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Plataforma conecta pessoas e empresas a causas sociais e oportunidades de voluntariado

Brasil, por Kleber Patricio

Diante de um período tão complexo e incerto como o que vivemos, uma boa notícia ao menos: a solidariedade está em alta. Segundo a Associação Brasileira de Captadores de Recursos, mais de R$3 bilhões foram doados a iniciativas para combater o coronavírus e as suas implicações na economia e na saúde. A previsão é que, em até dois meses, o valor chegue a R$5 bilhões.

Empresas e pessoas, ainda bem, têm se unidos nessa luta. Mas em meio a tanta disposição, uma dúvida sempre surge: como eu posso ajudar? É nesse contexto que surge o Atados, uma plataforma social que conecta pessoas e empresas a causas sociais e oportunidades de voluntariado. “O Atados tem como propósito mobilizar pessoas e articular soluções e recursos para impulsionar transformações”, afirma Daniel Morais, fundador da plataforma. “Queremos fortalecer organizações, movimentos e coletivos, conectando-os a pessoas e empresas que querem e podem ajudar”.

Tem dado certo. Com atuação nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Florianópolis, além de Brasília (DF), há oito anos, o Atados conta com 2.200 organizações sociais e 130 mil voluntários inscritos. A plataforma atrai 900 mil visitas ao ano e tem, no momento, mais de 300 vagas anunciadas em diversas causas – nove em cada dez dessas oportunidades são preenchidas. Dezenas das maiores empresas do Brasil já colaboram com a plataforma; entre elas, Nestlé, Coca-Cola, Telefônica, Via Varejo (Casas Bahia), Sky, Visa e Amil, entre outras.

Com a pandemia do coronavírus, porém, as comunidades e as ONGs atendidas precisam ainda de mais apoio. Por isso, o Atados elencou os maiores desafios que a crise impõe e reuniu iniciativas especiais para superá-la. Eles estão divididos em cinco pilares:

– Acesso a necessidades básicas

– Geração de renda

– Educação

– Engajamento territorial

– Visibilidade e apoio ao idoso

Diversas ações já estão em andamento. A plataforma tem, por exemplo, conectado voluntários a pessoas que têm direito à Renda Básica Emergencial e não sabem como proceder. Também criou uma seção dedicada a oportunidades que podem ser executadas a distância , como captação de recursos ou companhia virtual para refugiados e idosos. “Mais do que nunca, nossa maior ferramenta de impacto social é a solidariedade. Como é bom ver que a sociedade tem despertado para isso”, diz Morais.

Sobre o Atados

O Atados é uma iniciativa social que conecta pessoas e organizações, facilitando o engajamento em diversas oportunidades de voluntariado e tem o propósito de mobilizar pessoas, articular soluções e recursos para impulsionar transformações e fortalecer a atuação de organizações em diversas causas sociais. Sua principal frente é a plataforma online, que conta com mais de 2.000 ONGs cadastradas e 130 mil voluntários. Para disponibilizar suas ferramentas gratuitamente a toda essa rede, oferece serviços de voluntariado empresarial, gestão e consultoria em responsabilidade social. Saiba mais acessando o Instagram e Facebook.

Inscrições para concurso de fotografia da Oceana terminam dia 30

Brasil, por Kleber Patricio

Imagem de Free-Photos por Pixabay.

No dia 30 de abril termina o prazo de inscrições para o I Concurso de Fotografia da Oceana Brasil. Com o tema Meu lar é o mar: retratos da vida nos oceanos, o concurso tem por objetivo incentivar a produção fotográfica sobre a costa brasileira, a proteção da biodiversidade marinha e fortalecer a importância da pesca sustentável. O objetivo é chamar a atenção para a importância dos ecossistemas marinhos e para as pessoas que dependem deles para viver, como é o caso dos pescadores artesanais. A Oceana defende que somente com políticas públicas baseadas no conhecimento científico e com participação da sociedade poderemos trabalhar para que os recursos marinhos sejam utilizados de forma sustentável.

Podem participar fotógrafos profissionais ou amadores, desde que residentes no Brasil, com idade mínima de 18 anos. Cada participante pode enviar até três fotografias, em alta resolução, por e-mail (ver detalhes no regulamento). Todas as imagens devem ter data e local do registro, além de uma pequena descrição. Somente serão aceitos trabalhos originais do autor. Não serão aceitas montagens fotográficas, nem imagens manipuladas digitalmente.

