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Aquiles Faneco Trio se apresenta hoje, 24, no Almanaque Café

Campinas, por Kleber Patricio

AQUILESCAMPINAS – O guitarrista e compositor Aquiles Faneco apresentará hoje, dia 24, no Almanaque Café (Av. Albino José Barbosa de Oliveira, 1240, em Barão Geraldo), um repertório com músicas dos seus últimos dois CDs, releituras e novas composições que estarão no seu próximo trabalho, acompanhado de Sidney Ferraz no acordeom e Otávio Gali no contrabaixo acústico.

Envolvido em diversos projetos ao longo de 28 anos de carreira, a estética de sua música pode ser definida como world music com pitadas de blues e soul, com a improvisação do jazz e o sotaque da música brasileira, apresentando uma atmosfera musical contemporânea. Todas as músicas estão baseadas na narrativa musical de cenas cotidianas e inusitadas, com teor geográfico, sensações emocionais e referências artísticas presentes na vida do músico.

Neste show, o guitarrista também comemora 30 anos como professor de música e lança seu site Guitarra Criativa para divulgar seus cursos online.

Biografia

Com 12 anos iniciou sua formação musical, que permeou diversos caminhos, do popular ao erudito. Do violão a guitarra, incluindo o contrabaixo acústico, imergiu do rock, MPB e jazz a world music, sempre envolvido em estudos e pesquisas com renomados professores particulares, em clínicas, workshops e muita prática em conjunto.

Especializou-se no Guitar Institute of Technology, em Los Angeles, com Scott Henderson, Frank Gambale e Sid Jacobs; estudou harmonia com o mestre Cláudio Leal Ferreira; foi aluno do curso de extensão em Música Popular e aluno especial do curso de pós-graduação em Práticas de Improvisação da Unicamp. Cursou Educação Musical na Ufscar por 2 anos e meio.

Iniciou seus trabalhos profissionais como guitarrista em bandas de baile, grupos de rock e música pop, que lhe trouxeram experiência como sideman. O envolvimento com a música instrumental também veio cedo, proporcionando atividades em diversos grupos com participações em trabalhos de músicos importantes no cenário nacional fortalecendo o gosto pela composição e improvisação.

Trabalhou por 13 anos ao lado do cantor Altemar Dutra Jr. em shows por todo o Brasil e exterior. Dirigiu a gravação do DVD Santo Manto e participou de diversos programas de TV.

Com a cantora maranhense Flávia Bittencourt trabalha como guitarrista e diretor musical desde 2010. Fez diversos shows pelas capitais do Brasil, Virada Cultural SP, circuito de SESCs e recentemente gravou o DVD Leve, com participação de Alcione, Luís Melodia e Antúlio Madureira. Em 2014 realizaram apresentações nas cidades de Salamanca e Madri (Espanha) na programação do centenário do compositor Dorival Caymmi.

Desde 2009 é integrante da banda São Paulo Ska Jazz, que está lançando seu segundo CD. Formada por músicos de expressão da cena instrumental paulistana, o octeto se apresentou em diversas cidades, teatros do circuito de SESCs e SESIs, casas de shows e palcos importantes, com destaque para o Auditório Ibirapuera em SP e o Festival de Jazz de Paraty.

Dentre os artistas que trabalha e já acompanhou, estão Falamansa, Zeca Baleiro, Fafá de Belém, MV Bill, Arthur Maia, Fernanda Porto, Tânia Mara, Banda Rio Soul, Júlia Simões, John Secada, Cláudio Zoli, Valmir Gil, Alejandro Demogli, Lupa Mabuze, Banda SOS e outros.

Começou a ministrar aulas de guitarra em 88 e desde 2006 é coordenador pedagógico da EM&T – Escola de Música e Tecnologia (Campinas), atual WG Musical School, e professor do IG&T. Realiza Workshops por todo país e exterior e participou com destaque em 6 edições do Guitar Player Festival.

