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Conheça sete ilhas e arquipélagos na costa brasileira

Brasil, por Kleber Patricio

Praias de Ilha Grande estão entre as mais belas do país. Fotos: Divulgação/Civitatis.

No território brasileiro, é possível encontrar diversas categorias de ilhas e arquipélagos. Dada a extensão do nosso litoral, o Brasil tem majoritariamente ilhas continentais, que são uma espécie de extensão do continente, e ilhas oceânicas, que estão localizadas a mais de 250 km da costa. Além disso, contamos também com as ilhas fluviais, formadas em áreas cercadas por rios.

Apesar das diferentes categorias e nomenclaturas, no Brasil não faltam opções de ilhas e arquipélagos para os viajantes que buscam se aventurar em meio à natureza exuberante. Estes destinos são verdadeiros tesouros e estão prontos para serem descobertos. De praias de areias brancas e águas cristalinas a trilhas deslumbrantes e ecossistemas únicos, cada uma dessas ilhas promete uma viagem repleta de paisagens incríveis, cultura local e momentos memoráveis.

A Civitatis, plataforma líder em passeios e atividades, fez uma seleção especial de experiências em sete ilhas e arquipélagos paradisíacos no Brasil. Embarque nesta jornada e veja a lista completa:

1 – Fernando de Noronha

Queridinho dos brasileiros e de estrangeiros que visitam o país, Fernando de Noronha é um dos destinos mais fascinantes do Brasil. Situado a cerca de 350 km da costa, o arquipélago tem praias espetaculares e natureza abundante. Na Civitatis, é possível encontrar mais de 20 opções de atividades e excursões em Noronha.

2 – Ilha de Boipeba

Localizada no litoral da Bahia, a Ilha de Boipeba é parte do Arquipélago de Cairu. Para chegar à ilha, é possível sair de diversas cidades como Salvador, Valença, Torrinha e Morro de São Paulo. É o lugar ideal para quem procura tranquilidade, contato com a natureza e belíssimas praias. A Civitatis tem 9 opções de atividades e excursões em Boipeba.

3 – Ilha dos Frades e Itaparica

As embarcações em direção à Ilha dos Frades e à Ilha de Itaparica saem do Terminal Marítimo de Salvador. Para quem tem menos tempo, é possível fazer uma travessia pela Baía de Todos os Santos e conhecer as duas em um mesmo passeio. Durante o dia, os viajantes têm direito a uma pausa para o almoço e algumas paradas para nadar em águas cristalinas. As reservas podem ser realizadas neste link.

4 – Ilha de Anchieta

Quem visita Ubatuba pode fazer um passeio de escuna para conhecer dois lugares impressionantes da costa de São Paulo. A ilha de Anchieta conquista os visitantes pela beleza de suas praias e pelo mistério das ruínas de um antigo presídio. E a praia das Sete Fontes, por sua vez, é uma das mais bonitas do litoral paulista e só pode ser acessada por mar ou trilha. As reservas podem ser realizadas neste link.

5 – Ilhas de Paraty

A baía de Paraty conta com cerca de 65 ilhas e algumas delas podem ser visitadas de barco. Durante a Excursão às ilhas de Paraty, são feitas quatro paradas: Praia Vermelha, Lagoa Azul, Saco da Velha e ilha do Algodão. É um passeio ideal para quem aprecia um banho de mar e gosta de fazer snorkel.

6 – Ilha Grande

A Ilha Grande é uma das ilhas mais conhecidas do Brasil e é parte do estado do Rio de Janeiro. Com natureza preservada, pousadas e restaurantes, este destino tem opções para todos os gostos e bolsos. Entre trilhas e passeios de barco, oportunidades de passear não faltarão. Na Civitatis, é possível encontrar mais de 25 opções de atividades na Ilha Grande.

7 – Ilhas do norte de Ubatuba

O Passeio de lancha pelas ilhas do lado norte de Ubatuba começa na famosa Ilha das Couves, onde é realizado um tour panorâmico com mergulho. Os viajantes também conhecem a Caverna da Bruxa e a Ilha dos Porcos. Para o almoço, é feita uma parada na Praia da Almada. A última Ilha do passeio é a Ilha do Prumirim.

