Notícias sobre arte, cultura, turismo, gastronomia, lazer e sustentabilidade

Inscreva seu e-mail e participe de nossa Newsletter para receber todas as novidades

Com “A Despedida”, Teatro Sérgio Cardoso lança transmissões digitais nesta quinta-feira (8)

São Paulo, por Kleber Patricio

Peça “A despedida” é a atração de estreia às 20h. Fotos: divulgação.

A partir do dia 8 de abril, tem início o projeto Teatro Sérgio Cardoso Digital com a peça A Despedida. Todas as apresentações gravadas no espaço serão transmitidas remotamente pela Sympla Streaming, plataforma criada pela Sympla com o objetivo de criar soluções para a realização de eventos online. O objetivo do Teatro Sérgio Cardoso Digital é democratizar o acesso à cultura, já que públicos de todo o mundo poderão prestigiar a sua programação, além de oferecer uma maneira segura para a fruição de espetáculos, mantendo a população conectada com a arte durante o período de isolamento social. A proposta é um caminho a ser seguido mesmo após a retomada das apresentações presenciais, que também se manterão no formato online para maior difusão da cultura.

“A importância do teatro ultrapassa fronteiras e a transmissão online permite justamente este acesso amplo. A Amigos da Arte, como instituição cultural que atua há mais de 15 anos na difusão da arte, tem esta missão – a de ampliar o acesso de conteúdos artísticos”, afirma Danielle Nigromonte, diretora-geral da Amigos da Arte.

Além disso, segue em curso a programação da plataforma #CulturaEmCasa (www.culturaemcasa.com.br), criada pela pasta estadual e também e gerida pela Amigos da Arte, que oferece centenas de eventos artísticos de diversas naturezas, como dança, teatro, música e performance.

Sobre o Teatro Sérgio Cardoso | Em julho do ano passado, o teatro inovou e lançou a série Teatro Sérgio Cardoso 40 anos. Compositores, músicos, cantores e atores foram convidados a se apresentar no teatro vazio – uma experiência única para cada um deles e também para quem acompanhou a série pela plataforma #CulturaEmCasa. Ana Cañas, Simoninha, Raul Barreto, Nasi, Dexter, Sérgio Britto, Prettos, Chico César e a atriz Lara Córdulla são alguns dos nomes que estão nesta série.

O Teatro Sérgio Cardoso foi inaugurado em 13 de outubro de 1980 com o espetáculo Sérgio Cardoso em Prosa e Verso, uma homenagem ao ator, morto em 1972. No elenco, a ex-esposa Nydia Licia, Umberto Magnani, Emílio di Biasi e Rubens de Falco sob a direção de Gianni Rato. A peça Rasga Coração, de Oduvaldo Viana Filho, protagonizada pelo ator Raul Cortez e dirigida por José Renato, cumpriu a primeira temporada do teatro.

Segundo pesquisa do crítico José Cetra, a história do espaço começa em 1914 com a inauguração do Cine Teatro Esperia, que funcionou até 1952 na Rua Conselheiro Ramalho, no Bixiga. Em 1954, dois anos após o fechamento do Esperia, Sérgio Cardoso e sua esposa Nydia Licia avistaram o casarão abandonado e se inspiraram a criar um novo espaço cultural no local. No dia seguinte, eles fizeram contato com os proprietários do imóvel, buscaram parceiros e em 1956 fundaram o Teatro Bela Vista com o objetivo de ser o mais moderno da cidade de São Paulo. A primeira peça apresentada foi Hamlet, Príncipe da Dinamarca. Sérgio Cardoso foi o primeiro diretor brasileiro a dirigir e interpretar um texto de Shakespeare em São Paulo.

Sobre a Amigos da Arte | A Amigos da Arte, Organização Social de Cultura responsável pela gestão dos teatros Sérgio Cardoso e de Araras e do Museu de Diversidade Sexual (MDS), trabalha em parceria com o Governo do Estado de São Paulo e iniciativa privada desde 2004. Música, literatura, dança, teatro, circo e atividades de artes integradas fazem parte da atuação da Amigos da Arte, que tem como objetivo difundir a produção cultural por meio de festivais, programas continuados e da gestão de equipamentos culturais públicos. Em seus mais de 15 anos, a entidade desenvolveu 58 mil ações, que atingem mais de 25 milhões de pessoas.

