Notícias sobre arte, cultura, turismo, gastronomia, lazer e sustentabilidade

Inscreva seu e-mail e participe de nossa Newsletter para receber todas as novidades

Barracão Teatro lança campanha de financiamento para espetáculo circense sobre diversidade religiosa

Campinas, por Kleber Patricio

Projeto “Credo Quia Absurdum” traz a diversidade e o respeito a todas as crenças e religiões de forma poética, cômica e empolgante. Fotos: divulgação.

O Barracão Teatro está lançando uma campanha de financiamento coletivo para um espetáculo circense sobre diversidade religiosa. O valor total do projeto é de R$100 mil e a boa notícia é que foram captados R$50 mil pelo Edital ProAC 07 da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo. O restante, porém, é o escopo da Campanha, que pode contar com a participação de pessoas físicas ou jurídicas.

O projeto | Credo Quia Absurdum significa creio porque é absurdo, porque é inexplicável. Trata-se de uma expressão apócrifa usada para indicar que a fé, para crer, não necessita de ser compreendida. O espetáculo, com sua pluralidade circense, fará um elogio à diversidade religiosa de forma poética, cômica e empolgante, respeitando as crenças e as religiões que tentam dar sentido à existência humana.

O ator Esio Maganhães, que assina a dramaturgia e direção, além de interpretar o personagem Zabobrim, revela, em primeira mão, o argumento: “Numa apresentação de circo, o palhaço Zabobrim, acidentalmente, chega ao portal entre a vida e a morte. Ali, se vê diante de suas certezas e dúvidas a respeito da própria existência, num possível dia do seu juízo final. Imaginando estar na porta do céu e sabendo-se um pecador inveterado, começa a rezar desenfreadamente para se salvar. Porém, ao contrário do que esperava, surgem vários seres imortais representando diversas religiões, crenças, filosofias e a ciência. Estes imortais serão apresentados pelas múltiplas especialidades dos números circenses, como acrobacia mão a mão, faixa aérea, bambolê, pixel, contorcionismo e lira. Em tempos tão difíceis, em que o fundamentalismo e a violência se naturalizam cada vez mais em nossa sociedade, falar de diversidade religiosa com poesia, respeito e humor é importantíssimo para elevar o nível de convivência e sociabilidade entre os nossos concidadãos”, frisa Esio.

O artista destaca, ainda, a religião e a ciência como vertentes que seguem lado a lado. “A religião é um dos caminhos por onde nós, seres humanos, escolhemos, cada um à sua maneira, exercer sua relação com a espiritualidade. É uma manifestação cultural muito necessária, capaz de trazer alento, unir pessoas e ajudar a superar dificuldades. A ciência também é um caminho que busca, por meio de evidências, explicar este mistério. A liberdade de consciência de crença é assegurada pela Constituição Federal de 1988. Nosso espetáculo é um elogio à espiritualidade e à ciência, à diversidade de crenças, religiões e filosofias”, reflete.

Para tratar um tema tão caro e fazer um espetáculo digno dele, “optamos por não limitar nosso projeto aos recursos oferecidos por um edital público”, afirma Esio. Dessa forma, o Barracão Teatro manteve a ideia original, com a excelência de seus artistas, e vem a público angariar os recursos que darão materialidade a este bem simbólico proporcionado pela arte circense.

O processo de ensaio de Credo Quia começa em abril e prossegue até agosto. A estreia está prevista entre agosto e setembro de 2021.

Como participar | A Campanha de Financiamento Coletivo Credo Quia segue até 31 de maio próximo. No site do Barracão Teatro (www.barracaoteatro.com.br/campanha) estão disponíveis todas as informações sobre as formas de contribuição, as recompensas de cada cota e o envolvimento com o projeto tanto de pessoas físicas quanto jurídicas.

Vale ressaltar que as contribuições beneficiarão também estudantes de escolas de circo de diversas regiões do Brasil. A cada cota atingida, nos três primeiros níveis de envolvimento da campanha, será oferecido o acesso total ao processo de criação e produção do espetáculo para estudantes de circo e artes cênicas.