Tem três CDs instrumentais autorais: Músicas de guitarra (1999) e Roots (2008), ambos muito elogiados pela crítica especializada. No seu terceiro CD, intitulado Cenas (2014), Aquiles mostra uma atmosfera musical contemporânea, onde explora o diálogo entre os instrumentos, a interpretação e improvisações. Todas as músicas foram criadas como uma narrativa musical de cenas cotidianas e inusitadas, com teor geográfico, sensações emocionais e referências artísticas presentes na vida do músico.

Participou de gravações, produções e arranjos em diversos CDs e DVDs.

Saiba mais: www.guitarracriativa.com. Para outras informações, o telefone do Almanaque é (19) 3249-0014.

Teatro Nósmesmos apresenta o drama ‘Hamelin’ neste fim de semana

Itu, por Kleber Patricio

imagem_release_598505O Teatro Nósmesmos encerra as apresentações do mês de fevereiro com o espetáculo Hamelin. A peça, que é um marco da Cia. Nósmesmos, será apresentada no sábado e no domingo às 20 h e surpreende com uma trama densa e questionadora que aborda a pedofilia e as relações sociais.

O espetáculo conta a história do juiz Monteiro (Juliano Mazurchi), que está determinado a provar que um importante membro da sociedade, Rivas (Alessandre Pi), abusou sexualmente de uma criança Zé Maria (Chicó Ferreira). O drama revela a impotência da sociedade em proteger a inocência das suas crianças e a impossibilidade de se chegar a uma única conclusão quando as palavras são tudo o que se tem para apurar a verdade. No elenco também estão os atores Christian Hilário, Alessandro Franco e Regina Rebello. O texto é de Juan Mayorga e a direção é de Ricardo Vandré.

Os ingressos para as apresentações custam R$30,00 e podem ser adquiridos na bilheteria do teatro ou nas Lojas Hobby, do centro da cidade e no Plaza Shopping Itu.

Serviço:

Hamelin – Cia. Nósmesmos

Data: 27 e 28 de fevereiro

Horário: 20h00

Ingresso: R$30,00 (meia entrada: R$15)

Pontos de Vendas de Ingressos:

– Hobby Magazine (Centro) de segunda a sexta das 9 h às 18 h. Sábado das 9 h às 14h

– Hobby Magazine (Plaza Shopping Itu) de segunda a sexta das 10 h às 22 h. Sábado das 10 h às 15 h

– Teatro Nósmesmos (Unicenter) – de segunda a sexta das 9 h às 12 h e 14 h às 18 h. Sábado das 9 h às 13 h e das 18 h às 20 h. Domingo das 18 h às 20 h

Teatro Nósmesmos : Avenida Prudente de Moraes, 210 – Sala 304 – Vila Nova – Itu/SP

Contato: (11) 4024-0852.

Indaiatuba entra com recurso para rever pontuação do Município Verdeazul

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Foto: Eliandro Figueira - SCS/PMI.

Foto: Eliandro Figueira – SCS/PMI.

A Prefeitura de Indaiatuba, por intermédio da Secretaria de Urbanismo e do Meio Ambiente, entrou com recurso para que o Programa Município VerdeAzul reveja a pontuação da cidade no Ranking Ambiental de 2015 dos Municípios Paulistas. O recurso é fundamentado no reenvio de documentação de ações que foram realizadas pelo município e que não foram analisadas e, por isso, não receberam pontuação do programa.

Pelo ranking de 2015, que foi divulgado no dia 17 de fevereiro, Indaiatuba obteve 68,27 pontos e não recebeu a certificação do Município Verde Azul, que é conferido às prefeituras com nota acima de 80.

Conforme informou o Departamento de Meio Ambiente da Secretaria, a justificativa da coordenação do programa é de que não foram apresentados os arquivos comprobatórios dos projetos e ações realizadas pelo município e por isso a pontuação não foi efetuada. Entretanto, a Secretaria informou que enviou os arquivos eletrônicos dentro do prazo permitido, por isso o recurso pedindo nova análise da documentação e o posterior acréscimo da pontuação devida às ações realizadas em 2015.

