Notícias sobre arte, cultura, turismo, gastronomia, lazer e sustentabilidade

Inscreva seu e-mail e participe de nossa Newsletter para receber todas as novidades

Inscrições para formação em ciclismo de pista abrem hoje (21) no velódromo

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Serão disponibilizadas 120 vagas para pessoas entre 10 e 20 anos. Foto: divulgação.

A Prefeitura de Indaiatuba abre as inscrições nesta segunda-feira (21) para o Centro de Formação Esportiva em Ciclismo no Velódromo Municipal. As aulas de ciclismo de pista serão direcionadas à faixa etária de 10 a 15 anos e de 15 a 20 anos.

Os interessados devem comparecer no velódromo entre 8h e 17h com os documentos pessoais. Os menores de 18 anos devem estar acompanhados dos pais ou com autorização por escrito. Serão disponibilizadas 60 vagas para cada categoria. Para mais informações, 3834-7472.

Os participantes terão acesso a bicicleta, uniforme, sapatilhas de ciclismo e material de segurança, como capacete e luvas. As aulas começam no dia 11 de fevereiro e serão ministradas por educadores físicos contratados por meio de concurso público. As aulas serão de terça a sexta-feira das 8h às 11h e das 14h às 17h.

Convênio

O Centro de Formação Esportiva em Ciclismo acontece por meio do Convênio nº 012/2017, firmado com o Governo do Estado de São Paulo e destinado à formação esportiva para crianças e adolescentes de Indaiatuba na modalidade ciclismo de pista olímpica, com a finalidade de alcançar o desenvolvimento integral do indivíduo e com a atuação e a orientação de profissionais de educação física.

De acordo com os termos do convênio, o Estado de São Paulo é responsável pelas despesas com equipe técnica, aquisição de uniformes, aquisição de material de segurança e locação de bicicletas. A contrapartida da Prefeitura é a aquisição de material de divulgação, a filiação e inscrição de atletas em provas oficiais de ciclismo e o local para as aulas.

Prefeitura firma parceria com a Associação dos Engenheiros para controle do Aedes Aegypti

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Crédito da foto: divulgação.

A Prefeitura de Indaiatuba, por meio da Centro de Operações contra a Dengue, firmou uma parceria com a AEAI (Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Indaiatuba) em comunicação e informação no âmbito do controle do Aedes aegypti para o setor da Construção Civil. O objetivo é orientar os cuidados para diminuir a proliferação do mosquito que transmite a Dengue, Chikungunya e Zika vírus nas construções distribuídas pela cidade, ambientes que podem conter vários tipos de criadouros específicos trazendo um risco para os colaboradores da obra quanto para a população residente adjacente às obras.

Nas experiências do trabalho municipal em ações voltadas aos imóveis em obras e reformas prediais, são encontrados vários tipos de criadouros; os principais são: latas, masseiras, fosso de elevadores, copos e garrafas descartáveis, alumínio de marmitex e piscinas em construção. “Essa divulgação pela AEAI vai trazer mais um parceiro de grande peso e importantíssimo na luta na prevenção das arboviroses no nosso município”, comenta o coordenador do Programa Municipal do Controle da Dengue, Ulisses Bernardinetti, que complementa: “Entende-se que a presença de imóveis com essas características em áreas povoadas potencializa o risco de circulação viral pela maior oferta de fêmeas do mosquito. A complexidade do trabalho no local justifica a execução diferenciada das vistorias rotineiras para controle nos demais imóveis”.

O presidente da AEAI, engenheiro Alexandre Romão, destaca a importância da parceria: “Entendemos que a participação de toda a sociedade na luta contra as doenças transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypti é de suma importância. O controle da transmissão destes agravos depende de ações articuladas entre as esferas de governo e, com participação da sociedade civil, esse projeto de parceria vai auxiliar na divulgação e orientação quanto a minimizar a produção de formas adultas do mosquito em imóveis em construção distribuídos pelo espaço urbano, tanto em obras em andamento quanto em obras paradas por longos ou curtos períodos de tempo, lembrando que todos nós temos que fazer nossa parte neste processo de saúde”, diz Romão.

