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Casa Gabriel apresenta exposição coletiva “Além-vista”

São Paulo, por Kleber Patricio

Obra “Dupla XI”, de Marcelo Silveira. Fotos: Everton Ballardin.

A Casa Gabriel, espaço de arte dedicado a promover a cultura brasileira com ênfase na produção nordestina, inaugura no dia 25 de março a exposição “Além-vista”, que acontece até 27 de maio. Para a segunda mostra do espaço, a curadoria, realizada pela Kura, toma sua arquitetura como ponto de partida, a luz que ultrapassa as grandes paredes de vidro faz com que o dentro se misture com o fora, de forma a estabelecer uma nova relação com o espaço e a paisagem, onde a visão se torna o tema principal.

A mostra reúne quinze artistas com o objetivo de mapear diferentes aspectos dessa visão, sejam as transparências, apagamentos, apontamentos, cheios ou vazios. Ocupando a fachada e o espaço interno, “Além-vista” conta com esculturas, pinturas, fotografias, instalações e obras cinéticas, usando a multiplicidade de linguagens para criar paralelos através do olhar dos espectadores.

‘Além Vista’, obras e instalações -13, Casa Gabriel e Kura, 3/2023.

Participam os artistas Amorí, Andréa Hygino, Brisa Noronha, Ícaro Lira, Juraci Dórea, Luana Lorena, Lui Beraldo, Manoel Veiga, Marcelo Silveira, Monica Coster, Nicholas Steinmetz, Patrícia Baik, Rebecca Carapiá, Tiago Sant’ana e Vicente Brasileiro.

Sobre a Casa Gabriel | A Casa Gabriel é um espaço de arte focado em fomentar a cultura brasileira com ênfase na produção nordestina e em novos talentos. Fundada pela empresária e fotógrafa cearense Renata Vale, a Casa Gabriel nasce como um local para estimular a pluralidade de manifestações artísticas e disseminar conhecimento por meio de exposições, cursos e conversas que compõem a programação.

Exposição Além-vista

Data: 25 de março a 27 de maio

Horário: segunda a sexta, das 11h às 19h; sábados das 11h às 15h

Local: Casa Gabriel Espaço de Arte

Endereço: Alameda Gabriel Monteiro da Silva, 2906 – Jardim América – São Paulo (SP).

(Fonte: Index Conectada)

Sinfônica de Indaiatuba recebe Lenine ‘em casa’ no sábado (6)

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Foto: Jairo Goldflus.

A Orquestra Sinfônica de Indaiatuba (OSI) e o ganhador do Grammy Latino por melhor música brasileira Lenine se apresentam neste sábado, dia 6, a partir das 20h, em palco montado em frente ao Paço Municipal, em Indaiatuba. A apresentação gratuita promete sucessos conhecidos do ‘cantautor’, como “Paciência”, “O último pôr-do-sol” e “Hoje eu quero sair só”, e integra a agenda da 31ª edição do Maio Musical, grande festival cultural do interior de São Paulo.

A realização do concerto é da Associação Mantenedora da Orquestra de Indaiatuba em parceria com a Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria de Cultura, e conta com patrocínio da Tuberfil e Plastek, por meio do Programa de Ação Cultural do Governo do Estado de São Paulo. O Paço Municipal fica na Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 2800, Jardim Esplanada, Indaiatuba (SP).

Vídeos:

Lenine: clique aqui

Orquestra Sinfônica de Indaiatuba: clique aqui

Vídeo Convite Lenine: clique aqui.

Serviço:

Orquestra Sinfônica de Indaiatuba e Lenine – Maio Musical

Data: 6/5 | Horário: 20h | Gratuito

Local: Paço Municipal, na Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 2800, Jardim Esplanada, Indaiatuba (SP) – mapa aqui.

(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)

Evento em Indaiatuba celebra criação do Dia Municipal do Turismo

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Estação Ferroviária abriga o Museu e o PIT – Ponto de Informação Turística. Fotos: Eliandro Figueira.

Com o acionamento da histórica Locomotiva a Vapor Nº 10 e a presença de expositores da Feira das Artes de Indaiatuba (Fiarte), acontece no próximo sábado, 6 de maio, das 9h às 12h, mais uma edição do Trem das Artes, com a presença da cantora Juliana Alves e seu irmão Júlio. O evento celebra também a aprovação da Lei 7.971, de 12 de abril deste ano, de autoria do vereador Alexandre Peres, que insere no calendário oficial do município o Dia Municipal do Turismo, a ser comemorado anualmente no dia 8 de maio.