Três fotografias serão premiadas. O vencedor do primeiro lugar receberá um drone Dji Spark versão básica; o segundo colocado levará uma GoPro Hero 7 Black e o terceiro colocado ganhará um estabilizador para filmagem em celular. Todos os três receberão, também, um kit completo da Oceana.

A Oceana é a maior Organização Não Governamental exclusivamente dedicada à proteção e recuperação dos oceanos em escala global. Trabalha para construir, melhorar e acompanhar os resultados de políticas públicas destinadas à proteção dos ecossistemas marinhos e aumentar a abundância de pescados a partir do fortalecimento da pesca sustentável.

Serviço:

I Concurso de Fotografia da Oceana Brasil

Inscrições: até 30 de abril de 2020

Informações: + 55 (61) 3247-1800

imprensa@oceana.org

Acesse o regulamento.

Eric Nepomuceno faz leituras e conta histórias na internet em vídeos curtos gravados em casa

Brasil, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

Após pouco mais de um mês do início do período de isolamento social e quarentena devido à pandemia do Covid-19, a Nepomuceno Filmes irá estrear, a partir do dia 27 de abril de 2020, um combo de conteúdo inédito na internet, composto por duas séries e um curta-metragem produzidos de forma totalmente independente ao longo do mês de abril. Filmados por meio de um aparelho de telefone celular e editados em um laptop, as séries Leituras na Quarentena e Dias e Noites de Amor e de Guerra e o curta-metragem Cinco anos de solidão foram feitos na serra de Petrópolis, onde Eric Nepomuceno está confinado com a mulher e o filho.

Leituras na Quarentena é uma série de 40 programas de aproximadamente dois minutos cada, com sugestões de livros, autoras e autores para ajudar a enfrentar a solidão e o isolamento. Apresentada pelo escritor Eric Nepomuceno, que entre uma e outra dica de leitura revela histórias de amigos como Gabriel García Márquez, Cristovão Tezza, Juan Rulfo, Fernando Morais e memórias pessoais relacionadas a livros como O Apanhador no Campo de Centeio, de J.D. Salinger, Antes do Baile Verde, de Lygia Fagundes Telles, O Quarto de Giovanni, de James Baldwin, e personagens como Mafalda e Tom Sawyer. “Ficar sozinho é uma coisa, sentir solidão é outra. Eu, por exemplo, adoro ficar sozinho. Sempre que posso, escolho essa situação. Mas não ter essa escolha é, para mim, assustador: muito diferente de me isolar, é ser isolado. Ficar isolado, sem poder ver amigas e amigos de décadas e que estão logo ali, ao alcance da mão. Pensando nisso, pensei em maneiras de combater o vazio do isolamento. E cheguei à conclusão de que ler é o melhor remédio. Ao longo de anos e anos eu disse e redigo que nenhum, nem um único livro, mudou a história do mundo. Nem mesmo a obra de ficção mais lida e traduzida na história da humanidade, a Bíblia, mudou o mundo. O que os livros podem mudar e muitíssimas vezes mudam é a nossa maneira de ver a vida e o mundo. E nos levar a tentar, então, mudar a realidade que nos rodeia ou buscar a realidade que nos foi escondida”, diz Eric Nepomuceno.

Dias e Noites de Amor e de Guerra é um conjunto de 16 programas de aproximadamente três minutos cada, com leituras da obra de Eduardo Galeano, no ano em que o escritor uruguaio completaria 80 anos, realizadas pelo seu amigo e tradutor Eric Nepomuceno.

Cinco Anos de Solidão retrata um casal em isolamento em uma cidade no interior do Rio de Janeiro, rodeado de árvores e livros, lidando com memórias e ausências durante a quarentena de abril. O curta-metragem é uma carta de amor e resistência em um tempo trágico, composto por incertezas e esperanças.

As séries seguem a mesma linguagem apresentada pela produtora carioca em consagradas séries como Sangue Latino (Canal Brasil) e longas-metragens como Lugar de Fala, exibido recentemente na mostra Première Brasil do Festival do Rio.

Locais de Exibição – Redes sociais da Nepomuceno Filmes no Instagram e Facebook e canal de Eric Nepomuceno no Youtube:

instagram.com/nepomucenofilmes

facebook.com/nepomucenofilmes

https://www.youtube.com/ericnepomucenoescritor.