Sobre a Civitatis | A Civitatis é a principal plataforma online de visitas guiadas, excursões e atividades em português nos principais destinos do mundo, com mais de 89.100 atividades em 3.800 destinos de 160 países.

(Fonte: Com Ananda Saori/Civitatis)

Peça ‘A Última Raposa do Mundo’ traz personagem solitária que coleciona celulares sem bateria na esperança que toquem

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: Edu Figueiredo.

Uma raposa solitária sobrevivente ao apocalipse é a protagonista de ‘A Última Raposa do Mundo’, uma fábula contemporânea voltada para o público jovem que marca o primeiro trabalho do Grupo Fumaça. A peça estreia no dia 8 de agosto de 2024 na sala Ademar Guerra, no porão do Centro Cultural São Paulo (Rua Vergueiro, 1000, Vergueiro, SP), onde segue em cartaz até 25 de agosto, com apresentações de quarta a domingo, às 20h.

A montagem adapta a fábula juvenil escrita em 2021 por Moisés Baião – que também está à frente da dramaturgia e direção – vencedora do Prêmio Cepe de Literatura Juvenil em 2022 e do Concurso Nascente USP em 2021. A obra também foi publicada em livro pela Cepe Editora em 2023. A estreia no palco é possível graças ao 18º Prêmio Zé Renato de Teatro, da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo. No elenco estão Jhennifer Peguim, Nuno José e Patrick Moreira Lima.

Esta é a segunda obra premiada do autor. Em 2020, ele venceu o Concurso Nacional Jovens Dramaturgos do Sesc com a peça Peixe Vivo. Além disso, Baião conquistou, em 2023, o segundo lugar no prêmio OffFlip de Literatura com o conto Luiza Capote, publicado e lançado na programação da Festa Literária de Paraty daquele ano.

Sobre o texto

A Última Raposa do Mundo acompanha os solitários dias de uma raposinha-do-campo (Lycalopex vetulus). Essa sobrevivente vive no topo de um edifício alto e todos os dias desce até a rua para procurar livros e juntar smartphones que encontra pelo caminho na esperança de que um deles toque e ela não se sinta mais tão sozinha. Quase sem esperança, depois de mil dias vivendo nessa situação, ela finalmente recebe uma ligação.

A dramaturgia evoca o gênero da fábula – uma tradição milenar de contar histórias com personagens animais antropomorfizados que tem sua origem na Grécia Antiga – para discutir questões extremamente atuais e universais. Entre esses grandes temas trazidos pela obra estão a solidão contemporânea, a atmosfera de luto e incerteza em situações extremas (como aquelas vividas na pandemia de Covid-19), o valor da amizade, a importância do contato físico em um mundo cada vez mais virtual e os livros como portais para imaginarmos novos mundos.

“Somos uma companhia que pesquisa a fábula para diferentes idades. Acho que só de ter uma raposa no título, já carregamos muitos estigmas sobre que tipo de história é essa, mas a fábula é uma coisa ancestral. A nossa peça fala de temas de jovens e adultos e é legal que a obra tenha sido enquadrada como infanto-juvenil quando foi publicada, porque fala com um público em formação como leitor”, revela autor e diretor Moisés Baião. E, para atrair ainda mais a juventude, o grupo tem pesquisado sobre teatro contemporâneo e experimental.

Outra questão interessante é que o texto coloca em destaque um animal encontrado apenas no cerrado brasileiro, a raposinha-do-campo, que atualmente está ameaçada de extinção no mundo real. E a própria fumaça tóxica que ameaça a vida nesse ambiente apocalíptico é uma referência às queimadas que colocam a biodiversidade brasileira em xeque. Além disso, ao trazer esse animal para o centro da história, o grupo presta uma homenagem à presença recorrente de raposas em fábulas clássicas de diferentes tradições literárias ao redor do mundo.

Sobre a encenação

Para contar essa fábula, o grupo aposta em uma cenografia com alguns objetos envelhecidos, mostrando que a trama acontece em um cenário pós-apocalíptico. E o público está posicionado em um espaço não-convencional – no caso, o porão do CCSP – em um espaço sem coxias, onde tudo está exposto – quase como o deserto urbano onde a história se passa.

