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Circo de Teatro Tubinho faz temporada on-line de 12/3 a 7/4

São Paulo, por Kleber Patricio

Crédito da foto: Cintia Roma.

O Circo de Teatro Tubinho, tradicional referência do circo-teatro brasileiro, mais uma vez segura as pontas da lona com firmeza (e singeleza) para o espetáculo acontecer, mesmo em tempos difíceis de pandemia. A temporada 2021 na cidade de São Paulo, idealizada para ser presencial, mergulha no universo on-line de 12 de março a 7 de abril e traz uma série de 12 espetáculos-lives, gratuitos e ao vivo, pelo canal do YouTube e página do Facebook da trupe. Cada atração será reprisada uma vez, totalizando, dessa forma, uma agenda recheada de 24 exibições.

A programação acontece no período de datas importantes: Dia Mundial do Teatro, Dia do Circo (ambas no dia 27/3) e do ano em que o Circo Teatro Tubinho completa 20 anos. A comemoração será no encerramento da temporada, em 7 de abril, com um bate-papo especial em formato virtual pelas redes sociais do Centro de Memória do Circo.

O extenso repertório da trupe é composto tanto por peças tradicionais, levadas à cena nos circos brasileiros desde o início do século XX, quanto por adaptações e textos escritos pelo próprio Pereira França Neto, o palhaço Tubinho, além de outros autores contemporâneos, imersos também nesta tradição circense.

O Palhaço Tubinho. Foto: Studio Diego Soares.

Neste projeto, realizado com apoio do Edital de Fomento ao Circo – Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, o público poderá conferir clássicos da companhia, como as comédias Tubinho, o médico à força, Tubinho, o capitão da Tropa de Elite, o infantil Pinocchio – o boneco que queria ser gente e o drama O céu uniu dois corações, entre outros que despertam o lúdico e a poesia. “Com este formato, o público em casa terá uma experiência análoga à que possibilitamos em nossa lona: a cada dia, um espetáculo diferente para assistir”, salienta Tubinho, citando, ainda, a possibilidade do fomento às novas plateias por meio de um “plano de ação continuada, que não se restringe a um evento, mas sim, propõe a apresentação de uma temporada de espetáculos teatrais, que fazem parte um repertório tradicional diverso”.

Atualmente, o Circo de Teatro Tubinho é uma das raras companhias que continuam nas estradas brasileiras – talvez a única companhia de “família tradicional”, de lona e de circo-teatro a itinerar ininterruptamente pelo estado de São Paulo há 20 anos. É composta hoje por aproximadamente 40 artistas. “Antes da pandemia, o coletivo levava à cena, todas as noites, um espetáculo diferente para cerca de 400, 500 pessoas. Desde março de 2020 estamos sem trabalhar na lona e a arrecadação por bilheteria, que nos mantém em atividade, está suspensa”, destaca o artista Pereira França Neto, o Palhaço Tubinho.

Uma história para manter viva a tradição do circo-teatro brasileiro | O Circo de Teatro Tubinho é um circo diferente e faz parte de uma tradição muito popular das décadas de 20 a 70, mas que está praticamente extinta nos dias de hoje. Sai de cena a referência de circo com apresentações de malabares, trapézio, acrobacias e globo da morte e entra em cena o circo itinerante de lona, que apresenta um espetáculo teatral diferente a cada noite.

Foto: Ligia Jardim.

Completando 20 anos de estrada, o Circo de Teatro Tubinho é uma das poucas companhias no país que continua sendo responsável por levar a arte circense e teatral a locais que não estão na rota das companhias convencionais, apresentando todas as noites um espetáculo diferente de um repertório de mais de cem peças.

Nesses 20 anos, o empreendimento cresceu em tamanho, abrangência e mérito artístico. Tanto que a família Tubinho conquistou inúmeros admiradores e fãs nas cidades pelas quais passou. O reconhecimento da companhia junto ao público foi confirmado com o recebimento do Prêmio Governador do Estado de São Paulo, na Categoria Circo, por votação popular, para Pereira França Neto (Palhaço tubinho), em 2011 e para o Circo Teatro Tubinho, em 2017.

Ao longo dos anos, o Circo de Teatro Tubinho transitou entre os mais diversos meios de comunicação e empreendimentos – Tubinho lançou CD, livro de piadas, ganhou seu próprio boneco e uma série de histórias em quadrinhos, estrelou um programa semanal na televisão e chegou aos cinemas por meio da produção independente Tubinho, o filme.