O recurso corresponde a itens de sete das 10 diretivas que são analisadas pelo Município VerdeAzul: Educação Ambiental, Biodiversidade, Resíduos Sólidos, Cidade Sustentável, Arborização Urbana, Estrutura Ambiental e Conselho Ambiental. No caso da Educação Ambiental, por exemplo, a Secretaria apresentou lei e diretrizes pedagógicas para a educação ambiental no município; o Programa Municipal de Educação Ambiental Biênio 2015/2016; arquivos comprobatórios de palestras ambientais, horta orgânica escolar e Programa Educa Água, entre outras ações; a Escola Ambiental Bosque do Saber e também documentos que comprovam ações de Formação e Capacitação de Coordenadores de ensino sobre Educação Ambiental e nada disso foi pontuado.

O ciclo contou com 410 cidades, que apresentaram seus relatórios finais com as ações ambientais realizadas e certificou 111 municípios. A cidade de Novo Horizonte foi a primeira colocada. Sem pontuar em ações e projetos importantes realizados em 2015, Indaiatuba ficou com a 162ª posição do ranking. O prazo para que a coordenação do programa avalie os recursos é dia 15 de março.

A Prefeitura também entrou com recurso para corrigir sua pontuação no Ranking Ambiental Paulista 2014, apesar de ter conseguido a certificação entre as 118 cidades do Estado que mais desenvolveram atividades e projetos na área ambiental. Com o recurso, o município ganhou mais meio ponto.

O programa

Lançado em 2007 pelo Governo do Estado de São Paulo, por intermédio da Secretaria de Estado do Meio Ambiente, o Programa Município VerdeAzul tem o inovador propósito de medir e apoiar a eficiência da gestão ambiental.

A participação dos municípios é voluntária e ocorre por meio de um termo de adesão. Assim, o principal objetivo do PMVA é estimular e auxiliar as prefeituras paulistas na elaboração e execução de suas políticas públicas estratégicas para o desenvolvimento sustentável do Estado de São Paulo. Ao participar, cada um dos municípios paulistas indica um interlocutor e um suplente, que serão o elo na comunicação entre a cidade e a Secretaria de Estado do Meio Ambiente.

As ações propostas pelo PMVA compõem as dez diretivas norteadoras da agenda ambiental local, abrangendo os seguintes temas estratégicos: Esgoto Tratado, Resíduos Sólidos, Biodiversidade, Arborização Urbana, Educação Ambiental, Cidade Sustentável, Gestão das Águas, Qualidade do Ar, Estrutura Ambiental e Conselho Ambiental.

Para a realização do seu objetivo, o PMVA oferece capacitação técnica aos interlocutores indicados pela municipalidade e, ao final de cada ciclo anual, publica o Ranking Ambiental dos Municípios Paulistas.

Prorrogado edital que oferece R$1 milhão para UCs Municipais

Mata Atlântica, por Kleber Patricio

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Fotos e imagens: SOS Mata Atlântica.

MATA ATLÂNTICA – Foi prorrogado até o dia 29 de fevereiro a primeira fase do edital da Fundação SOS Mata Atlântica que destina um total de R$1 milhão para apoiar a criação e implementação de Unidades de Conservação (UCs) Municipais. O objetivo é estimular os municípios a fortalecer a gestão ambiental de seus territórios, investindo no planejamento e na execução de medidas que assegurem proteção e uso sustentável do ambiente natural. O edital é um presente pelos 30 anos da Fundação e conta com o patrocínio de Bradesco Cartões, Bradesco Seguros e Repsol Sinopec Brasil.

ACESSE AQUI O EDITAL

O processo seletivo é dividido em duas etapas. Na primeira, deve ser feito o envio de cartas-consultas até o dia 29 de fevereiro de 2016. A comunicação das propostas aprovadas na primeira fase permanece até o dia 5 de março de 2016. Após o resultado, as propostas completas poderão ser encaminhadas até o dia de 15 de abril de 2016.

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Clique na imagem para ampliar.

As propostas terão quatro linhas de apoio, que são específicas para UCs reconhecidas no âmbito municipal:

Habitam os municípios da Mata Atlântica 72% da população brasileira. São 145 milhões de pessoas que dependem do bioma para os serviços ambientais essenciais, como a regulação do clima e o abastecimento de água em quantidade e qualidade. E boa parte do que restou da Mata Atlântica está próximo ou inserido em regiões altamente urbanizadas.