AGENDA

Abril

A Despedida – de 8 de abril a 9 de maio. Quinta a domingo, 20h

Genealogia Celeste de uma Dança – de 12 de abril a 5 de maio. Segundas, terças e quartas, 20h

Só se fechar os olhos – 24 de abril, sábado, 16h

Além do gesto – 25 de abril, domingo, 16h

Maio

Bonita Lampião – Estreia dia 6, quinta-feira, às 20h

Propriedades Condenadas

Junho

Monstro – Estreia dia 1º, terça-feira.

Festival premia os melhores do Cinema Fantástico na América Latina

Brasil, por Kleber Patricio

Cena de “O Cemitério das almas Perdidas”. Foto: divulgação.

Dia 30 de maio de 2021, às 21h no Brasil, acontece a grande premiação do Cinema Fantástico, o Grande Prêmio Fantlatam, que vai consagrar as melhores obras do cinema de gênero da América Latina. O evento será transmitido ao vivo pela plataforma #culturaemcasa (https://culturaemcasa.com.br/). Vinte e nove filmes concorrem ao troféu em 2021, sendo 14 longas-metragens e 15 curtas-metragens.  O evento tem realização da Aliança Latino Americana de Festivais de Cinema Fantástico (Fantlatam). Concorrem filmes vencedores de festivais que compõem a aliança. O melhor longa-metragem e curta-metragem das Américas receberão troféu e certificado da Fantlatam.

Brasil concorre com sete filmes | O Brasil concorre com três filmes de longa-metragem –  Morto Não Fala, de Dennison Ramalho; O Cemitério das Almas Perdidas, de Rodrigo Aragão e Cabrito, de Luciano de  Azevedo –, além de quatro curtas: Para Minha Gata Mieze, de Wesley Gondim; 5 Estrelas, de Fernando Sanches, Noite Macabra, de Felipe Lesbick  e Who’s That Man Inside My House, de Lucas Reis.

A brasileira Monica Trigo, diretora do Festival Cinefantasy, preside a Fantlatam. Foto: divulgação.

Em julho do ano passado, a brasileira Monica Trigo, diretora do Festival Cinefantasy, um dos mais importantes do país no gênero, foi eleita por unanimidade para ocupar a presidência da Aliança – uma gestão que consolidou o Fantlatam como o maior fórum do audiovisual latino.

De acordo com Monica Trigo, “é muito importante fortalecer a representação feminina no cinema de gênero latino-americano, seja ela nas obras ou na direção de festivais. Nosso esforço, além de diluir fronteiras, é o de construir pontes; sobretudo em um  momento onde os festivais de cinema são online e o partilhamento de conteúdos e atividades formativas são essenciais para a manutenção da produção audiovisual vibrante e criativa”, salienta.

Juri renomado | O júri é composto por três profissionais do audiovisual com vasta experiência internacional. O brasileiro Filippo Pitanga, professor, jornalista, advogado, crítico de cinema pela Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro e Fedération Internationale de la Presse Cinématographique, curador e júri de inúmeros festivais internacionais; a mexicana Sandra Becerril, autora de dezenas de roteiros produzidos, entre filmes e seriados, com premiações ao redor do mundo, e  o cineasta e diretor argentino Hernan Moyano, que, entre outros,  realizou seminários com Francis Ford Coppoll,  e dirigiu o documentário Pequeña Babilonia, premiado no Cóndor de Plata (2017).

Daniel de Oliveira e Fabíula Nascimento no longa  brasileiro “Morto não Fala”. Foto: divulgação.

Sobre Fantlatam | A Fantlatam – Aliança Latino Americana de Festivais de Cinema Fantástico é composta pelos mais importantes e consolidados Festivais de Cinema Fantástico das Américas do Sul, Central e do Norte.

Desde sua fundação, em setembro de 2019, a Fantlatam  une festivais de cinema fantástico, diminuindo as fronteiras, compartilhando experiências e promovendo o cinema fantástico, numa grande teia de difusão do audiovisual das Américas.