Circo de Teatro Tubinho em números:

– Há 20 anos na estrada;

– Atualmente, a família é composta por 40 pessoas;

– Mais de 100 artistas e funcionários já passaram pela companhia;

– Repertório recheado com mais de 100 espetáculos teatrais;

– Passou por mais de 60 cidades do Paraná, de Santa Catarina e de São Paulo;

– Já visto por mais de dois milhões de espectadores;

– Em 2014, realizou a sua maior temporada, permanecendo 8 meses em Sorocaba (SP);

– Nesses 20 anos, foram apresentados, aproximadamente, 6000 espetáculos.

Circo de Teatro Tubinho

Temporada on-line de espetáculos

Quando?

De 12/3 a 7/4

Sextas e sábados, às 20h e domingo, às 16h (espetáculo infantil).

Reprises dos espetáculos da semana às segundas, terças e quartas, às 10h

Obse

7/3 às 16h: Evento comemorativo em parceria com o Centro de Memória do Circo – Circo de Teatro Tubinho: 20 anos (www.facebook.com/centrodememoriadocircosp)

Onde?

www.youtube.com/youtubinho

www.facebook.com/circotubinho

Quanto?

Grátis

Este projeto foi realizado com apoio do Edital de Fomento ao Circo – Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo.

Acesse a programação completa no site: www.tubinho.com.br.

Volacc promove ‘Pastel Drive Thru’ no dia 27/3

Indaiatuba, por Kleber Patricio

A Volacc – Voluntários de Apoio no Combate ao Câncer, instituição que oferece assistência a pessoas portadoras de câncer em Indaiatuba, está realizando a venda de vouchers para o Pastel Drive Thru, que acontecerá no dia 27 de março das 15h às 19h.

Os pastéis da Volacc são famosos por seu delicioso recheio, cuidadosamente preparado pelas voluntárias. A entidade, sempre presente nas festas juninas e festividades da cidade, vem tendo essa fonte de renda fortemente prejudicada por conta da pandemia. Mas, atendendo a pedidos dos fiéis clientes de suas barracas de pastel e diante da necessidade de uma alternativa para a captação de recursos, a entidade lançou essa ação, que acredita que será um sucesso de vendas.

O objetivo é a venda de 1.000 pastéis e a Volacc está disposta a abrir novas datas para atender a demandas maiores.

O pedido é feito via Whatsapp [(19) 99821-7801], o pagamento é feito via depósito bancário e, após a confirmação, é agendado o horário para retirada, de forma a que não haja aglomerações. A retirada acontecerá na sede da Volacc, que possui 11 vagas de estacionamento para que ninguém precise sair do carro para retirar seu pedido.

Sobre a Volacc | A Volacc – Voluntários de Apoio no Combate ao Câncer é uma organização sem fins lucrativos cujo trabalho essencial é oferecer apoio assistencial às famílias com pessoas portadoras de câncer e patologias hematológicas, em todas as fases da doença, de forma totalmente gratuita.

A instituição presta serviços de convivência e fortalecimento de vínculos, oferecendo atendimento social por meio do acolhimento e grupos de convivência. Com a equipe técnica, auxilia os assistidos e suas famílias no tratamento necessário para o bem estar físico, psicológico e social. Para mais informações, (19) 3875-4544 e 3834-6811.

Mulheres têm papel essencial para manter cultura holandesa em colônias no Brasil

Brasil, por Kleber Patricio

Museu do Imigrante Holandês em Arapoti (PR). Crédito da foto: Teuni Elgersma.

As mulheres são as protagonistas da cultura holandesa. Essa é a avaliação de Douwtje Van, descendente dos imigrantes holandeses que chegaram a Carambeí, no Paraná – e ela própria é um exemplo desse protagonismo. Além de adorar conversar sobre a história da Holanda, Douwtje está à frente da Cooperativa Paranaense de Turismo (Cooptur), justamente uma área que é fundamental para a cultura holandesa. “A manutenção da cultura holandesa pelo turismo é extremamente importante. É dessa forma que conseguimos passar para as pessoas quem nós somos, o que é a cidade de Carambeí e quem foi o grupo que chegou em 1911”, destaca.

