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Carne suína brasileira usa o dobro de antibióticos da média global, alerta ONG

Curitiba, por Kleber Patricio

Brasil está entre os maiores consumidores globais de antibióticos na produção animal, elevando riscos para a saúde pública. Foto: Divulgação/Sinergia Animal.

O Brasil está entre os países que mais utilizam antibióticos na produção animal, com a suinocultura nacional registrando uma média de 358 mg de antibióticos por quilo de suíno produzido — o dobro da média global, segundo um estudo da USP. A prática controversa agrava a crise de resistência antimicrobiana, uma das maiores ameaças à saúde pública de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Mais de 70% dos antibióticos vendidos no mundo não são usados em pessoas, mas em animais criados em fazendas intensivas. Nesses sistemas, esse tipo de medicamento é comumente usado como promotor de crescimento ou de forma preventiva e não para tratar doenças. O uso inadequado de antibióticos em animais saudáveis contribui diretamente para o surgimento das chamadas superbactérias, que são resistentes a múltiplos antibióticos e representam uma grave ameaça à saúde humana. Se não agirmos agora, podemos enfrentar um futuro onde infecções simples voltarão a ser fatais”, alerta Cristina Diniz, diretora da ONG Sinergia Animal no Brasil.

Só em 2019, estima-se que 4,95 milhões de pessoas morreram devido a doenças associadas à resistência antimicrobiana. Casos alarmantes como surtos de salmonella resistente em frangos e chocolates à base de leite ou a transmissão da bactéria letal MRSA na exportação de porcos — registrada no documentário AMR: Dying to Change the World, de Alex Tweddle, lançado neste ano — evidenciam o risco para humanos. A situação pode ser visualizada em nível global por meio do mapa Resistance Bank, que reúne casos científicos sobre a resistência a antibióticos em animais.

Atualmente, o Brasil é o segundo maior consumidor global de antibióticos destinados à produção animal, ficando atrás apenas da China. Enquanto a União Europeia já proibiu o uso indiscriminado desses medicamentos na pecuária, o relatório Porcos em Foco da Sinergia Animal aponta que gigantes da indústria nacional como BRF, JBS e Aurora Alimentos ainda permitem o uso de antibióticos em animais saudáveis em larga escala.

Apesar do cenário preocupante, há sinais de mudança. Em fevereiro deste ano, a VPJ Alimentos tornou-se a primeira indústria da suinocultura brasileira a se comprometer em banir a prática, restringindo o uso de antibióticos apenas para fins terapêuticos e eliminando o uso como promotor de crescimento ou para tratamentos preventivos e metafiláticos. “As grandes empresas do setor precisam assumir a responsabilidade e seguir exemplos como o da VPJ Alimentos e da União Europeia, comprometendo-se com uma produção mais segura e ética. Somos o quarto maior país produtor e exportador de carne suína do mundo. A saúde pública e o futuro da eficácia dos antibióticos para milhões de pessoas dependem dessas escolhas”, reforça Diniz.

Para conferir as empresas brasileiras que ainda permitem o uso indiscriminado de antibióticos, acesse o relatório Porcos em Foco: www.sinergiaanimalbrasil.org/porcos-em-foco.

Sobre a Sinergia Animal | A Sinergia Animal é uma organização internacional que trabalha em países do Sul Global para diminuir o sofrimento dos animais na indústria alimentícia e promover uma alimentação mais compassiva. A ONG é reconhecida como uma das mais eficientes do mundo pela renomada instituição Animal Charity Evaluators (ACE).

(Com Jéssica Amaral/DePropósito Comunicação de Causas)

Dia Mundial do Café: a ex-Masterchef Iza Dolabela revela o passo a passo para um café perfeito

São Paulo, por Kleber Patricio

Para comemorar o dia desse que é o queridinho da galera, desde a escolha dos grãos até a infusão perfeita, veja como preparar um café caseiro delicioso. Foto: Divulgação.

Nada como sentir o aroma e o sabor de uma xícara de café recém coado para transformar qualquer momento do dia em uma experiência especial. O queridinho de milhares de pessoas ao redor do mundo tem um dia especial para chamar de seu, e para comemorar a data, a chef Iza Dolabela, do hub gastronômico It.Kitchen, ex-Masterchef Profissional e embaixadora da Le Cordon Bleu Brasil, ensina o passo a passo para o café perfeito. Confira:

1 – Escolha o café ideal

O primeiro passo para um café perfeito começa na seleção do grão ou do pó. Existem variações de sabor como frutado, floral, chocolate, adocicado e amargo. Se for possível optar por café em grãos, moa-os na hora para preservar os aromas e garantir um sabor mais intenso. Além disso, também se possível, escolha cafés especiais – aqueles que atingem mais de 80 pontos nas avaliações internacionais.