Serviço:

Grande Prêmio Fantlatam

Data: 30 de maio de 2021, às 21h no Brasil

Transmissão: https://culturaemcasa.com.br/

Instagram: @fantlatam

Facebook: https://www.facebook.com/fantlatam

Site: https://www.fantlatam.com/

Confira os filmes concorrentes:

Longas-metragens:

Al Morir La Matinée, de Maximiliano Contenti

Anomalia, de Sergio Vargas LENI de Federico Gianotti

Cabrito, de Luciano de Azevedo

Carroña, de Luciana Garraza y Eric Fleitas

Diablo Rojo, de Sol Moreno

Infección, de Flavio Pedota LA ZONA ELEGIDA de Ariel Conti

La Lista de La Muerte, de Miguel Torena

La Parte Oscura, de Max Coronel

La Zona Elegida, de Conti Ariel

Leni, de Federico Gianotti

Luz, de Juan diego Escobar Alzate

Morto Não Fala, de Dennison Ramalho

O Cemitério das Almas Perdidas, de Rodrigo Aragão

Rendez-Vous, de Pablo Olmos Arrayales

Curtas-metragens:

5 Estrelas, de Fernando Sanches

Benditos Demonios, de Sergio Beltrán

Blanes Esquina Muller, de Nicolás Botana

Bocetos Inocentes, de Juan González Henao

La Solapa, de Laura Sánchez Acosta

La Visitante, de Llao Navarra

Loop, de Juan Mirarchi

Monstruo, de Luis Mariano García Villanueva

Noite Macabra, de Felipe Iesbick

Para Minha Gata Mieze, de Wesley Gondim

Selección, de Diego G. Medina

Sundae, de Haslam Ortega

The Game, de Rogger Vergara Adrianzén

Tóxico, de Fabián Archondo

Who’s That Man Inside My House, de Lucas Reis.

‘Mostra Museu: Arte na Quarentena’ traz eixo de música com destaque para artistas brasileiros

São Paulo, por Kleber Patricio

Yan Cloud discute em suas letras as vivências do jovem negro periférico. Foto: Mariana Ayumi.

Música e artes visuais se fundem na Mostra Museu: Arte na Quarentena, projeto encabeçado pela Amarello Projetos Integrados que propõe reflexões sobre as produções artísticas realizadas ao longo da pandemia. O eixo de música, que tem curadoria do jornalista, diretor e roteirista Pedro Henrique França, reúne criações de cerca de 20 nomes da música brasileira – são canções e videoclipes que estão disponíveis na plataforma da Mostra Museu (www.mostramuseu.com).

As músicas e videoclipes dos artistas curados por Pedro estarão disponíveis na plataforma por meio de playlists temáticas e também serão disponibilizadas via QR Code nos mobiliários urbanos que receberem as obras de arte selecionadas pelo núcleo de Artes Visuais da Mostra. Além disso, a Mostra está promovendo o Arte, Papo e Palinha, um ciclo de conversas com artistas pelo Instagram (@mostramuseu), que ficarão disponíveis para o público no IGTV. A próxima participante, Jup do Bairro, conversa com o curador Pedro Henrique França no dia 8 de abril, quinta-feira, 18h.

Gaby Amarantos. Foto: Rodolfo Magalhães.

As playlists disponíveis no site estão divididas pelas categorias Lado A: Agora Presente e Lado B: Olhar no Futuro. A primeira está focada em artistas consagrados que se reinventaram durante a pandemia, como Majur, Letrux, Criolo, Emicida, Gal Costa e Gaby Amarantos, que lançou recentemente a canção Vênus em Escorpião com Urias e Ney Matogrosso, entre outros. Já a segunda está centrada em novos talentos, como, Zé Manoel, Dulcineia, Marina Sena e Kaike, cantor mineiro de 14 anos que foi revelado à internet pela cantora Duda Beat. “A cultura, mais uma vez, nos ajudou a sobreviver, enquanto os artistas provedores de nossas alegrias se reinventavam em seus silêncios, sem nunca parar”, lembra Pedro.

