Pesquisadores da USP e do Hospital Sírio-Libanês alertam para impactos da pandemia e recessão no cenário atual


São Paulo
A primavera, estação mais charmosa do ano, que, em 2024, terá início em 22 de setembro, marca o início de um ciclo vibrante na natureza. É a estação em que muitas espécies de plantas entram em um período mais intenso de floração, impulsionado pelo aumento das chuvas e temperaturas mais elevadas que o inverno. Para as abelhas, essa mudança sazonal representa uma oportunidade crucial para intensificar suas atividades de coleta de pólen e néctar, já que o período oferece um ambiente mais favorável para que elas possam desempenhar seu papel vital no ecossistema. “As abelhas são polinizadores essenciais para a biodiversidade e para a agricultura. Com o aumento das temperaturas e a maior disponibilidade de flores na primavera, há um crescimento significativo na atividade de voo das abelhas, o que significa que elas começam a sair mais cedo e a trabalhar de forma mais intensa, visitando uma maior quantidade de flores. Esse comportamento intensifica a polinização, processo vital que contribui para a produção de aproximadamente 75% das culturas alimentares globais, assegurando não apenas a produção de frutas, legumes e sementes, mas também garantindo a saúde dos ecossistemas naturais”, destaca Daniel Cavalcante, engenheiro de alimentos e CEO da Baldoni, marca eleita por cinco vezes como o Melhor Mel do Brasil, segundo o Congresso Brasileiro de Apicultura.
Preparativos estratégicos para a primavera
Para os apicultores e meliponicultores, a nova estação é uma época estratégica que exige preparação e planejamento cuidadoso. Cavalcante explica que, com o aumento da atividade das abelhas, o período é ideal para instalar caixas-isca para capturar enxames de Apis mellifera e abelhas sem ferrão. “A enxameação é mais comum nesta estação, oferecendo uma oportunidade única para aumentar o povoamento de colmeias e expandir as operações. Além disso, a primavera marca o fim da necessidade de alimentação suplementar de subsistência, que é geralmente praticada durante o inverno para manter as colônias alimentadas quando há escassez de recursos naturais. Com a chegada da floração abundante, os apicultores podem focar na preparação das colônias para a produção de mel. Esse processo inclui a avaliação da saúde das colmeias, a adição de quadros de mel e o monitoramento constante da florada para otimizar a colheita”, detalha.
Impacto ambiental
Além do valor econômico e agrícola, as abelhas desempenham um papel decisivo na preservação do meio ambiente. A intensificação das atividades de voo e coleta durante a primavera não só promove a biodiversidade, mas também apoia a regeneração dos habitats naturais. As abelhas ajudam a manter o equilíbrio dos ecossistemas, garantindo a sobrevivência de diversas espécies vegetais e animais. “A conservação das abelhas é, portanto, vital. Políticas de proteção ambiental, práticas agrícolas sustentáveis e a conscientização sobre o uso de pesticidas são medidas importantes para garantir a saúde e a sobrevivência das abelhas. Na primavera, mais do que nunca, devemos reconhecer e valorizar o trabalho incansável desses pequenos polinizadores e refletir sobre como podemos apoiar suas populações em crescimento. Na Baldoni, temos o cuidado de manter os biomas intocados nos entornos de nossos apiários espalhados pelo Brasil, o que traz melhora da qualidade dos produtos e impacto positivo para a qualidade de vida das abelhas”, finaliza.
Lembrando que a marca também incentiva o trabalhador rural investindo na formação de jovens apicultores que, após experiência teórica e prática, recebem a oportunidade de contratação imediata na empresa. Para conhecer as floradas que compõem os méis da Baldoni, acesse www.loja.baldoni.com.br.
(Fonte: Com Jéssica Bordin/Press à Porter Gestão de Imagem)
34ª edição do Natal do Bradesco, sob o tema ‘AbraLaços’, promete emocionar o público nos dias 13 (ensaio geral), 14 e 15 de dezembro, com apresentações a partir das 20h15. Foto: Divulgação.
O Natal já começou a ganhar vida no prédio histórico do Palácio Avenida, no Centro de Curitiba, cujas janelas recebem um dos eventos natalinos mais aguardados do Brasil. A 34ª edição do Natal do Bradesco, sob o tema ‘AbraLaços’, promete emocionar o público nos dias 13 (ensaio geral), 14 e 15 de dezembro, com apresentações a partir das 20h15.