A secretária municipal de Cultura, Tânia Castanho, lembra da importância do turismo para a cidade. “O turismo é uma importante atividade econômica, responsável por 7% do Produto Interno Bruto (PIB) no Estado de São Paulo. Em Indaiatuba, não é diferente. O turismo de negócios e cultural, só para citar dois exemplos, são de extrema importância para o comércio local, nos mais diversos segmentos”.

Autor do projeto, o vereador Alexandre Peres destaca que 8 de maio é o Dia Nacional do Turismo, instituído pela Lei 12.625, de 2012, com o objetivo de fomentar essa atividade geradora de emprego e renda. “Nos últimos anos, Indaiatuba tem desenvolvido o turismo nos seus mais diversos aspectos e a criação do Dia Municipal do Turismo vem reforçar essa estratégia, com foco na ampliação dessa importante atividade econômica”, destaca, lembrando também da realização do 31º Maio Musical.

A Locomotiva a Vapor Nº 10 foi adquirida pelo imperador D. Pedro II em visita aos Estados Unidos em 1876.

Durante o evento, no próximo sábado, dia 6, a população poderá conferir diversas opções de artes e artesanatos produzidos por associados da Fiarte, além de conferir de perto o funcionamento da histórica Locomotiva a Vapor Nº 10, adquirida pelo imperador D. Pedro II em uma visita a cidade de Saint Louis, nos Estados Unidos, durante as comemorações do centenário de independência do país em 1876.

(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)

Documentários sobre grandes nomes da MPB integram programação do Maio Musical

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Documentário traz informações inéditas sobre o maior nome do samba paulista, Adoniran Barbosa. Foto: divulgação.

Com a exibição de quatro documentários que revelam detalhes da vida e carreira de quatro grandes nomes da Música Popular Brasileira, o 31º Maio Musical abre no próximo dia 9 uma programação especialmente elaborada em parceria com a Topázio Cinemas de Indaiatuba.

As quatro produções são inéditas nas salas locais e, após suas estreias às terças-feiras, serão reprisadas aos sábados para quem não conseguir acompanhar a primeira sessão. Os filmes serão exibidos no Shopping Jaraguá Indaiatuba e a entrada deve ser trocada por um litro de leite, que será revertido para o Fundo Social de Solidariedade (Funssol).

No dia 9 de maio, às 19h30, quem abre a programação é “Adoniran: Meu Nome é João Rubinato”, do diretor Pedro Soffer Serrano, que reconta a vida e obra de Adoniran Barbosa por meio do acervo pessoal do artista, imagens de arquivo raras e depoimentos de familiares e amigos, trazendo informações inéditas sobre o maior nome do samba paulista, autor de clássicos como “Trem das Onze” e “Saudosa Maloca”. O filme será exibido novamente no dia 13 às 14 horas.

Documentário “Jair Rodrigues: Deixa que digam” levou prêmio de Melhor Filme pelo Voto do Público na Mostra XIII Brazilian Film Festival, de Chicago. Foto: divulgação.

No dia 16, às 19h30, é a vez de “Me Chama que Eu Vou”, da diretora Joana Mariani, que conta a trajetória dos 50 anos de carreira de Sidney Magal, atração no palco do Maio Musical no próximo dia 7, às 19 horas, no palco do Parque Ecológico. O filme reúne os momentos mais significativos da vida do cantor, dançarino, ator e dublador que se tornou um ícone da Música Popular Brasileira. O homem por trás do ídolo, sob o ponto de vista dos próprios participantes da história. A produção será reprisada no dia 20, às 14 horas.

Madrinha do Samba

No dia 23, às 19h30, será exibido “Andança: Os Encontros e as Memórias de Beth Carvalho”, do diretor Pedro Bronz. Beth Carvalho, a “Madrinha do Samba”, foi uma das maiores sambistas do Brasil e ajudou a revelar grandes nomes e revitalizar o gênero musical. Sua sensível capacidade de percepção da realidade fez com que ela própria documentasse os ilustres encontros ao longo dos seus 53 anos de palcos e pagode.

As imagens do documentário são parte desse vasto acervo pessoal nas mais diferentes mídias: Super-8, VHS, Mini DV, k7 e fotos. O filme se debruça sobre esse material para traçar um recorte único, íntimo, da carreira e da vida dessa singular figura da cultura nacional. O documentário será reprisado no dia 27, às 14 horas.