Cronograma:

Leituras na Quarentena – de segunda a sexta, a partir de 27 de abril de 2020

Cinco Anos de Solidão – estreia dia 30 de abril de 2020

Dias e Noites de Amor e de Guerra – Sábados e domingos, a partir de 01 de maio de 2020.

Nepomuceno Filmes

Fundada em 2013 por Tereza Alvarez e Felipe Nepomuceno. Entre seus trabalhos estão os DVDs Atento aos Sinais Vivo (2014) e Bloco na Rua (2019), de Ney Matogrosso.

Outros trabalhos são os curtas-metragens A incrível volta ao mundo do tricolor suburbano (2013), Caetana (2014) e Estrondo (2019), exibidos nos festivais É Tudo Verdade, Festival do Rio, Curta Cinema e Festival Internacional del Nuevo Cine Latinoamericano (Cuba), entre outros.

Realizou as séries Sangue Latino, Contradança, A Arte do Encontro, Janelas Abertas e 26 Poemas Hoje, exibidas no Canal Brasil.

Em 2018, estreou o longa-metragem Eduardo Galeano Vagamundo, exibido em mais de 20 festivais internacionais.

Em 2019, lançou na Mostra Geração do Festival do Rio seu segundo longa-metragem, Lugar de Fala, filmado integralmente com um aparelho de telefone celular.

O diretor Felipe Nepomuceno

Nasceu em São Paulo em 1975. Estudou na New York School of Visual Arts. Escreveu diversos livros de poesia, incluindo a antologia Mapoteca. Dirigiu e produziu mais de 30 curtas-metragens e vários DVDs de música. Criou séries para TV (Estúdio 66, Sangue Latino, Janelas Abertas, A Arte do Encontro). Em 2018, estreou seu primeiro longa-metragem, Eduardo Galeano Vagamundo. Em 2019, estreou no Festival do Rio Lugar de Fala. Visite os sites nepomucenofilmes.com e youtube.com/nepomucenofilmes.

Senai capacita colaboradores da Toyota para reparar respiradores para pacientes com Covid-19

Sorocaba, por Kleber Patricio

Planta da Toyota em Sorocaba. Foto: divulgação.

A Toyota reafirma seu compromisso no apoio às autoridades no combate ao novo coronavírus, ao integrar uma rede de empresas voluntárias para a manutenção de cerca de 3.600 respiradores destinados ao tratamento de pacientes com Covid-19. Após o período de treinamento e capacitação de 12 colaboradores, realizado pelo Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), a empresa está apta para receber mais equipamentos e colaborar ainda mais com a iniciativa.

O trabalho, que é realizado na unidade da Toyota de Sorocaba, interior de São Paulo, conta com espaço exclusivamente montado para receber os aparelhos, efetuar desmontagem, conserto, montagem, empacotamento e envio. Até agora, sete respiradores já foram entregues a hospitais do interior do Estado. “Após o período de treinamento e início do trabalho, estamos aptos a receber mais equipamentos e colaborar de maneira ainda mais efetiva no combate ao Covid-19”, afirma Ademir Rogério Canal, diretor da unidade de Sorocaba da Toyota do Brasil.

A iniciativa, liderada pelo Senai, pretende reparar a maior quantidade de equipamentos possíveis. Para iniciar o processo, é importante que os estabelecimentos de saúde enviem suas demandas de manutenção, preencham um formulário no site senai.br/respiradores, insiram os campos obrigatórios como quantidade de equipamentos, marca, modelo e defeito, entre outros, para que as empresas parceiras desta logística possam retirar o equipamento.

Caso não haja ponto de recebimento, especialmente em outros estados, o Senai fechou um acordo com o Ministério de Defesa para a realização do transporte desses equipamentos.

A iniciativa conta também com 37 pontos de manutenção preparados para receber os equipamentos, dos quais 21 são unidades do Senai e 17, das empresas da rede voluntária.

‘Devassa Tropical ao Vivo’ reúne principais festivais de música tropical brasileira para apoiar profissionais da cena musical

Brasil, por Kleber Patricio

Zeca Baleiro se apresenta no dia 2, como parte do festival Carambola. Foto: Rama de Oliveira.

Em meio ao momento sensível vivido globalmente, nasce de uma soma de esforços o projeto Devassa Tropical Ao Vivo – O Festival dos Festivais, que reúne oito dos principais festivais de música tropical do Brasil. Serão quatro dias de lives, com 34 atrações musicais de todo o país, representando os festivais Bananada (GO), Carambola (AL), DoSol (RN), GTR (PE), Radioca (BA), Sarará (MG), Se Rasgum (PA) e Wehoo (PE).