Douwtje conta que, em 1911, um grupo de sete famílias holandesas chegou à região dos Campos Gerais paranaense. Ela destaca como as mulheres da época eram fortes. “Elas eram verdadeiras guerreiras, tinham muitos filhos e ajudavam em tudo”, comenta. Douwtje salienta que existe um tripé para a conservação da cultura: a fé, a educação e o trabalho. “As mulheres têm um papel muito importante para manter a família unida na igreja, na escola e no cooperativismo”, explica.

Para Albertine Bronkhorst, que faz parte da diretoria do Museu Imigrante Holandês, em Arapoti, desde 2005, a valorização da cultura holandesa passa por detalhes muitas vezes não tão perceptíveis. Ela diz que, apesar de muitas pessoas lembrarem-se do folclore, da dança e das comidas típicas quando se fala em cultura, há outros pontos a se observar. “Tem valores culturais que são invisíveis, que eu acho mais importante para passar as próximas gerações do que as festas em si”, explica. Ela dá o exemplo da língua holandesa. Albertine acredita que manter o idioma de seus pais e avós é fundamental para a conservação dos hábitos da Holanda. “A aula de holandês na escola tem um papel importante para manter a cultura viva”, salienta.

E é nessa proximidade com as novas gerações que a importância da mulher na preservação da cultura se mostra ainda mais relevante. São elas que educam e que convivem mais tempo com as crianças. Os homens, geralmente, estão presentes nas lavouras e não participam do dia a dia dos filhos. “Principalmente para manter a língua, as mulheres são fundamentais”, explica.

Para a coordenadora do Global Integration da Associação Cultural Brasil-Holanda, Marina van der Vinne, a tradição se mantém nas colônias holandesas do Paraná em grande parte pelo cuidado das mulheres. “Em Arapoti, Carambeí e Castrolanda temos núcleos femininos fortes, que prezam pela manutenção da nossa cultura e, principalmente, dos valores que herdamos das famílias holandesas”, finaliza.

Sobre a ACBH | A Associação Cultural Brasil-Holanda (ACBH) é uma organização formada por holandeses e descendentes de holandeses no Brasil, oriundos de diversas colônias. Visa preservar o patrimônio histórico artístico e cultural holandês e brasileiro para a posteridade. Também quer incentivar, desenvolver e divulgar as várias formas de expressão cultural. Mais informações: https://www.acbh.com.br/.

Laurent Suaudeau é o convidado desta quarta (10/3) da #livecomavila

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

Essa semana, o projeto Live com a Vila mistura gastronomia e literatura. Na próxima quarta-feira (10), às 19h, Samuel Seibel, presidente da Livraria da Vila, conduz o clássico bate-papo com os autores e entrevista Laurent Suaudeau. O premiado chef de cozinha falará, entre outros temas, sobre o livro Institut Paul Bocuse, da Editora Melhoramentos, que reúne 250 técnicas gastronômicas para serem colocadas em prática em 70 receitas clássicas e contemporâneas apresentadas pelos chefs do instituto que batiza a obra. Suaudeau trabalhou durante nove anos ao lado de Bocuse, um dos chefs mais consagrados do mundo, e tornou-se seu pupilo.
A publicação tornou-se uma inspiração para os amantes da gastronomia. Com diferentes níveis de dificuldade, as receitas abrangem tanto cozinheiros menos experientes até chefs profissionais. O livro conta ainda com um referencial teórico e prático sobre a harmonização de vinhos e orientações para um bom serviço de mesa.

Suaudeau nasceu em Cholet, na França e desde pequeno já mostrava paixão pela cozinha. Na adolescência, durante as férias escolares, ajudava sua tia Raymonde, que tinha uma mercearia onde vendia frango assado e batata frita. Todos os dias, descascava de 50 kg a 60 kg de batata, cortava, fritava, vendia e ainda cuidava dos frangos na grelha.

Ao longo de sua trajetória, trabalhou com diversos grandes chefs até conseguir uma vaga no consagrado restaurante de Paul Bocuse. Em 1986, abriu seu próprio restaurante Laurent, no Rio de Janeiro – reaberto em São Paulo, em 2005. Em 1994, fundou a Abaga (Associação Brasileira da Alta Gastronomia) e, em 2000, a Escola das Artes Culinárias Laurent, escola de gastronomia que se tornou uma referência técnica na área.

O livro está à venda no site da Livraria da Vila.

