“Não se combate a violência com um único modelo de enfrentamento. Cada geração exige uma abordagem diferente”, segundo advogado criminalista Davi Gebara


São Paulo
Cena de “Bacurau”. Foto: divulgação.
A Casa Guilherme de Almeida e a Casa Mário de Andrade, integrantes da Rede de Museus-Casas Literários da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, gerenciada pela Poiesis, mantêm a programação de cursos e palestras on-line em agosto. André Graciotti, Alexandre Matias, Donny Correia e Lufe Steffen são os especialistas à frente da coordenação das atividades.
O curso O fim do futuro ocorrerá às segundas-feiras, dias 3, 10, 17 e 24 de agosto, com links do YouTube da Casa Guilherme de Almeida (http://www.youtube.com/c/CasaGuilhermedeAlmeida) enviados até as 19h para as pessoas inscritas. O último encontro será ao vivo, às 19h, via Google Meet.
A partir dos anos 1980, a ficção científica determinou a chegada do fim do futuro. O gênero passou a abordar questões como a compulsão tecnocientífica, cataclismo ecológico, realidade virtual, ultracapitalismo e rebeldia política para identificar um futuro distópico que parecia a etapa final da humanidade. Filmes como Blade Runner, Akira, 12 Macacos, Matrix, Wall-E, A.I., Exterminador do Futuro e Gattaca estabeleceram que o futuro seria opressor e pessimista. As características comuns a essas produções, entre outras, serão objetos de análise do curso, que apontará como elas contribuíram para uma ideia pessimista de futuro. A inscrição deve ser feita pelo link http://bit.ly/2CnOqfd. Alexandre Matias, curador de projetos audiovisuais e jornalista à frente do site Trabalho Sujo, e André Graciotti, diretor de arte e especialista em comunicação, imagens e culturas midiáticas pela UFMG, ministram as aulas virtuais.
As pessoas que participarem de Kleber Mendonça em foco entrarão em contato mais profundo com a produção do cineasta e como ele desmistifica o Nordeste por meio de uma estética mística folclórica nacional que resgata diversos símbolos da cultura dessa região. As aulas ocorrem às sextas-feiras, dias 21 e 28 de agosto e 4 de setembro, das 19h às 21h. A inscrição fica aberta por aqui: http://bit.ly/394kAIP.
No curso, será analisada a estética da produção de Kleber Mendonça Filho, desde curtas como Eletrodoméstica (2005) e Recife Frio (2009), até seus longas O som ao redor (2012), Aquarius (2016) e o mais recente, Bacurau (2019). Também fará parte das aulas o olhar afinado do diretor com a tradição do cinema feito no Recife, já nos anos 1920 e com a aridez dos trabalhos de diretores como Glauber Rocha, Carlos Diegues e Nelson Pereira dos Santos. A formação será ministrada por Donny Correia, doutor e mestre em Estética e História da Arte pela USP, membro da Abraccine, professor de História e Linguagem do Cinema em instituições como FMU e SESC, além de livros publicados; entre eles, Cinematographos de Guilherme de Almeida – Antologia da crítica cinematográfica (Editora Unesp, 2016) e Cinefilia crônica – Comentários sobre o filme de invenção (Editora Desconcertos, 2018).
Cena de “Arlequinal”. Foto: divulgação.
Pela palestra Poesia Arlequinal na Pauliceia Desvairada, o museu Casa Mário de Andrade exibe o curta-metragem Arlequinal, produzido e dirigido pelo cineasta Lufe Steffen, no sábado, 15 de agosto, das 16h30 às 18h. O ator Eduardo Gomes interpreta poemas do livro Paulicéia Desvairada, de Mário de Andrade, em cenas que mostram a boemia da noite paulistana, com foco no centro da cidade. Para participar, é necessário se inscrever neste link: http://bit.ly/2DF9luJ.
Antes da sessão on-line de Arlequinal, o público participa de uma conversa com o diretor do curta. Cineasta e jornalista, Lufe Steffen dirigiu diferentes produções audiovisuais, como o curta-metragem Rasgue minha roupa (2002), os documentários São Paulo em Hi-Fi (2013) e A Volta da Pauliceia Desvairada (2012), este que também o inspirou a produzir o Arlequinal.