Dentre os destaques da seleção musical figuram também Numa Ciro, artista que lançou o primeiro álbum aos 70 anos; Yan Cloud, que discute em suas letras as vivências do jovem negro periférico e Kunumi MC, rapper indígena que canta a força da natureza e dos povos originários. “O recorte curatorial revela o exercício de criatividade feito pelos artistas neste período de tantas dificuldades”, afirma Pedro França.

O curador se lembra ainda de exemplos como o de Letrux (Letícia Novaes), que havia lançado o álbum Aos Prantos uma semana antes do início da pandemia. Após suspender toda a agenda presencial de lançamentos, a artista fez lives compartilhando as novas músicas com o público e também lançou o EP Prantos Pandêmicos, composto por algumas das faixas do disco rearranjadas pelos integrantes da banda. Além das músicas, foram ainda gravados videoclipes para todas as faixas dirigidos pela própria Letrux.

Rapper indígena Kunumi MC canta a força da natureza e dos povos originários. Foto: Aruan Viola.

O rapper Baco Exu do Blues adiou o lançamento de um disco finalizado e lançou o EP Não tem Bacanal na Quarentena, gravado em apenas três dias e com composições completamente afinadas com o momento presente. Jup do Bairro, que participa do próximo Arte, Papo e Palinha, lançou o aguardado álbum-manifesto Corpo Sem Juízo, em que discute temas como sexualidade, gênero e a vida real da periferia. Já Emicida lançou o documentário AmarElo – É Tudo Pra Ontem, cujo subtítulo também nomeou um single lançado na sequência com participação de Gilberto Gil.

Segundo Chiara Paim Battistoni, idealizadora do projeto, a Mostra Museu incorpora a tecnologia como dispositivo a serviço da troca entre público, obra e artista, aspecto que reforça o pioneirismo do projeto e seu amplo alcance, potencializado pelo recorte internacional. “Se, por um lado, toda a situação que estamos vivendo escancarou também nossas fragilidades, por outro, evidenciou saídas coletivas e fortaleceu uma rede de solidariedade e empatia, essenciais para alcançá-las”, ela afirma.

A Mostra Museu:Arte na Quarentena (http://www.mostramuseu.com) é uma iniciativa da Amarello Projetos Integrados que une arte, música e tecnologia em diferentes formatos e apresenta obras de artistas de nacionalidades diversas. O núcleo de artes visuais será responsável por uma seleção de obras artísticas com curadoria de Ana Carolina Ralston e The Covid Art Museum (CAM) – museu digital criado no início da pandemia, na Espanha, por Emma Calvo, Irene Llorca e José Guerrer.

Serviço:

Mostra Museu: Arte na Quarentena

Plataforma: http://www.mostramuseu.com.br | @mostramuseu

Curadoria: Ana Carolina Ralston e co-curadoria The Covid Art Museum (eixo Arte) e Pedro França (eixo Música)

Idealização: Amarello Projetos Integrados.

Estudantes desenvolvem projeto para ajudar pequenos produtores rurais

Campinas, por Kleber Patricio

Projeto consiste em consultorias remotas com recomendações dos manejos necessários para hortaliças e leguminosas. Foto: divulgação.

No interior de São Paulo, grupos de jovens estão se reunindo para ajudar pequenos produtores rurais. A iniciativa partiu de estudantes de Empresas Juniores (EJs) que visam contribuir com seus aprendizados em sala de aula para cultivos orgânicos na região de Campinas.

O projeto consiste em consultorias remotas com recomendações dos manejos necessários para hortaliças e leguminosas, como adubação a partir de análises ou controle de pragas e doenças. Além disso, a iniciativa conta ainda com visitas periódicas nas propriedades para avaliar o tratamento e realizar possíveis melhorias. O objetivo final é fazer com que os pequenos produtores obtenham o selo de certificação orgânica e gerem lucro.

Para Bruno Ferreira, vice-presidente da ECAP Jr., empresa júnior responsável pelo projeto, a iniciativa beneficia tanto os estudantes quanto os produtores. “Com vivência empresarial, temos a possibilidade de aplicar nossos conhecimentos em benefício dos produtores e ainda aprendemos muito com eles. O resultado veio e alguns já estão colhendo seus respectivos produtos e obtendo suas certificações orgânicas”, relata.

