimento e serviços tecnológicos especializados nas áreas de alimentos e bebidas, ingredientes, processamento e embalagem. Fundado em 1963 como uma instituição pioneira em tecnologia de alimentos no Brasil, o Ital é um dos institutos de pesquisa da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. Atualmente o Instituto congrega centros tecnológicos especializados em produtos cárneos, laticínios, cereais, chocolate e confeitos, panificação, frutas e hortaliças, proteínas vegetais e embalagem. As atividades de PD&I são apoiadas por laboratórios de referência em microbiologia, química, análises físicas e sensoriais. Alianças e projetos estratégicos para inovação são direcionados pela Plataforma de Inovação Tecnológica do Ital (PITec). Saiba mais em Ital.

(Fonte: Máquina Cohn & Wolfe)

SESC São Paulo promove exposição imersiva e interativa inédita no país

Guarulhos, por Kleber Patricio

Imagem de divulgação da instalação produzida por Inteligência Artificial.

O que significa ser negro e ser indígena no mundo contemporâneo? A pergunta ecoa e funciona como um elo entre as obras da instalação “Terra de Gigantes”, com concepção e curadoria de Daniel Lima, que ocupa o SESC Guarulhos entre 30 de março e 3 de setembro de 2023. A mostra propõe uma experiência imersiva coletiva cujo aparato tecnológico foi desenvolvido para garantir uma vivência interativa singular ao espectador.

Daiara Tukano, Davi Kopenawa Yanomami, Denilson Baniwa, Jonathan Neguebites, Jota Mombaça, Juçara Marçal, Katú Mirim, Legítima Defesa, Marcelino Freire, Naná Vasconcelos e Naruna Costa compõem o time de artistas e coletivos convidados que atualizam a visão de nação brasileira a partir da experiência de ser um corpo negro e indígena no país. “‘Terra de Gigantes’ tem como proposição cruzar essas gerações de artistas negros e indígenas para questionar um ideário brasileiro contemporâneo reivindicando outra imagem de Brasil, não aquela criada pelo Modernismo a partir da perspectiva branca”, explica Lima.

Terra de Gigantes – Legítima Defesa. Foto: Gil Souza.

Pensada a partir das memórias dos parques temáticos – trem fantasma, labirinto de espelhos, montanhas e rodas –, “Terra de Gigantes” propõe um jogo de proporções em que o visitante é reduzido ou ampliado diante de projeções em diferentes escalas. Às vezes gigante, às vezes minúsculo, o público é constantemente convidado a interagir com os artistas que, em cada obra, se tornam personagens desse percurso construído como um longa de ficção, num passeio através de cenas que, juntas, compõem uma ambiência fantástica.

Um dos corações da mostra, Davi Kopenawa Yanomami, liderança ianomâmi e autor do livro “A queda do Céu”, aguarda seu interlocutor antes de se apresentar gigantescamente em cena. Em sua obra, ele fala ao espectador sobre a força de resistência que existe não só em sua figura, mas na cultura do povo ianomâmi que, simbolicamente, através da dança de seus xamãs, garante que o céu permaneça sobre nossas cabeças e não caia. Em “Terra de Gigantes”, a imensa figura de Kopenawa, projetado em escala aumentada de 800%, aborda temas sensíveis e atuais, como a dimensão atual da crise ianomâmi e o projeto de civilização que se construiu a partir de um progresso destrutivo.

Daiara Tukano, artista que pesquisa o direito à memória dos povos indígenas, expõe dez pinturas da série “Kahpi Hori” que, em Terra de Gigantes, deixam o suporte da tela e ganham animação em formato tridimensional. Nesta sala de imersão visual e sonora de imensas dimensões (3m x 3m x 3m), Tukano instaura um outro tempo de miração dentro da exposição, operando como um mergulho no universo simbólico de uma das expressões da arte indígena contemporânea brasileira. Imerso em um cubo com projeções mapeadas nas paredes e no piso e sonorizado com cantos entoados pela própria artista, o espectador vivencia uma experiência que sugere visões alcançadas por meio do caapi (ayahuasca), a medicina de origem de todo o conhecimento, história, língua, cantos e desenhos do povo Tukano.