A iniciativa promove entretenimento e música boa para os fãs e impulsiona a cena musical, uma das principais afetadas pelo novo coronavírus. Dentro dessa proposta, a marca do grupo Heineken, idealizador do evento online, vai direcionar os investimentos para doações aos profissionais desses eventos que foram prejudicados – neste momento, todos os festivais físicos estão cancelados ou suspensos por tempo indefinido.

#DevassaTropicalAoVivo acontece de 30 de abril a 3 de maio e poderá ser visto no canal da marca no Youtube. Sob o posicionamento Tropical Transforma, a Devassa enaltece a criatividade transformadora do brasileiro, que é o maior símbolo do que é ser tropical. “Com o festival #DevassaTropicalAoVivo estamos mostrando que, mesmo em um momento delicado como este, estamos fortes e mais unidos que nunca, apoiando a cena musical brasileira independente para que continue exaltando grandes artistas”, revela o gerente de marketing da marca, Gabriel D’Angelo Braz, que destaca também o motivo que levou a marca a criar o projeto: “Devassa já era parceira desses festivais e viu a necessidade de suportá-los nesse momento em que mais precisam. Sabemos da importância dos eventos para as regiões onde atuam e encontramos uma maneira diferente de viabilizá-los, garantindo renda para músicos, produtores, técnicos, e todos aqueles que fazem o show acontecer”.

A apresentação dos shows fica a cargo do DJ, radiomaker e diretor artístico Patrick Tor4, promovendo interatividade com os artistas e com o público. O apresentador também está à frente do Podcast Tropical Transforma de Devassa, iniciativa que dá voz a personagens da música tropical brasileira. O podcast, disponível no Spotify, já recebeu artistas como Otto, Romero Ferro, Alice Caymmi e Felipe Cordeiro.

PROGRAMAÇÃO

Dia 30:

17h – Festival Radioca

Josyara

Mallu Magalhães

Teago Oliveira

Anelis Assumpção + Curumin

20h – Festival GTR

Mestre Anderson Miguel

Tagore

Lia de Itamaracá e DJ Dolores

Schevchenko e Elloco

Dia 1º:

17h – Festival Wehoo

Flaira Ferro | Biarritz

Francisco El Hombre e Luê

Pitty

Marcelo Falcão

20h – Festival DoSol

Plutão Já Foi Planeta

Luísa e os Alquimistas

Potyguara Bardo

Heavy Baile

Dia 2:

17h – Festival Carambola

Zeca Baleiro

Ana Cañas

Wado e Mopho

Chico César

20h – Festival SeRasgum

Andre Abujamra e Marisa Brito

Jards Macalé

Keila

Larissa Luz

Tropkillaz

Dia 3:

17h – Festival Sarará

Mariana Cavanellas

Luccas Carlos

Luedji Luna

Rael

20h – Festival Bananada

Felipe Cordeiro

Boogarins

Tulipa Ruiz

Liniker e Os Caramelows

Baile Tropical com Patrick Tor4

Acompanhe novidades nas redes sociais de Devassa e na #DevassaTropicalAoVivo.

SOBRE OS FESTIVAIS

Bananada

Como uma expoente janela para a nova cara da música autoral mundial, o Bananada está há mais de duas décadas no centro do país e no circuito dos festivais nacionais. Em toda sua história, o evento preza por oferecer música, cultura urbana e gastronomia em uma semana inteira de shows de shows com nomes atuais e importantes da música brasileira, intercalando com ações e atrações internacionais.

Carambola

No calendário cultural de Alagoas há 4 anos, o Festival Carambola se tornou referência e uma janela aberta para os artistas do estado. Em seu palco, grandes nomes nacionais dividem espaço com os talentos mais promissores da terra de Zumbi dos Palmares.

Unindo experiências sensoriais, gastronomia e intervenções artísticas, o evento é muito mais do que um festival de música: se consolidou como uma vitrine da arte em suas mais variadas camadas. A programação engloba uma semana de capacitação e debates que antecede os dias de shows. O Carambola é democrático e colorido: como tudo que é feito com amor tende a ser. Sua 4ª edição acontece em novembro, em Maceió/AL.

Festival Dosol

Desde 2002 na ativa, o Festival DoSol é um dos mais tradicionais eventos de música do Nordeste brasileiro, dando palco para artistas da região misturando nordestinidade com a música do mundo. Nos últimos três anos, tem como palco a beira da praia de Ponta Negra, uma das paisagens mais icônicas de Natal/RN, completando a experiência única que mistura boa música e natureza.