Toda programação pode ser conferida em http://poiesis.org.br/maiscultura.
SOBRE A CASA GUILHERME DE ALMEIDA
Inaugurada em 1979, a Casa Guilherme de Almeida, instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, gerenciada pela Poiesis, está instalada na residência onde viveu o poeta, tradutor, jornalista e advogado paulista Guilherme de Almeida (1890-1969), um dos mentores do movimento modernista brasileiro. Seu acervo é constituído por uma significativa coleção de obras, gravuras, desenhos, esculturas e pinturas, em grande parte oferecidas ao poeta pelos principais artistas do modernismo brasileiro, como Anita Malfatti, Tarsila do Amaral, Emiliano Di Cavalcanti, Lasar Segall e Victor Brecheret. Hoje, o museu oferece uma série de atividades gratuitas relacionadas a todas as áreas de atuação de Guilherme de Almeida, da literatura traduzida ao cinema, passando pelo jornalismo e pelo teatro. Trata-se da primeira instituição não acadêmica a manter um Centro de Estudos de Tradução Literária no país.
SOBRE A CASA MÁRIO DE ANDRADE
A Casa Mário de Andrade funciona no endereço da antiga casa do escritor Mário de Andrade, um dos principais mentores do modernismo brasileiro e da Semana de Arte Moderna de 1922. O museu abriga uma exposição permanente aberta à visitação, com objetos pessoais do modernista, além de documentos de imagem e áudio relacionados à sua trajetória. O museu também realiza uma intensa programação de atividades culturais e educativas. A Casa integra a Rede de Museus-Casas Literários da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, gerenciada pela Poiesis.
SOBRE A POIESIS
A Poiesis – Organização Social de Cultura é uma organização social que desenvolve e gere programas e projetos, além de pesquisas e espaços culturais, museológicos e educacionais, voltados para a formação complementar de estudantes e do público em geral. A instituição trabalha com o propósito de propiciar espaços de acesso democrático ao conhecimento, de estímulo à criação artística e intelectual e de difusão da língua e da literatura.
Serviço:
Casa Guilherme de Almeida
Cursos
O fim do futuro
Com Alexandre Matias e André Graciotti
Segundas-feiras – dias 3, 10, 17 e 24 de agosto, às 19h
Três primeiras aulas pelo YouTube do museu (http://www.youtube.com/c/CasaGuilhermedeAlmeida); última aula via Google Meet.
400 vagas | Grátis
Inscrição aberta até 2/8: http://bit.ly/2CnOqfd
Kleber Mendonça em foco
Com Donny Correia
Sextas-feiras, dias 21 e 28 de agosto e 4 de setembro, das 19 às 21h
Via Google Meet
200 vagas | Grátis
Inscrição aberta até 19/8: http://bit.ly/394kAIP
Museu: Rua Macapá, 187 – Perdizes | São Paulo | SP | Anexo: Rua Cardoso de Almeida, 1943 – Sumaré, São Paulo/SP
Tel.: 11 3673-1883 | 3803-8525 | 3672-1391 | 3868-4128 | E-mail: contato@casaguilhermedealmeida.org.br
Horário de funcionamento: para agendamento de visitas – 55 11 3672-1391 | 3868-4128. Visitação: de terça-feira a domingo, das 10h às 18h. Atividades culturais e educativas: de terça a sexta-feira, das 19h às 21h e, aos finais de semana, das 10h às 19h.
Acessibilidade: rampa de acesso, elevador, piso podotátil e banheiro adaptado; videoguia em Libras e réplicas táteis.
Durante o distanciamento social devido à Covid-19, toda a programação está sendo realizada de forma virtual.
Programação gratuita: http://www.casaguilhermedealmeida.org.br/
Casa Mário de Andrade
Palestra
Poesia Arlequinal na Pauliceia Desvairada
Com Lufe Steffen
Sábado, 15 de agosto, das 16h30 às 18h
Via Google Meet
60 vagas | Grátis
Inscrição aberta até 14/8: http://bit.ly/2DF9luJ
Museu: Rua Lopes Chaves, 546 – Barra Funda – São Paulo | SP | Telefone: (11) 3666-5803 | 3826-4085 | E-mail: casamariodeandrade@casamariodeandrade.org.br
Horário de funcionamento: terça-feira a sábado, das 10h às 21h30; domingos e feriados, das 10h às 18h (passível de mudança, de acordo com a programação).
