No último dia 23 de abril 23 de abril, educação amazonense viveu um momento histórico


Manaus
Você já parou para pensar em quais são as dores femininas? Após ser diagnosticada com Síndrome de Fibromialgia, a atriz Dulce Muniz começou a refletir sobre o assunto. E as suas vivências se transformaram no solo teatral “Trinta Anos esta Noite ou O Espelho Negativo”, que estreia dia 2 de junho no Teatro Studio Heleny Guariba e fica em cartaz até 6 de agosto, de sexta a domingo, com ingressos gratuitos.
A fibromialgia provoca dores intensas nos músculos, tendões e ligamentos. Além disso, pode causar sintomas como fadiga, insônia e depressão. De difícil diagnóstico, a síndrome costuma acometer, em 90% dos casos, mulheres entre 35 e 50 anos. Foi em 2005 que Dulce descobriu essa condição. Na época, ela conheceu a psiquiatra Dra. Neuza Steiner, que coordenava um grupo de pacientes e se tornou consultora do espetáculo.
No trabalho, os relatos pessoais da atriz, desde a sua infância até os dias de hoje, se intercalam aos acontecimentos marcantes do Brasil, como a escravidão, a ditadura e a pandemia de Covid-19. Ao fazer essa costura, ela escancara alguns dos problemas estruturais do país, aproveitando a oportunidade para defender a escola pública e o SUS.
Dulce fala abertamente sobre as suas dores, permitindo uma forte conexão com a plateia. “Eu já tive dor de ouvido, endometriose e, agora, a fibromialgia. Isso sem contar nas dores da alma, como perder pessoas queridas durante a ditadura militar”, comenta a artista.
Assim, a atriz integra a sua vida ao coletivo, mostrando como estamos todos interconectados. A peça, então, configura-se quase como uma conversa com o público, um momento de troca e reflexão. Este Projeto foi contemplado pela 16ª edição do Prêmio Zé Renato- Secretaria Municipal de Cultura.
Sobre a encenação
Para dar um tom mais intimista, “Trinta Anos esta Noite ou O Espelho Negativo” conta com o violonista Beto Kpta tocando músicas ao vivo. Essas canções dividem espaço com outras executadas por uma vitrola. “Todas elas marcaram a minha vida e eu quero dividir isso com os espectadores”, conta Dulce.
Ao mesmo tempo, a atriz de 76 anos revive alguns de seus papéis icônicos no teatro. Ela reencena trechos de “Antígona”, de Sófocles, quando interpretou Tirésias e foi indicada ao Prêmio Shell; “Avatar”, de Paulo Afonso Grisolli; e “De Profundis”, de Oscar Wilde.
O cenário também foi pensado para reforçar o caráter memorialista e intimista da obra: o Núcleo do 184 desenvolveu uma ambientação composta por uma mesa pequena, uma cadeira e um cabideiro.
A trajetória de Dulce Muniz
A atriz fez do teatro sua luta. Nascida em São Joaquim da Barra (SP), teve os seus primeiros contatos com a literatura e as artes cênicas pelas experiências escolares e pela observação atenta àqueles que a cercavam, com seus gestos e manias.
Viveu o Golpe de 1964 ainda no interior, mas veio para São Paulo em 1968 para estudar – ainda mais – sobre teatro e participar da oposição aos militares pela arte e militância: “Foi isso que me levou ao teatro: lutar contra a ditadura”, afirma.
Quando chegou a terras paulistanas, participou do curso de interpretação do Teatro de Arena e foi aluna de Heleny Guariba, desaparecida até hoje após ser presa pela ditadura em 1971. Junto do grupo formado no Arena, apresentou a peça “Teatro-Jornal 1ª Edição”, com direção de Augusto Boal.
Após passar por outros palcos e trabalhar na televisão, Dulce inaugurou o Teatro Studio 184, em 1997. Em 2013, o espaço localizado na Praça Roosevelt ganhou o nome de sua ex-professora, tornando-se o atual Teatro Studio Heleny Guariba.