A Campanha já conta com uma “embaixada” formada por 16 pessoas que não só apoiam o projeto, como “dão respaldo com a sua credibilidade no nosso trabalho artístico. São professores universitários, profissionais de diversas formações e ramos de atividade que multiplicam o alcance da campanha para outras áreas da sociedade”, explica o artista.

Os nomes dos integrantes da “embaixada” e de quem já está apoiando o projeto estão no portal do Barracão do Teatro. “Vossos nomes, se quiserdes identificar-vos, estarão aqui! O que, para nós, será um inenarrável júbilo!”, conclui Esio, no melhor estilo do palhaço Zabobrim.

Apoie também este lindo projeto e siga com o Barracão Teatro nesta produção.

SEDPD abre inscrições para cursos de inclusão digital voltados às pessoas com deficiência de SP

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Sigmund/Unsplash.

Pensando na inclusão das pessoas com deficiência no âmbito digital e com o objetivo de desmistificar o sentimento de medo e insegurança em acessar recursos tecnológicos, a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência está com as inscrições abertas para os cursos gratuitos de ensino a distância (EaD) de inclusão digital voltados às pessoas com deficiência de São Paulo.

Dentro do módulo de inclusão digital, as pessoas com deficiência interessadas podem se matricular nos cursos de Alfabetização Digital, Digitação, Redes Sociais e Tecnologia Assistiva voltada para pessoas com deficiência visual.

A ação é realizada em parceria com o Centro de Tecnologia e Inovação (CTI) e Serviço de Reabilitação Lucy Montoro – Jardim Humaitá, equipamentos da Secretaria, e visa garantir maior autonomia e inclusão à pessoa com deficiência.

“Estamos atendendo as pessoas com deficiência do estado de São Paulo, proporcionando os cursos de inclusão digital para maior inclusão e acessibilidade tecnológica das pessoas com deficiência, principalmente durante este período de pandemia”, ressaltou a Secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Célia Leão.

As inscrições devem ser realizadas pelo link http://bit.ly/IncluDigital2021.

Serviço:

Inscrições abertas para cursos gratuitos de inclusão digital

Cursos: Alfabetização Digital, Digitação, Redes Sociais e Tecnologia Assistiva voltada para pessoas com deficiência visual

Modalidade: ensino à distância

Público-alvo: pessoas com deficiência acima de 16 anos

Inscrições gratuitas: http://bit.ly/IncluDigital2021

Dúvidas e informações: segunda a sexta-feira, das 8h às 17h – e-mail faleconosco@cti.org.br  ou telefone (11) 3500-0070.

TV Cultura estreia amanhã (9) programa ‘Estação Livre’

São Paulo, por Kleber Patricio

Atração produzida por mulheres pretas, ‘Estação Livre’ destaca a cultura negra e a rica diversidade do Brasil. Fotos: Nathalie Bohm.

Estreia na sexta-feira (9/4), na TV Cultura, o programa Estação Livre, apresentado pela jornalista e empreendedora Cris Guterres, considerada pela revista Forbes uma das criadoras de conteúdo mais inovadoras de 2020. Feita por uma maioria de mulheres pretas, a atração tem a missão de valorizar a cultura negra, a rica diversidade do Brasil e trazer a sociedade para repensar e ajudar a reconstruir um país mais justo para todos. “Num momento como esse vivido pelo Brasil, em que os extremos ser acirram e acabam se sobrepondo ao bom senso, a TV Cultura – como uma emissora pública – tem a obrigação de propor programas como o Estação Livre: um espaço de conteúdo onde a diversidade, a inclusão e as ações da sociedade civil se encontram e se fazem representar por quem realmente importa: o povo brasileiro”, afirma Eneas Carlos Pereira, diretor de Programação da emissora.