Visitação: terça-feira a sábado, das 10h às 18h; domingos e feriados, das 10h às 12h e das 13h às 18h. Agendamento de visitas é feito pelo educativo@casamariodeandrade.org.br ou Tel: (11) 3666-5803 ramal 23.
Acessibilidade: rampa removível para acesso ao piso térreo do museu e fraldário móvel.
Durante o distanciamento social devido à Covid-19, toda a programação está sendo realizada de forma virtual.
Programação gratuita
O casal Jack e Mariana. Imagem: divulgação.
Você está tendo sonhos estranhos durante a quarentena? Pois saiba que não é o único. Está se sentindo culpado (a) por produzir pouco neste período de isolamento? Relaxe. Não há por que se sentir assim. Já não aguenta mais acompanhar o número de mortes diárias pela Covid-19 nos noticiários e deseja romper a quarentena? Há uma explicação para isso. Esses e outros questionamentos são trazidos, de forma dinâmica e ilustrativa, pelo Prof. Dr. Jack Brandão, pesquisador imagético, e pela jornalista Mariana Mascarenhas em seu canal no YouTube Imagens em Foco, que consiste em mostrar o poder imagético na sociedade sob os mais variados prismas.
Toda semana, ambos lançam vídeos diferenciados, em que analisam temas cujo enfoque é a questão das imagens, como as presentes em sonhos estranhos ocorridos nestes tempos de pandemia; a indiferença gerada pelo excesso de imagens de tragédias; a cobrança excessiva fomentada pelas redes sociais em sermos produtivos nesta quarentena e a mudança no visual feminino no começo do século XX como reflexo de uma grande modificação do papel da mulher na sociedade, entre muitos outros, sempre em torno da relação imagética com o ser humano.
Em cada edição, buscam trazer curiosidades, demonstrando que, quando o assunto é imagem, nem sempre aquilo que parece estar diante de nossos olhos é, efetivamente, o que parece ser. Confuso? Sim, as imagens têm muito mais a nos revelar do que possamos imaginar. “Há, inclusive, abordagens que acabam se tornando polêmicas, como é o caso de um vídeo que produzimos sobre a imagem construída de Maria Madalena, uma das mulheres mais representadas da história. Embora tenha sido considerada santa pela Igreja Católica, é vista por muitos, até hoje, como prostituta, influenciados por determinadas construções imagéticas”, afirma Brandão.
Segundo o professor, o vídeo rapidamente obteve milhares de visualizações, gerando uma série de comentários e até mesmo debates sobre a questão levantada – e é justamente este o propósito do professor e da jornalista: suscitar o pensamento crítico em seu público. “Cada edição é resultado de um extenso trabalho de pesquisa a respeito do tema, pois sempre temos o cuidado de ressaltar todos os prismas do assunto abordado, já que o objetivo não é oferecer respostas, mas levar àqueles que nos assistem a formular suas próprias respostas. Afinal, não existe uma verdade absoluta, mas opiniões geradas a partir daquilo que absorvermos e da formação que possuímos”, afirma Mariana.
A ideia do canal foi uma forma encontrada pelo casal para expandir os trabalhos de pesquisa do Centro de Estudos Logo-imagéticos Condes-Fotós, dirigido e fundado por Brandão e assessorado por Mariana, principalmente nestes tempos de pandemia. De acordo com o pesquisador, o centro de estudos consiste, basicamente, num laboratório de imagens. Seus membros são constituídos por pesquisadores acadêmicos de diferentes áreas, focados em tecer reflexões teóricas e práticas em torno da construção, da recepção e da refração imagética na sociedade, produzindo artigos, livros, ensaios e exposição, entre outras ações.
Quem quiser conhecer o canal, basta acessá-lo clicando aqui. Para conhecer mais o trabalho do Centro de Estudos Logo-imagéticos Condes-Fotós, clique aqui.