Selo SOSMA 30 Anos“Esta agenda é uma nova prioridade institucional e, com o edital, queremos colaborar com o fortalecimento desse importante mecanismo de conservação da biodiversidade local na Mata Atlântica”, diz Marcia Hirota, diretora-executiva da Fundação SOS Mata Atlântica. Para marcar também o aniversário de 30 anos, a ONG lançou um selo comemorativo, que será usado ao longo de todo o ano de 2016.

Atualmente, a cobertura florestal da Mata Atlântica foi reduzida a 12,5% da extensão original, sendo que somente 8,5% estão em bom estado de conservação. Entre as principais motivações para a criação de UCs nos municípios estão a proteção da paisagem natural, a promoção de atividades de lazer, recreação, ecoturismo e educação ambiental. Além disso, as UCs podem permitir a realização de atividades de pesquisa e ampliação do conhecimento científico, a proteção de recursos hídricos para o abastecimento das cidades como, por exemplo, bacias e mananciais.

Segundo Erika Guimarães, coordenadora de Áreas Protegidas da SOS Mata Atlântica, o presente não poderia ser mais oportuno, uma vez que a criação de UCs é considerada uma das principais ferramentas para assegurar a proteção da paisagem natural, a conservação da biodiversidade, de ecossistemas e espécies raras ou ameaçadas de extinção, bem como para conciliar conservação, expansão e o desenvolvimento local.

Vale destacar que a intenção também é apoiar áreas em ambientes costeiros e marinhos. “Atualmente, temos apenas 1,57% de áreas marinhas brasileiras protegidas na forma de Unidades de Conservação. Precisamos ampliar esse número com urgência”, afirma o biólogo Diego Igawa Martinez, do programa Costa Atlântica da Fundação.

(Via SOS Mata Atlântica)

Espetáculos da Cia. Mungunzá no encerramento do projeto ‘Férias no Teatro’

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Cena da peça ‘Era Uma Era’, da Cia Mungunzá de Teatro. Foto: Mariana Beda.

Cena da peça ‘Era Uma Era’, da Cia Mungunzá de Teatro. Foto: Mariana Beda.

INDAIATUBA – Dois espetáculos da Cia. Mungunzá de Teatro, incentivados pelo Programa de Ação Cultural do Governo do Estado de São Paulo – ProAC, são o destaque no encerramento do projeto Férias no Teatro, da Secretaria Municipal de Cultura. A montagem para adultos Poema Suspenso para uma Cidade em Queda terá sessões nos próximos dias 26 e 27, às 20 h. Já a peça infantil Era uma Era será encenada nos dias 27 e 28 às 16 h. As duas atrações acontecem na Sala Acrísio de Camargo, no Ciaei (Av. Eng. Fábio Roberto Barnabé, 3665 – Jardim Regina) e têm em comum a cenografia diferenciada, com uma estrutura de andaimes de cinco metros de altura, e a maior interação com o público, limitado a 100 participantes por apresentação acomodados em cima do palco. Os convites são gratuitos e devem ser retirados uma hora antes do início de cada espetáculo. Confira abaixo a ficha técnica e a sinopse completa. Informações: (19) 3894-1867.

Em sua primeira edição, o projeto foi criado pela Prefeitura com o objetivo de aproximar a dramaturgia da rotina de entretenimento dos moradores de Indaiatuba, além de estimular as crianças e adolescentes para a cultura e apreciação das artes cênicas.

