Hora do Silêncio e da Inclusão será realizada nos dias 4 e 11 de junho, das 18 às 20h; o som da festa também será desligado para dar mais conforto aos visitantes


Votorantim
Fotos: divulgação.
O tema da diversidade e inclusão já vinha sendo debatido com frequência dentro das empresas. A pandemia exige do mercado uma resposta rápida para a recuperação econômica. Especialistas comprovam que times diversos promovem ambientes corporativos mais criativos, mais inteligentes, mais engajados, mais inovadores e por consequência, melhores experiências para os consumidores finais. As consequências disso foram reveladas pelo estudo Oldiversity®, realizado pelo Grupo Croma, que mostrou que um em cada cinco brasileiros admitem já terem tido alguma atitude racista e que 77% dos pretos acreditam que as empresas têm preconceito ao contratá-los. Segundo Edmar Bulla, CEO do Grupo Croma, falta consistência das empresas. “As empresas gastam muito com publicidade, mas fazem isso apenas uma vez por ano. Mas se a empresa apoia a longevidade e diversidade, cadê os mais velhos no quadro de funcionários? E os LGBT+?”. O estudo Oldiversity® busca estabelecer um parâmetro para avaliar empresas que se preocupam com assuntos ligados à longevidade e à diversidade de orientação sexual. De maneira geral, diz Bulla, as empresas estão muito longe do que o público espera, seja na publicidade, oferta de produtos e serviços e em empregabilidade para pessoas LGBT+, idosos e pretos.
No entanto, 67% das pessoas entrevistadas desejam que exista mais diversidade nas marcas e nas empresas – o que também é visto como uma importante questão de representatividade, já que, dessa forma, passam a se perceber como parte da sociedade, elevando sua autoestima e sua coragem em ingressar no mercado de trabalho. 72% dos LGBT+ entrevistados gostariam de ver mais propagandas com elementos de diversidade. Dentre os segmentos mais associados pelos LGBT+, o setor de cosméticos, beleza e higiene pessoal foi o mais apontado, com 52%, e é o setor da propaganda que mais apresenta elementos da diversidade hoje no Brasil. Natura e o O Boticário são as marcas mais associadas à diversidade LGBT+, com (32%) e (21%), respectivamente.
LGBT+ ainda sofre preconceito por sua orientação sexual e acredita que o atual governo influencia o aumento dele: 73% dos LGBT+ entrevistados dizem que o governo influenciou no aumento do preconceito de gênero ou orientação sexual; ou seja, 7 em cada dez brasileiros LGBT+ afirmam que o atual governo influenciou negativamente a diversidade e 53% já sofreram algum tipo de discriminação pela sua orientação sexual. O estudo desmembra, com riqueza de detalhes, dados também sobre o preconceito racial, tema discutido diariamente nas grandes mídias. O preconceito racial persiste no mercado de trabalho, uma vez que 61% acreditam que as empresas têm preconceito em contratar pretos e 23% reconhecem que já tiveram alguma atitude racista.
Metodologia | O estudo traz amostra de 47% do gênero masculino e 53% feminino, sendo 92% heterossexuais, 4% homossexuais, 3% bissexuais, 1% assexual. Brancos representam 49% da amostra, enquanto 40% são pardos, 9% pretos, PCDs representam 11% dos entrevistados. A faixa etária da amostra foi dividida em 9% com idade entre 16 e 20 anos, 34% entre 21 a 30 anos, 20% entre 31 a 40 anos, 16% entre 41 a 50 anos, 14% de 51 a 60 anos e 7% com 61 anos ou mais. Outro dado importante na pesquisa é a composição de católicos e evangélicos, totalizando 66% e o número de ateus, que surge com índice de 14%.
