Concurso retorna mais uma vez ao Brasil, Colômbia e México para fortalecer compromisso das escolas que estão deixando uma marca positiva em suas comunidades


São Paulo
Bacia do Gurupi, entre o Pará e o Maranhão, aumentou 92% da área agrícola em 36 anos; na foto, vista áerea de área desmatada no Pará. Foto: Vinicius Mendonça/Ibama.
O desmatamento na Amazônia e o aumento de áreas agrícolas têm diminuído a capacidade da floresta de oferecer benefícios à população, como produtividade da terra e melhor qualidade do clima, do ar e da água. Em artigo publicado no dia 27 na revista científica ‘Ambiente & Sociedade’, pesquisadores do Museu Paraense Emílio Goeldi e da Universidade Federal do Pará (UFPA) estimam que, em 36 anos, houve uma perda de cerca de R$10 bilhões em serviços ecossistêmicos na região da bacia do Gurupi, leste da Amazônia, devido ao aumento de áreas de plantio de soja. O valor foi corrigido para o ano corrente.
O grupo quantificou perdas econômicas geradas pelo desmatamento de 1985 a 2021 na bacia do Gurupi, que fica entre os estados do Pará e do Maranhão. O cálculo foi feito a partir de levantamento de uso de terras na área de 35 mil quilômetros quadrados, usando a base de dados MapBiomas, que mantém um registro anual de mudanças da região desde 1984. Para facilitar o trabalho, os pesquisadores classificaram o uso da terra em cinco categorias: florestas, formações naturais não florestais, agricultura, áreas sem vegetação e região de águas. A valoração dos serviços ecossistêmicos foi feita a partir de base de dados global que mapeia a economia dos ecossistemas e da biodiversidade. Foram selecionados 210 valores para 15 tipos de serviços ecossistêmicos.
A partir do cruzamento de dados levantados, os pesquisadores observaram que, em 36 anos, houve perda de 25% de área florestal e aumento de 92% de áreas agrícolas. O plantio de soja corresponde a 84% do terreno destinado à agricultura na região. “Toda essa produção vai para exportação, pois a soja não alimenta pessoas”, comenta Ima Vieira, coautora do estudo e pesquisadora do Museu Goeldi.
De acordo com a especialista, a redução do plantio de produtos voltados para a alimentação humana provocado pelo aumento de áreas de soja pode aumentar o risco de insegurança alimentar na região, além de prejudicar o ecossistema. “Todo esse plantio enfraquece as funções dos ecossistemas naturais, como a regulação do clima, a qualidade da água e a polinização, que são serviços importantes prestados pela floresta. Se a área de floresta é reduzida, esses serviços também se reduzem”, explica.
A maior parte da produção agrícola no Pará, segundo os autores do artigo, depende de serviços ecossistêmicos como a polinização – e, por isso, é considerado um serviço valioso. Além da vida humana, outras espécies de animais podem ser ameaçadas pelas mudanças no uso da terra na região, assim como a regulação do clima.
Os pesquisadores esperam que esse tipo de estudo de valoração dos serviços ecossistêmicos possa ser útil não apenas para informar a população e os tomadores de decisão, mas também possa mobilizar políticas públicas de conservação e estímulo a atividades econômicas mais aderentes à manutenção biodiversidade dos biomas tropicais. “Comunidades locais, como as populações quilombolas que vivem na região do Gurupi, podem se beneficiar de políticas nacionais de pagamentos por serviços ambientais”, comenta Vieira, salientando que incentivos financeiros podem promover atividades produtivas mais sustentáveis e com maior capacidade de geração de benefícios econômicos e socias às comunidades.
Após a publicação do artigo, que fez parte da tese de doutorado da pesquisadora Fabiana da Silva Pereira no Programa de Ciências Ambientais, parceria entre o Museu Goeldi, a UFPA e a Embrapa, o grupo está trabalhando em pesquisas qualitativas sobre a percepção dos quilombolas sobre as mudanças do uso da terra e dos serviços ecossistêmicos e as ameaças aos seus territórios.
