“Não se combate a violência com um único modelo de enfrentamento. Cada geração exige uma abordagem diferente”, segundo advogado criminalista Davi Gebara


São Paulo
Foto: Breno da Matta.
Um episódio especial da série Bastidores, do Inhotim, entra no ar neste sábado (20), às 11h. Você vai saber tudo sobre o restauro de uma das obras mais icônicas do Instituto: Invenção da Cor, Penetrável Magic Square #5, De Luxe (1977), de Hélio Oiticica, mais conhecida apenas como Magic Square. O vídeo acompanha todas as etapas de restauro do site-specific e traz depoimentos da equipe técnica do museu. O Instituto Inhotim tem o patrocínio master da Vale, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.
Foi a segunda vez que a obra foi restaurada. Houve processo semelhante em 2013 e um novo restauro foi necessário, porque ela fica muito exposta às condições climáticas. As instruções que Oiticica deixou ainda em vida para a construção/restauro de suas obras são extremamente específicas e peculiares, incluindo materiais como vassouras de pelos em vez de pincéis e rolos de pintura. Todo o procedimento levou quatro meses (agosto a novembro de 2020) e aconteceu no período em que o Inhotim estava fechado à visitação devido à pandemia de Covid-19. Agora, os visitantes já podem ver e, literalmente, entrar no Magic Square novamente.
Instruções que Oiticica deixou ainda em vida para a construção/restauro de suas obras são extremamente específicas e peculiares, incluindo materiais como vassouras de pelos em vez de pincéis e rolos de pintura. Foto: Brendon Campos.
A série Bastidores e outras produções do Inhotim estão disponíveis no YouTube, Facebook e Instagram. Pessoalmente, você pode ver o Magic Square no Inhotim às sextas (9h30 às 16h30), sábados, domingos e feriados (9h30 às 17h30), lembrando que é preciso retirar ingressos antecipadamente on-line via Sympla.
Ingressos Inhotim
Inteira: R$44
Meia: R$22
Na última sexta-feira de cada mês (exceto em feriados) a entrada é gratuita. Para quem puder visitar o instituto em mais de um dia, os passaportes estão com preços atrativos, confira no site do Inhotim. Moradores de Brumadinho cadastrados no programa Nosso Inhotim não pagam entrada no Instituto.
Têm direito a meia-entrada:
– Crianças de 6 a 12 anos;
– Idosos acima de 60 anos;
– Pessoas com deficiência e um acompanhante;
– Estudantes (devem apresentar carteirinha ou declaração de matrícula);
– Professores das redes formais pública e privada de ensino;
– Funcionários da Vale e até 3 dependentes (mediante a apresentação da carteirinha da AMS);
– Participante do Clube de Assinantes Estado de Minas mais um acompanhante (mediante a apresentação da carteirinha do titular);
– ID Jovem (devem apresentar carteirinha).
Endereço: Rua B, nº 20, Inhotim, Brumadinho/MG.
Foto: Guilhermo Ferla/Unsplash.
Uma nova “balança cósmica” que usa a tênue luz de estrelas desgarradas viajando no espaço entre galáxias de aglomerados poderá ser usada para medir a massa desses aglomerados. O trabalho, liderado por pesquisadores do Observatório Nacional, no Rio de Janeiro, e do laboratório Fermilab, nos Estados Unidos, usou dados do Dark Energy Survey e foi publicado em janeiro na revista científica internacional Monthly Notices.
Aglomerados de galáxias são as maiores estruturas gravitacionalmente ligadas do universo e medir sua massa é essencial para compreender melhor a matéria e a energia escuras, ambas componentes misteriosas do universo. Para localizar essa luz fantasmagórica em aglomerados de galáxias – elemento quase invisível e conhecido por cientistas como luz intra-aglomerado –, é necessário observar imagens detalhadas, que revelam sinais extremamente fracos. O estudo Dark Energy Survey (DES) ou Levantamento da Energia Escura, em português, teve esse foco. Pesquisadores fizeram um mapeamento digital do céu com um telescópio de 4 metros no Chile e uma câmera de 570 Megapixels supersensível.