Desde 2016, o Bradesco é responsável pelas apresentações do mais querido e tradicional coral natalino do País, que neste ano recebe 90 crianças e adolescentes de instituições de acolhimento. A regência continua sob o comando da renomada maestrina Dulce Primo, que há 31 anos assina a direção musical do projeto.
“Anunciar mais uma edição do Natal do Bradesco é sempre um momento especial. Com o tema ‘AbraLaços’, queremos reforçar a importância das conexões que nos fortalecem e marcam nossa história. Estamos ansiosos para ver as ruas de Curitiba, mais uma vez, repletas de emoção e olhares atentos e fixos em mais um espetáculo que preparamos com muito carinho para o público que todos os anos lota o centro da capital paranaense”, afirma Nathália Garcia, diretora de Marketing e CRM do Bradesco.
Serviço:
Natal do Bradesco no Palácio Avenida
Tema: AbraLaços
Data do ensaio: 13 de dezembro de 2024
Data das apresentações: 14 e 15 de dezembro de 2024
Horário do ensaio e das apresentações: 20h15
Onde: Palácio Avenida – Centro de Curitiba/PR.
(Fonte: Com Adolfo Morais/Máquina Cohn & Wolfe)
Com um enorme sucesso de público e crítica no Grand Théâtre de Genève, na Suíça, ‘Nabucco’ terá temporada no Brasil em apresentação no Theatro Municipal de São Paulo. A ópera em quatro atos de Giuseppe Verdi, escrita em 1842, conta a história do rei Nabucodonosor II da Babilônia em uma narrativa com pano de fundo nacionalista e celebrada pelo coro ‘Va, Pensiero’, também conhecida como o Coro dos Escravos Hebreus, uma das grandes composições da história da música. As récitas contam com Roberto Minczuk na direção musical e Christiane Jatahy na direção cênica com participação do Coro Lírico Municipal e Orquestra Sinfônica Municipal.
Em seu elenco de solistas, nos dias 27/9, 29/9, 2/10 e 5/10, a ópera contará com Alberto Gazale como Nabucco, Marsha Thompson como Abigaille, Savio Sperandio como Zaccaria, Enrique Bravo como Ismaele e Luisa Francesconi como Fenena. Já nos dias 28/9, 1/10 e 4/10, Brian Major como Nabucco, Marigona Qerkezi como Abigaille, Matheus França como Zaccaria, Marcello Vannucci como Ismaele e Juliana Taino como Fenena. Em todas as datas, Lorena Pires como Anna, Rafael Thomas como Il Gran Sacerdote e Eduardo Goés como Abdallo. A ópera tem duração aproximada de 160 minutos (com intervalo) e ingresso de R$31 a R$200 (inteira).
Para Andrea Caruso Saturnino, superintendente geral do Complexo Theatro Municipal, o espetáculo é uma oportunidade para o público assistir um clássico remontado pelas mãos de uma grande artista contemporânea brasileira. “Estamos muito felizes em trazer a Christiane Jatahy para dirigir uma ópera pela primeira vez no Theatro Municipal, de modo especial por ser Nabucco, um clássico do repertório que toca em temas importantes de serem tratados, como a imigração e a opressão”, pontua.
O enredo da ópera segue a situação dos judeus exilados de sua terra natal pelo rei babilônico Nabucodonosor II. Com libreto de Temistocle Solera e baseada em passagens bíblicas do antigo testamento, Nabucco é uma trama complexa sobre as ocupações, guerras, violência política e poder. A obra foi criada durante a época da ocupação austríaca no norte da Itália e acabou sendo utilizada como hino não-oficial e símbolo cultural da luta de libertação nacional que desembocou no processo de unificação italiana.
Nabucco foi um sucesso imediato quando teve sua estreia no Teatro alla Scala, em Milão, o que estabeleceu a grandiosidade de Verdi como compositor em um momento conturbado tanto para o autor, quanto para seu país. Musicalmente, passeia entre ritmos energéticos e propulsivos, contrastados com momentos mais líricos em um fervor musical comovente. Vários trechos da ópera ganharam bastante autonomia, sendo o principal deles o Va, Pensiero, que coloca o coro como peça fundamental da dramaticidade da obra.
Do ponto de vista da direção cênica, em Nabucco Jatahy revigora a metáfora bíblica de Verdi ao apresentar as palavras daqueles que enfrentam tiranos e extremistas pelo mundo todo, ainda hoje. A autora é diretora de teatro e cineasta, formada em teatro, jornalismo e com pós-graduação em arte e filosofia, sendo premiada com o Leão de Ouro da Mostra de Teatro de Veneza em 2022. Seus trabalhos, desde 2003, dialogam com distintas áreas artísticas.
