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Jovens de São Paulo desenvolvem protótipo de aplicativo para ajudar epiléticos

São Paulo, por Kleber Patricio

Jovens universitários do Núcleo São Paulo em evento. Foto: divulgação.

O Núcleo São Paulo é a rede coordenadora do Movimento de Empresas Júnior (MEJ) da Grande São Paulo, Baixada Santista, Vale do Paraíba e Litoral Norte. Dentro de Empresas Júniores (EJs), jovens universitários buscam seu primeiro contato com o mundo empresarial. A missão do Núcleo São Paulo (NSP) é transformar esses jovens em líderes e potencializar seus resultados, sempre conscientes e comprometidos com a transformação do Brasil.

O NSP ajudou na formação de mais de 1200 universitários desde sua fundação, em 2018. Somente no ano de 2020, o núcleo investiu mais de quatro milhões de reais em educação empreendedora, investimentos que resultaram em projetos de sucesso como o Helplepsia.

O protótipo foi desenvolvido pela Poli Júnior, EJ federada ao NSP, e consiste em um aplicativo com informações para instruir pessoas a ajudar o epilético em momentos de crise. Além disso, registra informações importantes para o atendimento do médico e auxilia no controle de medicamentos.

Amanda Jordão, atual presidente do Núcleo São Paulo, aponta a importância da rede para que esses projetos de sucesso sejam realizados: “Fazer parte da rede é poder se conectar com diferentes realidades e potencializar cada vez mais os seus resultados. O Núcleo São Paulo tem a missão de formar, a partir do inconformismo, uma rede pioneira, pragmática e responsável por alcançar todo o seu potencial”.

O Núcleo incentiva que todos esses esforços resultem em projetos de excelência e impactem positivamente seu meio. Assim, contribuem com a sociedade por meio da cultura empreendedora.

Acompanhe as redes sociais do Núcleo São Paulo e conheça mais sobre seu trabalho:

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Biografia sobre Gabriel García Márquez baseada em história oral chega às livrarias no aniversário do escritor

São Paulo, por Kleber Patricio

“O charme do livro são as histórias, confidências e fofocas que um escritor não usaria em uma biografia tradicional” – The Financial Times.

Lançamento pelo selo Crítica, Solidão e companhia é uma biografia diferente de tudo que já foi publicado sobre o escritor mais importante da América Latina: Gabriel García Márquez. Na obra, a jornalista Silvana Paternostro compila relatos de pessoas que conheceram ou testemunharam a vida de Gabo antes dele se tornar um escritor célebre. Amigos, familiares e personagens que aparecem em Cem anos de solidão descrevem o homem que se tornou um dos maiores escritores de todos os tempos.

O livro é dividido em duas partes: o antes e o depois de Cem anos de solidão. Na primeira, os irmãos e amigos falam sobre a vida de García Márquez antes dele se tornar uma figura amada internacionalmente. Depois, a história do homem célebre e premiado é contada. Da infância às dificuldades para escrever “o grande romance”, diversas personagens apresentam suas versões sobre o escritor – inclusive seus erros, derrotas, amores e inimizades.

Solidão e companhia é um livro que combina vozes para construir o retrato humano do personagem que viria a ser uma lenda. Até a data de seu nascimento tem história: em seu relato, o irmão do escritor, Luis Enrique García Márquez, conta que Gabo decidiu trocar a data do seu nascimento de 1927 para 1928 para coincidir com o ano do massacre dos trabalhadores da norte-americana United Fruit Company pelo Exército colombiano, atacados enquanto protestavam por melhores condições de trabalho. O episódio ficou conhecido como Massacre das Bananeiras e foi um marco na vida do escritor. Nascido em 6 de março de 1927, García Márquez faria 94 anos no próximo sábado.

Ficha técnica

Título: Solidão e Companhia

Autor: Silvana Paternostro

Tradutor: Carla Fortino

Páginas: 288

Preço livro físico: R$47,90

Editora Planeta – Selo Crítica

Sobre a autora | Silvana Paternostro nasceu em Barranquilla, cidade onde García Márquez e seus amigos se encontravam e de onde saíram os personagens para Cem anos de solidão. Desde criança, ela ouvia histórias sobre o autor, com quem chegou a estudar. Formou-se em jornalismo nos Estados Unidos e escreve para diversos jornais e revistas de renome, como The New York Times, The Washington Post, Vogue e Paris Review. Jornalista premiada, foi escolhida pela revista Time/rede CNN como uma das 50 líderes latino-americanas do milênio. Mora em Nova York.