Graças a esse instrumento e sofisticados programas de computador, cientistas conseguiram identificar milhões de galáxias que se agrupam em milhares de aglomerados de galáxias. Cerca de 500 aglomerados mais próximos da Terra foram selecionados, permitindo medir essa luz superfraca e estabelecer sua relação com a massa do aglomerado. Essa massa foi medida usando lentes gravitacionais fracas, método tradicional que deforma a luz de galáxias distantes, ao passar pela grande massa do aglomerado, como previsto pela teoria da relatividade geral de Albert Einstein. O Observatório Nacional é um dos participantes do DES, uma colaboração internacional que, no Brasil, conta com financiamento da Finep, Faperj, CNPq e MCTI.
Depois que a energia escura foi descoberta, há cerca de 20 anos, cientistas começaram uma corrida para entender essa componente misteriosa do universo, que, junto com a matéria escura, representam quase 95% do que conhecemos – ou melhor, desconhecemos – do universo. Os 5% restantes são a matéria comum, da qual eu e você somos feitos.
A energia escura é responsável pela expansão acelerada do universo e a matéria escura é invisível e intocável, como um fantasma, que só sabemos que está lá por causa dos efeitos gravitacionais de sua massa. Dentre as maneiras de estudar esses mistérios, usar aglomerados de galáxias é um dos mais promissores, mas medir a massa dessas grandes estruturas é bastante complicado. Por isso, buscar novas maneiras de fazer essa medição nos ajuda a diminuir as incertezas dessas medidas.
Esta é a primeira vez que cientistas fazem medidas tão boas da luz intra-aglomerado — e de tantos aglomerados de galáxias. As medidas de massa total e da distribuição dessa luz nos aglomerados, conseguidas pelo experimento, foram comparadas a uma simulação sofisticada do universo. Neste teste, resultados diferentes dos observacionais surgiram — o que pode apontar que processos físicos da simulação ainda precisam ser calibrados para reproduzir essa componente do universo.
(Fonte: Agência Bori)
Imagem de kalhh por Pixabay.
2020 foi um ano de desafios para diversos setores. Com a chegada do novo Coronavírus, as pessoas têm ficado mais em casa, recorrendo a aplicativos de entrega de comida ou mesmo compras feitas pela internet para suprirem suas necessidades diárias. Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), a venda de recipientes descartáveis para comida aumentou 30% durante a pandemia do novo Coronavírus, e com isso, consequentemente o consumo de resíduos aumentou. É nesse momento que vemos, com mais clareza, a importância dos trabalhadores da reciclagem, que mesmo com a pandemia tentam dar continuidade às suas funções, seja por meio de cooperativas ou na informalidade.
Segundo levantamento feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), o Brasil possui em torno de 600 mil catadores. Deste total, apenas 5% ou cerca de 30,3 mil estão vinculados a cooperativas e associações. Já para o Movimento Nacional dos Catadores de Recicláveis (MNCR), estima-se que a categoria já alcança o número de 1 milhão de trabalhadores, muitos deles recebendo apenas meio salário mínimo. E, apesar desse alto número, infelizmente nosso país recicla apenas 3% de tudo que produz.
O papel das indústrias também é muito importante nesse cenário. Com a paralisação da coleta seletiva na pandemia, como forma de evitar a proliferação da Covid-19, a solução encontrada foi guardar os materiais até que a coleta fosse reestabelecida, o que aconteceu recentemente. No retorno, vários protocolos de segurança para evitar o contágio foram estabelecidos. Nosso parceiro, a ONG Instituto Recicleiros, desenvolveu um vídeo explicando o passo a passo com o objetivo de ajudar as cooperativas ao retorno aos trabalhos de forma segura.
Isabela De Marchi é formada em Direito com especialização em responsabilidade social e em gestão estratégica para a sustentabilidade. Foto: divulgação.
Mas não basta fazer nosso papel apenas direcionando o lixo de forma correta. São necessárias metas mais ambiciosas, que olhem para todo o ecossistema. Parcerias são muito bem-vindas para aumentar o impacto. Afinal, é somando as forças que se conseguem multiplicar resultados. Na SIG, empresa especializada em tecnologia de envase e embalagens cartonadas, temos parceiros para colocar em prática boas e grandes ideias, como o Programa so+ma Vantagens, que visa incentivar a mudança de comportamento dos indivíduos em relação aos resíduos, tornando a reciclagem uma rotina.