A transmissão de Dengue é um dos principais problemas de saúde pública no mundo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a estimativa é de que 50 a 100 milhões de pessoas se infectem anualmente. A questão tornou-se ainda mais desafiadora nos últimos anos, quando foi confirmada a circulação no Brasil dos vírus causadores da febre Chikungunya e da Zika, trazendo uma complexidade enorme às ações de gestão a saúde pública pela associação do Zika vírus à microcefalia, também desencadeando problemas neurológicos pela Síndrome de Guillain Barré.

No estado de São Paulo, assim como no Brasil e no mundo, a dengue tem sido motivo de grande preocupação por parte do poder público em função do dano causado à população, especialmente no que se refere à ocorrência frequente de epidemias, bem como de casos graves e óbitos.

Curso apresenta panorama da História da Arte na Coleção Ema Klabin

São Paulo, por Kleber Patricio

Detalhe da obra “Isaac Abençoa Jacob”, discípulo de Rembrandt van Rijn, Holanda, séc XVII. Foto: Henrique Luz.

A partir do dia 26 de janeiro, a professora Ana Beatriz Demarchi Barel ministra o curso Um Panorama da História da Arte na Coleção Ema Klabin, na Casa-Museu Ema Klabin, no Jardim Europa, em São Paulo. São seis encontros, que acontecem de janeiro a abril, sempre aos sábados. As inscrições podem ser realizadas no site https://emaklabin.org.br.

Os encontros têm o objetivo de apresentar os principais movimentos da história da arte e um panorama sobre os conceitos e elementos básicos, abrangendo os momentos-chave da produção artística mundial em suas mais diversas modalidades. O curso pretende, ainda, estimular o interesse pela história da arte e despertar percepção crítica para entender como as narrativas se constituem.  Os temas abordados serão os norteadores das estéticas estudadas e as obras de arte da Coleção de Ema Klabin virão exemplificar os elementos teóricos dos encontros e ilustrar os tópicos apresentados nas aulas. Ao fim, os participantes serão convidados a realizar uma análise de obras a serem escolhidas do acervo da casa-museu, recorrendo aos elementos teóricos apresentados nas aulas e nos textos indicados.

Sobre Ana Beatriz Demarchi Barel

Professora de Literaturas de Língua Portuguesa e Teoria Literária da Universidade Estadual de Goiás. Doutora em Letras pela Université Paris III Sorbonne Nouvelle. Realizou Pós-Doutorado na Fundação Casa de Rui Barbosa e no IEB-USP e residência em pesquisa na Biblioteca Mindlin- USP. Leitora do Governo Francês na Université de Nantes e ATER das Universités d’Amiens e de Toulouse. Estudou História da Arte na Ecole du Musée du Louvre. Autora de Um Romantismo a Oeste: Modelo Francês, Identidade Nacional (Annablume, 2002), organizadora da edição fac-símile da Revista Nitheroy (Minerva Coimbra, 2006) e da publicação Cultura e Poder entre o Império e a República (1822-1930). Estudos sobre os imaginários brasileiros (Alameda, 2018). Desenvolve pesquisas na área de história literária e literaturas brasileira e comparada. Atualmente, pesquisa as relações entre relatos de viajantes franceses e iconografia.

Sobre as aulas

Aula 1 (26/1)Aula inaugural – será traçado um rápido panorama das diferentes manifestações artísticas em diversas partes do mundo e um breve apanhado da história da arte mundial, destacando exemplos de objetos representativos de cada momento:

– Arte Rupestre (França e Brasil: Lascaux, Dordogne e Piauí, Serra da Capivara). Paleolítico e Neolítico

– Arte Chinesa: traços principais das dinastias

– Arte Persa: cerâmica, pintura e iluminura

– Civilização Greco-romana: arquitetura, pintura mural e escultura.

Aula 2 (2/2)Arte Medieval (França, Itália e Portugal): arquitetura, pintura, iluminura e escultura

– Arte Renascentista (França, Itália e Portugal): pintura de alguns grandes mestres, arquitetura e têxtil.

– Arte Barroca (Itália, Espanha, Portugal, Brasil): arquitetura, pintura e escultura.

Aula 3 (16/2)Arte Neoclássica (França, Portugal e Brasil): arquitetura e pintura

– Arte do Século XIX (França, Bélgica e Brasil): arquitetura, pintura, têxtil e mobiliário

– Arte Moderna: as vanguardas do século XX (França, Itália, Alemanha, Brasil): arquitetura e pintura.

Aula 4 (9/3)Panorama da Arte no Brasil

– Arte Colonial e Barroca: arquitetura e literatura.

