Brasil
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São Paulo
‘Eu parei de andar e aprendi a voar’ chega ao público com uma mensagem poderosa sobre autonomia e transformação
São Paulo
“Não se combate a violência com um único modelo de enfrentamento. Cada geração exige uma abordagem diferente”, segundo advogado criminalista Davi Gebara
Goiânia
Estudo da UFG identificou bactéria Listeria monocytogenes em 7,3% das amostras de alimentos como queijos, carnes de frango e embutidos; nas amostras de carne mecanicamente separada de frangos, contaminação atingiu 84% das amostras
São Paulo
Tradução de Jorge Coli dá nova vida ao olhar irreverente e às críticas sociais presentes na obra inacabada do escritor francês
Rio de Janeiro
Mostra reúne um conjunto inédito de pinturas que traduzem, em camadas visuais sensíveis, fragmentos de experiências afetivas e memórias subjetivas
São Paulo
Montagem premiada une histórias reais sobre adoção, preconceito e luta de classe em curta temporada de 22 a 31 de maio, com sessões acessíveis em Libras
São Paulo
Ode ao amor e à memória, espetáculo propõe encontro singular entre tradição e inovação
São Paulo
Parques oferecem paisagens impressionantes e uma imersão completa no que a Terra tem de mais autêntico
Ponta Grossa
A apenas uma hora de Curitiba, local oferece experiências ao ar livre, gastronomia e paisagens que ganham novos tons com a chegada do inverno
Rio de Janeiro
Casa de shows serve o prato tradicional aos domingos com apresentações musicais até o meio da tarde
Estados Unidos
Emvídeo, Vitor Vianna chama atenção para os riscos de levar remédios sem o devido cuidado e documentação
Parintins
Amimsa, Numiã Kura, Assai e Watyamã, beneficiadas pelo projeto ‘Parentas que fazem’, da FAS, são citadas na toada ‘Artesãs Indígenas’
São Paulo
Nova rodada da pesquisa pretende ampliar informações sobre castração, atendimento veterinário e população de cães e gatos nos municípios paulistas
Brasília
Iniciativa é parte da Estratégia Nacional de Economia Circular (ENEC) e propõe transformar os atuais sistemas de produção e consumo, priorizando a redução de resíduos, a valorização de materiais e a regeneração dos ecossistemas
Rio de Janeiro
Cadeia do aço é responsável por 7% a 9% das emissões globais de CO2, aponta estudo do projeto Descarbonização e Política Industrial da UFRJ
Concentração e largada serão em frente à Padoca do Vila. Foto: divulgação.
Diante do grande sucesso da primeira edição, realizada em agosto do ano passado, a Corrida Vila Cross já tem nova data: a prova deste ano acontecerá no dia 26 de maio, a partir das 8h, no distrito de Joaquim Egídio, em Campinas. As inscrições já foram abertas com valores promocionais para as provas de corrida (7 km) e Caminhada (3 km), na qual os participantes poderão levar seus animais de estimação.
A proposta do Vila Cross é levar os participantes a uma conexão com a natureza, passando por trilhas de terra e áreas de proteção ambiental cheias de ar puro e tranquilidade. A concentração e largada será em frente à Padoca do Vila, espaço criado para oferecer uma estrutura de apoio aos atletas que treinam na região.
Segundo a gerente de marketing do Restaurante Vila Paraíso e da Padoca do Vila, Fernanda Barreira, dentro do conceito de sustentabilidade proposto neste projeto esportivo, as 250 primeiras pessoas que realizarem suas inscrições receberão uma Árvore na Caixinha. “Cada muda plantada pelos atletas irá ajudar a neutralizar o CO2 emitido pela produção do evento, devolvendo à natureza tudo o que ela irá nos conceder”, explica.
Para a tranquilidade dos pais que forem participar da prova, a organização disponibilizará um espaço kids, onde a crianças poderão ficar sob os cuidados do Vila Educa.
As inscrições promocionais, neste primeiro lote, custam R$59,00 tanto para a corrida quanto para a caminhada e podem ser feitas pelo site (http://www.vilacross.com.br/).
Foto: Giuliano Miranda.
Indaiatuba encerrou 2018 como a segunda cidade da Região Metropolitana de Campinas com o maior saldo na geração de empregos, ficando atrás apenas de Campinas. Segundo dados Cadastro Geral dos Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego, de janeiro a dezembro a cidade registrou saldo positivo de 2.094 postos de trabalho – foram 29.189 admissões contra 27.095 demissões registradas, variação de 3,16%.
O setor de Serviços foi o que mais contribuiu para esse resultado, com um saldo positivo de 933 vagas (11.073 admissões contra 10.080 desligamentos), seguido da Indústria da Transformação, que obteve saldo positivo de 683 vagas (7.508 admissões e 6.825 desligamentos). Na sequência, vieram o comércio, construção civil, serviço industrial de utilidade pública e agropecuária, todos com saldo positivo.
Atualmente, em Indaiatuba, existem 849 indústrias cadastradas, cujas atividades predominantes são as indústrias automotivas, mecânicas e metalúrgicas. Na economia do município também estão cadastradas mais 11.178 empresas prestadoras de serviços e 4.951 estabelecimentos comerciais.