Já a trilha sonora é executada em sua maior parte ao vivo pelo clarinetista Patrick Moreira Lima e reflete uma pesquisa sobre gêneros musicais tipicamente brasileiros, como samba, choro, seresta e bossa nova. Elas são usadas para marcar os diferentes estados emocionais presentes no espetáculo.

Sobre essa investigação musical, Baião explica: “a maior parte das músicas que o Patrick toca no clarinete são de repertório em domínio público. Fizemos questão, eu e ele, de fazer uma pesquisa musical destas obras. Tem coisas muito antigas, melodias clássicas que as pessoas vão reconhecer. Só que com arranjos que modificam essa estrutura. Então, até nisso tem uma experimentação”.

Sobre a Fumaça

A Fumaça é composta pelos artistas Jhennifer Peguim, Moisés Baião, Nuno José e Patrick Moreira Lima, cujas trajetórias artísticas passeiam por teatro, literatura, dança, música, design gráfico e produção cultural. O grupo investiga dramaturgia autoral, humor e interação de diferentes linguagens artísticas. Em seu primeiro trabalho, A Última Raposa do Mundo, o coletivo pesquisa a criação de uma fábula contemporânea para o público jovem e adulto, subvertendo a associação comum desse gênero narrativo apenas ao universo infantil.

Sobre Moisés Baião

Artista de teatro, escritor, violinista e designer gráfico. Como escritor, produz dramaturgia teatral, roteiro de cinema e conto. Formado em Letras na USP, integrou o curso de atuação da SP Escola de Teatro e o Núcleo de Iniciação Teatral da Escola Livre de Teatro de Santo André. Foi ator, dramaturgo e designer gráfico da Cia Clandestina, coletivo cênico paulistano com pesquisa voltada para poéticas de gênero e sexualidade, atuando nos espetáculos Sujeito Clandestino e Lampião. Participou de inúmeros conjuntos musicais no interior do estado; entre eles, a Orquestra Sinfônica de Limeira, a Orquestra Sinfônica Jovem de Paulínia e a Camerata Mahle. Atuou como músico no espetáculo Estudo Para o Encontro, com direção de Key Sawao.

Sinopse | Uma raposinha-do-campo sobreviveu a um apocalipse. Sozinha há mil dias e sem esperança de encontrar outro ser vivo, ela coleciona os smartphones sem bateria que encontra pelo caminho. Um dia, um smartphone toca.

Ficha Técnica

A Última Raposa do Mundo

Fumaça

Elenco: Jhennifer Peguim, Nuno José e Patrick Moreira Lima

Direção e dramaturgia: Moisés Baião

Pesquisa musical: Patrick Moreira Lima e Moisés Baião

Treinamento de humor: Thais Melo

Cenografia: Julio Vida

Luz: Dida Genofre

Figurino: Acacio Mendes

Design de objetos: Leon Henrico Geraldi

Concepção de maquiagem: Thais Valentin

Arranjo musical de ʽPeixe Vivoʼ: Bruno Avoglia

Operação de luz: Dida Genofre

Operação de som: Moisés Baião

Design gráfico, ilustração e mídias sociais: Larissa da Cruz e Moisés Baião

Fotos digitais: Edu Figueiredo

Fotos analógicas: Larissa da Cruz

Assessoria de imprensa: Canal Aberto

Produção: Lud Picosque — Corpo Rastreado.

Serviço:

A Última Raposa do Mundo

Data: de 8 a 25 de agosto de 2024 | quarta a domingo, às 20h

Local: Centro Cultural São Paulo – Sala Ademar Guerra – Rua Vergueiro, 1.000, Liberdade, São Paulo, SP

Ingresso: Entrada gratuita

Classificação: 12 anos | Duração: 75 minutos.

(Fonte: Canal Aberto Assessoria de Imprensa)

Conservatório de Tatuí celebra 70 anos com música, teatro e artistas de renome

Tatuí, por Kleber Patricio

Banda Sinfônica do Conservatório de Tatuí. Foto: Peterson Paes/Arquivo Conservatório de Tatuí.

