Hora do Silêncio e da Inclusão será realizada nos dias 4 e 11 de junho, das 18 às 20h; o som da festa também será desligado para dar mais conforto aos visitantes


Votorantim
O Pastel de camarão recheado com catupiry do Dalmo Bárbaro. Foto: Tadeu Brunelli.
As altas temperaturas abrem um leque de oportunidades para o paulistano sair da rotina e aproveitar a terra da garoa. Sem mar, mas com clima litorâneo, o Dalmo Bárbaro, restaurante especializado em peixes e frutos do mar, conta com um ambiente que reproduz o clima de praia e oferece inúmeras opções, entre drinks e porções para compartilhar, que farão com que todos se sintam perto do mar.
Aproveitar um drink na varanda da casa é uma boa pedida e o Dalmo Bárbaro possui uma extensa carta, que inclui opções autorais, além dos clássicos. Para refrescar, o Dalmo Gin Tonic (R$35), leva gin harmonizado com água tônica e tangerina, finalizado com perfume de canela e mel; o Dalmo Winter Tea (R$35), com infusão de vodka e canela, aliado à leveza do chá de capim santo, a refrescância de limão e o leve toque de gengibre. Para compartilhar, a jarra de Clericot (R$124 com espumante brut e R$99 com vinho branco ou tinto) é preparada com frutas frescas da estação, lichia e hortelã.
Para degustar, a casa privilegia a culinária caiçara. Para compartilhar, as porções para quatro pessoas são generosas. Entre elas, estão o Pastel de Camarão recheado com catupiry (R$76/12 unidades), que é a novidade da casa; a clássica Lula à Dorê (R$146) e o Polvo à Vinagrete (R$198), um dos carros chefes do restaurante.
Para a segurança de todos, a casa segue rigorosamente todos os protocolos de higiene para uma experiência tranquila e prazerosa dos clientes.
Sobre Dalmo Bárbaro | O restaurante, fundado em 1963 na beira de uma estrada em Bertioga (SP) pelo chef Dalmo, é especializado em frutos do mar e trabalha exclusivamente com gastronomia caiçara. Todos os pratos são feitos com produtos que vêm de fornecedores artesanais do litoral de São Paulo e Santa Catarina e chegam frescos ao estabelecimento a cada dois dias.
Com o sucesso e reconhecimento, a casa expandiu e ganhou um segundo endereço na Rodovia Rio-Santos. Em 2001, surgiu a mais famosa unidade: a da praia da Enseada, no Guarujá. Em 1995 chegou à capital paulista, na Rua Bandeira Paulista, no Itaim Bibi e ali funcionou até 2002. Em 2015, a filial paulistana reabriu no Jardim Paulista, onde segue até hoje.
Serviço:
Endereço: Rua Gironda, 188 – Itaim Bibi – São Paulo/SP
Telefone: (11) 2985-4002
Horário durante a pandemia: Seg.: fechado / ter., qua. e dom: das 12h às 17h / qui.: 12h às 15h – 19h às 22h / sex e sáb.: das 12h às 22h / feriados, só almoço: das 12h às 18h.
Fotos: Rafael Salvador.
A Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo (OSM) sobe ao palco nos dias 5 e 6 de março, sob a regência de seu maestro titular Roberto Minczuk, para mais dois concertos abertos ao público e com transmissão simultânea pela internet. Em cumprimento aos protocolos de segurança, a Sala de Espetáculos opera com capacidade reduzida de assentos por conta das regras de distanciamento social. Na sexta, a apresentação ocorre às 19h e no sábado, mais cedo, às 17h. Os ingressos custam R$40,00 e R$20,00 (meia). Mas quem estiver em casa também pode acompanhar ao vivo e de graça, pelo canal do Theatro Municipal no YouTube: youtube.com/theatromunicipalsp. Os concertos ficam disponíveis para acesso posterior, a qualquer hora e sem necessidade de cadastro.
Na sexta-feira, 5 de março, o repertório revisita as obras de Guarnieri e Schumann. Do compositor brasileiro Camargo Guarnieri (1907-1993), o grupo interpreta Concerto para Cordas e Percussão, uma instrumentação base para violinos, violas, violoncelos, contrabaixos e percussão. Composta em 1972, sob encomenda da Orquestra de Câmara Armorial, de Pernambuco, a obra se assemelha ao Concerto para Orquestra do compositor húngaro Béla Bartók (1881-1945).