Sobre o Selo Crítica | Criado na Espanha, em 1976, o selo Crítica é conhecido pela qualidade de seus títulos na área de história, ensaios e divulgação científica. Lançado no Brasil em 2016, já publicou grandes nomes como Niall Ferguson, Noam Chomsky, Antony Beevor, Mary Beard, Andrea Wulf, Michio Kaku, Miguel Nicolelis, Richard J. Evans, Martin Gilbert e Madeleine Albright.

Grupo produz próteses de aréola com pele sintética para doação

São Paulo, por Kleber Patricio

Próteses de aréola. Foto: divulgação/
Natalia Beauty.

O Grupo NB – empresa voltada à área de beleza e estética feminina – está iniciando a produção de próteses de aréola para doação em hospitais, clínicas, ONGs e pessoas físicas. A proposta é oferecer o material para mulheres que tiveram câncer de mama e passaram por mastectomia. “Quero poder ser um agente transformador na vida dessas mulheres, elevando a autoestima de todas elas”, afirma Natalia Martins, CEO do grupo.

A prótese areolar é feita com pele sintética e é aplicada no seio com uma cola especial. Fica fixa na pele durante 40 dias e oferece a liberdade para a mulher ir à praia ou piscina, tomar banho, molhar e ter uma vida normal. Após esse período, é só reaplicar a cola e usar a mesma prótese. “Muitas mulheres têm vergonha de falar sobre esse assunto e sei disso porque converso com elas pelas redes sociais e sei o quanto isso vai mudar a vida delas”, explica a empresária.

A expectativa do grupo é de distribuir mais de 100 mil aréolas no ano de 2021. “Vamos criar um canal exclusivo para poder distribuir as próteses. Por enquanto, elas podem ser retiradas na nossa unidade em São Paulo; porém, em breve, teremos uma forma de enviar para o mundo todo”, afirma.

Além da ação de doação de prótese, o Grupo NB também oferece, gratuitamente, a reconstrução da aréola por meio da nanopigmentação. “Já reconstruímos a aréola de mais de 2 mil mulheres nos últimos 5 anos e não pretendemos parar nunca. Ajudar e curar o próximo de alguma forma é curar a nós mesmos. É uma corrente do bem que preenche a alma, proporciona plenitude e nos traz paz”, finaliza Natália.

Serviço:

Grupo Natalia Beauty

Instagram: @nataliabeauty

Endereço: Avenida Rebouças, 1481 – Pinheiros – São Paulo/SP

Telefone: (11) 3061-2670 / (11) 99910-6425.

Pesquisa aponta que 59% dos brasileiros que trabalham no modelo home office estão mais irritados

São Paulo, por Kleber Patricio

Flor foto criado por gpointstudio – br.freepik.com.

De solução a problema, o home office se tornou um fator de estresse e alteração de humor para uma legião de brasileiros que adotou o sistema de trabalho remoto como medida de prevenção e maneira de manter o distanciamento social. Para entender o real impacto da pandemia na saúde emocional dos brasileiros, o Instituto Bem do Estar e a NOZ Pesquisa e Inteligência conduziram o mapeamento Saúde da Mente & Pandemia, que contou com 2.565 respostas de brasileiros de todas as regiões, idades e classes sociais. O levantamento – conduzido entre maio de 2020 e fevereiro de 2021, em duas etapas – traz um recorte que avalia como a modalidade influenciou os trabalhadores submetidos ao trabalho à distância.

Para 59% dos entrevistados, trabalhar em casa gerou um estado maior de irritação; 65% dos profissionais que estão retornando ao local de trabalho e que dedicam alguns dias ao home office, em um modelo híbrido, também reportam que estão mais irritados do que quando o trabalho era totalmente presencial. De acordo com as pesquisadoras, os índices de irritabilidade são altos nos dois modelos, embora os dados mostrem que permanecer em casa, com todos os desafios, pode reduzir o estresse.

O mesmo padrão foi observado em relação à insegurança: enquanto 53% dos brasileiros que estão em trabalho remoto estão se sentindo mais inseguros, o percentual é de cerca de 63% para os estão no modelo híbrido – ou trabalhando apenas presencialmente. Esses índices apontam para o aumento da insegurança em relação ao contágio, principalmente, no momento que vivemos, no qual são registrados novos picos da doença.