Terra de Gigantes – Katu Mirim – Foto: Gil Souza.

Jonathan Neguebites, dançarino da 1a geração do passinho carioca, explora essa manifestação cultural e periférica ligada às batidas mais maduras do funk enquanto dança ao som vocal de Juçara Marçal, expoente da renovação da música popular brasileira. Aos dois, junta-se música de Naná Vasconcelos (1944–2016), papa da percussão.

Naruna Costa, atriz, diretora e musicista, dialoga com a obra do escritor Marcelino Freire, interpretando o texto “Da paz”, que ganhou notoriedade em slams e competições de poemas ao falar sobre uma mãe que teve um filho morto pela polícia e se recusa a ir a uma manifestação pela paz. Costa é mais uma gigante da mostra, interpretando uma figura materna que simboliza a revolução por um novo Brasil que somente as mães de filhos que sofreram violências podem convocar.

Ao todo, são 11 cenas audiovisuais que, entre diferentes caminhos poéticos, como textos, músicas, performances, entrevistas e animações, examinam os significados sobre ser negro e ser indígena no mundo contemporâneo, abrindo espaço para se pensar o amanhã a partir de referenciais plurais. É o aparato tecnológico desenvolvido para a instalação que garante a experiência imersiva em um universo onde as forças poéticas e mitológicas da cultura afro-ameríndia são evocadas através de sons, luzes e imagens.

Terra de Gigantes – Jonathan Neguebites – Foto: Gil Souza.

“Terra de Gigantes” ocupa o espaço expositivo do SESC Guarulhos, uma área com cerca de 450m² na qual o visitante fará uma experiência vivencial de pelo menos 45 minutos embalada pelo tema ‘Africadeus’, de Naná Vasconcelos, música incidental que amarra toda a instalação. A exposição cria uma nova obra musical na qual o próprio Naná, Juçara Marçal e Daiara Tukano mesclam berimbau e vozes em diferentes canais, numa colagem que origina uma ópera musical afro-indígena.

Sobre o SESC São Paulo

Com 76 anos de atuação, o SESC – Serviço Social do Comércio conta com uma rede de 40 unidades operacionais no estado de São Paulo e desenvolve ações com o objetivo de promover bem-estar e qualidade de vida aos trabalhadores do comércio, serviços, turismo e para toda a sociedade. Mantido pelos empresários do setor, o SESC é uma entidade privada que atua nas dimensões físico-esportiva, meio ambiente, saúde, odontologia, turismo social, artes, alimentação e segurança alimentar, inclusão, diversidade e cidadania. As iniciativas da instituição partem das perspectivas cultural e educativa voltadas para todas as faixas etárias, com o objetivo de contribuir para experiências mais duradouras e significativas. São atendidas nas unidades do estado de São Paulo cerca de 30 milhões de pessoas por ano. Hoje, aproximadamente 50 organizações nacionais e internacionais do campo das artes, esportes, cultura, saúde, meio ambiente, turismo, serviço social e direitos humanos contam com representantes do SESC São Paulo em suas instâncias consultivas e deliberativas. Para mais informações, clique aqui.

Serviço:

Terra de Gigantes

Local: SESC Guarulhos

Abertura: 30 de março, quinta, às 19h30 – Bate-papo com Katú Mirim e o curador Daniel Lima

Visitação: até 3 de setembro de 2023

Horário de funcionamento: terça a sexta das 9h às 21h30; sábados das 9h às 20h; domingos e feriados das 9h às 18h

Acessibilidade: legenda em todas as cenas faladas

Classificação Livre | Entrada gratuita

SESC Guarulhos

Endereço: Rua Guilherme Lino dos Santos, 1.200 – Jardim Flor do Campo, Guarulhos (SP)

Telefone: (11) 2475-5550

Estacionamento: capacidade limitada. Valores: R$5,50 a primeira hora e R$2,00 por hora adicional (Credencial Plena) R$12 a primeira hora e R$3 por hora adicional (Outros)

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Portal SESC:

www.sescsp.org.br/guarulhos.

(Fonte: a4&holofote comunicação)