Na sequência, tem a Sinfonia nº 2 em Dó maior Op. 61, do alemão Robert Schumann (1810-1856), uma obra em quatro movimentos com presença marcante de flautas, oboés, clarinetes, fagotes, trompas, trompetes, trombones, tímpanos e cordas. A peça foi escrita e orquestrada entre o final de 1845 e 1846, período em que o compositor apresentava sintomas de depressão por conta de um colapso nervoso sofrido anos antes. Embora muitos dos temas da Sinfonia nº 2 façam referência a melodias de J. S. Bach e Beethoven, o caráter da peça nem de longe lembra a obra desses mestres.
Já no sábado, 6, Minczuk comanda repertório com obras de Bach e Villa-Lobos. Do compositor alemão Johann Sebastian Bach (1685-1750), a Orquestra Sinfônica Municipal, em formação de câmara, toca Prelúdio da Partita nº 3 em Mi Bemol Maior BWV 1006 e Suite orquestral nº 2 em Si menor BWV 1067 – esta segunda peça uma instrumentação para violinos, viola e contrabaixo, com solos de flauta transversal, interpretados pelo músico Marcelo Barboza.
A outra peça do programa é a conhecida Bachianas Brasileiras nº 2, do brasileiro Heitor Villa-Lobos (1887-1959), um dos grandes representantes do movimento da Semana de Arte Moderna de 1922. A composição data de 1930 e não deixa de carregar certa identidade entre alguns aspectos com a ficção literária brasileira da época. A OSM interpreta os quatro movimentos da obra: Canto do Capadócio, Canto da Nossa Terra, Lembranças do Sertão e O Trenzinho do Caipira. O concerto conta também com a participação da harpista Jennifer Campbell.
Os concertos presenciais no Theatro Municipal de São Paulo seguem todos os protocolos de segurança e prevenção à propagação do Coronavírus (Covid-19) e as orientações do Plano São Paulo e da Prefeitura Municipal de São Paulo para retomada consciente das atividades. Ao público espectador presente na Sala de Espetáculos, é necessário seguir os protocolos de segurança estipulados no Manual do Espectador, disponível no site.
PROGRAMAS
Orquestra Sinfônica Municipal
Concertos presenciais abertos ao público e transmitidos ao vivo pela internet: youtube.com/theatromunicipalsp
5 de março, sexta-feira, 19h
CAMARGO GUARNIERI
Concerto para Cordas e Percussão
ROBERT SCHUMANN
Sinfonia nº 2 em Dó maior Op. 61
6 de março, sábado, 17h
JOHANN SEBASTIAN BACH
Prelúdio da Partita nº 3 em Mi Bemol Maior BWV 1006 (transcrição de Marcel Grandjany)
Suite orquestral nº 2 em Si menor BWV 1067
HEITOR VILLA-LOBOS
Bachianas Brasileiras nº 2.
Serviço:
Datas: 5 e 6 de março de 2021; sexta-feira, 19h, sábado, 17h
Local: Theatro Municipal de São Paulo – Sala de Espetáculos
Endereço: Praça Ramos de Azevedo, s/nº, Sé – próximo à estação do metrô Anhangabaú
Duração dos concertos: 50 minutos aproximadamente
Classificação etária: Livre
Capacidade: 457 lugares (30% do total da Sala em cumprimento ao distanciamento social)
Ingressos: R$40 (inteira) e R$20 (meia)
Atenção: não será permitida a entrada de público após o início do espetáculo.
Bilheteria: em função da pandemia de Covid-19, a bilheteria do Theatro Municipal de São Paulo está fechada por tempo indeterminado. A venda de ingressos está sendo feita exclusivamente pelo site do Theatro Municipal de São Paulo: theatromunicipal.org.br.
Transmissões ao vivo e concertos gravados: as transmissões ao vivo e os concertos gravados poderão ser vistos gratuitamente pelo canal de YouTube do Theatro Municipal de São Paulo: youtube.com/theatromunicipalsp
Manual do Espectador e Informações sobre os protocolos sanitários do Complexo Theatro Municipal: consulte os protocolos de segurança do Theatro Municipal no site.