Beth Carvalho foi uma das maiores sambistas do Brasil e ajudou a revelar grandes nomes e a revitalizar o gênero. Foto: Ivan Klingen.

Encerrando a programação, no dia 30, às 19h30, é a vez de “Jair Rodrigues: Deixa que Digam”, do diretor Rubens Rewald. O filme conta a história de Jair Rodrigues, um dos grandes nomes da música brasileira. Com uma versatilidade notável e muita simpatia, ficou conhecido por cantar samba, MPB e outros ritmos, fazendo história com seus shows.

Jair é uma das figuras que ajudou a construir a imagem de um Brasil alegre, simples e otimista. É possível reencontrar esse país da arte e da felicidade? “Quando se faz um filme, é importante que a narrativa tenha conflito. Eu tinha como objetivo pesquisar se era um mito ele ser tido como o homem mais feliz do mundo. Queria encontrar uma zona de sombra no personagem”, comenta o diretor.

“Perguntamos sobre Jair aparentar tristeza e ninguém nunca viu. Era pura alegria. Então, fizemos um longa que mostra a realidade de Jair, essa pessoa que representa um país alegre, otimista, que não existe mais. Representante de um país que se perdeu e está tentando se recuperar”, finaliza Rewald.

“Me chama que eu vou” reúne os momentos mais significativos da vida do cantor, dançarino, ator e dublador Sidney Magal. Foto: divulgação.

Após ser exibido no festival É Tudo Verdade, em 2020, e vencer na categoria de Melhor Filme pelo Voto do Público na Mostra XIII Brazilian Film Festival, de Chicago, em 2022, o filme chega aos cinemas e traz imagens de arquivo e entrevistas com personalidades como Rappin’ Hood, Salloma Salomão, Raul Gil, Roberta Miranda, Bruno Baronetti, Hermeto Pascoal, Moisés da Rocha, Armando Pittigliani, Mister Sam, Theo de Barros, Simoninha, Solano Ribeiro, Carlinhos Creck, Paulinho Dafilin, Marcelo Maita, Giba Favery e Zuza Homem de Mello – em um dos últimos registros do musicólogo, falecido em 2020.

Os filhos do cantor, Luciana Mello e Jair Oliveira, seu irmão Jairo Rodrigues e sua esposa, Claudine Rodrigues, também compartilham lembranças. A convite do diretor, Jairzinho interpreta seu pai em diversas passagens importantes e reflexivas do documentário, que será reprisado ao público no dia 3 de junho, às 14 horas.

Para saber mais e conferir a classificação indicativa de cada produção, acesse www.topaziocinemas.com.br. O 31º Maio Musical é uma realização da Prefeitura de Indaiatuba por meio da Secretaria Municipal de Cultura.

(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)

“Agropeça” coloca o agronegócio nas terras de Dona Benta

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: Ligia Jardim.

A influência do agronegócio na sociedade brasileira atual e o aumento acelerado do conservadorismo que cerca este posicionamento político são alguns dos temas de “Agropeça”, nova montagem do Teatro da Vertigem. A temporada acontece no Galpão do SESC Pompeia, de 4 de maio a 11 de junho de 2023, de quarta a sábado às 20h e, domingo, às 17h – os ingressos ficam disponíveis para venda em www.sescsp.org.br, e nas bilheterias das unidades do SESC SP. Dirigida e concebida por Antonio Araújo, com texto final de Marcelino Freire, co-direção de Eliana Monteiro e luz de Guilherme Bonfanti, o novo trabalho do Teatro da Vertigem investiga a tendência conservadora e reacionária atual e a relação do agro como forma de linguagem.

Para abordar esse tema, o grupo se faz valer de personagens bem conhecidos da literatura brasileira: Emília, Narizinho, Pedrinho, Tia Nastácia, Dona Benta, Visconde de Sabugosa, Marquês de Rabicó. Criação de Monteiro Lobato, o “Sítio do Picapau Amarelo” torna-se cenário (e personagem) do novo espetáculo do Vertigem, em uma versão bastante livre.