Sobre o Prof. Dr. Jack Brandão
Doutor em Literatura pela Universidade de São Paulo (USP). Diretor do Centro de Estudos Logo-imagéticos Condes-Fotós Imago Lab, editor da Lumen et Virtus, revista interdisciplinar de Cultura e Imagem e pesquisador sobre a questão imagética em diversos níveis, como nas artes pictográficas, escultóricas e fotográficas.
Sobre Mariana Mascarenhas
Jornalista, Mestra em Ciências Humanas pela Unisa. Especialista em Comunicação Organizacional. Pesquisadora da Comunicação. Desenvolveu projeto de pesquisa dedicado a estudar o papel do público midiático a partir de um novo estudo interdisciplinar das Teorias da Comunicação, assessoria de comunicação e pesquisadora do Centro de Estudos Logo-imagéticos Condes-Fotós.
“O Poder”, 1963, Antonio Dias. Aquarela, nanquim, graffiti e colagem sobre cartão – 13 x 10 cm. Crédito das fotos: Jaime Acioli.
O Museu de Arte Moderna de São Paulo inaugurou ontem, 27 de julho, em sua página no Google Arts & Culture, um recorte inédito virtual da exposição Antonio Dias: derrotas e vitórias. A prévia online integra a programação especial de aniversário de 72 anos do MAM São Paulo e é uma das diversas iniciativas online do Museu, que, desde o início da pandemia, promove tours virtuais, lives, quizzes, conteúdos inéditos e cursos online em seus canais digitais.
Figura de singular trajetória na arte contemporânea brasileira, Antonio Dias (1944 – 2018) é autor de uma obra multimídia carregada de engajamento social e político e de ironia e sensualidade. Com curadoria de Felipe Chaimovich e patrocínio do Credit Suisse, a mostra Antonio Dias: derrotas e vitórias seria inaugurada em março no espaço físico do Museu e foi adiada por conta da pandemia do Covid-19. A exposição reúne obras emblemáticas, muitas delas raramente exibidas e todas advindas do acervo pessoal do artista. “Ao falecer, em agosto de 2018, Antonio Dias reunira uma coleção das próprias obras que recobria toda sua trajetória artística. O conjunto compunha-se tanto de peças de que ele nunca havia se separado, como de outras recompradas de terceiros para quem tinham sido vendidas. Tratava-se, pois, de uma representação de si mesmo intencionalmente construída, mantida e guardada”, explica o curador.
No período da inauguração online, de 27 a 31 de julho, o Museu promoverá em suas redes sociais conteúdos e atividades inéditas relacionadas à mostra – são experiências poéticas e narração de histórias ao vivo no Instagram, ambas propostas pelo MAM Educativo e, ainda, uma conversa transmitida ao vivo no Youtube entre Felipe Chaimovich, curador da mostra e Cauê Alves, curador do MAM.
Sem título, 1964, Antonio Dias. Nanquim sobre papel (China ink on paper) – 9,6 x 10 cm.
Desde o início da pandemia, o MAM intensificou sua presença digital por meio de uma programação diversa e destinada ao público de todas as idades. O #MAMonline traz ações artísticas, culturais e educativas que convidam a refletir, pesquisar e inspirar. Ainda que a experiência presencial seja insubstituível, o online se fortalece como um importante complemento, como mostram os números de acesso das plataformas digitais do Museu. Apenas no último mês, entre 1º de junho e 1º de julho, o site do MAM recebeu 54.888 visualizações, computou 3.185 novos acessos na página de tour virtual e ganhou 14.305 novos usuários. O perfil do MAM no Google Arts & Culture cresceu de 1,2 mil page views em fevereiro para 15 mil em março, um crescimento de mais de 1000% de fevereiro para março – início da campanha #MAMOnline. E, de maio a junho, foram computadas 19 mil page views.
Sobre o MAM São Paulo
Fundado em 1948, o Museu de Arte Moderna de São Paulo é uma sociedade civil de interesse público sem fins lucrativos. Sua coleção conta com mais de 5 mil obras produzidas pelos mais representativos nomes da arte moderna e contemporânea, principalmente brasileira. Tanto o acervo quanto as exposições abrem-se para a pluralidade da produção artística mundial e a diversidade de interesses das sociedades contemporâneas.