O Conservatório de Tatuí comemora, em agosto, 70 anos de fundação e anuncia uma programação especial de aniversário, com shows, concertos e espetáculo de seus grupos artísticos – todos com participação de convidados, como Lenine, Spok, Renato Teixeira, Hamilton de Holanda, Hércules Gomes e John Boudler, entre outros. Os eventos serão realizados entre os dias 11 e 18 no Teatro Procópio Ferreira com entrada gratuita. Considerada a maior escola de música e artes cênicas da América Latina, é reconhecida nacional e internacionalmente por sua excelência de ensino, pertence à Secretaria da Cultura, Indústria e Economia Criativas do Estado de São Paulo e é gerida, desde dezembro de 2020, pela Sustenidos Organização Social de Cultura.

“As comemorações dos 70 anos do Conservatório não apenas celebram a história da instituição, mas também projetam os desejos para o futuro. Neste ano, consolidamos uma série de inovações que vêm sendo implementadas desde 2021: reformas nas instalações físicas, reformulação do Projeto Político-Pedagógico, a oferta de novos cursos, o fortalecimento do setor de Artes Cênicas, a retomada do Festival Estudantil de Teatro do Estado de São Paulo, o fortalecimento do programa de bolsas de estudo e dos grupos artísticos de estudantes, uma nova e diversificada programação para o Teatro Procópio Ferreira e, finalmente, a revisão da marca do Conservatório. Tudo isso converge para um novo caminho que combina tradição e inovação, apoiando cada vez mais jovens para que se insiram no mercado de trabalho da Cultura e das Indústrias Criativas”, destaca a diretora executiva da Sustenidos, Alessandra Costa.

Semana de aniversário

As comemorações começam no dia 11 de agosto, domingo, às 20h, com o concerto da Banda Sinfônica do Conservatório de Tatuí e dois convidados ilustres: o cantor Lenine e o Maestro Spok. Cantor com longa trajetória musical e sucessos como ‘Paciência’ e ‘Hoje eu quero sair só’, Lenine acumula seis prêmios Grammy Latino e registrou álbuns importantes da música brasileira, como Falange Canibal (2002), Acústico MTV (2006) e Chão (2011). Já Spok integrou bandas de Fagner, Elba Ramalho, Alceu Valença e Antônio Nóbrega e, há quase 20 anos, é instrumentista, arranjador e diretor musical da SpokFrevo Orquestra. O repertório promete uma seleção especial de música popular, com arranjos escritos especialmente para esta apresentação. A coordenação é de Marco Almeida Júnior.

No dia 12 de agosto, segunda-feira, às 20h, Orquestra Sinfônica, Coro e Madrigal do Conservatório de Tatuí se unem no palco para acompanhar Thaina Souza (soprano) e Carlos Eduardo Santos (tenor), ambos premiados no 2º Concurso de Canto Lírico Joaquina Lapinha, realizado em 2023. Thaina já se apresentou no Brasil e na Europa e, recentemente, executou repertório de célebres canções de Strauss, De Falla, Obradors e Villa-Lobos no 36° Festival Internacional de Música do Pará. Carlos, por sua vez, foi finalista da 20ª edição do Festival Brasileiro de Canto Maria Callas e registrou obras como ‘Oratório de Santo Antônio’ e o EP ‘Afrolirismos’. Neste concerto, eles interpretarão obras de Mozart, Rossini, Carl Orff, Puccini e Verdi, entre outros. A regência é de Emmanuele Baldini, em coordenação conjunta com Marcos Baldini (Coro e Madrigal).

Na terça-feira, dia 13 de agosto, às 20h, os grupos Jazz Combo e Big Band do Conservatório de Tatuí recebem Hamilton de Holanda. O show terá algumas das músicas escritas pelo consagrado compositor carioca, com arranjos estruturados para destacar instrumentos como trompete, trombone, saxofone e piano. Hamilton de Holanda é considerado um dos principais bandolinistas do mundo e interage com outras tradições musicais, conjuntos e instrumentos. Ele é solista convidado de Wynton Marsalis e sua Jazz at Lincoln Center e já realizou apresentações como convidado de orquestras e vários festivais de pop rock. A coordenação é de Everton Barba (Jazz Combo) e Diego Garbin (Big Band).