Sinopse | Acompanhada de um músico/ator, Dulce Muniz interpreta um texto que faz a relação entre momentos significativos de sua vida e a história mais recente do Brasil. Um solo teatral que aborda como tema a dor feminina, suas manifestações e simbolismos. Junto disso, a relação da atriz com a Síndrome de Fibromialgia se mostra presente e conduz o espetáculo por outras dores e experiências, como a tortura, desaparecimento de presos políticos e a vida de mulheres, negros e indígenas.
Ficha Técnica:
Autoria, direção e interpretação: Dulce Muniz
Músico/ Violinista: Beto Kpta
Cenários e figurinos: Núcleo do 184
Iluminação: Renata Adriana
Operadora de luz e som: Flávia Arantes
Pesquisa/Produção Executiva: Fernanda Arantes
Administradora geral do projeto: Flávia Arantes
Consultoria médica: Dra. Neusa Steiner
Assessoria de Imprensa: Canal Aberto Comunicação | Márcia Marques
Gestão administrativa: Zé Renato/Cais Produção
Concepção, coordenação e direção geral: Dulce Muniz.
Serviço:
Trinta anos esta noite ou O Espelho Negativo
Duração: 60 minutos | Classificação: 12 anos
Teatro Studio Heleny Guariba
2 de junho a 6 de agosto, às sextas, às 20h30 e, aos sábados e domingos, às 18h
Endereço: Praça Franklin Roosevelt, 184 – República
Ingresso: gratuito
Agosto
10 apresentações em “equipamentos culturais da cidade de São Paulo
Setembro
20 apresentações em CEUS da capital.
(Fonte: Canal Aberto Assessoria de Imprensa)
“Ainda sobre a cama”, que estreou em maio, prorroga suas apresentações na Oficina Cultural Oswald de Andrade até o dia 10 de junho de 2023, com entrada gratuita. Com direção de Luiz Fernando Marques (Lubi) e atuações de Camila Cohen, Duda Machada e Luiz Felipe Bianchini, a dramaturgia inédita é provocada a partir da leitura da obra “Leonce e Lena”, do autor alemão Georg Büchner (1813–1837).
O espetáculo nasceu do encontro e da parceria entre elenco e direção, em que a memória coletiva foi o fio condutor dos questionamentos sobre as novas (e velhas) formas de relações afetivas: seguimos padrões, ações e palavras do sistema patriarcal e suas complexas engrenagens, apesar das liberdades atuais e outras possibilidades de relacionamentos?
Na trama secular de Büchner, os dois jovens protagonistas, Leonce e Lena, são de famílias nobres e estão prometidos em um casamento de interesses, mesmo sem se conhecerem. Desejando um outro futuro, isoladamente, fogem para a floresta e, num golpe de destino, se encontram por acaso, apaixonam-se e voltam para celebrar o casamento. Ironicamente, o autor faz o casamento por interesse coincidir com a união por amor e coloca, assim, que estamos enredados nas convenções de nossos tempos.
Para os criadores de “Ainda sobre a cama”, o texto de Büchner foi objeto de estudo por apontar um passado que insiste em ser presente e, a partir dele, as cenas do novo trabalho arriscam a criar paralelos entre a atualidade e o passado. “Nossa ideia era falar sobre as relações heteronormativas, sobretudo como essas relações são assombradas por essas normas, modelos que vêm de séculos, patriarcais e eurocentradas, mesmo que hoje em dia isso também apareça na forma de homoafetividade ou mesmo do amor livre”, coloca Lubi.
Em cena, o ator e as duas atrizes formam diferentes possibilidades de casais ao longo da peça. “As cenas são independentes, ligadas entre si pela temática, mas apontam para uma cronologia de um casal. São vários Leônceos e Lenas – eles se chamam assim na peça – e podem ser vistos como um arquétipo de um casal”, diz a atriz Camila Cohen.