Edmar Bulla | CEO e fundador do Grupo Croma de design de inovação. Graduado pela ESPM, possui mestrado em Neurociência e Comportamento pela PUCRS e especialização em Marketing Digital por Harvard, além de ser formado em Música, Filosofia e Conselheiro de Administração pelo IBGC. Atuou em empresas como Nokia, PepsiCo e Grupo WPP, ocupando posições de liderança regionais e globais. É coautor do livro Líderes de Marketing, colunista da IstoÉ Dinheiro e autor do podcast sobre inovação Ouça Bulla, além de professor convidado e palestrante em eventos no Brasil e exterior. Também é apaixonado por cultura, cognição e comportamento.
(Fonte: Agência Press Voice)
Imagem de meineresterampe por Pixabay.
O Copinho Legal, lançado em 2020 pelo Instituto SustenPlást, no Rio Grande do Sul, em parceria com a Câmara de Descartáveis da Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast), fomenta a coleta de copos, pratos e talheres de uso único em prol de entidades assistenciais.
O Copinho Legal é uma oportunidade de captação de recursos para entidades assistenciais. Copos pratos e talheres descartáveis devem ser coletados em sacos plásticos transparentes tomando o cuidado para que outros materiais não estejam misturados, como latas, parafusos, papel etc. Não é necessário lavar nem separar os itens por cores. O material deve ser entregue seguindo separação em dois grupos: brancos e transparentes completamente lisos (sem estampas) e coloridos e/ou com estampas. Mais informações podem ser obtidas em www.copinholegal.com.br.
Cachoeirinha, na região metropolitana de Porto Alegre, é a primeira prefeitura do Brasil a aderir ao programa. A iniciativa recolherá copos e outros itens plásticos descartados nos prédios públicos municipais e os destinará ao programa socioambiental, que destina o valor arrecadado para as entidades assistenciais do terceiro setor cadastradas no programa. Os copinhos usados e demais artefatos de plástico, como pratos e talheres descartáveis, deverão ser recolhidos pelas secretarias municipais e órgãos da administração indireta em recipientes disponibilizados em seus espaços.
A Secretaria Municipal de Assistência Social, Cidadania e Habitação ficará responsável pela coleta dos itens, bem como por determinar a periodicidade mínima da coleta. Os materiais serão entregues nas sedes das entidades assistenciais participantes que serão apresentadas no site e nas redes sociais do município. Os materiais recolhidos não precisam ser lavados e deverão ser acondicionados em sacos plásticos transparentes. A iniciativa passa a valer a partir de um decreto do governo municipal, que pode ser conferido neste link.
O Instituto Sustenplást, que promove o Copinho Legal, conta também com outros dois programas: Tampinha Legal e Canudinho Legal. O Tampinha Legal é o maior programa socioambiental de caráter educativo em economia circular de iniciativa da indústria de transformação do plástico da América Latina. Foi lançado em 2016 e propõe ações modificadoras de comportamento de massa por meio do incentivo à coleta de tampas de plástico. Funciona assim: as entidades assistenciais arrecadam tampinhas plásticas e classificam por cor. O material é destinado ao Tampinha Legal, que vende para os recicladores. O valor arrecadado é destinado para as entidades assistenciais cadastradas no programa. Dessa forma, há um ganho educativo, social e ambiental, uma vez que as comunidades se engajam na coleta dos materiais e provocam a discussão sobre o destino consciente do plástico.
Em quatro anos, foram arrecadadas mais de 576 toneladas de tampinhas plásticas, recolhidas nos mais de 2,8 mil pontos de coleta distribuídos pelos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Minas Gerais, São Paulo, Alagoas, Pernambuco, Goiás e Distrito Federal. O material se transformou em mais de R$1 milhão destinado às entidades assistenciais participantes.
A pandemia impôs uma nova realidade aos eventos culturais e corporativos. O olho no olho e o aperto de mãos foram substituídos pelas transmissões online e distanciamento social. Esta será apenas uma fase ou um caminho sem volta? Para debater e analisar as novas formas de fazer encontros, exposições e celebrações coorporativas em tempos de pandemia, a In Press Oficina transmite nesta quinta-feira (11) o webnário A reinvenção dos eventos culturais e corporativos. O bate-papo virtual será exibido às 9h30, pelo YouTube e Linkedin da In Press Oficina.