(Fonte: Agência Bori)
Bebês recebem as vacinas do calendário básico de vacinação do SUS na Unidade Básica de Saúde – UBS Brás (SP). Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil.
Atingir uma taxa de vacinação em bebês acima da meta de cobertura dos imunizantes tem sido um dos desafios da saúde pública nos últimos anos. Um estudo de pesquisadores da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) revela que a taxa média de cobertura vacinal de crianças menores de dois anos foi de 77%, com tendência de queda em sete anos, de 89%, em 2015, para 62%, em 2021. Os dados estão publicados na edição de sexta (31) da ‘Revista Paulista de Pediatria’.
Em 2021, todas as vacinas analisadas que estão incluídas no calendário vacinal do Sistema Único de Saúde (SUS) tiveram cobertura vacinal abaixo de 74% no país, sem atingir a meta nacional (que é de 90% ou 95%, dependendo do imunizante).
O trabalho examinou a tendência de cobertura e abandono vacinal em menores de dois anos, no período de 2015 a 2021, para oito imunizantes do calendário nacional recomendado para a faixa etária, a partir de dados do Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização (PNI). Informações sobre a taxa vacinal de cada imunizante por região e por ano foram analisadas.
Em sete anos, houve uma tendência de queda na cobertura vacinal para todas as vacinas em todas as regiões brasileiras, com exceção da febre amarela nas regiões Sul e Sudeste. Neste período, a taxa média de abandono vacinal de imunizantes com mais de uma dose se manteve em 10%. Em algumas regiões, houve um aumento da tendência da taxa de abandono para as vacinas BCG, no Norte, Nordeste e Centro-oeste, e Meningo-C, no Norte e Nordeste.
Os pesquisadores já esperavam a confirmação desta tendência decrescente na cobertura vacinal ao acompanhar atividades práticas dos alunos de enfermagem em serviços de saúde e perceber a dificuldade de equipes da atenção básica em manter a adesão às vacinas das crianças. Essa ideia foi corroborada pela percepção de um aumento dos movimentos antivacina e negacionista, impulsionado pelo contexto da pandemia de Covid-19. “O que surpreendeu foi ver que essa tendência decrescente se aplicou a todas as vacinas analisadas, mesmo aquelas incluídas no calendário vacinal do SUS”, explica o pesquisador Ronaldo Antonio da Silva, coautor do estudo e doutorando de enfermagem da UFMT.
Para os cientistas, os resultados mostram um cenário preocupante em relação à imunização das crianças menores de dois anos no país, com a necessidade de uma melhor compreensão dos fatores que influenciam as taxas de cobertura vacinal e de abandono. “A partir dessa identificação será possível propor estratégias para aumentar a confiança dos pais e familiares nas vacinas”, aponta Silva.
Dados recentes divulgados pelo Ministério da Saúde mostram uma reversão deste cenário: em 2023, oito vacinas recomendadas pelo calendário infantil apresentaram aumento de cobertura vacinal em comparação a 2022, entre elas os imunizantes contra a poliomielite e tríplice viral. Mesmo assim, os estudos sobre fatores que afetam a vacinação continuam. O Grupo de Estudos em Saúde da Criança e do Adolescente da UFMT quer investir em pesquisas sobre hesitação vacinal e sobre diferentes estratégias para melhorar a cobertura vacinal de crianças.
(Fonte: Agência Bori)
Menos de 15% dos municípios brasileiros têm planos de mitigação e adaptação às mudanças climáticas. Foto: Gilvan Rocha/Agência Brasil.
Por André Luiz Cotting e Victor Marchezini — O ano de 2024 é ano de eleições municipais no Brasil. E os desastres são um problema que tem afetado os municípios e suas populações em todas as regiões do país. Desde as últimas eleições, presenciamos inundações nos estados da Bahia em 2021 e no Rio Grande do Sul em 2024, deslizamentos de terra nas cidades de Petrópolis (RJ) em 2022 e de São Sebastião (SP) em 2023, além da seca nos municípios do Amazonas no ano passado.