Essa cronologia de acontecimentos ajuda a acompanhar e compreender a relação de um casal. “São diversas situações que revelam como os padrões estão arraigados nas estruturas dos nossos afetos. A encenação passa por alguns momentos emblemáticos, como a perda da virgindade, o namoro, a traição, o noivado e o casamento”, diz Lubi.
O espaço cênico é formado por um quarto com uma cama de casal e duas mesinhas de cabeceiras; o público senta-se ao redor desses elementos, muito próximo das atrizes e do ator. “A sensação é de que a plateia pode flagrar desde as conversas mais ordinárias, com seus vazios e tédios, passando por brigas até, no limite, a violência que uma relação é capaz de gerar”, coloca o diretor.
“Ao longo da peça, os atores assumem a função de narradores. Esse recurso épico cria um efeito de distanciamento, como se fossem capazes de olhar para o que está acontecendo”, finaliza Lubi.
Sinopse | Isso aqui é mais uma vez a tentativa de construir uma cama. E essa cama não é ninho, não vai parir ninguém e nem oferecerá o descanso merecido. Ela talvez testemunhe a inércia de sentimentos, palavras e ações que ainda hoje repetimos desde 1837. Uma instalação cênica para uma dramaturgia contemporânea criada a partir da obra “Leonce e Lena”, de Georg Büchner. Do ócio ao tédio. Do tédio ao sexo. Do sexo à violência. Da violência ao controle.
Ficha técnica:
Direção: Luiz Fernando Marques (Lubi)
Assistência de direção: Erica Montanheiro
Dramaturgia: Duda Machado, Camila Cohen, Erica Montanheiro, Luiz Fernando Marques (Lubi) e Luiz Felipe Bianchini
Elenco: Duda Machado, Camila Cohen e Luiz Felipe Bianchini.
Iluminação: Wagner Antônio
Cenário: Luiz Fernando Marques (Lubi)
Fotos: Isadora Relvas
Produção: Lud Picosque – Corpo Rastreado
Assessoria de Imprensa – Márcia Marques – Canal Aberto
Serviço:
Ainda sobre a cama – temporada prorrogada
Temporada de 04 de maio a 10 de junho de 2023
Oficina Cultural Oswald de Andrade – Rua Três Rios, 363, Bom Retiro, São Paulo, SP
Dias 1 e 2, quinta e sexta, às 20h e dia 03/6, sábado, às 18h
Dias 7 e 9/6, quarta e sexta, às 20h
Dias 8 e 10/6, quinta (feriado) e sábado, às 18h
Ingressos gratuitos com uma hora de antecedência
Lotação: 40 lugares | Recomendação: 18 anos.
(Fonte: Canal Aberto Assessoria de Imprensa)
Após estrear a temporada com uma dupla de coreografias, “Fôlego” e “Motriz”, o Balé da Cidade de São Paulo retorna ao palco do Theatro Municipal com “Inacabada”, do coreógrafo britânico Ihsan Rustem com música de Franz Schubert, e “O Balcão do Amor”, do coreógrafo israelense Itzik Galili, com trilha do cubano Perez Prado. A primeira, dança a música do compositor austríaco, executada pela primeira vez 30 anos após sua morte, em 1828. Já a segunda nasceu de uma viagem para Cuba realizada por Galili, que resultou em uma peça enérgica. Com estreia no dia 2/6 (sexta-feira), as apresentações vão até 10/6 (sábado) e terão a Orquestra Sinfônica Municipal, regida por Alessandro Sangiorgi, executando as músicas ao vivo. A duração total aproximada é de 70 minutos (com intervalo) e os ingressos vão de R$12 a R$84 (inteira).
Com o título de “Inacabada”, a obra é resultado da reunião de manuscritos dos dois primeiros andamentos da sinfonia composta por Franz Schubert, quando tinha apenas 25 anos. Misteriosa e indefinida, ela aparece materialmente na criação de Ihsan Rustem, que transformou o som em movimentos dos bailarinos, em uma obra carregada de intensidade das experiências íntimas do compositor. A partitura ainda seguiu oculta por três décadas após a morte do gênio do romantismo. Tornou-se, então, sua 8ª Sinfonia.