2 – Escalde o filtro antes do preparo

Uma etapa essencial, mas muitas vezes ignorada, é escaldar o coador ou filtro de papel com água quente antes de adicionar o pó do café. Esse processo remove impurezas e resíduos de sabor, além de ajudar a manter a temperatura da bebida por mais tempo.

3 – Atenção à água

A água compõe 98% do café, por isso sua qualidade influencia diretamente no resultado final. Sempre utilize água mineral ou filtrada e aqueça entre 90 e 96°C. Se a temperatura for muito alta, a extração dos componentes se intensifica, resultando em um sabor mais amargo e desequilibrado. Esteja atento.

4 – A proporção perfeita

Para acertar no equilíbrio do sabor, siga a proporção de 10g de café (equivalente a uma colher de sopa generosa) para cada 100ml de água. Essa medida garante uma extração balanceada, sem deixar o café muito forte ou aguado.

5 – A arte de passar o café

A paciência é uma aliada na hora de preparar um café de qualidade. O segredo está na pré-infusão: nos primeiros 30 segundos, despeje uma pequena quantidade de água quente sobre todo o pó de café e aguarde até que a água seja absorvida. Esse processo libera notas que potencializam os aromas. Em seguida, despeje o restante da água lentamente, sempre em movimentos circulares concentrados no centro da borra.

Após seguir esses cinco passos, você já pode aproveitar o seu café perfeito. Lembre-se de que quanto mais tempo passar após o preparo, maior será a oxidação, alterando o sabor original da bebida; então, prefira consumir o café fresco.

(Com Wendy Oliveira/Loures Comunicação)

Como surgiram as cantigas de roda? Não sei, só sei que foi assim

São Paulo, por Kleber Patricio

Capa.

Contrarides, o homem mais mal-humorado da Ilha de Marajó, sonhou com uma profecia e foi resgatar a amada. Viu uma jovem indígena em apuros nas águas e a salvou, junto de seus animais de estimação: dois sapos-cururu, que passaram a viver à beira do rio. Já na Catalunha, Araquídia era conhecida pelas estranhas promessas. Um dia, disse que a paróquia da cidade precisava estar pronta em um ano, mas, poucos minutos antes do prazo, percebeu um sino faltando no topo. Ela então propôs uma torre humana e a escalou para cumprir com o horário. Depois disso, foi apelidada de Dona Aranha. Como essas situações se tornaram cantigas de roda? Não sei… Só sei que foi assim.

Com uma homenagem a Ariano Suassuna e às mirabolantes histórias de Chicó, Fernanda de Oliveira torna a famosa frase de Auto da Compadecida em título de um projeto literário dividido em dois volumes. Além de Sapo-Cururu e Dona Aranha, Só sei que foi assim, vol. 2 – a publicação mais recente da saga – narra as origens de Papagaio Louro, Alecrim Dourado, Terezinha de Jesus, Na Bahia Tem, Borboletinha, A Galinha do Vizinho e Carneirinho, Carneirão. Também há um conto surpresa sobre Ninoca, uma telefonista com talento nato para as anedotas e que criou tantas outras canções.

Dizem que o casal deu às filhas os mesmos nomes das galinhas, para lhes prestar uma homenagem, pois graças às penosas é que puderam conviver mais em seus quintais abertos, acabando por se apaixonar. Bom, os nomes das gêmeas serem Crizelda e Tibúrcia já acho meio difícil, mas que as duas compuseram juntas a música “A galinha do vizinho”, aí eu tenho garantia. E entre certezas que se avizinham dela, só sei que foi paralelamente assim. (Só sei que foi assim, p. 55)

As peripécias narradas em tom de fofoca celebram a diversidade brasileira ao ambientar enredos em todas as regiões, de Norte a Sul. Com 21 xilogravuras de J. Borges, um dos mais importantes artistas populares do país, e do filho Pablo Borges, a obra destaca a figura dos ciganos, a trajetória dos bandeirantes, a influência espanhola no país, as práticas alimentares e os diferentes dialetos.