No dia 14 de agosto, quarta-feira, às 20h, o Grupo de Música Raiz do Conservatório de Tatuí sobe ao palco acompanhado de Renato Teixeira. Com uma trajetória musical que começou nos idos de 1960 e composições icônicas como ‘Romaria’ e ‘Tocando em frente’, ele volta ao palco do Teatro Procópio Ferreira, onde gravou, em setembro de 1992, um de seus mais importantes álbuns: ‘Renato Teixeira & Pena Branca e Xavantinho – Ao vivo em Tatuí’. Neste concerto, grupo e convidado apresentarão algumas das mais conhecidas obras deste importante representante da música caipira. A coordenação é de Zeca Collares.

Já no dia 15 de agosto, quinta-feira, às 20h, o Grupo de Percussão do Conservatório de Tatuí traz como convidado John Boudler. Percussionista, com longa carreira na formação de músicos, Boudler atuou também como regente convidado da Osesp (Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo), Orquestra Bachiana-SESI, Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, Orquestra Sinfônica da USP, da Unicamp, da UFBA, Orquestra Nova Sinfonieta e da Camerata Fukuda (esta última, como principal regente convidado durante vários anos). A coordenação é de Luis Marcos Caldana.

Na sexta-feira, dia 16 de agosto, às 20h, será a vez da Camerata de Violões e do Grupo de Choro do Conservatório de Tatuí, com participação do pianista Hercules Gomes. Com parte do repertório em homenagem às compositoras Chiquinha Gonzaga e Tia Amélia, pioneiras do choro, o convidado vai mostrar um pouco da sua trajetória musical em diversas vertentes da música brasileira, passando pelo choro, jazz e música erudita. A coordenação é de Diego Salvetti (Camerata de Violões) e Alexandre Bauab Júnior (Grupo de Choro).

No sábado, dia 17 de agosto, às 20h, a Cia. de Teatro do Conservatório de Tatuí estreia o espetáculo ‘A vaca virou um rádio’, escrito de forma colaborativa pelos bolsistas da companhia, sob coordenação do grupo convidado Coletivo Cê – formado pelos atores Bruna Moscatelli, Hércules Soares e Julio Cesar Mello. Na história, uma família tradicional migra do interior para a capital entre as décadas de 1940 e 1950, em busca de melhores condições. Suas vidas são transformadas ao conhecerem a mais nova tecnologia: o rádio. Paralelamente, surge uma emissora de rádio atemporal que, invadindo as frequências, pirateia o sistema para contrapor pensamentos, hackear a linguagem e oferecer uma visão alternativa do enredo. Classificação indicativa: 14 anos.

Para fechar a semana de aniversário, no domingo, dia 18 de agosto, às 20h, um concerto da Big Band de Professores do Conservatório de Tatuí, com o show ‘Big Bands Americanas e sua influência no cenário musical Brasileiro’. A proposta é retratar, por meio das músicas, um pouco da história das principais big bands norte-americanas e como elas influenciaram as big bands brasileiras. No repertório, Duke Ellington, Count Bassie, Maria Schneider, Banda Savana, Banda Mantiqueira e muito mais. A coordenação é de Diego Garbin e Claudio Sampaio.

A programação do Conservatório de Tatuí continua durante todo o mês de agosto com master classes, encontros, workshops e muito mais. Acompanhe na Agenda Cultural da instituição.

Serviço:

Agenda Cultural do Conservatório de Tatuí

Mais informações: (15) 3205-8434

Conservatório de Tatuí e Sustenidos Organização Social de Cultura agradecem aos patrocinadores do que apoiam as atividades por meio da Lei Federal de Incentivo e por verba direta:

Patrocinador platina: Visa

Patrocinador ouro: Rede Itaú

Patrocinadores cobre: Drogal

Patrocinadores bronze: Sicoob e Cipatex.

Sobre o Conservatório de Tatuí | Fundado em 11 de agosto de 1954, o Conservatório de Música e Teatro de Tatuí é uma das mais respeitadas escolas de música e artes cênicas da América Latina, importante equipamento de formação e difusão artística da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo. Oferece mais de 100 cursos regulares, livres e de aperfeiçoamento, todos gratuitos, nas áreas de Artes Cênicas, Música Erudita, Música Popular e Educação Musical. Atende cerca de 2.700 estudantes anualmente, vindos de todas as regiões do Brasil e também de outros países, como Argentina, Chile, Coreia do Sul, Equador, Estados Unidos, Japão, México, Peru, Portugal, Síria, Uruguai e Venezuela. É considerado uma das mais bem-sucedidas ações culturais do Estado, oferece ensino de excelência, com a missão de formar instrumentistas, cantores, atores, regentes, educadores e luthiers de alto nível. Sua importância no cenário musical é tão acentuada que garantiu à cidade de Tatuí o título de Capital da Música, aprovado por lei em janeiro de 2007. A instituição é gerida pela Sustenidos Organização Social de Cultura.