O programa vai mostrar histórias, lutas e conquistas de pessoas que encontraram seus espaços e se tornaram referência no Brasil e no mundo e, também, de quem apoia a diversidade de um país plural como o Brasil. Mulheres e homens de várias áreas e profissões, negros e não negros que fazem a diferença e ajudam a valorizar a cultura black. Segundo o IBGE, o Brasil é composto por 54% de pessoas pretas e pardas. “Quanto mais tivermos um país rico em diversidade, como é o Brasil, mais ganharemos em intelectualidade, formação e cultura. Elementos que contribuem para o crescimento e não para segregar. Cada pessoa que passar pelo Estação Livre contribuirá e muito para o desenvolvimento genuíno de todos nós”, afirma Kelly Castilho, diretora do programa com mais de 25 anos no mercado de filmes publicitários e cinematográficos.

Com uma hora de duração e edições temáticas, o Estação Livre tem 4 blocos, receberá convidados e contará com matérias feitas pelos jovens vídeo repórteres Lucas Veloso e Rodney Suguita. Entre os assuntos que serão abordados estão empreendedorismo, comunidades, literatura, dança, gastronomia e artes plásticas. “É um programa para todos; afinal, a sociedade brasileira é muito diversa, composta por pessoas brancas, negras, indígenas, pessoas de descendência asiática, libanesa”, diz Cris Guterres.

Nova grade de Jornalismo | A estreia do Estação Livre completa a nova grade de Jornalismo da TV Cultura. A emissora, que já tinha em sua programação o Roda Viva e o #Provoca, às segundas e terças-feiras, no início de 2021 lançou os programas Manhattan Connection e Linhas Cruzadas, às quartas e quintas-feiras, e agora, completa a faixa semanal das 22h, com o Estação Livre. “A preocupação com a diversidade de olhares e de pontos de vista está no DNA da TV Cultura. E o Estação Livre cumprirá um papel crucial, de trazer para a grade da emissora uma visão jornalística sobre a cultura afro contemporânea, do empreendedorismo à música, da dança à cozinha, dos problemas e das soluções. Estamos muito felizes que essa missão esteja sendo abraçada por um grupo de mulheres negras”, comenta Leão Serva, diretor de Jornalismo.

Estreia | No primeiro programa, em 9 de abril, o Estação Livre traz o tema empreendedorismo e conta com a participação de Adriana Barbosa, CEO da Casa Preta Hub – centro de capacitação digital para empreendedores –, e de Vras77, diretor de audiovisual que abriu uma produtora de vídeo, onde ele mesmo construiu seus próprios equipamentos por falta de dinheiro para investir.

Geraldo Rufino, fundador da Jr Diesel, fala sobre como começou a empreender e qual seu conselho para os futuros empreendedores. E para mostrar que criatividade pode gerar bons negócios, a edição apresenta o Rage Room, local onde as pessoas podem quebrar coisas, na intenção de aliviar o estresse do dia a dia.

No último bloco, com base em uma pesquisa sobre a dificuldade que os negros têm em sonhar com o futuro, a atração vai às ruas saber o que as pessoas sonham para elas e para o mundo.

A apresentadora do ‘Estação Livre’, Cris Guterres.

Apresentadora | Cris Guterres é jornalista e empreendedora, considerada pela revista Forbes uma das criadoras de conteúdo mais inovadoras de 2020. É co-fundadora e diretora criativa da agência Meteora, onde ao lado da publicitária Renata Hilario apresenta o podcast Meteora, reconhecido como um dos mais inovadores do país em 2019 pelo Youpix Builders. Em 2018, venceu o primeiro reality show brasileiro a premiar equipes empreendedoras ao criar um produto para a maior marca de chocolates do mundo, a Cacau Show. A jornalista é ainda colunista do Universa do UOL.

Realização: Fundação Padre Anchieta, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal – Lei de Incentivo à Cultura.

Motorola acrescenta línguas indígenas da Amazônia em seus smartphones

São Paulo, por Kleber Patricio

Interface dos dispositivos Motorola com idiomas indígenas Nheengatu e Kaingang selecionados. Foto: divulgação.