Produzido a partir de uma extensa pesquisa sobre os hábitos de várias partes do Brasil, o livro dá continuidade ao primeiro volume e busca unir famílias ao dialogar com uma memória musical compartilhada por todos desde a infância. Para isso, as páginas apresentam QR Codes que conduzem às cantigas. Com arranjos de Giordano Pagotti e voz da própria Fernanda de Oliveira, as canções também homenageiam a cultura ao atravessar gêneros como xote, frevo, forró, maxixe, catira, baião, samba e toada.

Os textos valorizam o repertório estético do leitor, da criança ao adulto, por trazer uma linguagem rica e até rebuscada. “É um projeto que visita a história de cada brasileiro, quando envolvemos a produção da pamonha e do sabão, quando falamos da nossa caatinga, nossas lendas, nossa natureza, das grandes fazendas do interior, das ladeiras de Salvador, dos búfalos de Marajó, entre outros”, explica a autora. Também conhecida como Fê Liz, ela faz jus ao apelido por sempre trazer um final feliz, típico do universo extraordinário e inocente da infância.

FICHA TÉCNICA

Título: Só sei que foi assim, vol.2

Autora: Fernanda de Oliveira

Editora: Melhoramentos

ISBN: ‎978-6555397857

Páginas: 72

Preço: R$ 55,90

Onde comprar: Amazon.

Foto: Bruno Nacarato.

Foto: Bruno Nacarato.

Sobre a autora | Conhecida como Fê Liz, Fernanda de Oliveira é escritora, compositora, cantora e produtora de peças de teatro com mais de 25 anos dedicados ao público infantojuvenil. Nascida em Brasília, atualmente mora em Copenhague, na Dinamarca, e realiza atividades culturais de aproximações entre o Brasil e diversos lugares do mundo. É autora de 37 obras infantojuvenis e já foi reconhecida por importantes instituições e projetos, como a Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ), o Selo Cátedra Unesco de Leitura da PUC-RIO, o PNLD e o selo AEILIJ, da Associação de Escritores e Ilustradores de Literatura Infantil e Juvenil. Por meio dos livros Só sei que foi assim, vol. 1 e Só sei que foi assim, vol. 2, promoveu uma exposição homônima no Consulado-Geral do Brasil em Barcelona, que também será feita na Embaixada do Brasil em Copenhague.

Redes sociais da autora:

Instagram: @fernandinhaoliveira | @fe.feliz

Linkedin: Fernanda de Oliveira

Facebook: /felizdeoliveira

Youtube: @canaldafeliz

Site da autora: www.fernandadeoliveira.com.

(Com Gabriela Bubniak/LC Agência de Comunicação)

 

João Camarero faz show no Sesc Belenzinho

São Paulo, por Kleber Patricio

Violonista faz lançamento do EP Baden em homenagem a Baden Powell. Foto: Mauro Restife.

O Sesc Belenzinho traz o violonista João Camarero no dia 4 de abril, sexta as 21h no Teatro, com ingressos de R$ 18 (Credencial Sesc) a R$ 60 (inteira), para o lança o EP Baden, com interpretações de cinco de suas obras, em um trabalho feito com profunda admiração e cuidado. Nesta apresentação solo, Camarero apresenta as obras do EP acrescidas de outras composições inesquecíveis de Baden Powell, este grande mestre do violão brasileiro, falecido há 25 anos. “O Baden é um grande pai de uma escola de violão brasileiro que começa e se encerra com ele mesmo, por uma questão de timbre, sonoridade; uma coisa muito única dele”, diz Camarero.

Nascido em 1990 em Ribeirão Preto, São Paulo, João Camarero foi criado na cidade de Avaré, onde iniciou seus estudos na música aos 8 anos e no violão, aos quinze anos. Estudou no Conservatório de Tatuí e na Escola Portátil de Música do Rio de Janeiro. Com destacada atuação como solista, tem quatro álbuns lançados e foi vencedor do Prêmio Mimo Instrumental 2015 e do Concurso Novas.

Apresentou-se ao lado das orquestras Sinfônicas da Bahia, Sinfônica de Campinas e USP Filarmônica. Rodou 4 continentes com seu trabalho solo. Um dos mais requisitados músicos da atualidade, a lista dos artistas com quem colaborou é extensa: Maria Bethânia, Ney Matogrosso, Alaíde Costa, Paulinho da Viola, Caetano Veloso, Dori Caymmi, Francis Hime, Mônica Salmaso e Leny Andrade, entre inúmeros outros.

Serviço:

Show João Camarero

Dia 4 de abril | sexta, às 21h

Valores: R$ 60 (inteira), R$ 30 (meia-entrada), R$ 18 (Credencial Sesc).