(Fonte: Máquina Cohn & Wolfe)

Yantó apresenta seu terceiro álbum autoral ‘Sítio Arqueológico’ na Casa Museu Ema Klabin

São Paulo, por Kleber Patricio

Yantó, vocalista do Bloco Explode Coração, que leva mais de 200 mil pessoas para as ruas no carnaval de São Paulo, traz uma apresentação envolvente e reflexiva no lançamento do seu novo álbum. Foto: Gustavo Lemos e Alma Negrot.

No dia 24 de agosto, sábado, às 17h, o cantor e compositor Yantó traz para o palco da Casa Museu Ema Klabin seu terceiro álbum autoral, ‘Sítio Arqueológico’. Inspirado por suas vivências em um sítio arqueológico em Bambuí (MG) durante a pandemia da Covid-19, o álbum explora temas como relações homoafetivas, conflitos geracionais, família e autoconhecimento, combinando sonoridades da música popular brasileira, do pop e da música experimental.

Acompanhado por Guilherme Kafé (guitarra, violão, synths, cavaco e percussão) e Leandro Vieira (bateria e percussão), Yantó canta, toca piano e sintetizadores no show de lançamento do seu novo álbum.

No repertório, ‘Abre Alas’, ‘Gato’, ‘1927’, ‘Príncipe’, ‘Maria’, ‘Não Me Arrependo’, ‘Sítio Arqueológico’, ‘O Sangue’, ‘Comportamento Geral’, ‘Fim’, ‘Alguém Segure’, ‘Será Que Ele É?’, ‘Bis’ e ‘Leite’, todas de autoria de Yantó, além das músicas em parceria ‘Cabimento’ (Yantó, Guilherme Kafé), ‘Ladeiras’ (Bruna Moraes, Guilherme Kafé e Yantó) e ‘Água Benta’ (Dylan Mckinstry e Yantó).

A apresentação é contemplada pelo Programa Municipal de Apoio a Projetos Culturais, ProMAC, da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, com patrocínio da Marsh McLennan. A casa museu conta ainda com apoio da Klabin S.A.

Quarteto Jacarandá homenageia compositoras do choro brasileiro

Quarteto Jacarandá integra em seu repertório a diversidade da música instrumental brasileira e o papel das mulheres na história do choro. Foto: Divulgação.

Antes do lançamento de Yantó, no dia 10 de agosto, também às 17h, o Quarteto Jacarandá, composto exclusivamente por musicistas, presta uma homenagem às grandes compositoras e intérpretes do choro brasileiro. O espetáculo resgata o protagonismo de compositoras e intérpretes brasileiras como Chiquinha Gonzaga e Luciana Rabello. O quarteto é composto por Madu Calixto na flauta transversal, Ná Magalhães na percussão, Camila Silva no cavaquinho e Helô Ferreira no violão de 7 cordas.

Além disso, as instrumentistas incluem em seu repertório clássicos do compositor Pixinguinha e evidenciam suas músicas autorais. A apresentação é realizada em parceria com o Núcleo de Desenvolvimento de Carreira da EMESP Tom Jobim.

Serviço:

Quarteto Jacarandá e grandes compositoras do choro brasileiro

Sábado, 10 agosto – 17h

100 vagas por ordem de chegada

Yantó apresenta seu álbum autoral Sítio Arqueológico

Sábado, 24 agosto – 17h

Tradução e interpretação de libras

100 vagas por ordem de chegada

Rua Portugal, 43 – Jardim Europa – São Paulo, SP

Entrada franca, com sugestão de contribuição voluntária*

Sobre a Casa Museu Ema Klabin

A residência onde viveu Ema Klabin de 1961 a 1994 é uma das poucas casas museus de colecionador no Brasil com ambientes preservados. A Coleção Ema Klabin inclui pinturas do russo Marc Chagall e do holandês Frans Post, obras do modernismo brasileiro, como de Tarsila do Amaral e Candido Portinari, além de artes decorativas, peças arqueológicas e livros raros, reunindo variadas culturas em um arco temporal de 35 séculos.