O programa, que, em parceria com a SIG, acontece em Curitiba (PR), oferece recompensas pela reciclagem de embalagens, ajudando a transformar o resíduo em benefícios para as comunidades. Ele funciona por meio da coleta desses materiais, que precisam ser levados ao ponto de entrega na casa so+ma, onde o consumidor ganha pontos que são creditados em um cartão de vantagens e podem ser trocados por recompensas, como produtos alimentícios, cursos e descontos no comércio local, entre outros.
A primeira casa em Curitiba foi aberta no bairro CIC, em uma parceria entre so+ma Vantagens, SIG e governos estadual e municipal. Até o momento, já são mais de 530 famílias inscritas no programa, que, em 2020, mesmo com as paralizações do programa por conta da pandemia, recebeu mais de 88 toneladas de materiais recicláveis e a expectativa é que sejam abertos mais dois novos pontos de entrega esse ano com o apoio da SIG.
Outro projeto fruto de parceria entre a SIG e a ONG Instituto Recicleiros é o programa Cidade+ Recicleiros. Nele, diferentes empresas podem investir para o cumprimento de exigências regulatórias de logística reversa. O programa implanta a coleta seletiva, assessorando prefeituras desde a regulamentação municipal, roteiros logísticos de coleta, processos produtivos e campanhas de comunicação para sensibilizar e orientar os munícipes quanto ao descarte correto de resíduos.
A SIG é o investidor semente do programa Cidade+ Recicleiros, que hoje está presente em 16 municípios de todas as regiões do Brasil em diferentes fases de execução, gerando mais de 760 postos de trabalho. Até o fim de 2021, pretendem chegar a 20 municípios em operação e, até 2025, alcançar a marca de 250 mil toneladas de resíduos coletados nestes municípios.
Como parte da indústria, acreditamos que seja necessário olhar para todo o ecossistema, desde a conscientização do consumidor à existência de infraestrutura, desafios de logística, processos de reciclagem e também para a demanda de material reciclado. Cerca de 22% dos municípios brasileiros hoje têm algum tipo de coleta seletiva, mas normalmente a coleta não abrange todos os bairros e os índices de reciclagem pouco evoluem. Além disso, mesmo que a maioria das empresas recicladoras esteja localizada nas regiões Sul e Sudeste, os catadores de materiais recicláveis ainda são os principais agentes ambientais espalhados por todo o Brasil.
Isabela De Marchi é gerente de Sustentabilidade da SIG Combibloc para América do Sul. Trabalha há 15 anos na área de sustentabilidade, com passagens por organizações do terceiro setor e empresas como Monsanto e TV Globo. Formada em direito com especialização em responsabilidade social pela FIA/USP e em gestão estratégica para a sustentabilidade na Fundação Dom Cabral. Há 2 anos e meio lidera a área de sustentabilidade para América do Sul da SIG Combibloc. Membro do conselho consultivo da Fundação Way Beyond Good.
Nessa realidade mascarada pelas redes sociais, não é permitido se sentir triste ou ter dias ruins. Fotos: divulgação.
Em meio a um bilhão de usuários ativos por mês, é difícil encontrar uma pessoa que não tenha perfil no Instagram. A plataforma possui 500 milhões de acessos diários e se tornou, além de uma rede social, uma rede comercial. Com a popularização dos influencers, basicamente tudo passa a ser monetizado, inclusive a felicidade. Através da tela do celular, a vida do outro aparenta ser perfeita: o corpo dos sonhos, bens materiais, viagens e felicidade em tempo integral. Mas não é bem assim.
Há materiais que circulam em blogs e portais que alegam que não é possível ser feliz sempre. Isso pode ser verdade ou não – depende do que está sendo chamado de felicidade. No âmbito da Psicologia Positiva, é usual se adotar o conceito construído pela professora Sonja Lyubormisrky: “Felicidade é a experiência de contentamento e bem-estar combinada à sensação de que a própria vida possui sentido e vale a pena”. Em outras palavras, felicidade é um estado no qual se vivencia um pouco mais de emoções positivas que negativas em uma vida que, apesar das circunstâncias, vale a pena ser vivida. E sim, pode ser uma experiência de longa duração.