Ingressos à venda no portal sescsp.org.br e nas bilheterias das unidades Sesc.

Limite de 2 ingressos por pessoa.

Local: Teatro (374 lugares). Classificação: 12 anos. Duração: 90 min.

Sesc Belenzinho

Endereço: Rua Padre Adelino, 1000.

Belenzinho – São Paulo (SP)

Telefone: (11) 2076-9700
Estacionamento:

De terça a sábado, das 9h às 21h. Domingos e feriados, das 9h às 18h.

Valores: Credenciados plenos do Sesc: R$ 8,00 a primeira hora e R$ 3,00 por hora adicional. Não credenciados no Sesc: R$ 17,00 a primeira hora e R$ 4,00 por hora adicional.

Transporte público: Metrô Belém (550m) | Estação Tatuapé (1400m)

Sesc Belenzinho nas redes: Facebook | Instagram | YouTube.

(Com Priscila Dias/Sesc Belenzinho)

Mostra ‘Carroça de Mamulengos: Três Gerações de Arte Brincante’ estreia ‘Janeiros’ e oferece oficina gratuita no CCBB São Paulo

São Paulo, por Kleber Patricio

Carroça de Mamulengos em Janeiros. Foto: Bené França.

A Mostra ‘Carroça de Mamulengos: Três Gerações de Arte Brincante’ faz estreia e curta temporada de ‘Janeiros’ entre 28 de março e 6 de abril no CCBB São Paulo (Rua Álvares Penteado, 112 – Centro Histórico – São Paulo/SP). Para além do palco, o grupo oferece gratuitamente a oficina ‘Cantos e Cantigas Populares’, aberta a todas as idades, dia 5 de abril, sábado, às 11h, com ingressos disponíveis 1h antes do evento.

Janeiros faz parte da programação que estreou com Histórias de Teatro e Circo (de 14 a 23/3). na sequência agora tem Janeiros e a mostra encerra com O Babauzeiro (11 a 21/4). As sessões são às sextas, às 19h, sábados e domingos, às 15h e às 18h e no feriado do dia 21 de abril, segunda, às 15h. Os ingressos, a preços populares de R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia), e estão disponíveis no site www.bb.com.br/cultura e na bilheteria física.

Espetáculos que atravessam gerações

A arte da Carroça de Mamulengos é vivencial e transmitida entre pai, mãe, filhos(as), irmãos, tios, sobrinhas e netas. A companhia foi criada em Brasília, em 1977, pelo ator, compositor, artesão e bonequeiro Carlos Gomide (Babau). Em 1980, Carlos conheceu a atriz brasiliense Schirley França. Juntos, constituíram família e itineraram pelo Brasil convivendo com diversos brincantes da cultura popular. Entre o Rio Grande do Norte, o Ceará e o Distrito Federal, nasceram seus oito filhos: Maria (1984), Antônio (1987), Francisco (1989), João (1992), os gêmeos Pedro e Matheus (1996) e as gêmeas Isabel e Luzia (1998).

Representando a origem do grupo, o espetáculo O Babauzeiro traz os primeiros bonecos recebidos por Carlos Gomide das mãos do mestre paraibano Antônio do Babau (Mari-PB, 1978). Essa encenação pode ser considerada o ponto de partida da tradição do mamulengo contemporâneo brasileiro.

Em Janeiros, apreciamos o momento quando os filhos assumiram a condução da companhia para contar suas próprias histórias, recriando linguagens e convidando outros artistas para contribuir com suas criações.

Histórias de Teatro e Circo tem cenas que existem há mais de 30 anos e traz a ancestralidade e a tradição de toda a família Gomide-França para a cena: avós, filhos, noras e netas. São vinte pessoas e muitos bonecos. Mais do que um espetáculo, o público vai encontrar uma tradição rara de se ver: uma trupe de artistas que, com quase meio século de vida e arte, segue uma tradição familiar, um modo de vida que atravessa o tempo e a memória.

O patrocínio à Mostra ‘Carroça de Mamulengos: Três Gerações de Arte Brincante’ reforça o compromisso do Banco do Brasil com a preservação e difusão da cultura brasileira. A Mostra, realizada no CCBB, não apenas preserva a memória do mamulengo, reconhecido como patrimônio cultural pelo Iphan, mas também promove a educação e a inclusão por meio de atividades formativas. O público que vier ao CCBB terá a oportunidade de vivenciar uma experiência única e prestigiar a arte e a história desse grupo tão relevante para o cenário cultural do país”, afirma Cláudio Mattos, Gerente Geral do CCBB São Paulo.