Crédito da foto: Portal FGV.
A FGV Educação Executiva realiza, no dia 4 de março, o webnário O ponto de ruptura – o desafio da liderança e da gestão remota. O evento será ministrado pelo professor dos MBAs da FGV Jorge Bruno, que também atua como consultor sênior para empresas como Petrobras, Furnas, Porto Seguro e Usiminas.
Consideradas pontos de ruptura na humanidade, guerras e pandemias mudaram drasticamente a linha da história, influenciando a sociedade durante séculos seguidos. Agora, em meio a um imenso “ponto de ruptura” causado pela pandemia de Covid-19, grandes transformações deverão acontecer e demandarão capacidade de adaptação.
No âmbito empresarial, muitas empresas adotaram o modelo de home office e, com isso, surgiu o desafio de organizar equipes de trabalho a distância. Por isso, a liderança remota tornou-se uma habilidade fundamental para atravessar este momento de pouco contato presencial.
O Ponto de Ruptura – O Desafio da Liderança e da Gestão Remota
Plataforma: Youtube FGV
Data: 4/3 (quinta-feira)
Horário: 14h
Link de inscrição: https://educacao-executiva.fgv.br/rj/rio-de-janeiro/eventos/o-ponto-de-ruptura-o-desafio-da-lideranca-e-da-gestao-remota?geo-popup=hide.
José, um corvo que sonhava voar ao lado dos imponentes pombos brancos. Coruja Mafalda, a chefe do serviço postal do bosque, inflexível e autoritária, traçava com rigor a rota de cada pombo-correio. Os personagens marcantes formam a história de Corvo-Correio, um livro infantil cuja história tocante e inspiradora coloca a escritora Isabel Cintra em posição de destaque não apenas no cenário brasileiro.
A obra também foi lançada em Angola, onde a autora participa de outros projetos e publicou um livro sobre a infância da Rainha Nzinga de Angola, em dezembro de 2020. Ela tem participado de produções e eventos que divulgam a literatura em língua portuguesa fora do Brasil, especialmente na Europa, em cidades como Frankfurt, Paris e Londres. Recentemente, lançou uma coleção de contos de fadas nos EUA.
Paulista da cidade de São Joaquim da Barra, Isabel vive em Estocolmo, capital da Suécia. A mudança de país começou por Portugal, para onde se mudou com o irmão, o ilustrador e desenhista Zeka Cintra, e lançou seu primeiro livro em 2015. Até o momento, são sete títulos publicados, todos contando com o talento nato do irmão. Em Corvo-Correio, a singular parceria resulta em uma simbiose de palavras e cores que expressam valores como tolerância, igualdade e representatividade. “Uma forma de falar de racismo sem mencioná-lo”, explica a autora, que tem a sutileza e leveza como estratégias para levar ao público infantil a discussão de assuntos tão complexos quanto estes.
O corvo tomou fôlego e foi direto ao assunto:
Eu quero fazer uma inscrição para ser carteiro!
A coruja, tranquilamente, sem interromper o que estava fazendo, respondeu:
– Mas você é um corvo! Certamente, já deve ter ouvido dizer que os corvos não servem para carteiros. Todos sabem disso!
(Corvo-Correio, p. 8)
A autora Isabel Cintra. Fotos: divulgação.
O protagonista Corvo José, ao ser combalido pelas negativas da Coruja Mafalda, dá mostras de que a resiliência e a força de vontade podem superar obstáculos aparentemente intransponíveis. Uma história encantadora e fácil de se identificar. Afinal, quem nunca desanimou diante das adversidades, ainda mais quando o pré-julgamento se apresenta, irredutível?
Ficha técnica
Título: Corvo-Correio
Autora: Isabel Cintra
Editora: Mazza Edições
ISBN: 978-85-7160-722-4
Páginas: 32 páginas
Formato: 21 x 21 cm
Preço: R$28,50
Link de venda: http://amzn.to/3nFyVAW.