Pequenos recortes da vida se sucedem no palco – cacos de histórias percebidos lentamente na jornada dividida em dois momentos. No figurino, a inspiração em trajes do final do século XIX se revela, mas nunca se completa: há só a parte de baixo ou a de cima de um traje. Nos duos (homem-homem, homem-mulher, mulher-mulher), outra referência à vida do compositor.
“Em 1822, Schubert começou a escrever a Sinfonia em si menor, destinada a ser inacabada mais por questões práticas, por ele ter pensado que não teria reais condições de que ela viesse a ser executada; ‘Quem poderia fazer mais depois de Beethoven?’, ele disse. Creio que com a ‘Inacabada’ o ouvinte não possa imaginar qual prosseguimento o gênio poderia ter dado a essa sinfonia, mas, com certeza, o ‘inacabamento’ reforça aquele sentimento de pergunta sem resposta e de meditação serena, mas irreparavelmente pessimista, que a coloca entre os documentos mais autênticos e elevados da arte do compositor”, explica Alessandro Sangiorgi, maestro que fará a regência do concerto.
Em 2011, o coreógrafo israelense Itzik Galili viajou para Cuba e regiões do Caribe, onde se inspirou na sonoridade do mambo para criar uma peça dinâmica, impregnada de toques humorísticos, descontraída, sensual e repleta de uma bela loucura. Reconhecido por construir mais de 60 trabalhos com companhias do mundo todo, como Les Ballets de Monte Carlo e Batsheva Dance Company, “O Balcão do Amor” teve sua estreia mundial com o Balé da Cidade de São Paulo, em maio de 2014. A coreografia teve como ponto inicial o dueto final, que foi criado para uma companhia em Stuttgart, na Alemanha.
A música de Perez Prado, considerado o Rei do Mambo, é carregada de leveza e um profundo sentimento de alegre simplicidade. O estilo musical e coreográfico conhecido como mambo nasceu em Cuba, fruto de uma fusão de várias sonoridades musicais. Ele recebeu forte influência das cadências afro-cubanas procedentes das cerimônias religiosas típicas do Congo – o que de certa maneira a torna atemporal, principalmente quando vemos novas gerações de latino-americanos se relacionarem com seu eterno jogo de sensualidade e alegria.
“Evidentemente, música caribenha e dança são um conúbio indissolúvel. Perez, com sua trajetória, que o fez chamar de Rei do Mambo, traz todos os elementos rítmicos e melódicos da música cubana, que não deixa os espectadores ficarem quietos na cadeira, dando vontade de sair dançando. Com a versatilidade do Balé da Cidade isso irá gerar uma espetáculo contagiante”, finaliza o maestro.
Theatro Municipal – Sala de Espetáculos
BALÉ DA CIDADE DE SÃO PAULO
ORQUESTRA SINFÔNICA MUNICIPAL
Alessandro Sangiorgi, regência
INACABADA (28’)
Ihsan Rustem, coreografia (em colaboração com o elenco) e cenário
Franz Schubert, música (Sinfonia nº 8, D. 759)
Caetano Vilela, iluminação
Cassiano Grandi, figurino
Carolina Franco e Roberta Botta, ensaiadoras
Elenco nos dias 2, 3, 4 e 6/6
Ana Beatriz Nunes, Ariany Dâmaso, Bruno Gregório, Carolina Martinelli, Fabiana Ikehara, Isabela Maylart, Jessica Fadul, Leonardo Muniz, Luiz Crepaldi, Manuel Gomes, Marcel Anselmé, Márcio Filho, Renata Bardazzi, Uátila Coutinho e Victoria Oggiam.
Elenco nos dias 7, 8, 9 e 10/6
Ana Beatriz Nunes, Ariany Dâmaso, Bruno Rodrigues, Fabio Pinheiro, Fernanda Bueno, Harry Gavlar, Isabela Maylart, Jessica Fadul, Leonardo Silveira, Luiz Oliveira, Marina Giunti, Marisa Bucoff, Rebeca Ferreira, Victor Hugo Vila Nova e Yasser Díaz.