Sobre os temas abordados, Christiane Jatahy explica que não foi realizada qualquer alteração no texto, que por si só levanta questões inerentes à história e à liberdade humana em diversos períodos. “Não mudamos o libreto. Mas foi central para mim retratar a questão nos dias de hoje. Por isso, a montagem traz elementos como os figurantes que representam, junto com o coro, o povo exilado que será formado por pessoas refugiadas. Pessoas que fugiram das guerras de hoje e estão ali junto com o coro e os solistas para contar essa história”, explica a diretora cênica.
Entre os destaques da montagem, a relação entre teatro e cinema, típica do trabalho da diretora, será utilizada para contar a história em outros pontos de vista. “A utilização das câmeras em cena, e também da projeção, tem, para mim, uma função dramatúrgica. Elas não são só imagens para mostrar de perto o que está acontecendo, elas vão possibilitando outros pontos de vistas sobre o que não está tão visível”, finaliza.
Serviço:
Nabucco
Ópera em quatro atos de Giuseppe Verdi, com libreto de Temistocle Solera. Antonino Fogliani, compositor do interlúdio final. Montagem original do Grand Théâtre de Genève.
27/9/2024 • 20h
28/9/2024 • 17h
29/9/2024 • 17h
1/10/2024 • 20h
2/10/2024 • 20h
4/10/2024 • 20h
5/10/2024 • 17h
ORQUESTRA SINFÔNICA MUNICIPAL
CORO LÍRICO MUNICIPAL
Roberto Minczuk, direção musical
Christiane Jatahy, direção cênica
Érica Hindrikson, regência do Coro Lírico Municipal
Antonino Fogliani, compositor do interlúdio final
Thomas Walgrave, Marcelo Lipiani e Christiane Jatahy, cenografia
An D’Huys, figurinos
Thomas Walgrave, iluminação
Batman Zavareze, vídeo
Paulo Camacho, direção de fotografia
Júlio Parente, desenvolvimento do sistema de vídeo
Pedro Vituri, designer de som
Marcelo Buscaino, assistente de direção
Henrique Mariano, coordenador de produção audiovisual
Dias 27, 29, 2 e 5
Alberto Gazale, Nabucco
Marsha Thompson, Abigaille
Savio Sperandio, Zaccaria
Enrique Bravo, Ismaele
Luisa Francesconi, Fenena
Dias 28, 1 e 4
Brian Major, Nabucco
Marigona Qerkezi, Abigaille
Matheus França, Zaccaria
Marcello Vannucci, Ismaele
Juliana Taino, Fenena
Todas as datas
Lorena Pires, Anna
Rafael Thomas, Il Gran Sacerdote
Eduardo Goés, Abdallo
Duração aproximada 160 minutos (com intervalo)
Classificação indicativa livre para todos os públicos
Ingresso de R$31 a R$200 (inteira).
(Fonte: Com André Santa Rosa/Assessoria de imprensa do TMSP)
O RELAC – Comitê Regional de Latino América e El Caribe da Associação Internacional de Artes Plásticas (AIAP) apresenta a realização da Primeira Bienal Internacional de Arte Postal que teve início no dia 25 de setembro no Museu dos Correios, em Brasília, seguindo para o México, com exibição na Quinta Estação dos Correios, Museu do Palácio Postal. Este evento se destaca não apenas por sua proposta artística, mas também por sua importância simbólica, comemorando 190 anos das relações diplomáticas entre o Brasil e o México.
A Bienal será realizada simultaneamente sendo que na quarta-feira, 25 de setembro, a exposição foi inaugurada com uma palestra do curador Prof. Dr. Oscar D’Ambrosio e o lançamento de um selo postal comemorativo. Esta cerimônia marcou o início de um projeto de longo prazo que visa ampliar o alcance do Arte Postal na América Latina e além, proporcionando uma plataforma para artistas de diferentes nacionalidades e experiências.
Evento se destaca não apenas por sua proposta artística, mas também por sua importância simbólica, comemorando 190 anos das relações diplomáticas entre Brasil e México.