A Motorola acrescentou duas línguas indígenas ameaçadas de extinção em seus dispositivos, tornando-se a primeira fabricante de telefones celulares do mundo a dar suporte a um idioma indígena falado na Amazônia. Agora, qualquer pessoa que tenha um dos novos dispositivos da Motorola, ou que seja atualizado para o Android 11, poderá acessar as línguas Kaingang e Nheengatu como parte dos outros 80 idiomas suportados na interface do Android e disponíveis em smartphones Motorola. O projeto teve como principal objetivo dar acesso às línguas indígenas por meio da tecnologia, visando também à preservação e perpetuação das mesmas no mundo digital.

A Motorola sabe que as populações indígenas estão interagindo com a tecnologia móvel e fazem parte dos diversos grupos que constituem sua base de consumidores. Com grande parte dos seus usuários presentes na América Latina, a empresa percebeu que nenhuma das línguas indígenas faladas no Brasil ou nos demais países do continente está presente no Android. E tampouco faziam parte do padrão de codificação de caracteres universal, Unicode, que compõe os fundamentos para inclusão e representação digital em uma variedade de interfaces digitais.

Antes da chegada dos portugueses ao Brasil, aproximadamente 1.215 línguas eram faladas no território. E, com o tempo, muitas dessas línguas deixaram de existir. Hoje, 500 anos depois, apenas cerca de 200 delas permanecem vivas. Em menos de um século, esse número poderá chegar a zero. Quando uma língua desaparece, morre também com ela a história, a cultura e a identidade daquela população. E um patrimônio cultural é extinto.

Neste cenário, a Motorola tomou a decisão de trabalhar para preservar e revitalizar algumas dessas linguagens por meio de sua experiência de software. Atua em parceria com o professor e especialista Wilmar da Rocha D’Angelis, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), e representantes de cada uma dessas comunidades indígenas para adicionar Kaingang, falada no Sul e Sudeste do Brasil, e Nheengatu, falada na Amazônia, Colômbia e Venezuela, aos seus dispositivos por meio do Android. “Estamos sendo pioneiros, dando um passo importante em direção a uma experiência móvel mais inclusiva. Nosso trabalho foi marcado pelo desejo de contribuir para a revitalização das línguas indígenas que, segundo a Unesco, estão correndo risco de extinção. Nossa meta foi viabilizar que falantes de Kaingang e Nheengatu pudessem usar a tecnologia como ferramenta de empoderamento da sua cultura”, diz Janine Oliveira, diretora executiva de Globalization Software da Motorola Mobility. “Ao compartilhar nossa inovação com outros fabricantes e profissionais da globalização, estamos ampliando o impacto desse projeto, pavimentando o caminho para que mais línguas indígenas estejam disponíveis no Android no futuro”, completou.

Como a integração de línguas nativas escrita é crucial para sua preservação, a Motorola segue trabalhando junto com o Google para disponibilizar essas línguas em AOSP e Google Gboard. Também segue atuando em parceria com o Consórcio Unicode para assegurar que todos os dados das línguas coletados com seu apoio sejam de fonte aberta.

A Motorola continua conduzindo pesquisas em comunidades indígenas e está engajada com equipes regionais para enriquecer as experiências com a marca e melhorar a vida dos consumidores.

Jovens entre 18 e 25 anos agora correspondem a 34% dos ouvintes de música clássica na Deezer

Brasil, por Kleber Patricio

Foto: Antoine Julien/Unsplash.

A música clássica é geralmente percebida como algo inacessível, ligado à classe alta e idades mais avançadas, mas isso tem mudado e o estilo tem ganhado cada vez mais fãs e se reinventado, como mostra o estudo musical Classical Revival, da Deezer, em parceria com a BPI e a Royal Philharmonic Orchestra (RPO). O relatório descobriu que o público entre 18 e 25 anos agora corresponde a um terço (34%) dos ouvintes de música clássica em todo o mundo – uma audiência que cresceu consideravelmente durante a pandemia.