No elenco estão André D’ Lucca (Saco e Rainha de Sinop), Andreas Mendes (Dona Benta, Marquês de Rabicó e palhaço de rodeio), Lucienne Guedes (Narizinho e Santa | cantora gospel), Mawusi Tulan (tia Nastácia), James Turpin (Visconde de Sabugosa, Boi), Paulo Arcuri (Coronel Teodorico), Tenca Silva (Emília), e Vinicius Meloni (Pedrinho).

“Agropeça” comemora os 30 anos de existência do Teatro da Vertigem, grupo conhecido e premiado por montagens que investigam São Paulo utilizando espaços importantes da cidade para compor suas produções, criando novas formas de se relacionar com a arquitetura dos ambientes e provocando o movimento pelo espaço. Exemplos não faltam. “O Paraíso Perdido”, de 1992, que trata de questões metafísicas vividas pelo homem contemporâneo, foi encenado na Igreja Santa Ifigênia; “O Livro de Jó”, cujo personagem título foi vivido por Matheus Nachtergaele, teve como espaço o Hospital Humberto Primo, de 1995; “Apocalipse 1,11” (2000) usou o antigo Presídio do Hipódromo e “BR3” (2006) fez o público navegar pelo Rio Tietê.

Palco de disputa

Diferente de outras peças do grupo, dessa vez não haverá a ocupação de um lugar já existente, mas a transformação do Galpão do SESC Pompeia em uma arena. Para compor este imaginário rural brasileiro, a estrutura cênica onde é encenado o espetáculo toma todo o espaço, transformando-o em uma arena de rodeio. Porém, a experiência imersiva – uma das características do Teatro da Vertigem – se mantém, transportando os espectadores não só a uma arena de rodeios, como também ao próprio Sítio do Picapau Amarelo. A cenografia é de Eliana Monteiro e William Zarella Junior e a iluminação, de Guilherme Bonfanti. Os figurinos são de Awa Guimarães e a direção musical é de Dan Maia.

Ao abordar o universo do agro, o Teatro da Vertigem investiga o jeito de pensar e agir do neo-conservadorismo brasileiro. O universo agro será representado pelo mundo dos rodeios, com cenas que representam e exemplificam a fricção entre o pensamento retrógrado promovido pela ultradireita e o diálogo cheio de embates com as ideias progressistas e as novas formas de agir que fazem a sociedade avançar.

A peça faz o cruzamento desse mundo com o Sítio do Picapau Amarelo. Os personagens ganham novos contornos e novas funções sociais e o próprio Sítio se torna um elemento narrativo.

Em “Agropeça”, é criada uma amálgama entre o mundo do agro, os personagens do Sítio do Picapau Amarelo e episódios recentes da realidade política brasileira transformada em linguagem poética. Dividido em três blocos, cada uma das partes será narrada por um personagem do universo do Sítio – Pedrinho, Tia Nastácia e Emília. A partir disso, são criadas cenas que envolvem esses personagens (e os demais personagens do Sítio), o que de certa forma relê a série de literatura criada por Monteiro Lobato entre 1920 e 1947.

A dramaturgia foi escrita depois de um longo período de pesquisas e oficinas e em processo colaborativo entre direção, elenco e o escritor.

À procura do interior

O novo trabalho do Teatro da Vertigem busca investigar a tendência conservadora e reacionária que está cada vez mais se ampliando pelo Brasil. Para compor este imaginário rural brasileiro, a estrutura cênica escolhida para a realização da peça consiste em uma arena de rodeio, uma competição esportiva de montaria em touros.

O evento foi objeto de pesquisa durante o processo criativo, tanto para a realização do roteiro quanto para as referências de modalidade de montaria. Em 2022, o início desse estudo que se transformaria na Agropeça foi aberto ao público durante a 6ª edição do Mirada – Festival Ibero-Americano de Artes Cênicas do SESC São Paulo. Os estudos do universo rural perpassaram também pela clássica personagem da cultura brasileira, Jeca Tatu, entrevistas com profissionais do rodeio – como o peão Cleber Henrique, um dos ganhadores da última edição de Barretos, e a primeira locutora mulher de rodeios do Brasil, Mara Magalhães. O espetáculo propõe a pensar um Brasil contemporâneo que se vê como manutenção da exploração histórica, construindo um país atualizado de passado.

Na peça, as personagens espelham a complexidade da estrutura social brasileira que ainda necessita revisitar sua memória. Elas expressam discursos distintos, que se colocam em disputa, construindo e desconstruindo um projeto político reacionário. O embate que se apresenta na arena é atravessado por narrativas que friccionam o pensamento retrógrado presente em parte da sociedade brasileira diante da diversidade de gênero, raça e discursos políticos.