Aula 5 (23/3)Arte Neoclássica Brasileira: arquitetura e literatura

– Arte do Século XIX: Arte Eclética, Art Nouveau, Romantismo, Parnasianismo, Neorromantismo e Simbolismo: arquitetura, pintura e literatura.

Aula 6 (6/4)Arte do Século XX: Art Déco e Vanguardas: arquitetura, pintura e literatura – Cubismo, Futurismo, Expressionismo e Surrealismo.

Serviço:

Curso Um Panorama da História da Arte na Coleção Ema Klabin – professora Ana Beatriz Demarchi Barel

Datas (6 encontros): 26/1, 2/2, 16/2, 9/3, 23/3, 6/4 (sábados)

Horário: 14h30 às 17h30

Vagas: 30 vagas por ordem de inscrição

Investimento: R$360,00

Fundação Ema Klabin: Rua Portugal, 43, Jardim Europa – São Paulo/SP – Telefone (11) 3897-3232

Site: www.emaklabin.org.br.

No aniversário de SP, Dani Mattos & Toque de Bambas lançam primeiro EP com músicas de Adoniran Barbosa e Vanzolini

São Paulo, por Kleber Patricio

Dani Mattos em apresentação no Terraço Itália. Foto: Jaiel Prado.

Dani Mattos & Toque de Bambas lançam seu primeiro EP, Cronistas da Cidade, pelo selo 7 Melódica.  O lançamento será no aniversário de São Paulo, 25 de janeiro, às 23h, no Bar Al Janiah, no tradicional bairro do Bixiga, em São Paulo.

O álbum, que leva o nome de um dos projetos da cantora, traz no repertório as músicas Mulher, Patrão e Cachaça, de Adoniran Barbosa e Osvaldo Moles; Juízo Final e José, de Paulo Vanzolini, além de diálogos cômicos criados por Adoniran e Osvaldo Moles para as típicas personagens das novelas de rádio e o poema Os homes que Deus qué Bem, de Paulo Vanzolini.

Adoniran Barbosa e Paulo Vanzolini foram cantores, compositores, cronistas de seu tempo que construíram um grande enredo sobre São Paulo, mostrando as transformações da cidade e protagonizando, em seus sambas, a população simples da Terra da Garoa. “A ideia do EP, além de homenagear esses mestres, é salientar suas diversas manifestações no campo da música e da arte. Adoniran, antes mesmo de ser conhecido como compositor e cantor, foi ator de rádio novelas. E Vanzolini, um grande poeta, inclusive com livro publicado”, explica a cantora e pesquisadora Dani Mattos.

Durante as pesquisas para a realização do EP Cronistas da Cidade, Dani Mattos conversou com a filha de Vanzolini, Maria Eugênia, que cedeu os direitos do poema Os homes que Deus qué Bem. A obra faz parte do livro Tempo de Cabo, de Paulo Vanzolini, com ilustrações de Aldemir Martins. O livro conta histórias da boemia na região central de São Paulo e foi escrito por Vanzolini quando serviu no Exército.

O EP Cronistas da Cidade traz Dani Mattos (voz e direção artística), Iuri Salvagnini (coro e acordeon), Tito Longo (coro, cavaquinho e direção musical), Marcelinho Monserrat (violão 7 cordas), Koka Pereira (percussão), Renato Farias (Trombone), Marcos Brito (baixo elétrico), Euclydes Rocco (locução) e Branca de Oliveira (arte).

Sobre Dani Mattos

Música sempre deu trabalho para Dani Mattos e ela adora isso. A cantora, regente e pesquisadora paulistana cresceu ouvindo, estudando e mexendo com música, principalmente MPB, jazz  e música erudita.

Sua vasta lista de projetos atesta sua visão de que “música é integração social”. Entre os projetos que a levam para os palcos, estão Cronistas da Cidade (que deu nome ao seu primeiro EP); A Época de Ouro da MPB no Rádio, uma visão feminina; Le Savoir Vivre Francês e Brasileiro Une Enchantement Mutuel (Noite Francesa); Caymmi, as várias personas de um artista brasileiro; Vinícius, o poeta amador e Villa-Lobos para Todos, além de criar o coral Poucas e Boas, do qual é regente há quinze anos.

Cada uma de suas empreitadas envereda por um gênero diferente, com um traço em comum: a vontade de saber. “Gosto muito de pesquisar músicas antigas e inseri-las num contexto histórico para compreender como era a sociedade da época em questão”, diz ela.