Para discutir como adaptar os eventos culturais e corporativos ao cenário imposto pela pandemia, a diretora de estratégia integrada da In Press Oficina, Anapaula Cunha, recebe a gerente geral do CCBB-RJ, Sueli Voltarelli e o empresário cultural e CEO da Live Experience 4You Rafael Godoy.
O debate faz parte do webnário Arena de Ideias, bate-papo virtual e semanal da In Press Oficina que traz convidados ilustres para debater assuntos relevantes e que estão em discussão na sociedade. O evento é aberto ao público e as inscrições podem ser feitas pelo link https://web.inpressoficina.com.br/webinar-41.
Serviço:
Arena de Ideias In Press Oficina
Tema: A reinvenção dos eventos culturais e corporativos
Data: 11 de fevereiro, quinta-feira
Horário: 9h30
Fotos: divulgação.
No próximo dia 12 de fevereiro, os sócios do Grupo PHD Entretenimento, responsáveis pelo gerenciamento de grandes negócios da capital – dentre eles os restaurantes Antonella Maison, Aragon Espírito Ibérico e o Tetto Rooftop –, inauguram oficialmente na Casa Flutuar, food hall lançado em São Paulo, a primeira loja física do Cinerama Gourmet, bombonière premium de cinema lançada no mercado no início do período de isolamento social, em março de 2020. O delivery, além de incentivar o movimento “fique em casa”, conquistou o gosto popular dos paulistanos por levar pipocas personalizadas e outras comidinhas com a mesma experiência das bombonières de cinemas.
Resultado da inovação dos sócios do Grupo PHD Entretenimento, o Cinerama despontou como um dos negócios mais bem sucedidos lançados durante a quarentena, registrando cerca de 2 mil pedidos por mês e registrando um aumento de 100% no serviço semanalmente em 2020. Parte deste crescimento deu-se à participação do Cinerama no Arena Estaiada Drive-In, cinema ao ar livre que operou em São Paulo entre junho e outubro, onde foram responsáveis pela administração da área gastronômica, onde receberam mais de mil visitantes a cada semana. “Encontramos uma oportunidade de reinvenção diante de um cenário onde momentos cotidianos precisaram ser revistos. E com o Cinerama, apresentamos ao mercado um serviço capaz de mudar experiências simples, como ver filmes e séries em casa”, destaca Antônio Oliva, um dos sócios da bombonière.
A chegada do serviço físico será responsável por contribuir ainda mais na expansão do serviço. Além de outros food halls, os sócios também estudam a entrada em shoppings, teatros e aeroportos do estado, além de outros projetos especiais. Fora as tradicionais pipocas de cinema, que são preparadas e personalizadas na hora com bases e acompanhamentos diversos, o cardápio também possui, dentre as opções, uma grande variedade de finger foods, guloseimas e refrescos. Mudanças no cardápio estão previstas, com a inclusão de opções mais saudáveis e vegetarianas.
Apesar da inauguração do espaço físico, o serviço também continuará operando como delivery. A Casa Flutuar, que funcionará de segunda à domingo, das 12h às 22h, com retirada no local e entrega feita via Rappi e Ifood, promoverá, ainda, o Cinerama Open Air, programação diferenciada a cada semana, dentre elas apresentações musicais e cinema ao ar livre. Além da operação, toda a programação semanal seguirá os protocolos de segurança governamentais, visando oferecer aos seus usuários uma experiência livre de riscos.
Serviço:
Cinerama Gourmet na Casa Flutuar
Endereço: R. Clodomiro Amazonas, 896. Loja 8 – Vila Nova Conceição, São Paulo/SP
Horário de Funcionamento: 12h00 às 22h00 no local e até 00h00 no delivery.