As chamadas Empresas Juniores (EJs) são organizações sem fins lucrativos compostas por estudantes da graduação de diversas áreas. Esses universitários têm a oportunidade de colocar em prática aquilo que aprendem em sala de aula e fomentar seu aprendizado. Além disso, podem contribuir com a sociedade a partir da vivência empresarial nas universidades. Dentro de EJs, surgem projetos de sucesso como o da ECAP Jr, que ajuda na transformação de vidas da região.

O Núcleo Campinas é a rede que representa as EJs da região metropolitana de Campinas e de suas cidades vizinhas no Movimento de Empresas Juniores (MEJ). Engajados pela sua missão, mais de 1200 estudantes foram impactados e 600 projetos foram executados. O Núcleo Campinas já movimentou sozinho 1,7 milhões de reais, que foram reinvestidos na educação empreendedora das universidades da região.

ACESA Capuava oferece oficinas culturais gratuitas a seus atendidos e comunidade

Valinhos, por Kleber Patricio

Atividades consistem em aulas de dança, desenho animado, fotografia, música, pintura em tela e teatro, sendo realizadas de modo a complementar o tratamento e o acompanhamento feitos pelos profissionais da instituição. Fotos: divulgação.

A ACESA Capuava, entidade sem fins lucrativos de Valinhos que tem como público-alvo crianças, jovens e adultos com Transtorno do Espectro Autista, deficiência intelectual, deficiência múltipla e surdez, deu início às suas clássicas oficinas culturais gratuitas, pertencentes ao projeto Espaço Cultural ACESA Capuava – a arte para dentro da vida. As atividades consistem em aulas de dança, desenho animado, fotografia, música, pintura em tela e teatro, sendo realizadas de modo a complementar o tratamento e o acompanhamento feitos pelos profissionais da instituição.

Devido ao agravamento da pandemia da Covid-19 na região, as oficinas estão acontecendo em formato de teleatendimento. Por meio de vídeos interativos e expositivos, os líderes de cada oficina cultural explicam as atividades e pedem para que as famílias enviem vídeos dos exercícios sendo realizados de modo a que consigam avaliar e orientar da melhor maneira possível. As oficinas também são estendidas à comunidade na página do Youtube da entidade a partir da segunda quinzena de abril; as inscrições devem ser feitas por meio do link https://forms.gle/otV3rbPVP9CgUgKL7.

“As oficinas culturais são essenciais para o desenvolvimento das pessoas com deficiência que atendemos, especialmente durante esse período de pandemia. Além de todos os aspectos terapêuticos trabalhados, ainda trazem muita alegria e felicidade aos participantes”, afirma a presidente da ACESA Capuava, Fernanda Teixeira. Ela diz ainda que estender as atividades à comunidade é uma forma de agradecer por todo auxílio prestado à instituição.

As oficinas culturais compõem uma das atividades do plano anual – Espaço Cultural ACESA Capuava, um projeto PRONAC Nº 202954 com realização do Ministério do Turismo, pela Lei de Incentivo à Cultura da Secretaria Especial da Cultura com patrocínio das empresas DHL, Myralis Pharma, Unimed Campinas e Scholle IPN.

Sobre a ACESA Capuava | A ACESA Capuava é uma entidade filantrópica de Valinhos/SP que atende pessoas com transtorno do espectro autista, deficiência intelectual, deficiência múltipla e surdez. Fundada em 2002, atua junto à comunidade carente de toda Região Metropolitana de Campinas e é formada por um grupo de profissionais que se uniu com a missão de prestar um serviço de amor incondicional e de cidadania. Todos os seus colaboradores acreditam no ser humano, em suas infinitas possibilidades e em sua capacidade de transformar e transcender toda e qualquer condição de vida. Para mais informações, visite www.acesacapuava.com.br, a loja virtual www.acesacapuavastore.org.br e a página no Facebook (www.facebook.com/ACESACapuava).