Carla Furtado, mestre em psicologia e fundadora do Instituto Feliciência.
A problemática surge com a busca incessante por essa felicidade, que gera efeitos colaterais em quem consome diariamente essa “vida “perfeita” do outro. Nesse cenário, se populariza o conceito de positividade tóxica. A expressão tem sido usada para abordar uma espécie de pressão pela adoção de um discurso positivo aliada a uma vida editada para as redes sociais. “É aqui que mora um elemento pouco mencionado acerca da felicidade legítima: ela é uma experiência intrínseca, dispensa o reconhecimento de terceiros. Sorrisos pasteurizados em fotos sob filtros, vozes cuidadosamente moduladas e falas que se assemelham a pregações são apenas artifícios – esses sim, tóxicos, daquilo que surgiu bem antes da internet: a vida de fachada e a venda de receitas mágicas”, alerta Carla Furtado, mestre em psicologia e fundadora do Instituto Feliciência.
Bloqueio de emoções negativas | Como consequência dessa busca pela felicidade, as emoções negativas são bloqueadas. Nessa realidade mascarada pelas redes sociais, não é permitido se sentir triste ou ter dias ruins. “É importante observar que a psicologia positiva não orienta que se bloqueiem ou evitem emoções negativas. Do ponto de vista humano, isso sequer é possível e não seria recomendável”, aponta Carla. “Emoções são comportamentos autônomos em resposta a estímulos. Tome-se o medo, por exemplo: diante de um risco real, essa emoção é primordial para a preservação da vida e, embora seja de valência negativa, seu desfecho pode ser bastante positivo. É sempre importante ressaltar que felicidade não é uma emoção, mas costuma ser confundida com a alegria”, complementa a especialista.
É justamente assim que surgem problemas como ansiedade, depressão, transtorno de imagem, anorexia e bulimia, entre outros. “No Instagram, as pessoas conseguem praticar atividade física, ser a mãe perfeita, o pai perfeito, trabalhar, ser bem-sucedido, ter hora para tudo; então as pessoas acham que são obrigadas a fazer isso o tempo inteiro e acabam frustradas porque não conseguem ou se sentem cansadas”, explica a médica psiquiatra Renata Nayara Figueiredo, presidente da Associação Psiquiátrica de Brasília, a APBr.
Renata Nayara Figueiredo, médica psiquiatra e presidente da Associação Psiquiátrica de Brasília (APBr).
Ela explica que, com a sensação de não ter todo esse tempo, a pessoa fica frustrada, acha que a produtividade está baixa, que alguma coisa está errada. “É aquilo do eu não consigo ser a mãe perfeita, não consigo ser uma profissional maravilhosa, enquanto o outro consegue tudo isso. Então começa o sentimento de ansiedade, de menos valia, de baixa autoestima e isso pode gerar depressão e outros transtornos psiquiátricos”, acrescenta.
Para a especialista, é importante que o usuário entenda que o conteúdo das redes sociais é um recorte e não expressa a realidade ou como é a vida da pessoa por completo. “Um exemplo é a foto de comida – as pessoas não postam a refeição do dia a dia. E é preciso compreender que aquilo ali é um cenário, é um palco; as pessoas fazem aquela foto, aquilo ali não é uma foto espontânea. Ela está naquela rede social para chamar a atenção”, pontua.
Outro lado | Segundo a psiquiatra, os influenciadores também sofrem. “Eles buscam mais seguidores, mais curtidas e os que seguem querem ter uma vida daquelas, sendo que às vezes a pessoa só vive disso, de postar coisas, enquanto as outras vão postar coisas, vão seguir, vão trabalhar e vão fazer outras coisas também”, afirma. “Então isso tudo é um cenário. Cada um vai postando o que acha mais interessante e as pessoas têm que entender que aquilo ali não é a vida real”, complementa.
Outro ponto abordado por ela são pessoas que já têm algum distúrbio ou tendência a transtornos psiquiátricos. “Uma pessoa com esse tipo de problema, principalmente em relação ao corpo, vê essas fotos e se sente mal. Elas vomitam, param de comer ou deixam de sair de casa para não furar a dieta”, explica. “Então, esse tipo de ‘influência’ pode ser um gatilho para pacientes com transtornos alimentares, pela questão de estar sempre postando o corpo perfeito, a dieta perfeita e a refeição dos sonhos, entre outros pontos”, conclui.