Serviço:

#LivecomaVila

Laurent Suaudeau

Data: 10/3

Horário: 19h

Instagram: @livrariadavila

Sobre a Livraria da Vila | A Livraria da Vila completa 35 anos de mercado, com dez lojas na Grande São Paulo e mais duas unidades no Paraná. Consolidada como referência no cenário editorial, busca cada vez mais apresentar-se como um local acolhedor, receptivo e democrático, tornando-se ponto de encontro dos amantes dos livros, da literatura, da música e das artes. Muito mais do que um lugar que reúne grandes obras da literatura – são mais de 200 mil títulos em seu acervo, continuamente atualizado –, a Livraria da Vila se preocupa em participar ativamente das comunidades que cercam suas unidades. Todos os dias, os mais variados eventos são oferecidos gratuitamente ao público: palestras, rodas de conversa, pocket shows, clubes de leitura e atividades infantis diversas compõem uma programação pra lá de especial.

Marcos Abranches realiza nova temporada online do solo “O Idiota”

São Paulo, por Kleber Patricio

Crédito das fotos: Alex Merino.

Depois de uma temporada de sucesso em 2020, Marcos Abranches retorna com o seu mais recente solo O Idiota, com direção de Sandro Borelli. As apresentações acontecem de 9 de março a 1º de abril, sempre às 20h30. Às terças e quintas, o público assiste ao vídeo do espetáculo, seguido do da exibição de vídeo arte que Gal Oppido fez a partir da obra; às quartas, a apresentação de Marcos acontece ao vivo e, além da exibição do vídeo arte, também é possível participar de um debate com o bailarino, o diretor Sandro Borelli e um convidado diferente a cada semana. O projeto O Idiota – Marcos Abranches Cia. ID 7658 foi contemplado no Edital Proac Expresso Lei Aldir Blanc nº 37/2020 de Produção e temporada de espetáculo de dança com apresentação online. As apresentações têm ingressos grátis, que podem ser reservados pelo Sympla.

Abranches, que assina a concepção dessa obra, costuma buscar apoio nas artes visuais para criar alguns de seus trabalhos. Nesse, ele partiu para o cinema e se inspirou em filmes como It e Coringa, que trazem palhaços extremamente perturbados e violentos, reflexos da sociedade onde vivem. “Sempre me interessou essa ligação do palhaço com o lado grotesco”.

Com a entrada de Sandro, o projeto ganhou forte apelo político, que se intensificou com a quarentena e o cenário do Brasil desde 2018. O diretor foi buscar inspiração em O Idiota, livro de Fiódor Dostoiévski. “O Estado vem criando cidadãos cada vez mais cerceados, emparedados e com censo crítico limitado. Um governo extremista como o que temos no poder tem interesse que essa prática continue a ser perpetuada. A polarização, a falta de informação, a proliferação de pessoas violentas e o domínio cada vez maior sobre o cidadão é sempre benéfico para um governante autoritário. Com a pandemia do Covid-19, o espetáculo acabou trazendo muito mais desse sentimento, já que todo o cenário nos tornou mais sensíveis às questões que buscávamos. Desde a estreia, isso não mudou; pelo contrário, se tornou mais intenso”, conta Sandro. Marcos completa esse pensamento e afirma que O Idiota é um espelho subjetivo de uma sociedade manipulada por políticos inescrupulosos que, por seus desejos e interesses maiores, querem nos fazer acreditar em seus governos”.

Em cena, o público vê um Marcos muito diferente do que está acostumado. Segundo Sandro, “Marcos está mais focado na movimentação gestual. Ele personifica um cidadão perturbado por todo o barulho político do País, aparentando incoerência e repetindo citações absurdas que foram ditar por algumas figuras que fazem parte da atual gestão política”.

Durante as quatro semanas dessa temporada, Marcos e Sandro recebem um convidado por quarta-feira para debater temas ligados ao espetáculo e ao trabalho da dupla. No dia 10 março, a convidada é a professora e crítica de dança Helena Katz; Ivan Cabral, cofundador da Cia. de Teatro Os Satyros e diretor da SP Escola de Teatro, é o nome do dia 17 março; o artista Luís Ferron conversa com o público no dia 24 de março e o professor e filósofo Odilon José Roble encerra o ciclo de conversas no dia 31 de março.