O Museu mantém uma ampla grade de atividades, que inclui cursos, seminários, palestras, performances, espetáculos musicais, sessões de vídeo e práticas artísticas. O conteúdo das exposições e das atividades é acessível a todos os públicos por meio de visitas mediadas em libras, audiodescrição das obras e videoguias em Libras. O acervo de livros, periódicos, documentos e material audiovisual é formado por 65 mil títulos. O intercâmbio com bibliotecas de museus de vários países mantém o acervo vivo.
Localizado no Parque Ibirapuera, a mais importante área verde de São Paulo, o edifício do MAM foi adaptado por Lina Bo Bardi e conta, além das salas de exposição, com ateliê, biblioteca, auditório, restaurante e uma loja onde os visitantes encontram produtos de design, livros de arte e uma linha de objetos com a marca MAM. Os espaços do Museu se integram visualmente ao Jardim de Esculturas, projetado por Roberto Burle Marx para abrigar obras da coleção. Todas as dependências são acessíveis a visitantes com necessidades especiais.
http://www.mam.org.br/MAMoficial
http://www.instagram.com/MAMoficial
http://www.twitter.com/MAMoficial
http://www.facebook.com/MAMoficial
http://www.youtube.com/MAMoficial.
Serviço:
Prévia online da mostra Antonio Dias: derrotas e vitórias
Curadoria: Felipe Chaimovich
Abertura: segunda-feira, 27 de julho
Página Museu de Arte Moderna de São Paulo no Google Arts & Culture
http://artsandculture.google.com/partner/museu-de-arte-moderna-de-sao-paulo.
No próximo dia 31, sexta-feira, a Mastercard promove mais um grande encontro entre ícones da música brasileira. Desta vez, Liniker e Xenia França se reúnem com Milton Nascimento para cantar sucessos do criador de Maria, Maria. A live terá início às 20h30 e será transmitida no canal do YouTube da marca e também nos canais dos artistas, além do Multishow.
A apresentação tem o objetivo de angariar doações de pratos de comida para o movimento Faça parte: comece o que não tem preço, iniciativa liderada pela Mastercard que tem como objetivo doar pelo menos 2 milhões de refeições para comunidades carentes em combate à fome e à pobreza. Durante a live, um QR Code ficará disponível na tela para que o público também possa fazer doações. Cada real doado será revertido em um prato de comida para a ONG Ação da Cidadania, que destinará as refeições para os mais afetados pela pandemia.
Com o mesmo propósito, a Mastercard promoveu, em junho, uma live inédita entre Gilberto Gil e Iza. Assim como na primeira edição, o novo encontro também foi pensado por Zé Ricardo, renomado curador artístico do palco Sunset do Rock in Rio a pedido da WMcCann, que assina as peças de comunicação.
“Nosso movimento doou, até o momento, 1,5 milhão de refeições, que ajudaram famílias necessitadas neste momento difícil. Foram diversas iniciativas que contribuíram para atingirmos esse número, como nossa última live com Gil e Iza, nossas doações pelas plataformas da RecargaPay e iFood, além da nossa mais recente doação de 1 milhão de pratos de comida para a ONG Visão Mundial. Seguimos com o propósito de atingir nossa meta inicial e esse encontro que promoveremos entre Milton, Xenia e Liniker é mais uma das muitas ações que reforçam o nosso compromisso no combate à fome e aos impactos da pandemia”, afirma Sarah Buchwitz, VP de Marketing e Comunicação da Mastercard.
“A segunda live do projeto tem foco na genialidade da obra composta por Milton Nascimento e algumas canções que, como intérprete, ele imortalizou. O resultado é um encontro inédito entre dois grandes nomes da nova geração da nossa música, Liniker, Xenia França e Milton. A beleza e delicadeza estão desde a concepção de filmagem em linguagem cinematográfica até a escolha do repertório repleto de pérolas da música. Um encontro que, só por sua existência, aborda diversidade e pluralidade humana”, detalha Zé Ricardo.