Fotos: divulgação.
Dar a volta ao mundo em maquetes construídas a partir de blocos de montar – essa é a proposta da exposição Volta ao Mundo, criada especialmente para o Museu da Imaginação, que estreia dia 27 de fevereiro. O visitante vai poder viajar pelos monumentos mais icônicos do planeta, como Jardins da Babilônia, Palácio de Westminster, Catedral de Notre Dame e Taj Mahal, entre outros. Ao todo, são 11 maquetes que levaram até 6 meses para serem construídas.
Para recriar os cenários com detalhes e precisão, os artistas dedicaram meses de estudo em cada projeto. Toda a cenografia da mostra leva pais e filhos a uma verdadeira viagem. Logo na entrada, um portão de embarque de aeroporto dá o tom e clima para a volta ao mundo. Um paredão de blocos Cubic já encanta a família, que vai poder visualizar toda a experiência que terão pela frente.
Algumas obras e os artistas convidados
Rocco Buttliere, artista americano e autor de 4 maquetes, criou a Roma Antiga. A maquete da capital do império romano foi feita em escala 1:650 e foram utilizadas mais de 66 mil peças de LEGO para recriar um cenário bem detalhado da cidade antigamente. As medidas da maquete são de 231 x 137 centímetros.
A obra Panorama Asteca é a que apresenta o maior volume de peças. São mais de 150 mil blocos que reproduz as cidades da antiga civilização e conta com estrutura de motores e elétrica dentro de sua base. A idealização e construção do projeto são do artista tcheco VaclavCerny.
A Cidade Moderna é interativa e uma das maiores maquetes expostas, com 120 mil peças e feita por Alexandre Ostrowiecki, que também construiu mais 4 projetos da mostra. As crianças são instigadas a encontrar personagens espalhados dentro da obra.
Os Jardins da Babilônia foi executada em 6 meses pelo holandês Joel Jurg e leva mais de 50 mil peças, que recriam uma das 7 Maravilhas do Mundo.
Outras interações | A exposição segue o conceito do Museu da Imaginação, onde crianças e adultos têm a oportunidade de interagir com o conteúdo da mostra. As obras ainda apresentam interações de luz e/ou laser, paredes interativas e divertidas para pais e filhos interagirem com um quiz, realidade aumentada por celular (App) ou tablets, mesas para montagem e diversão com as peças de Cubic, parede com jogo da memória, cubos giratórios para formar personagens e painel de fotos instagramável.
Nova fase do Museu da Imaginação | A exposição Volta ao Mundo inaugura um novo momento do Museu da Imaginação, que tem Alexandre Ostrowiecki e Renato Feder como novos acionistas. O investimento na exposição é de mais de R$1,2 milhões. A nova gestão tem planos futuros de ampliação do Museu.
Brincando com segurança e higiene | O Museu da Imaginação está seguindo todos os protocolos de segurança e higiene para prevenção da Covid-19. Funcionando com capacidade reduzida, a utilização de máscara nos espaços é obrigatória. Todos os educadores utilizam proteção fácil e máscaras, os espaços são higienizados de 3 em 3 horas e são acionados avisos sonoros sobre limpeza das mãos e uso de máscara.
Sobre o Museu da Imaginação | O Museu da Imaginação é um local de cultura e lazer que incentiva a união entre a arte e o brincar. Aberto em janeiro de 2017, está localizado no bairro da Lapa, em São Paulo. O espaço promove a experiência com a arte e, principalmente, o resgate do livre brincar – a brincadeira não é apenas uma dinâmica interna da criança, mas uma atividade dotada de um significado social que necessita de aprendizagem.
Serviço:
Exposição Volta ao Mundo
Data de abertura da exposição: 27 de fevereiro
Funcionamento | de terça a domingo, das 10h às 13h e das 14h às 17h. Os ingressos estão sendo vendidos pelo site e bilheteria
Museu da Imaginação
Endereço: Rua Ricardo Cavatton, 251 – Lapa de Baixo – São Paulo/SP
Telefone: (11) 2645- 7590