Sinopse: A história de um belo corvo pretinho, pretinho, que por toda a vida sonhou voar ao lado dos imponentes pombos branquinhos, branquinhos e fazer parte do tradicional grupo dos pássaros mensageiros. Um sonho impossível, segundo a chefe dos correios do bosque, a Coruja Mafalda. Os corvos não eram bem-vindos ao seleto grupo dos pombos-correios. Uma história divertida que trata de importantes temas como diversidade e tolerância.
Sobre a autora | Paulista de São Joaquim da Barra, Isabel Cintra acredita no poder dos livros em mudar pessoas, bem como na importância da representatividade estar presente em sua escrita. É autora de Bem-vindo à cidade, Lisboa, 2016, participou da I Antologia Internacional do Mulherio das Letras – Contos e Poesias, do IV Sarau da Paz – Ausburg, 2018 e, com o conto Corvo-Correio, esteve entre os premiados do Prêmio Off Flip de Literatura 2017, em Paraty (RJ). Atualmente vive em Estocolmo, Suécia.
Redes sociais:
Facebook: Isabel Cintra
Instagram: @isabelcintra_author.
“Banzo ou A Anatomia de um Homem Só”, 2016, aquarela e lápis
sobre papel de Sidney Amaral. Foto: João Liberato.
De 10 de março a 4 de setembro de 2021, o SESC Jundiaí apresenta a exposição inédita Viver até o fim o que me cabe! – Sidney Amaral: aproximação, mostra que homenageia a trajetória do artista Sidney Amaral (1973 – 2017). Com curadoria de Claudinei Roberto da Silva, a exposição reúne trabalhos que transitam entre as linguagens do desenho, da pintura e da escultura, além de cadernos do artista e obras em processo.
Segundo o curador, Viver até o fim o que me cabe é uma iniciativa de caráter mais complexo do que o comum. “Nela, vamos lidar com obras que previam e denunciavam as mazelas sociais de um país desigual e racista, além de obras de um acervo que ainda não é exatamente catalogado, nem é minuciosamente documentado e conhecido”.
Sidney Amaral pertenceu a uma geração de jovens artistas afro-brasileiros contemporâneos que trouxeram ao público e à crítica especializada uma produção potente, de qualidade formal, em consonância aos elaborados arranjos conceituais que não dispensam densidade poética.
Entre os objetivos da curadoria, está aproximar o público de um recorte da vasta produção deste artista, que faleceu precocemente, e, também, inserir a obra de Amaral no conjunto de ações que dão visibilidade à produção de artistas afrodescendentes e contribuem para o surgimento e afirmação de uma sociedade mais plural e democrática. A mostra evidencia a versatilidade e competência do artista no emprego de materiais e técnicas diversas, comprometida com um elevado projeto estético e ético.
O curador Claudinei Roberto da Silva reforça que “Sidney Amaral não esteve alheio às urgentes demandas do nosso tempo e nem se omitiu diante dos problemas que mais diretamente afetam as ‘maiorias minorizadas’ do Brasil, notadamente negras e negros assediados pelo histórico e estrutural racismo; porém, o grau de engajamento do artista com essas questões prementes não ofuscou ou tornou secundário seu compromisso com a arte, à qual se dedicou com afinco durante sua curta existência”.
Sobre o artista | Nascido de família proletária na periferia da zona norte da cidade de São Paulo, Sidney Amaral manifestou precocemente seu interesse pela arte. Com intensa atividade desde o final da década de 1990 e um Prêmio Funarte de Arte Negra na bagagem, o artista participou de expressivas mostras nacionais e internacionais; entre as quais, Afro Black Identity in America and Brazil; Latin America – A contemporary View, Galeria Zane Bennett, Novo México, EUA; Risco 2 – Paisagem, no SESC Belenzinho e Nova Escultura Brasileira: Heranças e Diversidades, na Caixa Cultural do Rio de Janeiro. Em 2014, participou da 11ª Bienal de Dakar e da mostra Histórias Mestiças, no Instituto Tomie Ohtake. Em 2015/16, Territórios: Artistas Afrodescendentes no Acervo da Pinacoteca, na Pinacoteca do Estado de São Paulo, mesma instituição que abrigou sua última exposição em vida – Metrópole: Experiência Paulistana.