Exposição Antonio Dias, 2020. Foto: Karina Bacci.
Figura de singular trajetória na arte contemporânea brasileira, Antonio Dias (1944-2018) é autor de uma obra multimídia, carregada de engajamento social e político e de ironia e sensualidade. O público poderá conferir de perto suas instalações, pinturas, filmes e trabalhos em outros suportes na exposição Antonio Dias: derrotas e vitórias, em cartaz até 21 de março de 2021, no Museu de Arte Moderna de São Paulo.
Com curadoria de Felipe Chaimovich e patrocínio do Credit Suisse, a mostra reúne obras emblemáticas, todas elas integrantes do acervo pessoal do artista. “Ao falecer, em agosto de 2018, Antonio Dias reunira uma coleção das próprias obras que recobria toda sua trajetória artística. O conjunto compunha-se tanto de peças de que ele nunca havia se separado como de outras recompradas de terceiros para quem tinham sido vendidas. Tratava-se, pois, de uma representação de si mesmo intencionalmente construída, mantida e guardada”, explica o curador.
Paraibano de Campina Grande, Dias aprendeu técnicas de desenho com seu avô paterno. No final da década 1950, trocou sua cidade natal para viver no Rio de Janeiro e lá trabalhou como artista gráfico. Em 1964, na Escola Nacional das Belas Artes, foi aluno do artista Oswaldo Goeldi (1895-1961), que lhe ensinou os processos da gravura. Ainda que ao passar dos anos tenha se afastado das composições figurativas com fundo negro, características explícitas nas obras de Goeldi, o artista conservou consigo os trabalhos de seu período de formação.
“O Poder”, 1963, Antonio Dias – Aquarela, nanquim, grafitti e colagem sobre cartão – 13 x 10 cm. Crédito da foto: Jaime Acioli.
Entre experimentações, Antonio Dias solidificou sua pesquisa estética na década de 1960, quando decidiu explorar novos meios e suportes para atingir a corporalidade anunciada nos seus primeiros trabalhos. Como muitos artistas de sua geração tocados pela efervescência política e cultural desses anos, encarnou uma resistência não apenas à opressão política, mas também às tradições de pintura da época. São obras que, permeadas por elementos do Neofigurativismo e da Pop Art, lhe renderam o rótulo de representante da Nova Figuração brasileira e o conduziram à IV Bienal de Paris (1965). Sua prática, no entanto, estabelece um diálogo com a Nova Objetividade Brasileira e com o impulso revolucionário da Tropicália.
Discussões políticas são traços marcantes nas obras de Antonio Dias, a exemplo dos trabalhos gráficos, produzidos entre 1964 e 1968. Tomado pela urgência de se opor à Ditadura Militar, o artista participou da coletiva Opinião 65, icônica mostra organizada em 1965 no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro pela jornalista Ceres Franco e pelo galerista Jean Boghici que estabelecia contraponto entre a produção nacional e estrangeira a partir de pesquisas recentes em torno das novas figurações.
Uma rede cultural foi se desenvolvendo naquele momento e culminou na exposição Nova Objetividade Brasileira no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, em 1967. A mostra foi um encontro da vanguarda artística do país e trouxe novos paradigmas para as artes visuais. Entre os marcos do período, estão a superação do quadro de cavalete, um maior posicionamento sociopolítico nas obras, a participação do espectador e uma tendência para iniciativas coletivas. “Dias teria sido o responsável por introduzir nessas investigações da vanguarda uma agenda de questões éticas, sociais e políticas que conduziram toda uma geração a se reposicionar em função da realidade de seu tempo e lugar”, afirma Chaimovich.