Retomada de parceria | Sandro foi um dos principais incentivadores do início da carreira de Marcos, que achou que precisava alçar voos solos depois de um tempo. Agora, uma década e meia depois, eles retomam a parceria. Marcos comemora esse momento: “Sempre vi no Sandro uma águia em que todo pequeno pardal quer se inspirar para voar alto. Seus ensinamentos sempre foram voltados para encontrarmos significado naquilo que estivermos fazendo. Sandro insistiu e me orientou para a pesquisa e persistência nos treinamentos. Voltar a trabalhar com o Sandro é reconhecer que, no menor dos movimentos, é necessário entender o significado da dança. Sandro nos faz refletir a importância da pesquisa e da arte cênica e me mostra que é preciso internalizar o movimento antes de colocá-lo para fora”, conta o bailarino.

Em O Idiota, Sandro diz que encontrou um Marcos mais aberto para testar coisas novas. “Quando estreamos, vi que o tempo parado do espetáculo nos fez dar mais força para o que o público vê em cena. Assim que for seguro, com certeza iremos trazer esse espetáculo para o palco. Agora, já ganhamos um dia ao vivo, mas queremos levar esse espetáculo para o palco, com público, assim que o momento nos permitir. O Marcos está trazendo uma riqueza e potência de movimento muito grande para o palco. Em um momento como esse, ter um artista como ele trazendo algo tão político é dar uma enorme voz para minorias e para a arte periférica”, afirma.

Vídeo arte – Gal Oppido | Gal Oppido parte das premissas do espetáculo para produzir o seu vídeo arte, que repete o forte tom político e visceral da montagem de dança. “A ideia é que eu tenha uma leitura minha do projeto, feito a partir de uma troca com o Marcos e o Sandro. O conceito vai muito em cima do que estamos passando, mostrando esse momento de instabilidade de convívio e também sociopolítico, trazendo também minhas críticas e visões pessoais para esse período”, explica Gal Oppido.

Sobre Marcos Abranches | Marcos Abranches inicia sua trajetória como artista independente em 2007 trabalhando como coletivo artístico que agrega artistas de diversas linguagens. Traz no seu cerne as experiências de ter atuado na Cia. FAR 15, atuando nos espetáculos Senhor dos Anjos, Jardim de Tântalo e Metamorfose, de Franz Kafka, trabalhos dirigidos e coreografados por Sandro Borelli. O coletivo de artistas criados por Marcos, inicialmente, se chamava Vidança Cia., mas, desde 2017, o grupo passou a ser chamado de Marcos Abranches & Cia. Principais obras de seu repertório: Formas de Ver, Via de Regra, Corpo Sobre Tela, Canto dos Malditos e O Grito. Marcos Abranches venceu o VIII Prêmio Denilto Gomes de Dança, da Cooperativa Paulista de Dança, de 2020, na categoria “Intérprete” pelo Canto dos Malditos e O Idiota.

Serviço:

O Idiota

De 9 de março a 1º de abril, às 20h30 – Terças e quintas, exibição da vídeo dança O Idiota e da vídeo arte inspirada na obra de Gal Oppido. Quartas, apresentação do espetáculo ao vivo, segundo do vídeo arte de Gal Oppido e bate-papo com Sandro Borelli, Marcos Abranches e convidados. Local: Zoom. Reserva de ingressos pelo link do Sympla (https://www.sympla.com.br/marcosabranchesecia)

Capacidade da sala virtual: 60 pessoas

Duração – 90 minutos. Classificação etária: 18 anos.

Ficha técnica espetáculo

Concepção e Direção Geral – Marcos Abranches

Direção Artística e Coreográfica – Sandro Borelli

Intérprete Criador – Marcos Abranches

Vídeo arte e fotos – Gal Oppido

Desenho de Luz – Sandro Borelli

Trilha Sonora – Pedro Simples

Colaboradores – Caio Franzolin e Ricardo Neves

Preparação corporal: Jorge Garcia, Mariana Muniz, Pedro Penuela, Ricardo Neves e Sandro Borelli

Registro em vídeo espetáculo na íntegra – Alex Merino

Assistente de Produção – Maria Julia Tóffuli

Direção de Produção – Solange Borelli/ Radar Cultural Gestão e Projetos

Divulgação Social Mídia: Renato Fernandes

Ficha técnica vídeo arte O Idiota (feito a partir de performance de Marcos Abranches, com direção de Sandro Borelli)

Direção, cinematografia e câmera – Gal Oppido

Texto – Adriano Nunes

Edição e trilha – Nikolas Chacon

Voz – Rubens Caribé

Áudio em cena – Pedro Borelli.

Facebook Marcos Abranches e Cia: https://www.facebook.com/MarcosAbrancheseCia

Instagram: https://www.instagram.com/abranchesmarcos/.