As perdas de vidas e econômicas em desastres só aumentam, mas menos de 15% dos municípios brasileiros têm planos de mitigação e adaptação às mudanças climáticas. No Rio Grande do Sul, essa porcentagem cai para menos de 5% dos municípios. As enchentes que estão atingindo as cidades gaúchas de forma desproporcional agora em maio mostram a necessidade de incluir a gestão de riscos de desastres nos programas de governo para prefeito(a) e nos planos de legislatura para vereador(a) nos municípios brasileiros.
O governo municipal tem uma série de responsabilidades nesse tema, conforme a Lei 12.608/2012, como garantir o pleno funcionamento das defesas civis municipais, que devem atuar em contextos de desastre, fazer o mapeamento das áreas de risco de inundação e deslizamentos para implantar medidas estruturais, como muros de contenção de encostas, e não estruturais, como sistemas de alerta e realizar o zoneamento municipal, que prevê melhorias na infraestrutura urbanas para as áreas de risco, como a drenagem da água das chuvas. Também cabe ao poder público municipal definir onde podem ser construídas moradias para pessoas desabrigadas por desastres.
Essas iniciativas são importantes para a adaptação às mudanças do clima, pois eventos extremos como chuvas intensas e ondas de calor serão cada vez mais frequentes e intensos. Mas outra frente de ação tão importante quanto a adaptação é a mitigação das mudanças do clima. A diminuição das emissões de gases de efeito estufa, responsáveis pelo aquecimento global, pode reduzir o aumento da temperatura média da Terra a níveis mais seguros para a adaptação.
Municípios podem ter soluções para essa agenda. Algumas sugestões: incentivar o uso do transporte público coletivo por meio de tarifas mais baixas (ou mesmo da gratuidade), criar condições seguras para pedestres e ciclistas para incentivar esse tipo de deslocamento e aproximar áreas de produção de alimentos aos locais de consumo, o que tem potencial de reduzir as emissões de gases de efeito estufa no transporte. O governo municipal também pode investir na ampliação de áreas verdes, como parques, para aumentar a absorção dos gases pela vegetação, o que ajuda também a reduzir os efeitos das ondas de calor, e na promoção da coleta seletiva de resíduos sólidos, diminuindo o volume destinado a aterros sanitários e lixões, que emitem gases de efeito estufa.
A conscientização de eleitores sobre a necessidade e a possibilidade de medidas como essas pode mobilizar candidatas e candidatos às prefeituras e às câmaras municipais a apresentarem propostas para o problema. Afinal, apesar de as mudanças do clima serem um fenômeno global, seus efeitos se manifestam localmente. Portanto, o enfrentamento também deve partir do nível local.
Sobre os autores:
André Luiz Cotting é planejador territorial e pós-graduando em Desastres pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), com bolsa de apoio da Fapesp.
Victor Marchezini é sociólogo e pesquisador do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden/MCTI).
(Fonte: Agência Bori)
A Casa Museu Ema Klabin recebe no dia 8 de junho (sábado), às 17h, o quarteto All Jazz para uma apresentação de jazz standards, relembrando compositores e instrumentistas norte-americanos. No repertório, ‘Milestones old’ (Charlie Parker/Miles Davis), ‘I Can’t get started (Vernon Duke/Ira Gershwin), ‘UMMG’ (Billy Strayhorn), ‘Blue in green’ (Bill Evans/Miles Davis, arr. Renan Saldanha), ‘Up jumped spring’ (Freedie Hubbard), ‘Tenderly (Walter Gross/Jack Lawrence), ‘All of you’ (Cole Porter) e ‘Yes or no’ (Wayne Shorter).
O quarteto All Jazz é formado pelos músicos Andrew Caetano (contrabaixo acústico), Caio Reigadas (guitarra), Ezequiel Costa (trompete) e Bruno Tonini (bateria), alunos da Emesp Tom Jobim. O espetáculo é apresentado em parceria com o Núcleo de Desenvolvimento de Carreira da Emesp Tom Jobim.