Intervalo (20’)
O BALCÃO DE AMOR (20’)
Itzik Galili, coreografia, figurino e desenho de luz
Dámaso Perez Prado, música
Rodrigo Morte, arranjo
Elisabeth Gibiat, assistente de coreografia
Carolina Franco e Roberta Botta, ensaiadoras
João Pimenta, confecção de figurinos
Elenco nos dias 2, 3, 4 e 6/6
Dueto: Camila Ribeiro e Cleber Fantinatti.
Ana Beatriz Nunes, Ariany Dâmaso, Fabiana Ikehara, Isabela Maylart, Jessica Fadul, Marina Giunti, Marisa Bucoff, Rebeca Ferreira, Renata Bardazzi, Bruno Gregório, Bruno Rodrigues, Fabio Pinheiro, Leonardo Muniz, Luiz Crepaldi, Luiz Oliveira, Manuel Gomes, Victor Hugo Vila Nova e Yasser Díaz.
Elenco nos dias 7, 8, 9 e 10/6
Dueto: Ariany Dâmaso e Bruno Rodrigues.
Ana Beatriz Nunes, Erika Ishimaru, Fabiana Ikehara, Isabela Maylart, Jessica Fadul, Marina Giunti, Marisa Bucoff, Renata Bardazzi, Renée Weinstrof, Bruno Gregório, Cleber Fantinatti, Fabio Pinheiro, Leonardo Muniz, Luiz Crepaldi, Luiz Oliveira, Marcel Anselmé, Victor Hugo Vila Nova e Yasser Díaz.
Duração total aproximadamente 70 minutos (com intervalo)
Classificação não recomendado para menores de 14 anos
Ingresso de R$12,00 a R$84,00 (inteira)
Theatro Municipal
Praça Ramos de Azevedo, s/nº
Tel. Bilheteria: (11) 3367-7257.
(Fonte: Theatro Municipal de São Paulo)
Na quarta-feira 24/5 celebrou-se o dia nacional de uma das maiores paixões do brasileiro – o café, que dá início à manhã e acompanha ao longo do dia. Não é à toa que o Brasil, além de ser o principal produtor do grão no mundo, é também um dos seus maiores consumidores. Com origem etíope, as sementes do café foram levadas a diferentes países até que seu consumo se popularizasse por todo o mundo. E para quem deseja celebrar a bebida com experiências educativas, gastronômicas e até relaxantes, o Hurb indica os destinos nacionais conhecidos pela cafeicultura.
Rio de Janeiro – No sul do estado, o Vale do Café contempla 15 municípios fluminenses que, na década de 1860, chegaram a produzir 75% do café consumido em todo o mundo. A partir do aumento nas buscas dos amantes da bebida por opções gourmet, o vale já é considerado uma das cinco regiões mais atrativas do estado. Com muita história para contar, 30 fazendas locais são abertas à visitação, segundo informações da ABIH-RJ.
Minas Gerais – Cortando os municípios de Carmo de Minas e São Lourenço, a Rota do Café mineira atravessa a Serra da Mantiqueira por cerca de 35 km. Graças à combinação de altitude, solo e temperatura ideais, também chamado de terroir por aqueles que entendem do assunto, a região produz café do tipo arábico, um dos mais consumidos no mundo. Para aqueles que buscam experiências sensoriais alternativas, São Lourenço pode ser o destino mais atrativo da região. Na cidade, é possível relaxar durante um banho de banheira com aroma de café e massagem nos pés, além de ducha escocesa.
Bahia – O clima ameno encontrado nas altitudes da Chapada Diamantina propicia a produção de café também na Bahia e aqui também criou-se uma variedade especial deste produto. Afinal, seis dos dez melhores grãos do país, segundo a premiação Cup of Excellence, são baianos. A avaliação anual que considera produtos de todo o mundo escolheu o produto da Fazenda Tijuco como o melhor café brasileiro.