“É uma honra para nós como agência conduzir esse projeto da Mastercard, que promove encontros inéditos que não têm preço para o público e para os artistas, une gerações de cantores talentosos e contribui com o bem maior que é ajudar a combater a fome no nosso País”, afirma Kevin Zung, COO da WMcCann.
Todas as recomendações das autoridades de saúde serão seguidas. Também haverá transmissão em libras.
Faça parte: comece o que não tem preço
A primeira ação do movimento teve início com a doação via iFood e arrecadou 75 toneladas de alimentos, o equivalente a 300 mil refeições para famílias carentes. Já pela plataforma RecargaPay, foram doados 50 mil pratos de comida. Ambos os donativos foram direcionados para a ONG Ação da Cidadania. Na segunda fase, a Mastercard doou 1 milhão de refeições para a ONG Visão Mundial Brasil. Somente na última live, com Gil e Iza, foram arrecadados 200 mil pratos de comida, o que ajudou a totalizar 1,5 milhão de refeições.
A Fundação Estudar acaba de lançar o renomado curso CC50 (Ciência da Computação), da Universidade de Harvard. As aulas são gratuitas e os interessados podem fazer as inscrições na página do Estudar Fora. Ao todo, são 11 semanas de conteúdo traduzidas para o português pelo bolsista da organização Gabriel Guimarães. Os inscritos terão a oportunidade de aprender desde noções básicas da computação, até técnicas mais avançadas.
A ideia do curso é fornecer ferramentas que auxiliem alunos de diferentes formações e carreiras. Com isso, grande parte do CC5O apresenta a linguagem C. Os conteúdos também facilitam o processo de aprendizagem de outras linguagens como HTML, Java e SQL, relevantes em diversas profissões.
Agora, com o curso hospedado na plataforma de EAD (ensino à distância) do Estudar Fora, a Fundação Estudar agrega novos elementos metodológicos ao processo de aprendizagem, como por exemplo, a interatividade através de um fórum de discussão. O bolsista do Programa de Líderes Gabriel Lima Guimarães, responsável pelo projeto em parceria com a organização, fez o CS50 de Harvard em 2011, quando tinha 17 anos e era aluno de Eletrotécnica Integrada no IFES (Instituto Federal do Espírito Santo). Na época, teve a ideia de transferir a oportunidade para outros estudantes brasileiros que não dominavam a língua inglesa. Com as técnicas que aprendeu, desenvolveu um site, traduziu todo o conteúdo e criou a infraestrutura necessária para disponibilizar os conteúdos em português.
Gabriel ainda tem o respaldo pedagógico de Harvard, já que aos 19 anos, recém-chegado para a graduação na instituição, foi convidado pelo criador do curso, Professor David Malan, para se tornar monitor da disciplina. Ainda calouro, o líder da Fundação Estudar já assumia a responsabilidade de dar aulas de Ciência da Computação para outros 20 estudantes. “A bolsa que o Gabriel obteve da Fundação Estudar não foi importante apenas para ele buscar uma graduação no exterior. Ele se destacou na universidade mostrando empenho para entregar sempre mais do que o esperado pelos professores e a própria instituição. Esse esforço ainda fez com que ele fosse considerado um dos estudantes mais promissores de 2017 pela revista Business Insider”, afirma Nathalia Bustamante, coordenadora de conteúdo da Fundação Estudar.
Para iniciar o curso, acesse http://bit.ly/3eBrh6e.
Sobre o Estudar Fora
Estudar Fora é uma iniciativa da Fundação Estudar que aproxima talentos do seu sonho de estudar em uma das melhores universidades do mundo a partir de conteúdo digital e um preparatório especializado. Para saber mais, http://www.estudarfora.org.br/.
Sobre a Fundação Estudar
A Fundação Estudar existe para formar lideranças inquietas e transformadoras. Uma rede que apoia, desenvolve e inspira milhões de jovens brasileiros para que sigam seus sonhos e mudem o mundo. Tudo isso por meio do estímulo à experiência acadêmica de excelência e do apoio ao desenvolvimento pessoal e profissional de jovens. Para saber mais, http://www.estudar.org.br/.