A pesquisa – que integra o projeto Sociedade de Vidro – avaliou, também, questões como hábitos e rotinas, sentimentos e reações físicas e impacto na alimentação e na libido de casados e solteiros. Ao longo do primeiro trimestre de 2021, o levantamento contará com outros módulos focados em investigar a saúde da mente de moradores de periferias, de jovens e o novo ambiente de trabalho.

Segundo Juliana Vanin, fundadora da NOZ Pesquisa e Inteligência e uma das coordenadoras da pesquisa, entre os destaques do mapeamento estão as análises propositivas que a diversidade de dados possibilita. “A pesquisa traz muitas informações sobre os sentimentos e as reações físicas, mas também mapeamos mudanças nos hábitos e nas rotinas provocadas pela pandemia, como, por exemplo, o nível de isolamento, aumento de horas dedicadas ao home office e às atividades físicas. Isso nos permite traçar as relações entre as alterações nos sentimentos e as reações físicas ligadas à ansiedade e à depressão com as novas rotinas e os novos hábitos. Essas análises serão úteis para planejarmos como lidar com a saúde da mente nesse novo contexto em que vivemos”, afirma Juliana.

Na percepção de Isabel Marçal, cofundadora do Instituto Bem do Estar, o diferencial da pesquisa está em proporcionar pelo menos cinco minutos de reflexão aos participantes sobre os próprios sentimentos e as reações físicas diante da maior crise da contemporaneidade. “Queremos impulsionar o debate, a troca de experiências e a escuta de novas visões e percepções sobre a saúde da mente. E o primeiro passo é entender como estão nossos sentimentos e quais reações físicas são provocadas em nosso corpo por questões emocionais. A pesquisa proporcionou, por meio do olhar para si mesmo, que levantássemos esses dados, além de outros – citados por Juliana Vanin, com possibilidade de diversos cruzamentos. A partir dos dados levantados e compilados de forma consistente, precisa e plural, poderemos, com a ajuda de especialistas convidados, observar as tendências e realizar uma análise propositiva do atual cenário brasileiro da saúde da mente”, avalia Isabel.

De acordo com a análise de Milena Fanucchi, cofundadora do Instituto Bem do Estar, a pandemia veio para ‘iluminar’ diversos problemas da nossa sociedade; entre eles, os transtornos relacionados à saúde da mente, como depressão e ansiedade. “Se, antes, a Organização Mundial da Saúde (OMS) já previa que, em 2020, a depressão seria a maior causa de afastamentos no trabalho – e até 2030, a doença mais incapacitante do mundo –, imagina agora? A pesquisa mostra o aumento de diversos sintomas relacionados tanto à depressão quanto à ansiedade, o que é preocupante. Por isso, é de extrema urgência informar a população sobre os cuidados com a nossa saúde da mente, para assim prevenir, principalmente, a depressão e a ansiedade”, pondera.

“Embora esteja sendo uma alternativa para manter o distanciamento social, o trabalho remoto traz desafios, sobretudo, à saúde da mente. Em alguns aspectos, proporcionou comodidade e qualidade de vida; em outros, trouxe transtornos, reforçando quadros de ansiedade e irritação, como demonstra o recorte da pesquisa. Em suma, embora permanecer trabalhando em casa neste momento possa trazer maior segurança, os dados mostram que a modalidade ainda requer alguns ajustes para garantir o bem-estar de funcionários com diferentes perfis comportamentais”, analisa Juliana Vanin.

Principais resultados do recorte | Entre quem estava trabalhando no final de 2020 e no início de 2021, 56% dos entrevistados estavam atuando integralmente em home office. Na pesquisa Sociedade de Vidro, realizada em maio de 2020, 69% dos respondentes estavam trabalhando em home office.

– 5% sempre atuaram no sistema home office

– 47% estavam trabalhando em home office, sem previsão de retorno presencial

– 4% estavam trabalhando em home office, mas já com previsão de retorno

– 14% estavam retornando ao local de trabalho, ou seja, trabalhando alguns dias da semana presencialmente e, em outros, no modelo home office

– 13% por um período trabalharam em home office, mas já retornaram presencialmente todos os dias

– 15% não trabalharam em nenhum momento em home office durante a pandemia

– 2% outros formatos.

O percentual de pessoas que se sentem excessivamente preocupadas mais do que antes do início da pandemia é maior entre quem está deixando de ou nunca trabalhou em home office (o percentual é crescente).