São Paulo – Reconhecida pelo Ministério do Turismo, Serra Negra conta com a Rota Turística do Café, onde a Mata Atlântica divide espaço com os cafezais locais. O município oferece uma variedade de passeios que valorizam a produção dos seus cafés especiais, mas reúne outras atrações turísticas, como as visitas a destilarias, alambiques e cachoeiras da região.
Ceará – No sertão cearense, a Rota Verde do Café destaca-se pela produção do Café da Sombra. O plantio dessa variedade regional acontece em um rico solo umedecido pelo orvalho e foi assim chamado por não receber luz direta do sol. A Rota Verde passa por quatro municípios locais: Pacoti, Mulungu, Guaramiranga e Baturité.
Paraná – Esse foi mais um estado de grande contribuição para a história econômica do país, até que, entre os anos 1960 e 1970, duras geadas afetaram a produtividade do seu solo. Hoje, o Paraná retomou a cafeicultura, ainda que em menor escala, em nove municípios. Pela região, encontram-se experiências que exaltam o sabor do café; por exemplo, por meio de menus gastronômicos especiais. No Museu Histórico de Londrina, acontece anualmente a Semana do Café. Já na capital Curitiba, o Festival do Café reúne comerciantes e produtores locais da bebida.
E para compartilhar um pouco sobre as experiências de um barista especialista em latte art, o Hurbcast – programa da travel tech – recebeu o campeão na competição nacional Coffee in Good Spirits Emerson Nascimento, carioca que garantiu o primeiro lugar na premiação em 2017 e 2020.
Sobre o Hurb | O Hurb é uma empresa de tecnologia e inovação que se consolidou como a maior plataforma de viagens online do Brasil. Com a missão de potencializar viagens através da tecnologia, a empresa visa otimizar o tempo dos seus clientes através da ciência. Cumprindo o princípio primordial de livrar pessoas da preocupação, conecta clientes a novos lugares. Fundada em 2011, a empresa vende uma diária a cada 8 segundos, sendo responsável por 1,56% (2020) do PIB do turismo no Brasil. Em menos de 10 anos, alcançou 25 milhões de viajantes cadastrados, 35 mil destinos em todo o mundo e mais de 15 milhões de seguidores nas redes sociais, chegando a ser considerada a maior fanpage do turismo mundial. Com 1100 funcionários, o Hurb é uma marca global com sede no Rio de Janeiro e atuação em todo o Brasil e no exterior, com escritórios em Porto e Lisboa (Portugal), Sorocaba (SP) e Montreal (Canadá).
(Fonte: FSB Comunicação)
Com mais de duas décadas de carreira, Paula Lima dá sua assinatura a canções emblemáticas da música popular brasileira e clássicos da sua carreira. Tudo com um forte acento da Black Music. No show “Eu, Paula Lima”, no dia 4 de junho, às 18h, no SESC Pinheiros, a cantora também traz novidades e apresenta “O universo que habita em mim”, com os versos antipandêmicos que Emicida escreveu especialmente para ela.
Paula divide o palco com Henry Marcelino (bateria), Felipe Pizzu (baixo), Deusnir (teclado), Jorginho Neto (trombone), Guto Bocão (percurssão) e Bruno Nunes (guitarra e direção musical).
O show, com direção artística da própria cantora e de Allex Colontonio, promete uma imersão em suas diferentes verves, do soul ao disco, do samba ao rock, da mpb ao funk. “Eu fiz um som novo, pra todo povo, pra toda gente. Pra ver se a gente cura esse mundo doente”, destaca a cantora.
Serviço:
Paula Lima
Dia 4 de junho de 2023 – domingo, às 18h
Duração: 90 minutos
Local: Teatro Paulo Autran
Classificação: 10 anos
Ingressos: R$40 (inteira); R$20 (meia) e R$12 (credencial plena).
(Fonte: SESC SP)