Dani Mattos é formada em regência e Educação Artística pela Faculdade de Música Santa Helena, estudou na Escola Municipal de Música, no Conservatório Musical Brooklin Paulista e na escola experimental do SESC.

Sobre Al Aljaniah

O Al Janiah é um espaço político e cultural, com um bar e restaurante de culinária árabe no bairro do Bixiga (São Paulo) onde arte, cultura, música e cinema se expressam criticamente por meio de eventos, cursos, peças teatrais, lançamentos de livros, exibições de filmes e exposições fotográficas, tudo isso envolto pelos deliciosos sabores e aromas das bebidas e comidas da casa.

Serviço:

Show de lançamento do EP Cronistas da Cidade

Participam: Dani Mattos (vocal), Tito Longo (vocal e cavaquinho), Edu Batata (vocal), Tiganá Macedo (percussão), Koka Pereira (percussão) e Marcos Brito (baixo acústico).

Local: Bar e Restaurante Al Janiah

Horário do Show: 23h

Entrada: R$10 – Aceita cartões de débito e crédito de todas as bandeiras

Endereço: Rua Rui Barbosa, 269, Bixiga – São Paulo, SP

Estacionamento conveniado: em frente ao Al Janiah R$10

Lotação: 650 pessoas para acompanhar o show e 350 pessoas em mesas

Contatos:

Instagram: @danimmattos  @7melodica

Facebook: https://www.facebook.com/danimmattos/

Canal do Youtube: https://www.youtube.com/channel/UC4fVQMjMYxI5ACJJpLrsETQ

Site Dani Mattos: http://danimattos.com.br

Site do Bar e Restaurante Al Janiah: https://www.aljaniah.com.br/.

Destilaria de gin em Campinas (SP) ganha prêmio internacional

Campinas, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

O BEG Gin, primeiro gin boutique do Brasil, inicia o ano com a notícia de mais um prêmio internacional conquistado. A marca recebeu a premiação máxima na competição The Spirits Business’s Distillery Masters 2019 na única categoria em que concorreu – Experiência do Consumidor.

O concurso foi concebido para reconhecer a crescente importância do turismo, da criatividade e do mérito técnico na indústria. São avaliadas destilarias de bebidas variadas do mundo inteiro, a partir de critérios como inovação de produção, mídias digitais e sociais e iniciativas ambientes, além de experiência do consumidor, que são premiadas com medalhas de Prata, Ouro e com a Master.  Foram analisadas a visita à destilaria e a experimentação da bebida, bem como as iniciativas educacionais proporcionadas a partir delas. Segundo os especialistas responsáveis pela avaliação dos participantes, “o BEG Gin oferece uma experiência fascinante e em uma área na América Latina, na qual o gin ainda é pouco difundido”. Ainda de acordo com um dos jurados, “A experiência permite que você se torne um destilador por um dia e você ainda leva 45 garrafas de gin para casa – e isso é bastante gin”.

“Esse reconhecimento demonstra que estamos no caminho certo. O prêmio reforça o conceito que queremos transmitir – o de que o BEG Gin, marca autenticamente brasileira, está no mesmo patamar de grandes marcas importadas, não apenas no que se refere à excelência do produto, como também na personalização do atendimento e na experiência de compra, ou seja, transparecer nossa identidade Boutique.  Além do BEG Gin, apenas outras três destilarias, localizadas em Londres, na Irlanda e na Finlândia, também receberam o prêmio Master na mesma categoria”, afirma  o master distiller do BEG Gin, Arthur Flosi.

Experiência fascinante

Esqueça as antigas destilarias, consideradas nada mais do que fábricas que criavam bebidas e as engarrafavam para vender. Com a mudança no comportamento do consumidor, este passou a buscar cada vez mais personalização e a se interessar por conhecer e entender o processo de criação das bebidas. “As pessoas desejam se conectar com as marcas em um nível mais que particular, intimista e querem entender a fundo os produtos que consomem. Tudo precisa ser o mais transparente possível, a fim de gerar empatia e credibilidade. Por isso criamos uma experiência única para nosso consumidor, na qual ele participa efetivamente do processo de produção da sua própria bebida”, explica Flosi.