O prefeito Nilson Gaspar (MDB) comemora o resultado. “Depois de o país passar por uma forte recessão, o resultado do Caged revela que estamos no caminho certo rumo ao crescimento e à retomada do emprego na nossa cidade. Somente em 2018 tivemos 2.580 novas empresas instaladas em Indaiatuba, entre prestadores de serviço, comércio e indústrias”.
PAT
O PAT (Posto de Atendimento ao Trabalhador) de Indaiatuba, vinculado à Secretaria de Governo, realizou em 2018 cerca de 60 mil atendimentos. A unidade é mantida por meio de uma parceria da Prefeitura com o Governo do Estado de São Paulo, coordenada pela Secretaria Estadual do Emprego e Relações do Trabalho (SERT), que faz intermediação entre empresas que precisam de mão de obra e profissionais que procuram emprego. Atualmente há 36 vagas de empregos no PAT de Indaiatuba.
No Posto também é possível fazer inscrição para o seguro-desemprego, emissão da carteira de trabalho, inscrição para o Programa Estadual de Qualificação Profissional (PEQ) e para o Programa de Apoio à Pessoa com Deficiência (Padef) – todos os serviços são gratuitos.
O PAT de Indaiatuba fica na Rua Jacob Lyra, 344, no Parque das Nações. O atendimento é feito de segunda a sexta-feira das 7h às 15h45. Informações pelo telefone (19) 3825-6622/6613.
Programa é realizado em parceria com o Centro Cultural Legado Negro Capoeira. Foto: divulgação.
A Fundação Pró-Memória de Indaiatuba está oferendo aulas gratuitas de capoeira. O programa é realizado em parceria com o Centro Cultural Legado Negro Capoeira e ofertará 20 vagas. As aulas acontecem no Casarão Pau Preto, nas terças e quintas-feiras, das 19h às 21h.
Para fazer parte, o aluno deverá ter no mínimo 11 anos e comparecer à aula para conversar com o professor. É necessário levar o RG e, em caso de menor de idade, estar acompanhado do responsável.
Foto: Eliandro Figueira.
A Prefeitura de Indaiatuba informa que as inscrições para os serviços de convivência e atividades culturais realizadas no CRAS (Centro de Referência em Assistência Social) VI Campo Bonito serão realizadas no período de 28 de janeiro a 8 de fevereiro. Serão oferecidas 250 vagas, entre aulas de jazz, ballet, desenho artístico, grupo Beija Flor e formação artística (oficina de modelo) para crianças, jovens, adultos e pessoas da terceira idade.
As atividades, realizadas por meio de uma parceria entre a Secretaria da Família e Bem Estar Social e a Secretaria de Cultura, são gratuitas e destinadas aos moradores do Parque Campo Bonito e região. As inscrições devem ser realizadas no CRAS VI Campo Bonito das 8h às 16h30. Para se inscrever, é necessário apresentar comprovante de endereço, RG ou certidão de nascimento e CPF da criança e do responsável, se for o caso.
O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos é oferecido pelo CRAS na forma de grupos que desenvolvem diferentes tipos de atividades. Tem também como intuito propiciar a oportunidade de convívio social, troca de experiências e discussão de alternativas para a melhoria da própria vida e a da comunidade por meio da participação cidadã.
Confira as modalidades das atividades, a faixa etária e o período em que serão realizadas:
Formação Artística (Oficina de Modelo): crianças acima de 7 anos, adolescentes, adultos e terceira idade (manhã e tarde)
Jazz: manhã (7 a 11 e 12 a 17 anos) e tarde (7 a 11 anos)
Ballet: 5 a 11 anos (manhã e tarde)
Desenho Artístico: 7 a 17 anos (manhã e tarde).
O CRAS VI está situado à Rua Benedita Carvalho, 213 – Parque Campo Bonito. Mais informações pelo telefone 99773-1238.
Crédito da foto: Giuliano Miranda.
A Prefeitura de Indaiatuba, por meio do Programa de Controle da Dengue da Secretaria de Saúde, monitora a população do mosquito aedes aegypti com as armadilhas ovitrampas, que simulam um criadouro natural e possuem uma paleta de oviposição onde a fêmea deposita seus ovos. Atualmente, são 150 armadilhas, distribuídas nas cinco áreas de abrangência do município. Esse trabalho é importante para identificar as áreas de infestações do mosquito e ajuda no planejamento para o enfrentamento das arboviroses. Em um ano de trabalho, a equipe de controle da dengue já recolheu mais de 60 mil ovos do aedes aegypti.
O coordenador do Programa de Controle da Dengue, Ulisses Bernardinetti, explica o passo a passo deste trabalho: “Os agentes saem para fazer a vistoria dessas armadilhas, retiram a paleta e lavam o potinho; elas ficam expostas por um período de sete dias e, no final desse período, as palhetas são recolhidas e levadas para laboratório para contagem do número de ovos e inserção dos dados no sistema Sisaweb, administrado pela Sucen (Superintendência de Controle de Endemias) do Estado de São Paulo. Este sistema faz a territorialização das armadilhas e, assim, conseguimos ver os pontos onde há mais infestações. Dessa forma, podemos fazer ações mais preconizadas em áreas onde o nível de infestação do mosquito é maior, facilitando nosso trabalho de campo”, detalha ele.