Em 2015, como resultado do Prêmio Funarte de Arte Negra recebido em 2012, apresentou no Museu Afro Brasil sua maior exposição individual: O Banzo, o Amor e a Cozinha de Casa, com curadoria de Claudinei Roberto da Silva. Realizou também a individual Identidade, na Central Galeria de Arte, em São Paulo. No ano de 2016, a individual Objetos Inquietos, na Galeria Tato de São Paulo. Postumamente, sua obra foi apresentada em 2018 na mostra Histórias Afro-Atlânticas, no Museu de Arte de São Paulo e Instituto Tomie Ohtake, e A Vontade Foi Demais, na Galeria Pilar em São Paulo.
Como importante reconhecimento pelo seu trabalho, as obras de Sidney Amaral foram para acervos de relevantes instituições públicas e privadas: Museo de La Solidaridad Salvador Allende, Chile; Museu Afro-Brasileiro, Salvador; Museu Afro-Brasil, São Paulo; Pinacoteca do Estado De São Paulo; Instituto Itaú Cultural, de São Paulo; e o Acervo SESC de Arte, coleção permanente do SESC São Paulo.
Sobre o curador | Claudinei Roberto da Silva já assinou a curadoria de projetos como a exposição PretAtitude – Emergências, insurgências e afirmações na arte afro brasileira contemporânea, nas unidades do SESC Ribeirão Preto, São Carlos, Vila Mariana, Santos e Rio Preto (2018/21); 13ª Bienal Naifs do Brasil, SESC Piracicaba (2016/17); o simpósio Presença Africana no Brasil, Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo (2015); Audácia Concreta as Obras de Luiz Sacilotto, Museu Oscar Niemeyer (2015) e O Banzo, o Amor e a Cozinha da Casa, Museu Afro-Brasil (2014), entre outros.
Coordenou também núcleos de educação das exposições Orun, SESC Carmo (2019); do simpósio Presença Africana no Brasil, Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo (2015); A Journey through African Diaspora, do American Alliance of Museums, em parceria com o Museu Afro Brasil e Prince George African American Museum (2014); Museu Afro Brasil (2012/14); Museu da Imagem e do Som de São Paulo (2009/10) e 27ª Bienal de São Paulo “Como Viver Junto” (2007).
Orientações de segurança para visitantes | O SESC São Paulo retoma, de maneira gradual e somente por agendamento prévio online, a visitação gratuita e presencial a exposições em suas unidades na capital, na Grande São Paulo, no interior e no litoral. Para tanto, foram estabelecidos protocolos de atendimento em acordo com as recomendações de segurança do governo estadual e da prefeitura municipal.
Para diminuição do risco de contágio e propagação do novo coronavírus, conforme as orientações do poder público, foram estabelecidos rígidos processos de higienização dos ambientes e adotados suportes com álcool em gel nas entradas e saídas dos espaços. A capacidade de atendimento das exposições foi reduzida para até 5 pessoas para cada 100 m², com uma distância mínima de 2 metros entre os visitantes e sinalizações com orientações de segurança foram distribuídas pelo local.
A entrada na unidade será permitida apenas após confirmação do agendamento feito no portal do SESC São Paulo. A utilização de máscara cobrindo boca e nariz durante toda a visita, assim como a medição de temperatura dos visitantes na entrada da unidade serão obrigatórias. Não será permitida a entrada de acompanhantes sem agendamento. Seguindo os protocolos das autoridades sanitárias, os fraldários das unidades seguem fechados nesse momento e, portanto, indisponíveis aos visitantes.
Serviço:
Viver até o fim o que me cabe! – Sidney Amaral: aproximação
Local: SESC Jundiaí
Período expositivo: 10 de março a 4 de setembro de 2021
Funcionamento: terça a sexta, das 14h às 20h e sábados das 10h30 às 13h30
Tempo de visitação: 1 hora (limite de até 5 pessoas por sessão)
Agendamento de visitas: https://www.SESCsp.org.br/jundiai
Classificação indicativa: 10 anos
Grátis
SESC Jundiaí – Av. Antônio Frederico Ozanan, 6600 – Jardim Botânico, Jundiaí/SP.