Os participantes da Bienal incluem artistas dos Comitês Nacionais de vários países da América Latina, como Bolívia, Colômbia, Chile, Costa Rica e Venezuela, entre outros. Também serão destacados artistas convidados da Argentina, Cuba e Ilha de Guadalupe, além de representantes dos Comitês Executivos Mundiais da Coreia, Polônia, Sérvia, Suécia, Reino Unido, Letônia, Alemanha, Japão e Estados Unidos. Essa rica diversidade promete gerar um intercâmbio cultural vibrante, permitindo que diferentes visões artísticas se encontrem e dialoguem.
A Arte Postal, uma forma de expressão artística que utiliza correspondência e objetos enviados pelo correio como meio de troca, é uma ferramenta poderosa para a democratização da arte. Essa Bienal é uma oportunidade única para artistas e espectadores se conectarem, refletindo sobre temas contemporâneos e a importância da troca cultural. À medida que o mundo se torna cada vez mais globalizado, iniciativas como a Primeira Bienal Internacional de Arte Postal reafirmam o papel da arte como um elo entre nações e culturas, promovendo diálogos significativos e uma compreensão mais profunda das diversas realidades que compõem nossa sociedade.
Serviço:
Primeira Bienal Internacional de Arte Postal
Local: Museu dos Correios – Brasília
Endereço: Setor Comercial Sul Q. 4 Edifício Apollo SCS – Asa Sul, Brasília – DF
Período de exposição: 25/9 a 4/11/2024
Curadoria: Prof. Dr. Oscar D´Ambrosio
Facilitadora: Stella Lopes – Pátio Galeria de Arte – Brasília
Produção Executiva: Cia Arte Cultura
Assessoria Técnica: Bossy Entretenimentos.
(Fonte: Com Gisele Lahoz)
Entre os dias 27 e 29/9, sexta e sábado 20h, e domingo 18h, o Sesc Ipiranga será palco do espetáculo de dança ‘Comunidade’, que integra uma série de ações culturais que celebram os 15 anos da Companhia Perversos Polimorfos, destacada pela transdisciplinaridade na dança, incluindo prêmios como o Programa Municipal de Fomento à Dança e o Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna, além de parcerias com importantes instituições culturais.
A obra, dirigida por Ricardo Gali, é inspirada no clássico ‘A Sagração da Primavera’, tendo como resultado uma peça em três atos: a festa, o silêncio e o espanto da morte. O espetáculo é resultado de estudos e pesquisas iniciados em 2021, acerca da composição de Igor Stravinsky com coreografia de Vaslav Nijinski, de 1913, junto a artistas e pensadores da dança como Alejandro Ahmed, Ana Teixeira e Suely Rolnik, em reflexões sobre os contextos artísticos e os impactos da pandemia nas criações futuras.
Ficha Técnica
Concepção e Direção geral do projeto: Ricardo Gali
Performers: Arthur Sebbast, Carolina Canteli, Daniela Moraes, Danielli Mendes, Gustavo Cabral, Lucas Pardin, Maria Emília Gomes e Maurício Alves
Provocação Artística: Carolina Splendore
Colaboração: Ana Teixeira, Renan Marcondes e Judson Cabral.
Conversas sem fim: Alejandro Ahmed, Ana Teixeira, Eduardo Guimarães, Gal Martins, Rosângela Alves, Sérgio Oliveira e Sylviane Guilherme, Christian Dunker, Suely Rolnik, Dimitra Vulcana, Marina Guzzo e Carolina Bianchi
Assistência de direção: Marcela Reichelt e Isis Andreatta
Assistência de produção: Isis Andreata
Trilha sonora: Lourenço Rebetez
Design luz: Jo Rios
Figurinos: Ricardo Gali
Produção Executiva: Rafael Limongelli
Produção Administrativa: Zé Renato – CAIS
Design Gráfico: Fernando Bizzari
Registros audiovisuais: Osmar Zampieri
Registros fotográficos: Fábio Furtado e Pedro Balmant
Assessoria de imprensa: Elaine Calux.
Serviço:
Dança | Comunidade com Cia. Perversos Polimorfos
De 27 a 29/9, sexta às 20h, sábado e domingo às 18h
Teatro
12 anos
Duração: 60 minutos
Ingressos: disponíveis no portal ou pessoalmente nas unidades do Sesc São Paulo
Valores: R$60,00 (inteira), R$30,00 (estudante, servidor de escola pública, idoso, aposentado e pessoa com deficiência), R$18,00 (credencial plena)
Sesc Ipiranga
Rua Bom Pastor, 822 – Ipiranga – São Paulo, SP | (11) 3340-2000.
(Fonte: Com Elaine Calux/Assessoria de imprensa Sesc Ipiranga)