PROGRAMAÇÃO ESPETÁCULOS

28/3 a 6/4: Janeiros

Sextas, às 19h | Sábado e domingo, às 15h e 18h

11 a 21/4: O Babauzeiro

Sexta (11/4) às 19h | Sábado e domingo, às 15h e 18h | Feriado, segunda (21/4), às 15h | * Sexta 18/4 não haverá sessão

PROGRAMAÇÃO OFICINA

Gratuita, com acesso livre nos dias programados:

Dia 5/4, sábado, às 11h

Oficina Cantos e Cantigas Populares, aberta a todas as idades.

A Carroça de Mamulengos ministrará uma aula vivencial que trabalha e brinca com os cantos e cantigas populares relacionadas à formação do imaginário brincante ligado às dinâmicas educativas comunitárias.

Classificação indicativa: Livre

Acesso: Entrada gratuita – Ingressos na bilheteria do CCBB a partir de uma hora antes do início do evento (sujeito a lotação)

FICHA TÉCNICA

Direção de produção: Silvio Batistela

Coordenação de produção: Ártemis (Ártemis Produções Artísticas)

Coordenação administrativo-financeira: Alex Nunes

Produção executiva: João Gomides

Coordenação Geral: João de Barro Produções

Arte Gráfica: Zé Maia

Assessoria de imprensa: Canal Aberto

Patrocínio: Banco do Brasil

Realização: Ministério da Cultura e Centro Cultural Banco do Brasil

Janeiros

Concepção: Carroça de Mamulengos

Direção: Rodolfo Vaz

Direção musical: Beto Lemos

Dramaturgia: Raysner de Paula e Maria Gomide

Brincantes: Maria Gomide, João Gomides, Matheus Gomides, Isabel Gomides

Cenário e figurinos: Wanda Sgarbi

Criação e construção dos bonecos: Carlos Gomide

Assistência de direção: Fernanda Vianna e Juliana Pautilla

Sonoplastia: Francisco Gomide

Contrarregra: Gabriela Carneiro

Desenho de luz: João Gioia

O Babauzeiro

Direção, dramaturgia, cenário, cenotécnica e adereços: Carlos Gomide

Brincantes: Carlos Gomide, Maria Gomide, Francisco Gomide, João Gomides, Matheus Gomides, Isabel Gomide

Figurinos: Isabel Gomide

Criação e construção dos bonecos: Carlos Gomide e mestres da tradição

Desenho de luz: João Gioia.

Serviço:

Mostra Carroça de Mamulengos – Três Gerações de Arte Brincante

Período: até 21 de abril de 2025

Horário: sextas, às 19h | sábados e domingos, às 15h e às 18h (*Sessão extra no feriado do dia 21 de abril, segunda, às 15h/ **Não haverá sessão dia 18 de abril)

Teatro CCBB SP

Endereço: Rua Álvares Penteado, 112 – Centro Histórico – São Paulo/SP – Próximo ao metrô São Bento

Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia) disponível em bb.com.br/cultura e na bilheteria do CCBB

Meia-entrada: para estudantes, professores, profissionais da saúde, pessoa com deficiência e acompanhante, quando indispensável para locomoção, adultos maiores de 60 anos e clientes Ourocard)

Classificação: Livre

Informações CCBB SP

Local: Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo

Endereço: Rua Álvares Penteado, 112 – Centro Histórico | São Paulo/SP

Funcionamento: Aberto todos os dias, das 9h às 20h, exceto às terças

Contato: (11) 4297-0600 | ccbbsp@bb.com.br

Estacionamento: O CCBB possui estacionamento conveniado na Rua da Consolação, 228 (R$ 14 pelo período de 6 horas – necessário validar o ticket na bilheteria do CCBB). O traslado é gratuito para o trajeto de ida e volta ao estacionamento e funciona das 12h às 21h.

Van: Ida e volta gratuita, saindo da Rua da Consolação, 228. No trajeto de volta, há também uma parada no metrô República. Das 12h às 21h.

Transporte público: O CCBB fica a 5 minutos da estação São Bento do Metrô. Pesquise linhas de ônibus com embarque e desembarque nas Ruas Líbero Badaró e Boa Vista.

Táxi ou Aplicativo: Desembarque na Praça do Patriarca e siga a pé pela Rua da Quitanda até o CCBB (200 m).

bb.com.br/cultura

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(Com Daniele Valério/Canal Aberto Assessoria de Imprensa)