Serviço:
Quarteto All Jazz apresenta standards do jazz norte-americano
sábado, 8 junho | 17h
Gratuito, com sugestão de contribuição voluntária
100 lugares, por ordem de chegada
Rua Portugal, 43, Jardim Europa, São Paulo, SP
Sobre a Emesp Tom Jobim
A Emesp Tom Jobim é a Escola de Música do Estado de São Paulo, instituição do Governo do Estado de São Paulo e da Secretaria de Cultura, Economia e Indústrias Criativas do Estado, gerida pela organização social Santa Marcelina Cultura. A escola oferece formação em educação musical para crianças e jovens, assim como aprofundamento musical para músicos já formados.
O Núcleo de Desenvolvimento de Carreira da Emesp Tom Jobim foi criado com o objetivo de preparar jovens músicos para o mercado de trabalho. Por meio de um programa de capacitação e desenvolvimento de carreira, o Núcleo apresenta novas perspectivas de atuação e incentiva o aperfeiçoamento e o empreendedorismo musical.
Sobre a Casa Museu Ema Klabin
A residência onde viveu Ema Klabin de 1961 a 1994 é uma das poucas casas museus de colecionador no Brasil com ambientes preservados. A Coleção Ema Klabin inclui pinturas do russo Marc Chagall e do holandês Frans Post, obras do modernismo brasileiro, como de Tarsila do Amaral e Candido Portinari, além de artes decorativas, peças arqueológicas e livros raros, reunindo variadas culturas em um arco temporal de 35 séculos.
A Casa Museu Ema Klabin é uma fundação cultural sem fins lucrativos, de utilidade pública, criada para salvaguardar, estudar e divulgar a coleção, a residência e a memória de Ema Klabin, visando à promoção de atividades de caráter cultural, educacional e social, inspiradas pela sua atuação em vida, de forma a construir, em conjunto com o público mais amplo possível, um ambiente de fruição, diálogo e reflexão.
A programação cultural da casa museu decorre da coleção e da personalidade da empresária Ema Klabin, que teve uma significativa atuação nas manifestações e instituições culturais da cidade de São Paulo, especialmente nas áreas de música e arte. Além de receber a visitação do público, a Casa Museu Ema Klabin realiza exposições temporárias, séries de arte contemporânea, cursos, palestras e oficinas, bem como apresentações de música, dança e teatro.
O jardim da casa museu foi projetado por Roberto Burle Marx e a decoração foi criada por Terri Della Stufa.
Acesse o site e redes sociais:
Site: https://emaklabin.org.br
Instagram: @emaklabin
YouTube: https://www.youtube.com/c/CasaMuseuEmaKlabin
Google Arts & Culture: https://artsandculture.google.com/partner/fundacao-ema-klabin
Facebook: https://www.facebook.com/fundacaoemaklabin
Linkedin: https://www.linkedin.com/company/emaklabin/?originalSubdomain=br
Vídeo institucional: https://www.youtube.com/watch?v=ssdKzor32fQ
Vídeo de realidade virtual: https://www.youtube.com/watch?v=kwXmssppqUU
*Como em todos os eventos gratuitos, a Casa Museu Ema Klabin convida quem aprecia e pode contribuir para a manutenção das suas atividades a apoiar com uma doação voluntária via pix: 51204196000177.
(Fonte: Mídia Brazil Comunicação Integrada)
No último dia 20 de maio, aconteceu no Rio de Janeiro a cerimônia de apresentação do Guia Michelin Rio de Janeiro & São Paulo 2024, marcando o retorno do Guia ao Brasil. Na ocasião, o restaurante Tangará Jean-Georges, mais uma vez, foi selecionado como um dos melhores restaurantes da capital paulista, reconhecido com uma estrela Michelin. Localizado no prestigiado hotel Palácio Tangará, o restaurante é uma extensão da visão culinária do aclamado chef franco-americano Jean-Georges Vongerichten, um dos nomes mais influentes no cenário gastronômico mundial.
Inaugurado em 2017, o Tangará Jean-Georges rapidamente se destacou por sua sofisticação e excelência. Desde então, oferece uma experiência gastronômica que combina técnicas francesas refinadas, com influências asiáticas e ingredientes brasileiros. Sob o comando do chef Filipe Rizzato, o restaurante encanta os paladares mais exigentes, se consolidando como um destino obrigatório para os amantes da alta gastronomia na cidade.