– 60% sempre atuaram em home office

– 63% estavam trabalhando em home office sem previsão de retorno presencial

– 64% estavam trabalhando em home office, mas já com previsão de retorno

– 63% estavam retornando ao local de trabalho, ou seja, trabalhando alguns dias da semana presencialmente e, em outros, no modelo home office

– 68% trabalharam em home office por um período, mas já retornaram presencialmente todos os dias

– 69% não trabalharam em nenhum momento em home office durante a pandemia.

A análise do impacto do home office no grau de irritação dos entrevistados.

– 59% dos que estão em home office estão mais irritados

– 65% que estavam retornando ao local de trabalho – ou seja, trabalhando alguns dias da semana no local de trabalho e, nos outros, em home office – estão mais irritados

– 65% que não trabalharam em nenhum momento em home office durante a pandemia estavam se sentindo mais irritados.

Em geral, o aumento da dificuldade de concentração não se altera entre quem está em home office ou não, mantendo-se alta para todos; porém, cerca de 53% afirmaram que estão com mais dificuldade do que antes da pandemia. Entretanto, entre os que estavam retornando ao local de trabalho – trabalhando alguns dias da semana presencialmente e, em outros, trabalham em home-office –, 68% sentiam-se com maior dificuldade de concentração.

Metodologia da pesquisa | Conduzida pela NOZ Pesquisa e Inteligência em parceria com o Instituto Bem do Estar, o mapeamento Saúde da Mente & Pandemia é uma pesquisa quantitativa on-line com questionário de autopreenchimento voluntário. Sem fins comerciais, foi realizada entre de maio de 2020 e fevereiro de 2021 e contou com participação voluntária de 1.515 respondentes na primeira fase e mais 1.050 na segunda etapa. Os dados permitiram mapear os sentimentos, as sensações e mudanças de hábitos e rotinas durante o isolamento social. O perfil da amostra é composto por 20% homens, 70% mulheres e 10% outros ou preferiram não informar; 75% moradores do Estado de São Paulo e 25% distribuídos por todas as regiões do Brasil e com faixas etárias e renda mensal individual diversas.

O estudo Saúde da Mente & Isolamento Social integra um grande projeto do Instituto Bem do Estar, Sociedade de Vidro – um olhar contínuo sobre a sociedade brasileira e as fragilidades emocionais. O projeto conterá estudos para que o máximo de dados sejam levantados e compilados de forma consistente e precisa, além de iniciativas de reflexão e conscientização.

Sobre o Instituto Bem do Estar | Fundado em 2018 por Isabel Marçal e Milena Fanucchi, o Instituto Bem do Estar é um negócio social sem fins lucrativos voltado à promoção da saúde da mente. Com o propósito de desafiar as pessoas a mudar o próprio comportamento em relação à saúde da mente, a organização colabora com a prevenção de doenças psicológicas e contribui para uma sociedade mais consciente e saudável. Para isso, possui três objetivos que visam à transformação social necessária a uma sociedade que está em falência emocional: Conscientizar informa a população sobre os cuidados para uma saúde da mente de qualidade, estimulando a busca pelo autoconhecimento e o despertar da empatia por meio de conteúdo digital, campanhas de conscientização e mostras e exposições culturais; Conectar promove experiências do cuidado com a mente, proporcionando ferramentas que contribuem com o desenvolvimento socioemocional individual e coletivo por meio de atividades práticas, como vivências, workshops e palestras, além da divulgação de locais de atendimento terapêutico gratuitos ou por contribuição consciente; Mobilizar entende o contexto sobre saúde da mente e o impacto na sociedade, gerando estatísticas e articulando agentes públicos e privados, visando ao acesso a políticas públicas via pesquisas e práticas de advocacy.  www.bemdoestar.org

Sobre Noz Pesquisa e Inteligência | A empresa NOZ é um ateliê de pesquisa e inteligência de negócios cujo trabalho é entender desejos e comportamentos humanos. Ela atua em todo o ciclo de negócio, unindo conhecimentos e metodologias de Economia Comportamental, Pesquisa, Planejamento Estratégico, Financeiro e de Marketing. Além de consultoria e projetos para empresas, a NOZ foca o trabalho em estudos sociais sobre diversos temas, como Cooperação, Educação, Trabalho e Empreendedorismo, Maturidade (50+), Doação, Mulheres e o Mercado de Trabalho. Fundada em 2015 por Juliana Vanin – economista formada pela Universidade de São Paulo (USP); pós-graduada em Finanças pelo Insper; especialista em Pesquisa de Mercado, Inteligência de Negócios, Planejamento Financeiro e Estratégico –, a empresa produz informação e conhecimento, acreditando que estes têm o poder de transformar. Tem como objetivo impulsionar o debate, a troca de experiências e a escuta de novas visões e percepções. www.noz-pesquisaeinteligencia.com.