De acordo com as informações do sistema, a área da cidade com maior infestação do aedes aegypti é a área 3, que abrange os bairros Jardim Marina, Jd. do Sol, Jardim Eldorado, Umuarama, Itaici, Santa Cruz e Centro. Nessa região, foram recolhidos 25.697 ovos. A área 4 foi a segunda com maior índice de infestação, com o recolhimento de 16.900 ovos. Essa área compreende os bairros Cecap, Lauro Bueno, Oliveira Camargo, João Pioli, Distrito Industrial Recreio Campestre Joia, Jardim Nely, Jardim Eldorado, Vila Costa e Silva, São Conrado, São Francisco, Bom Princípio e Parque das Nações.
Na área 2, os fiscais recolheram das armadinhas 9.959 ovos. Essa área é representada pelos bairros Jardim Esplanada, Pau Preto, Monte Verde, Jardim Regina, Portal do Sol, Morada do Sol, Jardim Europa, Jardim dos Colibris, Jardim Paulista, Bela Vista e Campo Bonito. Na área 1, foram 9.191 ovos contados nas armadilhas ovitrampas; isso abrange os bairros Cidade Nova, Vila Suíça, Chácaras Areal, Vila Maria Elena, Vila Avaí, Jardim Morumbi, Parque Residencial Indaiá, Jardim Carlos Aldrovandi e Jardim Brasil.
O local com menor infestação da cidade é a área 5, que compreende o Jardim Morada do Sol e todo o Distrito Industrial, onde foram recolhidos 6.160 ovos – 76% a menos do que a área com a maior infestação. Ao total, desde o início de 2018 até o momento, foram recolhidos 67.907 ovos em toda a cidade.
Cuidados
No período que compreende os meses de janeiro a maio, é registrado o maior número de casos de dengue durante o ano. As condições climáticas do verão, com chuvas e altas temperaturas, junto ao deslocamento de pessoas nesta época, são fatores que influenciam a alta do índice da doença. De acordo com a equipe de controle da dengue, os principais criadouros são os pratos de planta, ralos e pneus velhos.
Os agentes de saúde trabalham em toda cidade vistoriando as residências nos locais com maiores infestações, inclusive verificando calhas. “A orientação é para a população reservar 10 minutos do dia para verificar se não há água limpa parada, pois o mínimo que contiver já se transforma em um criadouro. Essa ação é a mais importante de todas, pois só vamos vencer o aedes aegypti com a colaboração de todas as pessoas”, reforça Ulisses Bernardinetti.
Arboviroses
Arboviroses são as doenças causadas pelos chamados arbovírus, que incluem o vírus da dengue, Zika vírus, febre chikungunya e febre amarela. A classificação “arbovírus” engloba todos aqueles transmitidos por artrópodes; ou seja, insetos e aracnídeos (como aranhas e carrapatos).
Sintomas da dengue
A infecção por dengue pode ser assintomática, leve ou causar doença grave, levando à morte. Normalmente, a primeira manifestação da dengue é a febre alta (39 a 40 °C), de início abrupto, que geralmente dura de 2 a 7 dias, acompanhada de dor de cabeça, dores no corpo e articulações, prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos, erupção e coceira na pele. Perda de peso, náuseas e vômitos são comuns. Na fase febril inicial da doença, pode ser difícil diferenciá-la. A forma grave da doença inclui dor abdominal intensa e contínua, vômitos persistentes e sangramento de mucosas, entre outros sintomas.
Sintomas da Chikungunya
Os principais sintomas são febre alta de início rápido e dores intensas nas articulações dos pés e mãos, além de dedos, tornozelos e pulsos. Pode ocorrer ainda dor de cabeça, dores nos músculos e manchas vermelhas na pele. Não é possível ter chikungunya mais de uma vez; depois de infectada, a pessoa fica imune pelo resto da vida. Os sintomas se iniciam entre dois e doze dias após a picada do mosquito. O mosquito adquire o vírus CHIKV ao picar uma pessoa infectada durante o período em que o vírus está presente no organismo infectado. Cerca de 30% dos casos não apresentam sintomas.
Sintomas de Zika
Cerca de 80% das pessoas infectadas pelo vírus Zika não desenvolvem manifestações clínicas. Os principais sintomas são dor de cabeça, febre baixa, dores leves nas articulações, manchas vermelhas na pele, coceira e vermelhidão nos olhos. Outros sintomas menos frequentes são inchaço no corpo, dor de garganta, tosse e vômitos. No geral, a evolução da doença é benigna e os sintomas desaparecem espontaneamente após 3 a 7 dias; no entanto, a dor nas articulações pode persistir por aproximadamente um mês. Formas graves e atípicas são raras, mas quando ocorrem, podem, excepcionalmente, evoluir para óbito, como identificado no mês de novembro de 2015 pela primeira vez na história.