GTR

O Guaiamum Treloso Rural é o único festival de música independente de Pernambuco que coexiste com a natureza. Realizado na fazenda Bem-Te-Vi, em Aldeia, a cada edição o GTR cativa o público exigente do estado que valoriza a diversidade cultural, podendo apreciá-la em uma estrutura gigantesca que se inova a cada ano. Grandes nomes nacionais e regionais da música brasileira já fizeram parte da programação nos últimos 4 anos. Performances artísticas, maracatu, intervenções e experiências únicas também encantam o público durante as 14 horas ininterruptas de festival. Ao mesmo tempo, o GTR se empenha em conscientizar a todos sobre a preservação do meio ambiente através de instalações de reciclagens e disponibiliza um tipo de ingresso cuja renda é destinada a projetos ambientais. A produção alerta que a edição 2020 será mais um ano de grandes surpresas.

Radioca

Desde 2015, o Festival Radioca mergulha na música brasileira valorizando sua diversidade, misturando diferentes estilos e incentivando o público a se deparar com o novo. Originado do programa Radioca, da Rádio Educadora Bahia, a curadoria busca apresentar artistas e acontecimentos musicais relevantes, numa identidade que acredita na inovação, escapa de obviedades, fisga tendências e coloca em contato, numa mesma plateia, gente de múltiplos interesses, consolidando o lema de A música que você ainda vai ouvir.

Com cinco edições realizadas e figurando entre os principais eventos musicais do país, o Radioca já levou aos seus palcos 53 shows e bandas de todas as regiões do Brasil. Em 2019, foram cinco dias de programação em três locações diferentes de Salvador, com apresentações de Céu, João Donato, Tulipa Ruiz, Afrocidade, entre outros nomes da cena contemporânea.

Sarará

O Sarará é um festival de SENTIR. Desde 2014, provoca o sentir – para despertar, aceitar, conviver e evoluir – na música e nos encontros. Sarará é uma ideia de valorização e liberdade de GENTE, em toda a sua complexidade. Uma experiência de união de sentidos entre público, produção e arte. Como festival, promove mais do que um encontro. Produz uma celebração da multiplicidade: uma experiência de entender, refletir, acolher e conectar.

Se Rasgum

Desde o início dos anos 2000, a Se Rasgum já realizou mais de 200 eventos que deram oportunidade a mais de 500 bandas locais, nacionais e internacionais de apresentarem seu trabalho autoral para o público paraense e imprensa especializada. Além dos shows e outros eventos culturais, realizados desde 2003, a produtora idealizou, organizou e produziu 14 edições do Festival Se Rasgum, o maior da região Norte em seu nicho de mercado e considerado um dos cinco festivais de música independente mais importantes do País. Além dos shows, que se estendem por todo um final de semana, o Festival ainda promove uma conferência sobre mercado musical e cultural chamada Music on the table, oportunidade de compartilhamento e fomento de novas ideias, além de promover uma rodada de negócios para compra e venda de shows. Há 5 anos desenvolveu mais um festival: Sonido – Música Instrumental & Experimental, gratuito no Mercado de Carnes Francisco Bolonha, em pleno Ver-o-Peso.

Wehoo Festival

“We” é o sujeito e “ihuu” é a ação. Vale lembrar que não existe sujeito sem ação e nem ação sem sujeito. Assim nasceu o Wehoo Festival, em 2019, exatamente no berço da diversidade cultural de Pernambuco. Sem rótulo, mas com forte identidade, o Wehoo tem como princípio a união de várias tribos, independentemente do seu gosto, cor, idade, classe social e gênero, afinal o que importa é ser inclusivo.

Já em sua primeira edição, nomes como Jorge Ben Jor, Natiruts, Baianasystem, Duda Beat, Matuê e Baskhar deram o tom eclético do festival, que surgiu se consolidando no calendário da cidade. O Wehoo reuniu 15 mil pessoas que contaram com 3 palcos, mais de 15 horas de música, plataformas de acessibilidade e doações de alimentos e toneladas de resíduos encaminhados para reciclagem.

É para todos, é coletivo, é plural. A ideia é gerar conexões e links do entretenimento com as temáticas sociais e sustentáveis que norteiam o cotidiano. Wehoo é o nosso grito e em 2020 prometemos fazer ainda mais barulho.