Nos anos 1970, Antonio Dias mudou-se para Milão, após negar-se à figuração que presenciou em Paris. Na cidade italiana, se aproximou de expoentes da chamada arte povera (arte pobre, em português) e do conceitualismo europeu. Os traços dessas vanguardas registravam mudanças em seus trabalhos. Logo, as imagens viscerais foram substituídas por obras rígidas, quase sempre em preto e branco, que intensificavam seu carácter enigmático. Sem abrir mão das relações entre linguagem e imagem, o artista reafirmava o desejo de trabalhar com a materialidade, que dá o nome de “corpo da pintura”. “À primeira vista, são pinturas inconciliáveis com tal linguajar – certamente mais que as do período anterior, com seus fragmentos explicitamente corpóreos agitando a superfície dos quadros e frequentemente adquirindo tridimensionalidade”, explica o crítico de arte Sérgio Martins em texto para o catálogo da exposição.
Sem título, 1964, Antonio Dias – Nanquim sobre papel (China ink on paper) – 9,6 x 10 cm. Crédito da foto: Jaime Acioli.
Em Antonio Dias: derrotas e vitórias, as pinturas, desenhos, instalações e filmes apresentados revelam, também, temas existenciais recorrentes na pesquisa do artista e conferem o caráter testemunhal à sua obra. “Portanto, a coleção que ele formou de si mesmo é uma síntese única, tanto pelo percurso que organiza ao longo das várias fases, como pela declaração dos valores éticos norteadores de sua arte”, conclui o curador.
Sobre o MAM São Paulo | Fundado em 1948, o Museu de Arte Moderna de São Paulo é uma sociedade civil de interesse público, sem fins lucrativos. Sua coleção conta com mais de 5 mil obras produzidas pelos mais representativos nomes da arte moderna e contemporânea, principalmente brasileira. Tanto o acervo quanto as exposições privilegiam o experimentalismo, abrindo-se para a pluralidade da produção artística mundial e a diversidade de interesses das sociedades contemporâneas.
O Museu mantém uma ampla grade de atividades que inclui cursos, seminários, palestras, performances, espetáculos musicais, sessões de vídeo e práticas artísticas. O conteúdo das exposições e das atividades é acessível a todos os públicos por meio de áudio-guias, vídeo-guias e tradução para a língua brasileira de sinais. O acervo de livros, periódicos, documentos e material audiovisual é formado por 65 mil títulos. O intercâmbio com bibliotecas de museus de vários países mantém o acervo vivo.
Localizado no Parque Ibirapuera, a mais importante área verde de São Paulo, o edifício do MAM foi adaptado por Lina Bo Bardi e conta, além das salas de exposição, com ateliê, biblioteca, auditório, restaurante e uma loja onde os visitantes encontram produtos de design, livros de arte e uma linha de objetos com a marca MAM. Os espaços do Museu se integram visualmente ao Jardim de Esculturas, projetado por Roberto Burle Marx para abrigar obras da coleção. Todas as dependências são acessíveis a visitantes com necessidades especiais.
Serviço:
Antonio Dias: derrotas e vitórias
Curadoria: Eder Chiodetto
Visitação: de 13 de outubro de 2020 a 21 de março de 2021
Local: Museu de Arte Moderna de São Paulo
Endereço: Parque Ibirapuera (Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº – Portões 1 e 3)
Horários: terça a domingo, das 12h às 18h (última entrada às 17h30)
Telefone: (11) 5085-1300
Domingo: gratuito
Ingresso: R$20 (inteira) e R$10 (meia-entrada para estudantes e professores, mediante identificação)
Gratuidade para menores de 10 e maiores de 60 anos, pessoas com deficiência, membros do ICOM, AICA e ABCA com identificação, agentes ambientais, da CET, GCM, PM, Metrô e funcionários da linha amarela do Metrô, CPTM, Polícia Civil, cobradores e motoristas de ônibus, motoristas de ônibus fretados, funcionários da SPTuris, vendedores ambulantes do Parque Ibirapuera, frentistas e taxistas com identificação e até quatro acompanhantes.
Ingressos disponibilizados online: www.mam.org.br/ingresso
https://www.instagram.com/MAMoficial
https://www.twitter.com/MAMoficial