A Casa Museu Ema Klabin é uma fundação cultural sem fins lucrativos, de utilidade pública, criada para salvaguardar, estudar e divulgar a coleção, a residência e a memória de Ema Klabin, visando à promoção de atividades de caráter cultural, educacional e social, inspiradas pela sua atuação em vida, de forma a construir, em conjunto com o público mais amplo possível, um ambiente de fruição, diálogo e reflexão.

A programação cultural da casa museu decorre da coleção e da personalidade da empresária Ema Klabin, que teve uma significativa atuação nas manifestações e instituições culturais da cidade de São Paulo, especialmente nas áreas de música e arte. Além de receber a visitação do público, a Casa Museu Ema Klabin realiza exposições temporárias, séries de arte contemporânea, cursos, palestras e oficinas, bem como apresentações de música, dança e teatro.

O jardim da casa museu foi projetado por Roberto Burle Marx e a decoração foi criada por Terri Della Stufa.

Acesse o site e redes sociais:

Site: https://emaklabin.org.br

Instagram: @emaklabin

YouTube: https://www.youtube.com/c/CasaMuseuEmaKlabin

Google Arts & Culture: https://artsandculture.google.com/partner/fundacao-ema-klabin

Facebook: https://www.facebook.com/fundacaoemaklabin

Linkedin: https://www.linkedin.com/company/emaklabin/?originalSubdomain=br

Vídeo institucional: https://www.youtube.com/watch?v=ssdKzor32fQ

Vídeo de realidade virtual: https://www.youtube.com/watch?v=kwXmssppqUU

*Como em todos os eventos gratuitos, a Casa Museu Ema Klabin convida quem aprecia e pode contribuir para a manutenção das suas atividades a apoiar com uma doação voluntária via pix: 51204196000177.

(Fonte: Mídia Brazil Comunicação Integrada)

Inhotim apresenta programação especial sobre sonhos com Sidarta Ribeiro

Brumadinho, por Kleber Patricio

Sidarta Ribeiro. Foto: Felipe Fernandes de Moraes.

No próximo dia 11 de agosto, domingo, o Instituto Inhotim promove uma programação especial dedicada à investigação do universo dos sonhos na quarta edição do ‘O que é?’, com a participação do neurocientista Sidarta Ribeiro e dos artistas UÝRA e Nadam Guerra. O projeto parte sempre de uma pergunta poética como mote para o público experimentar e experienciar o Inhotim de forma integral e transdisciplinar com o objetivo de discutir urgências contemporâneas – as edições anteriores abordaram os temas ‘O que é transmutar?’, ‘O que é um rio?’ e ‘O que é uma pedra?’.

O que é um sonho? traz como proposta refletir sobre o universo onírico a partir dessa pergunta simples, onde os artistas e pensadores convidados apresentam uma perspectiva inovadora sobre a imaginação e a experiência onírica. A programação é aberta para todo o público visitante do Inhotim e as inscrições podem ser realizadas nos locais de cada atividade.

Às 10h30, no Tamboril, Nadam Guerra convida o público para O sonho é coletivo e propõe uma prática corporal e meditação oracular na qual as pessoas participantes vão lembrar de seus sonhos, compartilhá-los e responder perguntas junto a outras pessoas. Com essa prática, o público vai exercitar a ‘flexão simbólica’, habilidade importante na arte, no oráculo e na interpretação dos sonhos.

Renomado neurocientista e autor de livros como O oráculo da noite, Sonho manifesto e As flores do bem, Sidarta Ribeiro propõe um encontro, às 14h, na Galeria True Rouge, para contemplar o corpo das memórias, o leito do sono e o espaço de experimentação mental e espiritual chamado sonho. Será uma conversa sobre aspectos dos sonhos ligados ao devaneio, criatividade, psicodelia, transe, simulação de futuros possíveis e o oráculo probabilístico.