Conheça dois passeios de trem para curtir com seu pet

Brasil, por Kleber Patricio

Com ambientes 100% adaptados, os vagões possuem poltronas exclusivas para os pets, assentos feitos de tecido impermeável e cinto de segurança.  Crédito da foto: Brunno Covello.

Não é novidade que ninguém mais aguenta ficar confinado dentro de casa e não vê a hora que a pandemia acabe para poder sair, passear, turistar. Acontece que alguns passeios já estão liberados e seguindo todos os protocolos de higiene e segurança recomendados para o período – é o caso de alguns trens turísticos, que funcionam com lotação de 50% da capacidade, para manter maior distanciamento entre os ocupantes, além de desinfecção diária, exigência do uso de máscaras durante toda a viagem e disponibilização de álcool em gel nos vagões. A Serra Verde Express (@serraverde_oficial), concessionária de trens turísticos pelo Brasil, conta com dois trens em seu portfólio com vagões pet. Em 2019, foi a primeira empresa nacional a lançar o projeto e experiência sobre trilhos na classe “Boutique”, que realiza o trajeto Curitiba-Morretes. Resultado? Está sendo um sucesso. “Desde o lançamento, tivemos ótimas experiências dos tutores e seus pets em nosso trem. Percebemos que as belíssimas paisagens vistas através de nossas janelas se tornam ainda mais especiais com boas companhias”, aponta o diretor geral da Serra Verde Express, Adonai Aires de Arruda Filho.

O trem que opera no Paraná conta com o vagão “Bove” com ambiente pet friendly. A linha fica na maior área contínua de mata atlântica preservada no país e oferece durante o passeio em trem turístico, apreciar a natureza com paisagens revigorantes. A outra opção de vagão pet oferecido pela empresa é no Trem Republicano, que percorre o roteiro histórico entre as cidades de Itu e Salto, no estado de São Paulo, fazendo referência à Convenção de Itu, primeira convenção republicana do Brasil, datada de 1873.

Trem Republicano: nova atração turística ferroviária conta com vagão pet friendly. Foto: divulgação/Serra Verde Express.

Estrutura dos vagões pet friendly | Com o objetivo de proporcionar a melhor experiência para o tutor e seu pet, a estrutura dos vagões foi 100% adaptada. Com projeto da arquiteta Lucille Amaral, os vagões possuem poltronas exclusivas para os bichinhos, com assentos feitos de tecido impermeável e cinto de segurança. Os ambientes contam ainda com piso de textura leve e impermeável, dando mais segurança na movimentação, além de tapetes higiênicos e potes com água. Na varanda, o piso foi feito com borracha reciclável, pensando nas patinhas de cães e gatos. Durante o trajeto, os animais ainda recebem um kit lanche. Para realizar o passeio, os tutores devem apresentar a carteira de vacinação do pet em dia e autorização de um veterinário.

Mais informações estão disponíveis no site da Serra Verde Express e do Trem Republicano.

Sobre a Serra Verde Express | Em operação desde 1997, a Serra Verde Express é uma empresa referência em operações turísticas ferroviárias no Brasil. Com sede em Curitiba (PR), tem a concessão dos trens turísticos na ferrovia Paranaguá-Curitiba. Em 2008 lançou o primeiro trem de luxo nacional. De acordo com o jornal britânico The Guardian e o americano The Wall Street Journal, tem um dos 10 passeios de trem mais espetaculares do mundo. Operadora oficial da Grande Reserva da Mata Atlântica, proporciona ao público uma experiência imersiva cultural e voltada ao meio ambiente. Integrante do Núcleo de Turismo da Holding Higi Serv, transporta anualmente mais de 200 mil pessoas no trecho Curitiba-Morretes, além de ser a maior operadora de serviços de receptivo em Curitiba e no litoral paranaense. Em 2020, inaugura o Trem Republicano, que opera no trecho Salto-Itu, no estado de São Paulo.