A estrela Michelin, distinção mais prestigiosa no mundo da gastronomia, é um reconhecimento do compromisso do Tangará Jean-Georges com a qualidade, criatividade e a perfeição nos serviços a cada prato servido. A equipe do restaurante se dedica, incansavelmente, à busca de uma experiência única e memorável, desde a seleção rigorosa de ingredientes de alta qualidade, até a seleção dos melhores profissionais do mercado.
Pedro Villalobos, diretor de Alimentos e Bebidas, e Filipe Rizzato, chef Executivo do Jean-Georges. Foto: Divulgação.
Dentre tantos destaques do menu, os clientes podem desfrutar de pratos como a entrada Foie Gras Selado com Caqui Pocheado, Limão Tahiti e Folhas de Shissô e o principal Magret de Pato Grelhado com Especiarias, Infusão de Coco e Capim Limão, Pimenta Dedo-de-Moça e Repolho Verde. O restaurante ainda oferece um incrível menu degustação que exemplifica o característico conceito de alta gastronomia contemporânea do Palácio Tangará.
O ambiente do Tangará Jean-Georges contribui para a experiência incomparável, com um design elegante que incorpora elementos naturais e vistas deslumbrantes para o Parque Burle Marx. A combinação de um serviço impecável, uma carta de vinhos cuidadosamente selecionada e a atmosfera acolhedora fazem do restaurante um verdadeiro oásis gastronômico no coração de São Paulo. Para mais informações e reservas, basta acessar o site.
Sobre o Palácio Tangará | Com sua excepcional localização na capital financeira do Brasil, São Paulo, o Palácio Tangará abriu suas portas em 2017. Cercado pelo Parque Burle Marx, cujos jardins foram projetados pelo mundialmente reconhecido paisagista homônimo, o hotel oferece 141 espaçosos apartamentos, sendo 59 suítes, todos com vistas para a vegetação exuberante do parque. Premiado como ‘O Melhor Hotel Para Ir a Dois’ pela revista Prazeres da Mesa, e como o ‘Melhor Hotel do Brasil’, pela revista Condenast Traveller, o hotel oferece também, dois restaurantes: Tangará Jean-Georges e Pateo do Palácio. Já a área de lazer do hotel é composta por uma academia equipada com modernos aparelhos Technogym, o SPA Lancôme Absolue, primeiro spa da marca francesa na América Latina, além de piscinas interna e externa semiolímpicas, aquecidas, e Kids Club com programação especial de atividades e brincadeiras aos finais de semana e feriados.
Sobre a Oetker Collection
A Oetker Collection é um portfólio excepcional de Masterpiece Hotels e Villas na Europa, Brasil e Caribe. Localizadas nos destinos mais cobiçados do mundo, cada uma das 12 propriedades é um ícone de elegância, combinando a hospitalidade lendária europeia, com o genuíno espírito familiar exclusivo da Oetker Collection. Sua missão é perpetuar a alta qualidade gastronômica e de hospedagem em suas propriedades.
O portfólio atual inclui Le Bristol Paris, Brenners Park-Hotel & Spa em Baden-Baden, Hôtel du Cap-Eden-Roc em Antibes, Château Saint-Martin & Spa em Vence, The Lanesborough em Londres, L’Apogée Courchevel, Eden Rock – St Barths, Jumby Bay Island em Antígua, Palácio Tangará em São Paulo, The Woodward em Genebra e Hotel La Palma em Capri. No final de 2024, a Oetker Collection abrirá sua 12ª Masterpiece, o primeiro hotel da coleção nos EUA, o Hotel Vineta – Palm Beach.
Serviço:
Palácio Tangará
Endereço: R. Dep. Laércio Corte, 1501 – Panamby, São Paulo – SP
Telefone: (11) 4904-4040
Reservas: (11) 4904-4001
Instagram: @palaciotangara
Site.
(Fonte: Index)