A BEG Experience tem início já no caminho para a destilaria, localizada no distrito de Joaquim Egídio, em Campinas (SP), cenário bucólico, de belas paisagens naturais, que prenunciam o que o visitante encontrará mais adiante. Ao chegar à BEG Distillery, ele é recebido com um gin tônica de boas-vindas. Em seguida, tem início o tour pelo local, com aproximadamente 250 metros quadrados, em que o visitante recebe informações sobre a história do gin e algumas curiosidades acerca da bebida. A seguir, ele é convidado a conhecer minuciosamente os processos artesanais que fazem do BEG Gin um produto tão especial. O momento mais aguardado é o de conhecer os botânicos para desenvolver sua receita e, finalmente, começar a destilar. O passo a passo é acompanhado pelo master distiller Arthur Flosi e dura em média três horas e meia. Após todo o processo, o visitante volta para casa com o seu gin exclusivo para brindar com os amigos, além de uma experiência enriquecedora na bagagem.

As visitas ocorrem aos sábados, nos períodos da manhã e da tarde. A fim de tornar a experiência ainda mais personalizada, os grupos são pequenos, de no máximo 10 pessoas. Para participar da BEG Experience é necessário adquirir o ticket e fazer sua reserva pelo site www.begexperience.com.br/.

Sobre o BEG Gin

O BEG Gin é produzido artesanalmente na Fazenda São José, no distrito Joaquim Egídio, em Campinas (SP). A essência do gin é composta pelo blend de botânicos ingleses: zimbro, sementes de coentro e raiz de angélica, que, juntos, promovem o sabor seco e fornecem as notas frutadas de um clássico gin inglês, e também botânicos brasileiros como folha de pitangueira e flores de sabugueiro-do-Brasil, que adicionam as características exóticas e tropicais, promovendo complexidade no sabor bebida. Cardamomo e canela completam a complexidade equilibrada dos botânicos, que são macerados no álcool de cereais extraneutro. Folhas frescas de capim-santo, cascas de limão-Taiti, mexerica e laranja-lima carregam as notas cítricas presentes no gin.

O alambique BEG foi desenvolvido especialmente pelo master distiller para selecionar e preservar os mais delicados aromas na bebida. A destilação é lenta – o processo é dividido em três frações: cabeça (head), coração (heart) e rabo (tail), realizadas manualmente por meio de indicadores químicos e testes sensoriais. São seis horas nos alambiques, aquecidos em banho-maria, quando recebem os botânicos e os cítricos frescos, tudo com o objetivo de atingir uma qualidade superior aos demais gins vendidos mundo afora, o que confere ao BEG um toque leve e aveludado, caracterizando a bebida como extra premium.

O início

A marca foi criada pelos amigos de infância Arthur Flosi, Felipe Santoro e Thiago Luz, que costumavam se encontrar para testar botânicos e métodos de destilação em um pequeno alambique de cobre – isso no ano de 2012. Com o tempo, o gin que produziam para consumo próprio fez sucesso entre os amigos mais próximos e, em 2015, os jovens transformaram a paixão pela bebida em negócio e fundaram uma microdestilaria – BEG Destilaria Co. – com o objetivo de produzir um gin de qualidade superior em pequenos lotes, por meio de um processo genuinamente artesanal.

O BEG GIN já está na carta de bares e restaurantes como Rød Grainnes, no Radisson RED, Filet e Cia., Alma Coliving, Duke Bistrot e Sala 575, todos em Campinas e, também, no Petit Le Jazz, Cateto, Cutello Fire and Drink, G&T, Rascal, Sal Gastronomia e Barbacoa – estes últimos em São Paulo.

Apesar da pouca idade, o BEG Gin já acumula outros prêmios internacionais, além do The Spirits Business’s Distillery Masters 2019. Em 2018, recebeu três medalhas no renomado concurso The Gin Masters, braço do Global Spirits Masters, que desde 2008 premia os melhores gins do mundo. O prêmio conta com competição às cegas e juízes independentes. No mesmo ano, o BEG Gin conquistou medalha de Ouro no Spirits Selection by Concours Mondial de Bruxelles. Considerado o mais renomado prêmio na indústria de bebidas destiladas, o Spirits Selection premia, desde 1999, os melhores destilados do mundo e confere para os ganhadores uma chancela de excelência e qualidade.

Serviço:

BEG Gin

Rod. José Bonifácio Coutinho Nogueira, km 13,5, Joaquim Egídio, Campinas (SP) – https://www.beggin.com.br.