Finalizando a programação, a artista UÝRA apresenta, a partir das 16h, no jardim da Galeria Mata, a performance Pupa, que tem como imagem a transmutação dela em uma metamorfose assistida. A paisagem sonora da ação aborda os sonhos a partir de uma perspectiva indígena e diaspórica, mostrando-os como uma experiência intergeracional. Na performance, UÝRA compartilha as rotas de realidades e imaginação de sua família em cada geração para afirmar que “somos os sonhos de nossas ancestrais”.

O que é…? tem como Mantenedora Master a Vale e conta com o Patrocínio Master do Itaú por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

Serviço:

O que é um sonho?

Programação pública do Inhotim

11 de agosto de 2024, domingo | 10h30

O sonho é coletivo, com Nadam Guerra (RJ)

40 vagas | Duração: 1 hora e 30 minutos | Local: Tamboril [B1] | Inscrição no local a partir das 10h30 | Classificação Indicativa: Livre

14h

O que é um sonho?, com Sidarta Ribeiro (DF)

60 vagas | Duração: 1 hora e 30 minutos | Local: Galeria True Rouge [G2] | Inscrição no local a partir das 13h30 | Classificação Indicativa: Livre

16h

Os sonhos que somos (performance Pupa), com UÝRA (PA)

Duração: 1 hora | Local: Jardim da Galeria Mata [G1] | Classificação Indicativa: Livre.

INFORMAÇÕES GERAIS

INSTITUTO INHOTIM

HORÁRIOS DE VISITAÇÃO

De quarta a sexta-feira, das 9h30 às 16h30.

Aos sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 17h30.

Nos meses de janeiro e julho, o Inhotim abre também às terças-feiras.

ENTRADA

Inteira: R$50,00 | Meia-entrada*: R$25,00

*Veja as regras de meia-entrada no site: www.inhotim.org.br/visite/ingressos/

ENTRADA GRATUITA

Inhotim Gratuito:

Quarta Gratuita Inhotim: todas as quartas-feiras são gratuitas; Domingo Gratuito Inhotim B3: último domingo do mês é gratuito; moradores e moradoras de Brumadinho cadastrados no programa Nosso Inhotim; Amigos do Inhotim; Crianças de até 5 anos.

LOCALIZAÇÃO

O Inhotim está localizado no município de Brumadinho, a 60 km de Belo Horizonte (aproximadamente 1h15 de viagem). Acesso pelo km 500 da BR-381 – sentido BH/SP. Também é possível chegar ao Inhotim pela BR-040 (aproximadamente 1h30 de viagem). Acesso pela BR-040 – sentido BH/Rio, na entrada para o Retiro do Chalé.

INHOTIM LOJA DESIGN

A loja do Inhotim, localizada na entrada do parque, oferece itens de decoração, utilitários, livros, brinquedos, peças de cerâmica, vasos, plantas e produtos da culinária típica regional. É possível adquirir os produtos também na loja online.

GASTRONOMIA

O Inhotim oferece aos visitantes diferentes opções para alimentação. No tradicional Restaurante Tamboril, o público encontra um ambiente integrado aos jardins e ao acervo de arte contemporânea, com um cardápio a preço fixo, extensa carta de vinhos, além de uma mesa de sobremesas com doces diversos. Já o Restaurante Oiticica, localizado próximo à obra Invenção da cor, penetrável Magic Square #5, De Luxe (1977), de Hélio Oiticica, traz refeições self-service a quilo, com menu que inclui saladas e opções de caçarolas quentes. O Café das Flores, situado próximo à recepção do Inhotim, oferece em seu cardápio o clássico pão de queijo mineiro, além de opções de lanches, bolos e café. Mais opções de cafés, lanches rápidos, hambúrgueres e sobremesas são servidas nas imediações da Galeria True Rouge pelo OOP Café, na Galeria Miguel Rio Branco pelo Bayo, e na Galeria Galpão com a hamburgueria Hack. Completam as opções de alimentação no Inhotim a Casa de Sucos e a Pizzaria do Teatro.

O Inhotim tem a Vale como Mantenedora Master; a Cemig como parceira estratégica; Shell, Itaú e B3 como Patrocinadores Master e conta com o Patrocínio Ouro do Santander, da Volvo, do Supernosso e da CBMM. Os patrocínios são viabilizados por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

(Fonte: Instituto Inhotim)