Sinopse | No meio de uma arena, que ora é rodeio, ora é o centro de um sítio, os personagens, à mesa de jantar ou prestes a domar um touro brabo, enfrentam-se na tentativa de desvendar um país que “rumina” e ao mesmo tempo “agoniza” em busca do próprio destino. Não sabemos se o que estamos assistindo é a representação de um país cruel e conservador, ou se tudo faz parte de uma antiga fábula infantil que, de alguma forma, moldou o imaginário brasileiro.

Serviço:

Agropeça

Teatro da Vertigem

Data: 4/5/2023 a 11/6/2023 – de quarta-feira a sábado às 20h, domingo e feriado, às 17h

Local: SESC Pompéia – Rua Clélia, 93 – Lapa – São Paulo – SP | Galpão

Ingressos: R$50 (inteira), R$25 (pessoas com +60 anos, estudantes e professores da rede pública de ensino) e R$15 (Credencial Plena)

Classificação indicativa: 14 anos | Duração: 120 minutos

Ficha técnica:

AGROPEÇA

Uma criação do Teatro da Vertigem

Texto: Marcelino Freire

Concepção e Direção Geral: Antonio Araújo

Codireção: Eliana Monteiro

Desenho de luz: Guilherme Bonfanti

Performers:

André D’ Lucca, Andreas Mendes, James Turpin, Lucienne Guedes, Mawusi Tulani, Paulo Arcuri, Tenca Silva e Vinicius Meloni

Artistas Colaboradores: Nicolas Gonzalez (1ª e 2ª Fase) | Lee Taylor (1ª Fase)

Dramaturgismo: Bruna Menezes

Assistente de Dramaturgismo: João Crepschi

Conceito do Espaço: Antonio Araújo

Cenografia: Eliana Monteiro e William Zarella Junior

Sound Designer Associados: Randal Juliano, Guilherme Ramos e Kleber Marques

Figurino: Awa Guimarães

Visagismo: Tiça Camargo

Direção Musical e Trilha Original: Dan Maia

Direção vocal: Lucia Gayotto

Videografismo: Vic von Poser

Preparação Corporal: Castilho, Ricardo Januário

Preparação Corporal (1ª Fase): Fabrício Licursi

Direção de movimento: Castilho

Assistente de Direção: Gabriel Jenó

Assistentes de Iluminação: Giorgia Tolaini

Músicos: Lisi Andrade e Ricardo Saldaña

Operação de luz: Giorgia Tolaini

Operador de Áudio: Fernando Sampaio

Operadoras de Projeção: Júlia Ro e Vic von Poser

Operadores de Câmera: André Voulgaris e Matheus Brant

Operadores de seguidor: Igor Beltrão e Lays Ventura

Contrarregras: Clay Dalim, Flores Ayra, Gabriel Jenó e Jacob Alves

Cenotécnico: Zé Valdir Albuquerque

Montagem, Pintura e Tratamento de Cenografia: Elástica SP Cenografia

Costureiras: Francisca Rodrigues e Cleonice Barros Correa

Sonoplastia dos Ensaios: Dener Moreira

Aulas de Laço: Gui Sampaio

Crânios de Boi: Vinicius Fragata

Máscara Rabicó: Pietro Schlager

Tradutor Yorubá: Mariana de Òsùmàrè

Assistente de arquitetura: Maria Piedade

Acompanhamento no projeto de luz: Chico Turbiani

Estagiária de Direção: Julie Douet Zingano

Estagiário de Iluminação: Felipe Mendes e Caio Maciel

Fotos: Lígia Jardim

Documentarista: Padu Palmerio

Designer: Guilherme Luigi

Assessoria de Imprensa: Canal Aberto

Produção: Corpo Rastreado – Leo Devitto e Gabi Gonçalves

Sobre o Teatro da Vertigem

O grupo Teatro da Vertigem, criado em 1992 na cidade de São Paulo, desenvolve um trabalho artístico com base em elementos característicos, que vão desde a utilização de espaços não convencionais da cidade, passando pela criação de espetáculos a partir do depoimento pessoal dos seus integrantes e de processo colaborativo entre atores, dramaturgo, encenador e demais criadores, até a pesquisa sobre os processos de interferência na percepção do espectador.

(Fonte: Canal Aberto Assessoria de Imprensa)