Dias 26 e 27 de fevereiro às 20 h na Sala Acrísio de Camargo

Poema Suspenso para uma Cidade em Queda – Cia. Mungunzá de Teatro

Argumento: Cia. Mungunzá de Teatro; Direção: Luiz Fernando Marques; Dramaturgia: Cia. Mungunzá de Teatro e Luiz Fernando Marques; Finalização dramatúrgica: Verônica Gentilin; Elenco – Verônica Gentilin, Virginia Iglesias, Lucas Bêda, Marcos Felipe e Sandra Modesto; Técnicos Performances – Pedro Augusto e Leonardo Akio; Diretor Assistente – Paulo Arcuri; Trilha Sonora Composta – Gustavo Sarzi; Desenho de Luz – Pedro Augusto; Cenário – Cia Mungunzá de Teatro, Luiz Fernando Marques e Paulo Arcuri; Direção de Arte e Figurinos – Valentina Soares; Vídeo – Lucas Bêda; Produção Executiva – Sandra Modesto e Marcos Felipe; Produção Geral – Cia Mungunzá de Teatro; Fotografia e Registro do Processo – Mariana Beda; Patrocínio – Programa de Ação Cultural do Governo do Estado de São Paulo – ProAC Circulação; Apoio: Prefeitura Municipal de Indaiatuba; Duração: 70 minutos; Classificação indicativa: 16 anos

Sinopse: o espetáculo traz uma reflexão sobre o que fazer com o tempo que é dado a cada um durante a vida. Uma pessoa cai do topo de um prédio e não chega ao chão. Os anos passam e toda a vida dos moradores desse prédio se congela em seus próprios traumas enquanto este corpo fica em suspenso. Após 33 anos esse corpo continua sem cair e as histórias de cada morador vão se amarrando de formas inusitadas. A queda é uma metáfora da vida. E chocar-se no chão seria pôr um fim a um processo. E por início a outro. O choque é a transformação a qual tanto relutamos. Enquanto não tocamos o chão, tudo o mais é encontro. Um encontro entre desconhecidos em plena queda. Lotação: 100 Pessoas; Ingressos devem ser retirados 1 h antes de cada espetáculo.

Dias 27 e 28 de fevereiro às 16 h na Sala Acrísio de Camargo

Era uma Era – Cia. Mungunzá de Teatro

Direção – Verônica Gentilin; Dramaturgia – Verônica Gentilin e Cia. Mungunzá de Teatro; Atores criadores – Sandra Modesto, Virginia Iglesias, Leonardo Akio, Lucas Beda, Marcos Felipe e Pedro Augusto; Músicas e Trilha Sonora – Gustavo Sarzi; Narração – Gabriel Manetti; Desenho de Luz – Pedro Augusto; Cenário – Cia. Mungunzá de Teatro; Cenário Áudio Visual – Lucas Schlosinski e Lucas Bêda; Adereços – PalhAssada Ateliê; Figurinos – Fausto Viana e Sandra Modesto; Direção de Vídeos – Lucas Beda; Animação 2d – Lucas Beda e Lucas Schlosinski; Animação 3d Lucas Schlosinski; Técnico de Projeção e Som – Verônica Gentilin; Técnico de Luz – Ghabriel Tiburcio; Projeto Visual – Leonardo Akio; Produção Executiva – Sandra Modesto e Marcos Felipe; Produção Geral – Cia. Mungunzá de Teatro; Fotografia – Mariana Beda; Patrocínio – Programa de Ação Cultural do Governo do Estado de São Paulo – ProAC Circulação; Apoio: Prefeitura Municipal de Indaiatuba; Duração: 60 minutos; Classificação indicativa: Livre

Sinopse: uma caixa abandonada no cenário do espetáculo se abre e dentro surgem todos os personagens. Aí começa a história do Grande Reino Ainda Sem Nome. Barba Rala, rei deste Reino, deseja a todo custo entrar para a história e poder dar um nome ao seu Reino. A única forma que um Reino tem de ser reconhecido e entrar para a história é completando 100 páginas no Grande Livro de Autos. O livro de autos é um diário que deve ser preenchido com todas as ações deste Reino. O Reino cresce e tudo vai sendo registrado. Até que um dia, após um incêndio, o livro é destruído e os habitantes tem que recomeçar sua vida do zero. No entanto os tempos são outros e agora a Era vigente é a Era da Tecnologia. A peça se repete novamente, mas completamente contextualizada no caos da era digital. Novamente o Reino cresce e vai se preenchendo de memórias e registros e selfs até entrar em colapso novamente. O que pode salvar a memória de um Reino? Lotação: 100 Pessoas; Ingressos devem ser retirados 1 h antes de cada espetáculo.