Pensando nisso, a plataforma convidou pianistas contemporâneos mundialmente famosos como Chilly Gonzales, Sofiane Pamart e Chloe Flower para celebrar os 250 anos de um dos compositores clássicos mais renomados da história: Beethoven, considerado até hoje um músico visionário, rebelde e autor de obras atemporais. “A música clássica cativou ouvintes de todas as idades durante este momento difícil. Nosso novo álbum tem como objetivo reunir todos os tipos de amantes da música clássica, misturando batidas contemporâneas com sons tradicionais. É a primeira vez que artistas dessa “nova” cena clássica recompõem peças de um ícone como Ludwig van Beethoven”, afirma Yannick Fage, editor de Música Clássica da Deezer.

Doze pianistas contemporâneos deram seu próprio toque às peças clássicas para o Beethoven Recomposed, álbum que está disponível exclusivamente na Deezer, como parte da série Deezer Originals. Sofiane Pamart, uma das principais artistas da música clássica, gravou uma performance impressionante da Piano Sonata Nº 14 – Moonlight de Beethoven. Sofiane, que é conhecida por “quebrar os padrões do piano elitista”, criou uma nova melodia que ainda usa harmonias e acordes de Beethoven.

Outra participante é a artista, compositora, produtora e pianista Chloe Flower, que é formada em uma das principais escolas de ensino superior de música, dança e dramaturgia, a Juilliard School, e já tocou no Grammy Awards 2019 com Cardi B, além de ter colaborado com grandes artistas como Celine Dion e Timbaland. Para reinventar o Piano Concerto Nº 5: Emperor – Adagio, Chloe adicionou um toque de Chopin à melodia, trazendo mais romantismo para a composição.

Já para sua interpretação, Chilly Gonzales retirou as notas baixas originais da Piano Sonata Nº 15 – Pastorale: II. Andante. “Quando ouvi esta Sonata de Beethoven pela primeira vez, achei que soava muito moderno – a mão esquerda é como uma sequência. Você quase poderia imaginá-la em uma música techno mais lenta, como uma linha de baixo sintetizador dos anos 80. Quando me sentei para tocar, percebi que a linha do baixo estava me atrapalhando. Acabei tirando aquele elemento pop moderno e me concentrando na melodia. Achei que seria mais um desafio, essencialmente, tirar o ritmo que é tão famoso nesse movimento e ver o que posso fazer com a melodia como se fosse uma balada de jazz”, opina Chilly sobre a obra-prima.

Beethoven Recomposed inclui as 12 composições originais de Beethoven junto com as 12 novas faixas de piano para ajudar os fãs a ouvirem exatamente como cada artista deu seu próprio toque. Confira os artistas do álbum:

Sofiane PamartPiano Sonata No 14 – Moonlight

Chloe FlowerPiano Concerto No 5: Emperor – Adagio

Chilly GonzalesPiano Sonata No. 15 – Pastorale: II. Andante

Roger EnoFür Elise

Belle ChenPiano Concerto No.4 in G Major, Op. 58: I. Allegro moderato

Florian ChristlBeethoven’s String Quartet No. 13, Op. 130 – II. Presto

BalmorheaSonata Pathétique No. 8, op. 13 – Adagio Cantabile

Lise de la SallePiano Concerto No 3 – Largo (2nd Movement)

Shida ShahabiPiano Sonata No 26 Les Adieux: Andante

RIOPYSymphony No 7: Allegretto

Julia GjertsenSonata No.20 in G Major, Op.49 No.2

Carlos CipaPiano Sonata No 30 op 109: Vivace

Beethoven Recomposed ‘ apresenta 24 obras-primas novas e originais e está disponível exclusivamente no Beethoven Channel de Deezer. Todas as faixas também estão disponíveis em qualidade FLAC – alta fidelidade sonora – e novos usuários da Deezer poderão desfrutar do Deezer HiFi para ouvir o álbum com uma assinatura gratuita por três meses em http://www.deezer.com/br/offers.